HISTÓRIA Trabalho realizado por: Francisco Silva

JOGOS OLÍMPICOS NA Trabalho Solizitado pela professora: Inês Melo

Escola Básica José Régio

GRÉCIA ANTIGA!!! Disciplina de História
 OS PRIMEIROS JOGOS
OLIMPICOS NA GRECIA!
Os Jogos Olimpicos que são conhecidos até
hoje, ninguém sabe a data que começaram os
jogos olimpicos mas as primeiras referencias
escritas mencionam uma competição datada de
776 AC.

Atenas foi a cidade que sediou a primeira

olimpíada da Era Moderna, em abril de 1896,
com delegações de 14 países. Ao todo, 241
atletas competiram em nove modalidades.
MOTIVOS PARA A
REALIZAÇÃO DOS JOGOS
OLÍMPICOS:
 As Olimpíadas foram de fundamental importância religiosa, com eventos desportivos ao lado
de rituais de sacrifício em honra tanto a Zeus.
 Os Jogos foram parte de um ciclo conhecido como os Jogos Pan-Helénicos, que incluem os
Jogos Píticos, os Jogos de Nemeia, e os Jogos Ístmicos.
 Os desportos, na sua origem, eram parte do treino para soldados. Corridas, saltos, lutas,
arremesso de dardo ou martelo, tudo isso tem a ver com a guerra. Mesmo a ginástica olímpica
tem origem militar.
 Existe uma crença grega que diz que o corpo tem tanta importância quanto o intelecto e o
espírito, e que a melhor maneira de honrar a Zeus é cuidar dos dois aspetos, o físico e o
espiritual.
 AS PROVAS DESPORTIVAS QUE FAZIAM
PARTE DOS JOGOS OLÍMPICOS.
1. Stadio
Ou dromo. Corrida de 192 metros, o equivalente ao comprimento do estádio.
2. Diaulos
Duplo estádio, corrida de 384 metros.
3. Dolichos
Corrida entre sete e 24 estádios.
4. Luta
Era permitido quebrar os dedos do adversário.
5. Pentatlo
Composto por lançamento de disco, lançamento de dardo, salto em distância, corrida de estádio e luta.
6. Pugilato
Luta que terminava quando um dos atletas ficava inconsciente ou desistia. Os competidores envolviam os dedos em
tiras de couro
 AS PROVAS DESPORTIVAS
QUE FAZIAM PARTE DOS
JOGOS OLÍMPICOS.
7. Tethrippon
Corridas de quadrigas, carroças puxadas por quatro cavalos.
8. Pancrácio
Luta em que valia tudo, menos enfiar os dedos nos olhos, atacar a região genital, arranhar ou morder.
9. Corrida equestre
Os concorrentes entravam no hipódromo em procissão.
10. Hoplitódromos
Corrida com armas, usando escudo, elmo e caneleira.
11. Apene
Corrida de carroças puxadas por mulas.
12. Calpe
Corridas com éguas.
13. Synoris
Corridas de bigas, carroças puxadas por dois cavalos
O LOCAL ONDE SE PRATICAVAM OS
JOGOS OLÍMPICOS.
 Os jogos olímpicos eram realizados de 4 em 4 anos, na cidade de Olímpia em
veneração ao Deus Zeus;

Imagens sobre as provas desportivas:

 O PRÉMIO DO VENCEDOR DOS
JOGOS OLÍMPICOS.
 Nos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga, apenas os campeões eram premiados e recebiam uma coroa de
louros.
 Quando um atleta sagrava-se campeão olímpico, ele celebrava a vitória em dois momentos. Logo depois
da prova, os espectadores arremessavam flores e amarravam fitas vermelhas na cabeça e nas mãos do
vencedor, enquanto o árbitro lhe entregava um ramo de palma e uma coroa de louros, pinho ou ramos de
oliveira.

Apresentar a bandeira atual dos Jogos Olímpicos e explicar o seu

significado NA GRECIA ANTIGA.
Os anéis representando os cinco continentes ficam no centro da bandeira olímpica
A primeira bandeira olímpica media 3 m x 2 m e foi costurada na loja Bon Marché, em
Paris. Os anéis entrelaçados representam os continentes. O azul é a Europa; o amarelo, a
Ásia; o preto, a África; o verde, a Oceânia; e o vermelho, a América.
EXPLICAR O SIGNIFICADO DA
CHAMA OLÍMPICA/TOCHA
OLÍMPICA.
 A Chama Olímpica é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos, e evoca a lenda de Prometeu que

teria roubado o fogo de Zeus para o entregar aos mortais. Durante a celebração dos Jogos
Olímpicos antigos, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as
competições.

 Segundo se sabe, a tradição de manter um fogo aceso durante os Jogos Olímpicos remonta à

antiguidade, quando se efetuavam sacrifícios a Zeus. Nessas cerimônias, os sacerdotes

acendiam uma tocha e o atleta que vencesse uma corrida, ia até o local onde se encontravam
os sacerdotes e teria o privilégio de transportar a tocha para acender o altar do sacrifício.