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ESPORTES

COLETIVOS
OLÍMPICOS
FICHA CATALOGRÁFICA

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

São Paulo
2021
FICHA TÉCNICA
APRESENTAÇÃO

Car@ Alun@,

Neste capítulo você será levado para uma breve viagem sobre a
história dos jogos olímpicos e a construção de seus valores. Serão
abordados os valores que integram os Jogos Olímpicos, o esporte como
expressão cultural e sua relação com o desenvolvimento social e cultural.

Bons estudos!
1 ESPORTES COLETIVOS OLÍMPICOS
OLÍMPIADA E CULTURA
AULA 1

OLÍMPIADA E CULTURA
OBJETIVOS

Compreender os valores olímpicos, o movimento olímpico e o Olimpismo.

Relacionar os Jogos Olímpicos e o esporte como expressão cultural.

Intervir para o desenvolvimento esportivo com base nos valores olímpicos e sua
relação com o esporte e educação.

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1. OS PILARES DOS JOGOS OLÍMPICOS

Ao falarmos dos Jogos Olímpicos, seus valores e sua representação social, é


importante compreendermos, em primeiro lugar, quais são suas raízes e para entendê-las é
necessário voltar ao tempo, lá na Grécia Antiga quando os primeiros Jogos Olímpicos
aconteceram e entender o que motivou a criação de um evento que nos dias atuais tomou
uma proporção imensa.

Não está claro qual é a data exata dos primeiros Jogos Olímpicos, de acordo com o
Comitê Olímpico do Brasil (2020) os registros indicam que por volta do ano de 776 a.C. é que
ocorreram os primeiros jogos na Grécia. O que se sabe é que os jogos eram realizados em
disputas de aptidão e que tinham cunho religioso e eram realizados em honra aos deuses e
heróis. De acordo com Rubio (2009) os gregos tinham uma conexão muito forte com a prática
de exercícios, e muito se deve ao fato de que o pensamento grego de educação integral era
tão amplo que a educação do corpo, ou melhor, o corpo fisicamente educado era parte
integrante e determinante para esta educação.

A importância dos jogos olímpicos da antiguidade era tão grande que as guerras eram
suspensas três meses antes do início dos jogos, tudo para que as pessoas pudessem
acompanhar os jogos, e os atletas estarem preparados para as disputas. E durante sete dias
ocorriam as disputas esportivas em diferentes provas como o dromo (prova de 192,27
metros), o duplo estádio (corrida de 384,50 metros), o dólico (corrida de 4.614 metros) e o
pentatlo que era a prova mais completa que era composta pelo lançamento de disco, salto
em distância, lançamento de dardo, corrida e luta.

Infelizmente em 394 d.C. os Jogos Olímpicos foram interrompidos pelo imperador


Teodósio que considerava os jogos como um evento pagão e para atender um pedido da
Igreja Católica.

Os Jogos Olímpicos da era moderna como é conhecido hoje em dia só foi retornar de
fato em 1896 em Atenas na Grécia através da iniciativa de Pierre de Coubertin, um educador,
pensador, historiador e um entusiasta do esporte, após ter conhecimento dos jogos Olímpicos
da Antiguidade em uma de suas pesquisas.

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Mas Pierre de Coubertin deu início a caminhada para a retomada dos Jogos Olímpicos
anos antes através de estudos sobre o esporte e sobre seu desenvolvimento. Foi então que
se iniciou a construção do Movimento Olímpico. Para Coubertin o esporte era uma ferramenta
de promoção do desenvolvimento pessoal, ele acreditava que o esporte era capaz de educar
e que, o principal nas competições era a participação e não o rendimento, ele acreditava nos
valores de jogo justo e limpo e no esporte como forma de promover saúde.

Durante suas pesquisas, Coubertin percorreu o mundo para conhecer como era a
prática esportiva e a sua relação com as diferentes culturas. Para sua surpresa ele percebeu
que mesmo com culturas diferentes e línguas diferentes o esporte era praticado da mesma
forma, como uma língua universal. E esse foi o fator motivador para sua busca em retomar os
Jogos Olímpicos na era moderna, baseado em valores e na união dos povos com a
participação de todos os países.

2. OS VALORES OLÍMPICOS E OS JOGOS DA ERA MODERNA

No dia 23 de Junho de 1894 Pierre de Coubertin apresenta sua ideia de reinstituir os


Jogos Olímpicos durante um congresso em Paris. Essa ideia foi amplamente aceita pelos
representantes esportivos de diferentes nações que estavam no local que foi então criado o
Comitê Olímpico Internacional (COI), com o objetivo de organizar os jogos.

Essa apresentação foi feita por meio da Carta Olímpica que apresenta os valores e
ideais do Olimpismo, que foi e ainda é considerada como uma filosofia de vida pautada em
princípios de nobreza, como o esforço a educação e respeito aos princípios éticos. Mesmo
com toda a evolução das Olimpíadas, a Carta Olímpica é ainda um documento norteador do
Olimpismo.

Ela defende que esse estilo de vida é baseado no equilíbrio do corpo, mente e espírito,
na combinação do esporte com a cultura e educação além dos valores citados anteriormente.
Garante a prática esportiva como direito humano dentro do espírito olímpico que estimula a
amizade a solidariedade e a lealdade.

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Preuss et al. (2016, p.43) ainda apontam outros valores que fazem parte do olimpismo
como “a igualdade, equidade, justiça e respeito pelas pessoas, racionalidade, compreensão,
autonomia e excelência”.

A previsão era de que os jogos fossem retomados em 1900 em Paris, porém, a grande
aceitação da proposta de Coubertin acabou antecipando a retomada dos jogos para 1896 em
Atenas da Grécia, berço dos jogos da antiguidade. Contaram com a participação de 241
atletas de 14 países e foram disputadas 9 modalidades esportivas (RUBIO, 2009).

O modelo estabelecido para os jogos olímpicos da era moderna era baseado nos jogos
olímpicos da antiguidade e não deveriam apenas focar no evento esportivo apenas, ele deveria
ser um momento de desenvolvimento social e cultural apresentando a diversidade cultural
por meio da música e dança. Levando em consideração que os Jogos Olímpicos eram
baseados na união dos povos e o direito humano à prática esportiva, em 1914 de acordo com
o Comitê Olímpico do Brasil (2020), foi criado o símbolo olímpico para representar a união
dos continentes.

O símbolo é composto por cinco aros cada um de uma cor representando os cinco
continentes, sendo o azul referindo à Europa, o amarelo referindo à Ásia, o preto referindo à
África, o verde referindo a Oceania e o vermelho referindo à América. As cores ainda foram
escolhidas com o objetivo de representar todos os países, sendo que pelo menos uma dessas
cores aparece na bandeira do algum país. 11 Aos poucos outros itens foram sendo
acrescentados como forma de valorizar e reforçar o movimento olímpico e o olimpismo. Em
1920, por exemplo, foi introduzido o juramento olímpico que era lido por um atleta do país
anfitrião antes do início dos jogos e que dizia:

“Em nome de todos os competidores, eu prometo participar nestes Jogos Olímpicos,


respeitando e cumprindo com as normas que o regem, no verdadeiro espírito esportivo, pela
glória do esporte e em honra às nossas equipes” (RUBIO, 2009, p.13).

Esse juramento também foi uma obra de Pierre de Coubertin, que também idealizou a
volta da cerimônia mais marcante dos Jogos Olímpicos da era moderna, a cerimônia da
chama olímpica. Desde a antiguidade esse era um momento muito importante dos jogos no
qual era acesa a chama olímpica que permanecia acesa durante todo o período dos jogos. O
fogo era utilizado por representar a luz e por ser um elemento de purificação.

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Apesar de ser reintroduzida nos jogos de Amsterdã em 1924, foi apenas nos jogos de
1936 em Berlim que o evento ficou marcado, pois nesse ano a chama olímpica foi acesa em
Olímpia, berço dos jogos e ficava acesa até o encerrar dos jogos. A partir de 1952 nos jogos
de Helsinque a chama olímpica começou a ser conduzida até o estádio olímpico para ser
acesa a pira olímpica. Esse é um dos momentos atuais mais marcantes dos jogos olímpicos,
pois a passagem da chama olímpica sendo carregada por diversas pessoas é a mostra de
como a cultura que envolve os jogos é transmitida para todos.

Ainda temos como elementos importantes do olimpismo a criação do hino olímpico


que apesar de ter sido escrito em 1896 foi adotado pelo COI apenas em 1958 e desde então
é executado em todas as cerimônias oficiais.

E também tivemos a criação do lema olímpico Citius, Altius, Fortius, que de acordo
com Coubertin representava os atletas e a sua capacidade de superar as provas esportivas a
qual eram expostos. Na tradução significa o mais rápido, o mais alto e o mais forte,
características que sempre destacaram os atletas. Apesar de serem características
marcantes nos atletas, o lema olímpico em homenagem aos atletas não faz parte dos valores
olímpicos.

Nesse sentido podemos concluir que o olímpismo é muito maior do que os jogos
olímpicos, ele é um conjunto de fatores e ideais pautados em princípios éticos, pedagógicos
e filosóficos que fazem parte do Movimento Olímpico.

3. PARALÍMPIADAS

Desde a retomada dos jogos olímpicos da era moderna apenas três vezes os jogos
não puderam acontecer, todas elas em decorrência das guerras mundiais, sendo em 1916
durante a primeira guerra mundial e em 1940 e 1944 em decorrência da segunda guerra
mundial. Atualmente tivemos outro momento que marcou a história dos jogos olímpicos. Os
jogos de Tóquio no Japão programados para ocorrer em 2020, foram adiados para 2021 por
conta da pandemia do COVID-19 que abalou o mundo. Foi a primeira vez que os jogos foram
adiados sem ser devido a um conflito militar.

Além de interromper os jogos olímpicos em três oportunidades as guerras mundiais


tiveram grande contribuição para o que hoje conhecemos como Jogos Paralímpicos. Após a

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segunda guerra mundial um grande número de pessoas acabou adquirindo uma deficiência
física.

O neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann teve então a iniciativa de utilizar o esporte


como meio de inclusão social e de reabilitação física e social. Para isso ele criou os jogos de
Stoke Madeville que ocorreram no mesmo ano dos jogos olímpicos em 1948 em Londres na
Inglaterra. Essa competição ficou marcada por contar com veteranos de guerra das forças
armadas britânicas.

Aos poucos outros países como a Holanda começaram a participar desses jogos, e
sua proporção foi aumentando até que em 1960 eles foram realizados no mesmo local dos
jogos olímpicos de Roma logo após o seu encerramento. Nesse momento as “Olimpíadas dos
Portadores de Deficiência” como ficou conhecido o evento contou com a participação de
atletas de 23 países.

Até 1972 apenas os atletas cadeirantes podiam participar dos jogos paralímpicos, a
partir de 72 atletas com outras deficiências começaram a ser incluídos no programa olímpico
e a partir de 1984 o termo Jogos Paralímpicos foi adotado definitivamente. Atualmente os
Jogos Olímpicos contam com aproximadamente 300 eventos esportivos enquanto os Jogos
Paralímpicos contam com cerca de 500 eventos, isso ocorre porque dentro do esporte
paralímpico existem diversas classificações para as modalidades como forma de equilibras
as disputas entre os atletas.

Mas foi apenas em 1988 que os Jogos Paralímpicos passaram a dividir as mesmas
instalações que eram utilizadas nos Jogos Olímpicos, e a partir de 2004 o comitê organizador
dos jogos olímpicos ficou responsável também por organizar os jogos paralímpicos, um
marco para o esporte.

Atualmente o Brasil é um dos Países que tem um programa esportivo paralímpico mais
relevantes do mundo e é considerado como uma potência no esporte.

E assim como temos o Movimento Olímpico e esporte paralímpico também traz o


Movimento Paralímpico pautado em valores que constroem seus pilares, em relação ao seu
símbolo corresponde aos “Agitos” que correspondem em latim a “eu me movo” e que se
curvam em direção a um ponto central representando a união dos atletas. O lema das
paralímpiadas é o “espírito em movimento” representando a vontade do atleta paralímpico, há
ainda a representação da chama olímpica e do hino olímpico.

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Todos estes aspectos contribuem na representação dos valores do esporte
paralímpico que é a inspiração, a coragem, a igualdade e a determinação. E hoje a sua
representação social com a 15 valorização da diversidade, inclusão, cultura de acessibilidade
e respeito se destaca cada vez mais.

4. CULTURA, ESPORTE E OLIMPÍADAS.

Tendo visto toda essa contextualização histórica e fundamentação dos jogos


olímpicos e paralímpicos fica muito claro o entendimento a respeito de sua inserção como
ferramenta de desenvolvimento cultural. Entender os valores e como eles são usados como
ferramenta de educação para o desenvolvimento pessoal como Coubertain já havia idealizado
décadas atrás é um dos aspectos mais relevantes quando falamos dos movimentos, olímpico
e paralímpico.

Com o passar das décadas e com a evolução e magnitude que os jogos olímpicos
alcançaram aumentou também a sua responsabilidade como mecanismo de intervenção
social. Desde o início dos jogos da era moderna houve a necessidade de uma preparação do
país sede e das cidades que receberiam os jogos em se adequar para receber atletas do
mundo todo. E com a grandeza que os jogos alcançaram os impactos dessas adequações
nas cidades se tornaram também significativos.

Dessa forma se fez necessário também um planejamento a respeito do impacto dos


jogos na comunidade local e de que forma fazer com que esses impactos estruturais e
logísticos poderiam ser feitos a favor dos jogos e do desenvolvimento do país sede.

Esse planejamento da forma como será aproveitada a estrutura dos jogos olímpicos
após o evento ficou conhecido como o “Legado Olímpico” que é planejado com o propósito
do desenvolvimento local, impactando de forma positiva diversos setores como transporte,
economia, moradia, cultura e segurança. Há ainda uma preocupação para minimizar os
impactos ambientais que a adequação necessária possa causar e a estruturação de
iniciativas socioculturais para o aproveitamento da infraestrutura desenvolvida para os jogos.

Podemos utilizar como exemplo o avanço no desenvolvimento do transporte no


município do Rio de Janeiro, que teve uma ampliação da sua malha metroviária para facilitar
o acesso ao parque olímpico, mas que após os jogos seriam mantidos para melhorar as
condições de transporte público para o município.

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Outros exemplos que temos e que são interessantes é a vila olímpica que é construída
para receber as delegações de todos os países e que depois se torna um bairro residencial
contemplando o desenvolvimento17 do município. E também as estruturas esportivas que
foram construídas e mantidas permanentemente e que são utilizadas em outros eventos
esportivos e também em outros projetos de desenvolvimento esportivo na sua maioria
projetos municipais para as comunidades carentes.

Tudo isso é para garantir que os princípios e os valores olímpicos sejam propagados
de forma que as pessoas entendam que o evento ainda mantém as tradições antigas e ainda
busca incentivar o desenvolvimento através do esporte, lembrando que o olimpismo vai além
dos jogos olímpicos e contempla a educação através do esporte, a cultivo a inclusão e às
relações sociais, promoção da paz e enaltecer a grandeza humana.

Preuss et al. (2016) apontam que está ocorrendo certo questionamento quanto aos
princípios e valores dos Jogos Olímpicos, apontando que está ocorrendo uma mudança nos
valores, ou melhor, uma interpretação equivocada sobre os valores e o olimpismo. Isso tem
sido notado pela diminuição no número de países que se candidatam par sediar os jogos e o
desinteresse da população em ter sua nação como sede dos jogos.

Entre diversos fatores que influenciam essa tendência é possível destacar que o
aumento do número de casos de doping é um dos principais fatores, pois eles representam
que o mais importante dentro de um evento olímpico é a vitória a todo o custo ao invés da
participação como Pierre de Coubertin havia idealizado.

Muitos casos do passado vieram à tona, muitos atletas consagrados e que eram
exemplos de ética e desenvolvimento pessoal foram flagrados fazendo uso de substâncias
que aumentavam o seu rendimento burlando assim as regras éticas do esporte. Isso acabou
manchando a imagem dos Jogos Olímpicos e seus valores.

Outros aspectos que influenciam essa imagem é o Legado Olímpico, aonde muitos
países investiram em mega-construções como forma de impressionar o mundo durante os
jogos e que após o término dos jogos ficaram inutilizados ou com muita pouca utilização,
questionando a necessidade de investimentos nessas estruturas quando pensado quais
seriam as reais necessidades do país sede para o seu desenvolvimento.

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Nas olímpiadas do Rio de Janeiro em 2016 não foi diferente, muitas estruturas
construídas estão sendo muito pouco utilizadas ou estão abandonadas não cumprindo uma
parte principal dos jogos que é o aproveitamento futuro das instalações.

5. ESPORTE COMO FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Mesmo com todo o questionamento levantado em relação aos Jogos Olímpicos, não
há nenhum questionamento sobre o poder do esporte como uma ferramenta de educação.
Através do esporte é possível passar os valores éticos e morais incentivando o
desenvolvimento pessoal.

Quando pensamos no desenvolvimento por meio do esporte estamos falando dos


aspectos cognitivos, afetivos e motores que são estimulados de forma ampla. Quando
pensamos no aspecto cognitivo estamos falando do raciocínio, da tomada de decisão, do
posicionamento, da estratégia, dos sentimentos e o controle emocional envolvido no esporte.

No aspecto afetivo temos o relacionamento pessoal, a colaboração, o trabalho em


equipe, o respeito ao próximo e ao adversário, saber lidar com adversidades, com a vitória e
derrota. Enquanto no aspecto motor temos o desenvolvimento das capacidades físicas e do
desenvolvimento físico que impactam não só do rendimento esportivo ao longo da prática
esportiva como também na promoção de saúde por meio da prática de atividades físicas
regulares.

Este conjunto de fatores é que contribuem para a consolidação do esporte como um


importante aliado no desenvolvimento social e por este motivo que ele é muito utilizado como
alicerce de projetos sociais no Brasil e no mundo.

Você verá ainda nesta disciplina os princípios que norteiam o ensino e aprendizagem
dos esportes coletivos olímpicos, o que é considerado na educação física como a pedagogia
dos esportes, e como você no futuro poderá utilizar isso ao seu favor na atuação profissional.

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6. REFERÊNCIAS

FREITAS, A.; BARRETO, M. Almanaque olímpico – tudo o que você precisa saber sobre
esportes e jogos olímpicos. São Paulo: Casa da palavra, 2016

RUBIO, K. Esporte, educação e valores olímpicos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009

COMITÊ OLÍMPICO DO BRASIL – COB. Movimento Olímpico. 2020. Disponível em:


https://www.cob.org.br/pt/cob/movimento-olimpico/o-movimento

CARDOSO, M. O arquivo das Olimpíadas. São Paulo: Panda Books, 2000

REPPOLD FILHO, A. R. Olimpismo e educação olímpica no Brasil. Rio Grande do sul: UFRGS,
2009.

PARRY, J. Olimpismo para o século XXI. Ciência e Cultura, v. 68, n˚ 2, p. 49-53, São Paulo, 2016.

PREUSS, H. et al. Valores associados aos jogos olímpicos. Ciência e Cultura, v. 68, n˚ 2, p. 43-
49, São Paulo, 2016

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