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Índice

Apresentação - 03
Nosso Diferencial - 03
Características do Material Pultrudado - 04
Pultrusão - 05
Resinas - 06
Tolerâncias - 07
Mecanismos de Corrosão / Ataque Químico - 07
Efeitos da Corrosão - 08
Efeitos da Radiação Ultra Violenta (U.V.) - 08
Propriedades Determinadas em Ensaios de Laboratório - 09
Mecânica e Física - 09
Elétrica e Inflamabilidade - 10
Ensaios Realizados (IPT e IPEI) - 10
Leitos - 11
Eletrocalhas - 27
Perfis - 37
Componentes Metálicos - 38

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos


Manual de Engenharia
Apresentação
Este Manual de Engenharia apresenta soluções

fabricadas em Plástico Reforçado com Fibra de Vidro

pelo processo de pultrusão. Material inovador, fruto da

mais moderna tecnologia em fabricação de perfis, trará

uma relação custo/benefício mais atraente do que as

opções em aço e alumínio.

Os produtos CBMC oferecem inúmeras soluções para

qualquer projeto em ambientes corrosivos.

Nosso Diferencial

Foco na tecnologia de aplicação de Bandejamento e Eletrodutos para

cabos;

Produtos com qualidade e padrão internacional;

Produtos com garantia total;

Setor de Projetos Especiais e Novos Produtos;

Equipe de engenharia com mais de 20 anos de experiência em

desenvolvimento de produtos e projetos estruturais pultrudados;

Engenharia de Materiais responsável por pesquisa e desenvolvimento;

Área industrial comprometida com o prazo de entrega;

Área Comercial orientada para superar as expectativas dos clientes;

Equipe própria de instalação e/ou técnico para acompanhamento.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 03 Manual de Engenharia


Características do Material Pultrudado

Alta resistência mecânica (similar ao aço);

Baixo peso especíico (75% menor que o do aço e 30% menor que o do alumínio);

Grande estabilidade dimensional (baixo coeficiente de expansão térmica);

Não Condutor (excelente isolante elétrico);

Não Metálico (ideal para ambientes sensíveis à ação magnética);

Propriedades de Absorção de Impactos;

Bom acabamento superficial (pode ser pigmentado ou pintado);

Auto-Extingüível (aprovado no teste do IPEI UL94 Grau V0);

Resistente ao ataque dos raios UV e transparente à radiofreqüência;

De fácil instalação e usinagem;

Não Higroscópico (não absorve água);

Formulação especial para propriedades de semi-condutibilidade elétrica.

O plástico reforçado com fibra de vidro - PRFV - também conhecido

genericamente como “fiberglass” (utilizado em tanques, piscinas,

carenagens de carros e aviões, barcos, etc.) é um compósito constituído

por uma matriz polimérica reforçada por fibras de vidro.

A resistência de uma peça em fiberglass é ditada basicamente pelo tipo,

quantidade, orientação e posição dos reforços de fibra de vidro dentro

desta matriz polimérica.

Esta matriz polimérica é, basicamente, uma resina aditivada que mantém

os reforços coesos, proporcionando a devida rigidez ao sistema.

O tipo de resina utilizado é que determina as propriedades de resistência à

corrosão, retardamento de chama, temperatura máxima de operação e

contribui significativamente para certas características de resistência

mecânica das peças, como resistência ao impacto e fadiga.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 04 Manual de Engenharia


Pultrusão é um processo de fabricação contínua de perfis

Pultrusão de PRFV , que utiliza resinas termofixas (contendo

cargas e aditivos específicos) e reforços flexíveis de

fibras.

O processo consiste em puxar estas fibras (o inverso da

extrusão) impregnadas com resina através de um molde

de aço pré-aquecido usando um dispositivo de

tracionamento contínuo.
Quando este material,

impregnado no composto

resinado, passa através da

matriz aquecida ocorre o

processo de polimerização MANTA FV

(endurecimento), tomando

assim a forma definitiva.

Cada perfil tem sua matriz

específica. No final do processo

acontece o corte dentro dos

comprimentos pré-definidos. Em Roving


Manta FV
Pré-forma
ambientes corrosivos consulte o Banheira
Molde Aquecido

Departamento Técnico da Tracionador


Dispositivo de corte

CBMC para verificar qual resina

é a mais indicada para sua

aplicação. Além dos produtos

de linha, desenvolvemos perfis

especiais para necessidades

específicas de nossos clientes,

variando o tipo de resina, tipo de

reforço, coloração, resistência à

chama e a produtos químicos.


BANHEIRA DE IMPREGNAÇÃO/MOLDE AQUECIDO
BANHEIRA DE IMPREGNAÇÃO/MOLDE AQUECIDO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 05 Manual de Engenharia


RESINAS
Diversas resinas termofixas são processáveis por Pultrusão:

Isoftálicas: Para ambientes de agressividade química moderada. Boa

resistência mecânica, a ataques químicos e hidrólise;

Éstervinílicas: Para ambientes de agressividade química alta;

Bisfenol: Excelente resistência mecânica, a ataques químicos, hidrólise

e a temperatura de até 90° C;

Offshore: Para ambientes de agressividade marítima que exijam

propriedades anti-chama (Grau V0). Resina Isoftálica Aditivada Auto-

Extinguível. Atendem as normas ASTM E84, ASTM E162, ASTM E662,

ASTM E635 e N2614 da Petrobrás.

Epóxis: Para aplicações que exijam alta resistência mecânica e

isolamento elétrico.

Adicionalmente, cada uma destas quatro classes genéricas de resina

pode ser classificada segundo outros atributos.

Sabendo quais os produtos químicos que o nosso material estará em

contato, podermos indicar o tipo de resina mais adequado.

Fenólicas: Para ambientes de agressividade marítima que exijam

resistência a altas temperaturas (900º C) com baixa emissão de fumaça

e gases tóxicos. Atendem a norma ASTM E119.

Adicionalmente, cada uma destas quatro classes genéricas de resina

pode ser classificada segundo outros atributos.

Sabendo quais os produtos químicos que o nosso material estará em

contato, podermos indicar o tipo de resina mais adequado.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 06 Manual de Engenharia


TOLERÂNCIAS
A CBMC usa as normas ASTM D-3917 (Standart Specification for Dimensional Tolerance

of Thermosetting Glass-Reinforced Plastic Pultruded Shapes) e ASTM-D4385 (Standard

Practice for Classifying Visual Defects in Thermosetting Reinforced Plastic Pultruded

Products).

Tradicionalmente as tolerâncias adotadas tendem a ser genéricas e específicas de cada

projeto, fazendo com que haja a necessidade de discussão prévia de tolerância a serem

adotadas em cada situação.

MECANISMOS DE CORROSÃO

(ATAQUE QUIMICO)

Os plásticos, dada a sua natureza, são passíveis de ataque químico e não propriamente

de corrosão. Este termo designa mais apropriadamente o fenômeno eletroquímico de

deterioração dos metais e suas ligas pela passagem de corrente elétrica entre a estrutura

metálica e o meio (eletrólito) ou entre dois metais.

No caso dos perfis pultrudados, devido a sua alta resistência elétrica (10 Ohms), é

desprezível sua contribuição ao fenômeno da corrosão propriamente dita. Por outro lado,

os processos de deterioração química

existem e podem ocorrer juntos ou separadamente:

Oxidação;

Hidrólise;

Radiação;

Degradação e distorção térmica

Desintegração ou degradação por adsorção ou absorção de agentes químicos

agressivos como solventes, ácidos, bases, etc.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 07 Manual de Engenharia


RESISTÊNCIA AO ATAQUE QUÍMICO
Quando o tipo de aplicação desejada visa produtos com elevada

resistência ao ataque de produtos químicos agressivos, geralmente são

indicadas as resinas do tipo isoftálica ou ester-vinílicas. De um modo

geral, as resinas isoftálicas são resistentes à maioria dos ácidos enquanto

que as estér-vinílicas são resistentes tanto à ácidos como bases. Para

toda aplicação onde a possibilidade de contato direto ou indireto incluídas

aí as névoas e vapores, com agentes agressivos, existe a necessidade de

quantificação destes agentes e da temperatura ambiente onde o

processo ocorre. Com base nestes dados e consultando as tabelas

apropriadas junto à área de Engenharia da CBMC, é possível determinar

o tipo de resina mais adequado.

EFEITOS DA RADIAÇÃO ULTRA-VIOLETA (UV)

A radiação ultra-violeta é um ataque natural da luz solar sobre os termo-

plásticos e termo-fixos em geral, inclusive o perfil pultrudado. OS efeitos

visíveis são o aparecimento de afloramento de fibra de vidro e

pulverização da superfície do perfil ao longo do tempo.

As técnicas para minimizar seus efeitos são o uso de véu de superfície, o

uso de aditivos na resina e a pintura com tintas poliuretânicas de alto

desempenho. Neste último caso, pode-se obter sobrevidas de décadas

com o uso da pintura correta.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 08 Manual de Engenharia


PROPRIEDADES DOS PERFIS PULTRUDADOS

FÍSICAS PERFIS BARRAS SÓLIDAS

DUREZA BARCOL >50 >50

ABSORÇÃO DE ÁGUA EM 24 HORAS - % MAX 0,6 0,25

DENSIDADE - g/cm3 1,70 - 1,88 2,0

COEFICIENTE DE EXPANSÃO TÉRMICA 10-6 mm/mm/ oC 8 3

CONDUTIVIDADE TÉRMICA W-m/m2/ oC 83,1 14,5

ELÉTRICAS PERFIS BARRAS SÓLIDAS

LONGITUDINAL PERPENDICULAR LONGITUDINAL PERPENDICULAR

RESISTÊNCIA AO ARCO - SEGUNDOS 120 140

RESISTÊNCIA DIELÉTRICA - kV/mm 1,38 1,38

RESISTÊNCIA DIELÉTRICA - V/mm 200

CONSTANTE DIELÉTRICA - @60Hz 5,6

INFLAMABILIDADE
NORMA CLASSIFICAÇÃO

ASTM D635 AUTO-EXTINGÜÍVEL

UL 94 GRAU V Ø

ICE 60092-101 FLAME-RETARDANT

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ENSAIOS REALIZADOS

IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS


NORMAS DESCRIÇÃO DO TESTE

NES 713/1981 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE TOXICIDADE

ASTM E 662-92 DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE ÓTICA ESPECÍFICA DE FUMAÇA

DETERMINAÇÃO DA RAZÃO DE QUEIMA E/OU EXTENSÃO E TEMPO


ASTM D 635-96 DE QUEIMA DE PLÁSTICOS RÍGIDOS NA POSIÇÃO HORIZONTAL

ASTM D 543-87 RESISTÊNCIA AO ATAQUE DE PRODUTOS QUÍMICOS

ASTM D 570-81 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE ABSORÇÃO DE ÁGUA

ASTM D 256-92 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A IMPACTOS. IMPACTO IZOD

ASTM D 638-91 RESISTÊNCIA À TRAÇÃO

ASTM D 2583-92 TESTE DE DUREZA BARCOL

ASTM G 53-96 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À RADIAÇÃO UV

BS 2782 AVALIAÇÃO VISUAL

NBR 12049
NBR 12050 TESTE EM GRADES
NBR 5891

IPEI - INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS INDUSTRIAIS


NORMAS DESCRIÇÃO DO TESTE

UL94 GRAU VØ ENSAIO DE INFLAMABILIDADE

IEC 60092-101
FLAME INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM EMBARCAÇÕES.
RETARDANT

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 10 Manual de Engenharia


Leitos

Desenvolvidos em conformidade com as mais severas normas, substituem com

vantagens técnicas e logísticas os produtos em aço ou alumínio.

o
Leito Curva Vertical Interna 90

Leito “Tê” Vertical de Descida

Leito Curva Vertical Externa 90o

Leito “Tê” Vertical de Subida

Leito Curva Horizontal 90o

Leito Cruzeta

Leito Redução Concêntrica

Leito Trecho Reto

Leito “Tê” Horizontal


o
Leito Curva Vertical Interna 45

Leito Redução à Esquerda

Leito Junção à Direita 90o

Para medidas fora do padrão, favor nos consultar.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 11 Manual de Engenharia


DIMENSIONAMENTO ADEQUADO DOS LEITOS
Para atender suas necessidades com segurança e economia, três
dados básicos de projeto são necessários:
LEVE PESADO
Largura do leito;
E6” x 4,76mm
Carga linear; E4” x 4mm ou
Distâncias entre os suportes do leito (vão). E6” x 6,35mm

TUBO 25,4mm TUBO 36,1mm

DETALHE DE FIXAÇÃO DETALHE DA TAMPA DETALHE DE FIXAÇÃO DA TAMPA


DA TAMPA COM PRESILHA ESCALONADA COM PARAFUSO NO LEITO

PESO DOS LEITOS PARA CABOS (Kg/m)


TIPO LEVE TIPO PESADO TAMPA
LARGURA (mm)
E 4” E 6” COM PRESILHA COM PARAFUSO

100 2,87 4,74 0,59 0,63


200 3,03 4,98 1,18 1,25

300 3,20 5,23 1,78 1,87

400 3,36 5,48 2,37 2,49


(1) (3)
500 3,53 5,72 3,38 3,57
(1) (3)
600 3,69 5,97 4,06 4,19
(2) (3)
700 3,86 7,51 5,66 4,81
(2) (3)
800 4,02 7,76 6,33 5,42
(2) (3)
900 4,19 8,00 7,01 6,04
(2) (4)
1000 4,35 8,25 7,68 6,89

Tampas com reforços: (1) Transversais; (2) Transversais e “dois” longitudinais; (3) “um” reforço longitudinal; (4) “dois” reforços longitudinais.

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CARREGAMENTOS DE LEITOS
(VÃOS ENTRE SUPORTES DE 1.000 A 3.000mm)

Distância entre 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000


suportes (mm)

Flecha (mm) L/50 L/150 L/300 L/50 L/150 L/300 L/50 L/150 L/300 L/50 L/150 L/300 L/50 L/150 L/300

Largura (mm) 20 6,66 3,33 30 10 5 40 13,33 6,66 50 16,66 8,33 60 20 10


1400
100 1667 (1)
1240
700 (1)
200 1223 (1) 412 530
(1) (1)
Cargas brutas (Kgf/m)

300 1070 1070


Leito Leve - E4” # 4,0

206 270
(1) 176 (1) 156
400 613 613 (1) 88 (1)
(1)
500 392 392 392 90 46 52 26
(1) (1) (1) (1)
600 270 270 270

700 200 200 200 200

800 152 152 152 152 152

900 120 120 120 120 120

1000 100 100 100 100 100


17200
100 (2) 5700 5100
(2) 2850 (2) 2160
(2) (2)
Leito Pesado - E6” # 4,76/6,35

200 8133 1700


(2) 1100
300 3500 3500 860 720 360 (2) 366 185 636 212 106
(2) (2) (2) (2) (2) (2) (2) (2)
400 2000 2000 2000
Cargas brutas (Kgf/m)

500 1300 1300 1300

600 900 900 900 900

700 663 663 663 440 663 450 663


(3) (3)
800 507 507 507 507 226 507 226 130
(3) (3) (3)
900 396 396 396 396 396

1000 333 333 333 333 333

(1) Capacidade do leito determinada pela resistência dos Perfis E4” # 4,00mm.
(2) Capacidade do leito determinada pela resistência dos Perfis E6” # 4,76mm.
(3) Capacidade do leito determinada pela resistência dos Perfis E6” # 6,35mm.
Demais Capacidades determinadas pela resistência dos Barras Transversais (Tubos Quadrados).

O modelo matemático: Viga sobre 2 apoios articulados e deslocáveis.


Os fatores de segurança quanto à resistência, situam-se no intervalo entre Fs = 1,7 e 3,4.
Para situações de “carga x flecha” intermediários aos citados nas tabelas, fazer uma interpolação
linear, por tratar-se de um material de comportamento elástico-linear.
Cargas Brutas (kgf/m): Deve ser considerado o peso do leito + peso da carga.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 13 Manual de Engenharia


DESCRIÇÃO CÓDIGO
Leito Trecho Reto LTR
o
Leito Curva Horizontal 15 LCH15
o
Leito Curva Horizontal 30 LCH30
o
Leito Curva Horizontal 45 LCH45
o
Leito Curva Horizontal 90 LCH90

Leito Curva Vertical Externa 15o LCVE15


o
Leito Curva Vertical Externa 30 LCVE30
o
Leito Curva Vertical Externa 45 LCVE45
o
Leito Curva Vertical Externa 90 LCVE90
o
Leito Curva Vertical Interna 15 LCVI15
o
Leito Curva Vertical Interna 30 LCVI30
o
Leito Curva Vertical Interna 45 LCVI45
o
Leito Curva Vertical Interna 90 LCVI90

Leito Curva de Inversão LCI

Leito Cotovelo LC

Leito Cruzeta LCZ

Leito Cruzeta Reta LCZR

Leito Tê Horizontal LTH


Leito Tê Horizontal Com Redução LTHCR
Leito Tê Horizontal Com Expansão LTHCE

Leito Tê Horizontal Reto LTHR


Leito Tê Vertical de Descida LTVD
Leito Tê Vertical de Descida Com Derivação LTVDCD
Leito Tê Vertical de Subida LTVS
o
Leito Junção à Direita 45 LJD45
o
Leito Junção à Direita 90 LJD90
o
Leito Junção à Esquerda 45 LJE45
o
Leito Junção à Esquerda 90 LJE90
Leito Redução Concêntrica LRC
Leito Redução à Direita LRD
Leito Redução à Esquerda LRE
LCVE 90 - P - L300 - R300 - ISO - 304
Leito Grapa LG
CÓDIGO

Leito Tala de Junção Horizontal LTJH


ÂNGULO (O)

Leito Tala de Junção Vertical LTJV


TIPO (P ou L)

Leito Tala de Junção Horizontal "L" LTJHL


LARGURA (mm)

Leito Tala de Junção Vertical Articulada LTJVA


RAIO (mm)

Leito Septo Divisor LSD


TIPO DE RESINA

TIPO DE AÇO

Para Tampas, após a primeira letra do código, acrescentar "TP1" (tampa com presilha) ou TIPO: P (Pesado) ou L (Leve).
"TP2" (tampa com parafuso), LCVE90 passará a ser LTP1CVE90 ou LTP2CVE90. TIPOS DE RESINA: ISO - Isoftálica;
Para Leitos com Largura Interna acrescentar "-I" no final: LRE-P-E400S200-I EV - Ester vinílica; FE - Fenólica;
EP - Epóxi; BF - Bisfenol.
Exemplo de Abreviaturas: TIPO DE AÇO: 304: AISI 304; 316: AISI 316;
o
Leito Curva Horizontal 15 Pesado Largura 300mm Raio 300mm: LCH15-P-L300R300 316L: AISI 316L.
Leito Redução Concêntrica Leve Entrada 500mm Saída 300mm: LRC-L-E500S300

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Tampas e acessórios

LEITO TRECHO RETO FIXAÇÃO DA TAMPA COM PRESILHA FIXAÇÃO DA TAMPA COM PARAFUSO EM “L” FIXAÇÃO DO SEPTO DIVISOR
TP1 TP2

FIXAÇÃO DO GOTEJADOR FIXAÇÃO DO TERMINAL DE FECHAMENTO FIXAÇÃO SAÍDA LATERAL HORIZONTAL FIXAÇÃO SAÍDA LATERAL VERTICAL

FIXAÇÃO DO LEITO NO SUPORTE FIXAÇÃO DA GRAPA NO LEITO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 15 Manual de Engenharia


100
200

4” LEVE ou 6” PESADO
300
300
320

3.000 ou 6.000
400
400
500
500 180
Leitos 600
520
Curvas e Trecho Reto (Dimensões em mm) 700
600
800
1000
900
1000

O
O 30 O
15 45

H H H
L H
L L
L

R R R R

LEITO CURVA HORIZONTAL 15o LEITO CURVA HORIZONTAL 30o LEITO CURVA HORIZONTAL 45
o
LEITO CURVA HORIZONTAL 90o

15O 30O 45O

H
H H H
L
L L L

R
R R R

LEITO CURVA VERTICAL EXTERNA 15o LEITO CURVA VERTICAL EXTERNA 30o LEITO CURVA VERTICAL EXTERNA 45o LEITO CURVA VERTICAL EXTERNA 90o

R R R

R
45O
15
O 30O
H H H
L L H
L
L

o o o o
LEITO CURVA VERTICAL INTERNA 15 LEITO CURVA VERTICAL INTERNA 30 LEITO CURVA VERTICAL INTERNA 45 LEITO CURVA VERTICAL INTERNA 90

H
L

LEITO TRECHO RETO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 16 Manual de Engenharia


L1
E L2
S H
200 100

PESADO
300 200

6” PESADO
300
400 300 320
500 400 400

ou 6”
Leitos 600 500 500 180

LEVE OU
Reduções (Dimensões em mm) 700 600 520

4” LEVE
800 700 600
800 1000

4”
900
1000 900

D
D
E E
45 O E
D D
H
H H
S D
D 45 O S S
45O

LEITO REDUÇÃO À DIREITA LEITO REDUÇÃO À ESQUERDA LEITO REDUÇÃO CONCÊNTRICA

H
E H H E
S S
R
R

LEITO “TÊ” HORIZONTAL COM REDUÇÃO LEITO “TÊ” HORIZONTAL COM EXPANSÃO

100
200
4” LEVE ou 6” PESADO

300
300
320
400
400
500
500 180
600
Leitos 520
Junções (Dimensões em mm) 700
600
800
1000
900
1000

D 45O
45
O
D
D D

R
H H R
L L
H H
R R L L

LEITO JUNÇÃO À DIREITA 45o LEITO JUNÇÃO À DIREITA 90º LEITO JUNÇÃO À ESQUERDA 45º LEITO JUNÇÃO À ESQUERDA 90º

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 17 Manual de Engenharia


100
200

4” LEVE ou 6” PESADO
300
300
320

3.000 ou 6.000
400
400
500
500 180
Leitos 600
520
700
Curvas e Trecho Reto (Dimensões em mm) 600
800
1000
900
1000

30O
15O 45O

H H H
L H
L L
L

R R R R

LEITO CURVA HORIZONTAL 15o LEITO CURVA HORIZONTAL 30


o
LEITO CURVA HORIZONTAL 45
o
LEITO CURVA HORIZONTAL 90o

15O 30O 45O

H
H H H
L
L L L

R
R R R

LEITO CURVA VERTICAL EXTERNA 15


o
LEITO CURVA VERTICAL EXTERNA 30
o
LEITO CURVA VERTICAL EXTERNA 45
o
LEITO CURVA VERTICAL EXTERNA 90o

R R R

R
45O
15
O 30O
H H H
L L H
L
L

LEITO CURVA VERTICAL INTERNA 15o LEITO CURVA VERTICAL INTERNA 30o LEITO CURVA VERTICAL INTERNA 45o LEITO CURVA VERTICAL INTERNA 90o

H
L

LEITO TRECHO RETO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 18 Manual de Engenharia


L1
E L2
S H
200 100

PESADO
300 200

6” PESADO
300
400 300 320
500 400 400

ou 6”
Leitos 600 500 500 180

LEVE OU
Reduções (Dimensões em mm) 700 600 520

4” LEVE
800 700 600
800 1000

4”
900
1000 900

D
D
E E
45 O E
D D
H
H H
S D
D 45
O S S
45O

LEITO REDUÇÃO À DIREITA LEITO REDUÇÃO À ESQUERDA LEITO REDUÇÃO CONCÊNTRICA

H
E H H E
S S
R
R

LEITO “TÊ” HORIZONTAL COM REDUÇÃO LEITO “TÊ” HORIZONTAL COM EXPANSÃO

100
200
4” LEVE ou 6” PESADO

300
300
320
400
400
500
500 180
Leitos 600
700
520
Junções (Dimensões em mm) 600
800
1000
900
1000

D 45O
45O D
D D

R
H H R
L L
H H
R R L L

LEITO JUNÇÃO À DIREITA 45o LEITO JUNÇÃO À DIREITA 90º LEITO JUNÇÃO À ESQUERDA 45º LEITO JUNÇÃO À ESQUERDA 90º

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 19 Manual de Engenharia


Leitos - Talas de Junção
(Dimensões em mm)
Furação: Ø 10mm

160 160 160 100


101
101 101

4 45O 101

4 4 3.2
30
LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE
JUNÇÃO HORIZONTAL RETA EXPANSÃO HORIZONTAL JUNÇÃO HORIZONTAL “L” JUNÇÃO HORIZONTAL 45o
LEVE LEVE LEVE LEVE

100 100 210 180

101 80
101
4
45O

101
101
122
4
4
4
LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE
o
JUNÇÃO HORIZONTAL 90 JUNÇÃO HORIZONTAL ARTICULADA JUNÇÃO VERTICAL RETA JUNÇÃO VERTICAL 45o
LEVE LEVE LEVE LEVE

101
260 250
160 250
181 101 150 150
80

101
181
8 6.35 6.35

LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE


o
JUNÇÃO VERTICAL 90 JUNÇÃO VERTICAL ARTICULADA JUNÇÃO HORIZONTAL RETA EXPANSÃO HORIZONTAL
LEVE LEVE PESADO PESADO

250 150 312


150
150 150

41

45O 150 150 150


6.35
6.35 6.35
6.35
LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE
o o
JUNÇÃO HORIZONTAL “L” JUNÇÃO HORIZONTAL 45 JUNÇÃO HORIZONTAL 90 JUNÇÃO HORIZONTAL ARTICULADA
PESADO PESADO PESADO PESADO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 20 Manual de Engenharia


Leitos - Talas de Junção
(Dimensões em mm)
Furação: Ø 10mm

150
250 440
280
150
150 125 275
130
3.2
45
O 3.2

150
275 150
6.35 187
12.7

LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE LEITO TALA DE


JUNÇÃO VERTICAL RETA JUNÇÃO VERTICAL 45o JUNÇÃO VERTICAL 90
o
JUNÇÃO VERTICAL ARTICULADA
PESADO PESADO PESADO PESADO

H1 H2 L
1/2”
3/4” 125 90
100
1”
Leitos - Saída Lateral 1”1/2
120
40

(Dimensões em mm) 2”
2”1/2 150
150

Furação: Ø 10mm 3” 200


150

6,35 6,35

Ø
H1

Ø
H2

D D
L

LEITO SAÍDA LEITO SAÍDA


LATERAL HORIZONTAL LATERAL VERTICAL
LEVE OU PESADO LEVE OU PESADO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 21 Manual de Engenharia


H1
100

65mm: LEVE ou 95mm: PESADO


200

4” LEVE ou 6” PESADO
300

3.000 ou 6.000
400
Leitos 500
600
Grapas, Presilha de Tampa, Septo Divisor, 700
Terminal de Fechamento e Gotejador 800
900
(Dimensões em mm) 1000

C1
4 40 40
6.4

40 70 L1
35 55

11.2
8
LEITO GRAPA LEITO GRAPA LEITO PRESILHA DE TAMPA
LEVE PESADO Pesado: L1=165 C1=50
Leve: L1=110 C1=40

C
H R = 50
L

L
H1
30

LEITO SEPTO DIVISOR LEITO TERMINAL DE FECHAMENTO LEITO GOTEJADOR

HeB
100
FORNECIDAS PELO CLIENTE

200
300
400 OBS:
500 As cargas e a distância
600 entre os suportes devem
ser fornecidas pelo cliente
Leitos 700
e podem ser submetidas
800
Suportes (Dimensões em mm) 900
aos cálculos estruturais
da nossa engenharia.
1000

50
L L
L 50 L
B
50 H
O
50
45
H H= 4” E= 4mm
ou
H= 6” E= 6,35mm
E

LEITO SUPORTE MÃO FRANCESA LEITO SUPORTE PEDESTAL LEITO SUPORTE PENDURAL LEITO SUPORTE ENGASTADO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 22 Manual de Engenharia


Leitos
Laudos de Teste de Carga
Leito Trecho Reto Leve e Pesado

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 23 Manual de Engenharia


Leitos
Laudos de Teste de Carga
Leito Trecho Reto Leve e Pesado

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 24 Manual de Engenharia


CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 25 Manual de Engenharia
CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 26 Manual de Engenharia
Eletrocalhas

Desenvolvidos em conformidade com as mais severas normas, substituem com

vantagens técnicas e logísticas os produtos em aço ou alumínio.

Eletrocalha Trecho Reto

Eletrocalha “Tê” Vertical de Subida

Eletrocalha Cruzeta

Eletrocalha Curva de Inverção

Eletrocalha “Tê” Horizontal c/ Derivação

Eletrocalha Junção à Esquerda 45o

o
Eletrocalha Curva Vertical Extrema 90

o
Eletrocalha Curva Vertical Interna 90

Eletrocalha “Tê” Horizontal

Eletrocalha Cotovelo

o
Eletrocalha Curva Vertical Externa 90

Eletrocalha Redução à Esquerda

Eletrocalha Curva Horizontal 90o

Para medidas fora do padrão, favor nos consultar.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 27 Manual de Engenharia


DIMENSIONAMENTO ADEQUADO DAS ELETROCALHAS

Para atender suas necessidades com segurança e economia, três dados básicos de projeto são

necessários:

Largura x Altura da Eletrocalha;

Carga linear;

Distâncias entre os suportes de apoio da eletrocalha (vão).

PESO DAS ELETROCALHAS (Kg/m)


LARGURA X ALTURA (mm) SEM TAMPA COM TAMPA

38 X 38 0,61 0,85

50 X 50 0,99 1,35

100 X 50 1,25 1,90

100 X 100 1,75 2,40

150 X 100 2,12 3,08

200 X 100 2,30 3,53

300 X 100 2,91 4,66

CARREGAMENTOS DE ELETROCALHAS
(VÃOS ENTRE SUPORTES DE 1.000 A 3.000mm)
L: VÃOS LIVRES (mm) 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000
L/50 L/150 L/300 L/50 L/150 L/300 L/50 L/150 L/300 L/50 L/150 L/300 L/50 L/150 L/300
FLECHAS (mm) 20 6,66 3,33 30 10 5 40 13,33 6,66 50 16,66 8,33 60 20 10

38 x 38 165 55 27,5 49 16,5 8,3 20 6,8 3,4 10,5 3,5 1,8 6,1 2,1 1,05
CARGA BRUTA (Kgf/m)

50 x 50 377 125 62,5 111 37 18,5 47 15,6 7,8 24,5 8,0 4,0 13,8 4,6 2,3

100 x 50 479 159 80 145 48 24 60 20 10 31 10,3 5,1 17,8 6 3

100 x 100 2074 973 487 865 288 144 360 120 60 186 61,5 30,7 108 36 18

150 x 100 2207 1100 550 987 328 167


45 417 138 71 215 71 36 125 41 20

200 x 100 2297 1207 623 1021 362 183 457 152 78 235 78 40 136 45 23

300 x 100 2410 1380 702 1071 412 207 515 172 87 264 88 45 152 51 26

O modelo matemático: Viga sobre 2 apoios articulados e deslocáveis.


Os fatores de segurança quanto à resistência, situam-se no intervalo entre FS = 1,7 e 3,4.
Para situações de “carga x flecha” intermediários aos citados nas tabelas, fazer uma interpolação linear, por tratar-se de um material de
comportamento elástico-linear.
Cargas Brutas (kgf/m): Deve ser considerado o peso da eletrocalha + peso da carga

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 28 Manual de Engenharia


DESCRIÇÃO CÓDIGO
Eletrocalha Trecho Reto ETR

Eletrocalha Curva Horizontal 15° ECH15

Eletrocalha Curva Horizontal 30° ECH30

Eletrocalha Curva Horizontal 45° ECH45

Eletrocalha Curva Horizontal 90° ECH90

Eletrocalha Curva Vertical Externa 15° ECVE15

Eletrocalha Curva Vertical Externa 30° ECVE30

Eletrocalha Curva Vertical Externa 45° ECVE45

Eletrocalha Curva Vertical Externa 90° ECVE90

Eletrocalha Curva Vertical Interna 15° ECVI15

Eletrocalha Curva Vertical Interna 30° ECVI30

Eletrocalha Curva Vertical Interna 45° ECVI45

Eletrocalha Curva Vertical Interna 90° ECVI90

Eletrocalha Curva de Inversão ECI

Eletrocalha Cotovelo EC

Eletrocalha Cruzeta ECZ

Eletrocalha Cruzeta Reta ECZR

Eletrocalha Tê Horizontal ETH

Eletrocalha Tê Horizontal Com Redução ETHCR

Eletrocalha Tê Horizontal Com Expansão ETHCE

Eletrocalha Tê Horizontal Reto ETHR

Eletrocalha Tê Vertical de Descida ETVD

Eletrocalha Tê Vertical de Descida Com Derivação ETVDCD

Eletrocalha Tê Vertical de Subida ETVS

Eletrocalha Junção à Direita 45° EJD45

Eletrocalha Junção à Direita 90° EJD90

Eletrocalha Junção à Esquerda 45° EJE45

Eletrocalha Junção à Esquerda 90° EJE90

Eletrocalha Redução Concêntrica ERC

Eletrocalha Redução à Direita ERD

Eletrocalha Redução à Esquerda ERE


Eletrocalha Tala de Junção Horizontal ETJH
ECVE 90 - 100 x 50 - R300 - ISO - 304
Eletrocalha Tala de Junção Vertical ETJV
CÓDIGO
Eletrocalha Tala de Junção Horizontal "L" ETJHL
ÂNGULO (O)
Eletrocalha Tala de Junção Vertical Articulada ETJVA
LARGURA X ALTURA (mm)
Eletrocalha Septo Divisor ESD
RAIO (mm)

TIPO DE RESINA

TIPO DE AÇO
Para Tampas acrescentar "TP" após a primeira letra: ECVE90 passará a ser ETPCVE90
Para Eletrocalhas Perfuradas acrescentar "PF" antes das medidas: EREPF-E400S200
Para Eletrocalhas com Tampa, acrescentar "CTP" após a primeira letra: ECVE90 passará TIPOS DE RESINA: ISO - Isoftálica; EV
a ser ECTPCVE90 Ester vinílica; FE - Fenólica;
EP - Epóxi; BF - Bisfenol.
Exemplo de Abreviaturas:
TIPOS DE AÇO: 304: AISI 304; 316: AISI 316;
Eletrocalha Redução Concêntrica Entrada 200 Saída 100 Altura 100mm - ERC-E200S100H100
316L: AISI 316L.
Eletrocalha Tampa p/ Curva Horizontal 15o 100x50mm Raio 300mm - ETPCH15-100x50-R300

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 29 Manual de Engenharia


R D
38 38
50 50

3.000 ou 6.000
100
Eletrocalhas 100
100
100
100
150
100
Trecho Reto, Tampa e 150 150
200
300
Curvas (Dimensões em mm) 200
300
200
300

L
H
C
C C
300
150

H 9,5 L 25
L
50

ELETROCALHA TRECHO RETO ELETROCALHA TAMPA ELETROCALHA TRECHO RETO ELETROCALHA COM TAMPA
(Acrescentar TP ao código) PERFURADA - (Acrescentar PF ao código) (Acrescentar CTP ao código)

FIXAÇÃO DA SAÍDA FIXAÇÃO DA SAÍDA FIXAÇÃO DO SEPTO DIVISOR FIXAÇÃO DO GOTEJADOR FIXAÇÃO DO TERMINAL
LATERAL VERTICAL LATERAL HORIZONTAL DE FECHAMENTO

O
15O 30 O
45

H
H H L
H
L L L R

R R R

ELETROCALHA CURVA ELETROCALHA CURVA ELETROCALHA CURVA ELETROCALHA CURVA


HORIZONTAL 15o HORIZONTAL 30o HORIZONTAL 45o HORIZONTAL 90o

H
H H L
H
L L
L
R
15O
O O
R R 30 R 45

ELETROCALHA CURVA VERTICAL ELETROCALHA CURVA VERTICAL ELETROCALHA CURVA VERTICAL ELETROCALHA CURVA VERTICAL
EXTERNA 15o EXTERNA 30o EXTERNA 45o EXTERNA 90
o

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 30 Manual de Engenharia


R D
38 38
50 50

3.000 ou 6.000
100
Eletrocalhas 100 100
150
100
100 100
Curvas, Tês, Cruzetas e 150 150
200
300
Cotovelo (Dimensões em mm) 200
300
200
300

R
R O 45O
R 30 R
O
15
H H
H H
L L
L L

ELETROCALHA CURVA VERTICAL ELETROCALHA CURVA VERTICAL ELETROCALHA CURVA VERTICAL ELETROCALHA CURVA VERTICAL
O o
INTERNA 15 INTERNA 30o INTERNA 45 INTERNA 90o

H L
L

R H
H
L
H
R
L R R

ELETROCALHA CURVA DE INVERSÃO ELETROCALHA “TÊ” ELETROCALHA “TÊ” ELETROCALHA “TÊ” VERTICAL
VERTICAL DE SUBIDA VERTICAL DE DESCIDA DESCIDA COM DERIVAÇÃO

H H
H L
L H L
L
R D D
R

ELETROCALHA “TÊ” HORIZONTAL ELETROCALHA CRUZETA ELETROCALHA “TÊ” HORIZONTAL RETO ELETROCALHA CRUZETA RETA

L
D
ELETROCALHA COTOVELO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 31 Manual de Engenharia


E S H D
50 38
50
100 50

Eletrocalhas 100
150 100
50
100

Reduções (Dimensões em mm) 200 150


100

300 200

H H H

E E E

D D H D
D S S D
45
O 45
O
S D O
45

ELETROCALHA REDUÇÃO ELETROCALHA REDUÇÃO ELETROCALHA REDUÇÃO


À ESQUERDA À DIREITA CONCÊNTRICA

H H
S E E S
R R

ELETROCALHA “TÊ” HORIZONTAL ELETROCALHA “TÊ” HORIZONTAL


COM EXPANSÃO COM REDUÇÃO

R D
38 38
50 50
100
100 50
Eletrocalhas 100 100
150
200
100

Junções (Dimensões em mm) 150


200
100
100
300

300 100

45 O
D 45O D D

D
R
H R
L H
L H
H
R L L
R

ELETROCALHA JUNÇÃO ELETROCALHA JUNÇÃO ELETROCALHA JUNÇÃO ELETROCALHA JUNÇÃO


À DIREITA 45 À DIREITA 90o À ESQUERDA 45o À ESQUERDA 90o

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 32 Manual de Engenharia


ELETROCALHA L H

Eletrocalhas - Mata Junta e 38 x 38 38


50 x 50 e 100 x 50 100 50
Talas de Junção 100 x 100

(Dimensões em mm) 150 x 100 150


100
200 x 100 200
Furação: Ø 7mm 300 x 100 250

L 120 120 120

H 90 90 90
3.2

4.8 3.2 3.2


30

ELETROCALHA MATA JUNTA ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO ELETROCALHA TALA DE EXPANSÃO ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO
HORIZONTAL RETA H100 HORIZONTAL H100 HORIZONTAL “L” H100

85 85 70
45O 60
70 60
90
3.2
45O

90 90
90
3.2
98
3.2 3.2

ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO
HORIZONTAL 45o H100 HORIZONTAL 90o H100 HORIZONTAL ARTICULADA H100 VERTICAL 45º H100

90
50 200
3.2 90
120
3.2
3.2

90
150

ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO


o
VERTICAL 90 H100 VERTICAL ARTICULADA H100

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 33 Manual de Engenharia


Eletrocalhas - Talas de Junção
(Dimensões em mm) ELETROCALHA 38 ELETROCALHA 50

Furação: Ø 5mm H = 28 H = 40
Furação: Ø 3/16”

120 120 120


H H H
22

3.2

3.2
3.2

ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO ELETROCALHA TALA DE EXPANSÃO ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO


HORIZONTAL RETA H50/H38 HORIZONTAL H50/H38 HORIZONTAL “L” H50/H38

45O 60 80 166
70 70
H

H H
3.2 3.2 3.2

ELETROCALHA TALA DE ELETROCALHA TALA DE ELETROCALHA TALA DE


o o
JUNÇÃO HORIZONTAL 45 H50/H38 JUNÇÃO HORIZONTAL 90 H50/H38 JUNÇÃO HORIZONTAL ARTICULADA H50/H38

H
60 170
H
60 100
45O
3.2 3.2
105
77 100 H 6.4
H

ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO ELETROCALHA TALA DE JUNÇÃO


VERTICAL 45o H50/H38 VERTICAL 90o H50/H38 VERTICAL ARTICULADA H50/H38

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 34 Manual de Engenharia


H1 H2 L
1/2”
3/4” 125 90
Eletrocalhas - Saídas Laterais 1”
100

40
(Dimensões em mm) 1”1/2
2” 150
120

Furação: Ø 10mm 2”1/2 150


150
3” 200

6,35 6,35

Ø
H1

Ø
H2

D D
L

ELETROCALHA SAÍDA ELETROCALHA SAÍDA


LATERAL HORIZONTAL LATERAL VERTICAL

L H C E H1 D R1
Eletrocalhas 38 38
25
Flange de Acabamento, 50 50
3.000 ou 6.000

35 32 25
100 50
Septo Divisor e Terminal de 100 100
38

Fechamento 150
200
100
100
45
80 66
50
(Dimensões em mm) 300 100
50

120 C R1
H1

E
H
H1 L
L
L 3.2 D
30

ELETROCALHA FLANGE ELETROCALHA SEPTO DIVISOR ELETROCALHA TERMINAL ELETROCALHA GOTEJADOR


DE ACABAMENTO DE FECHAMENTO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 35 Manual de Engenharia


HeB
100

FORNECIDAS PELO CLIENTE


200
Eletrocalha 300

Suportes (Dimensões em mm) 400


500 OBS:
600 As cargas e a distância
entre os suportes devem
700
ser fornecidas pelo cliente
800
e podem ser submetidas
aos cálculos estruturais
da nossa engenharia.

900
1000

50
L L
L 50
L
50 B
H 50 H
45O

ELETROCALHA ELETROCALHA ELETROCALHA ELETROCALHA


SUPORTE MÃO FRANCESA SUPORTE MÃO FRANCESA SUPORTE PEDESTAL SUPORTE PENDURAL
COM PERFIL "I" COM CANTONEIRA

50

H
H= 4” E= 4mm
ou
E H= 6” E= 6,35mm

ELETROCALHA
SUPORTE ENGASTADO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 36 Manual de Engenharia


Perfis
Dimensões e Informações Técnicas

PP A EIXO “X” (HORIZONTAL) EIXO “Y” (VERTICAL)


DESCRIÇÃO
2 J W R J W R
(Kg/m) (cm ) 4
(cm )
3
(cm ) (cm) 4
(cm )
3
(cm ) (cm)

E 6” # 6,35 2,80 16,03 422,8 52,49 5,14 23,5 7,40 1,21

E 6” # 4,76 2,15 12,29 346,13 42,86 5,27 18,88 6,24 1,23

E 4” # 4mm 1,36 7,06 84,21 15,67 3,45 5,70 2,68 0,90

H 50 x 80mm 1,90 10,74 42,52 10,63 1,99 44,73 17,89 2,04

U 4” # 1/4” 1,69 9,08 114,70 22,60 3,60 5,03 2,40 0,74

U 84mm 0,96 5,10 53,38 12,71 3,24 4,23 2,00 0,91

Cantoneira 2” # 1/4” 1,14 5,91 13,80 3,86 1,53 13,80 3,86 1,53

I 4” # 1/4” 2,21 12,01 181,40 35,70 3,90 13,10 5,15 1,04

I 38mm # 5mm 0,69 3,67 7,08 3,73 1,39 0,98 0,78 0,52

I 25mm # 5mm 0,55 3,02 2,43 1,94 0,90 0,97 0,83 0,57

TUBO REDONDO 3/4” # 1/8” 0,27 1,59 0,52 0,55 0,57 0,52 0,55 0,57

TUBO REDONDO 32mm # 1/8” 0,52 2,90 3,04 1,90 1,02 3,04 1,90 1,02

TUBO QUADRADO 36mm # 1/8” 0,73 4,08 7,28 4,03 1,34 7,28 4,03 1,34

TUBO QUADRADO 1” # 1/8” 0,50 2,71 2,20 1,73 0,90 2,20 1,73 0,90

BARRA CHATA 1” x 1/4” 0,32 1,61 0,054 0,17 0,18 0,86 0,68 0,73

BARRA CHATA 3/4” x 1/4” 0,26 1,21 0,041 0,127 0,183 0,364 0,382 0,549

BARRA CHATA 1/2” x 1/4” 0,175 0,807 0,0271 0,0857 0,1833 0,1084 0,1707 0,3666

BARRA CHATA 40 x 8mm 0,57 3,19 0,17 0,43 0,23 4,23 2,12 1,15

BARRA REDONDA 3/4” 0,57 2,86 0,647 0,679 0,476 0,647 0,679 0,476

CABO DE MARTELO 1” x 13mm 0,59 2,97 0,38 0,58 0,36 1,34 1,06 0,67

CABO DE MARTELO 23 x 12mm 0,50 2,49 0,27 0,45 0,33 0,93 0,81 0,61

CABO DE MARTELO 16 x 8mm 0,23 1,15 0,056 0,139 0,22 0,20 0,25 0,42

CHAVETA 8 x 6,5mm 0,093 0,49 0,016 0,049 0,181 0,023 0,061 0,216

BARRA SÓLIDA 13,5 x 9,5mm 0,167 0,87 0,0396 0,0834 0,2138 0,1396 0,2062 0,4001

PP: PESO PRÓPRIO AA: ÁREA W: MÓDULO DE RESISTÊNCIA J: MOMENTO DE INÉRCIA R: RAIO DE GIRAÇÃO

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 37 Manual de Engenharia


Componentes Metálicos
PRODUTO DESCRIÇÃO APLICAÇÃO DIMENSÃO AÇO
TÉCNICA INOX

Parafuso
Cabeça Redonda
com Fenda Fixação
Rosca Parcial da Tampa 1/4” x 3”
ANSI B 18.6.3 do Leito (TP 2)
Dobrado-L

Presilha Pultrudada PRFV 1/4” x 2”1/2

Suporte Mão Francesa

Suporte Pedestal
3/8” x 3”
Suporte Engastado

Chumbador Escada Marinheiro


Parabolt (Fixação no Concreto)
Guarda Corpo
Fixação com Sapata
Guarda Corpo 5/16” x 3”
Fixação Lateral

Suporte Pendural 3/8” x 3”1/2


304
316
316L
Arruela
de Pressão
ANSI B 18.21.1

Arruela Lisa Correspondente


ANSI B 18.22.1 a aplicação 1/8"
do parafuso 3/16”
com mesmo 1/4”
diâmetro 5/16”
3/8”

Porca Sextavada
ANSI B 18.2.2

PRODUTO DESCRIÇÃO APLICAÇÃO DIMENSÃO AÇO


TÉCNICA INOX

Articulação da Eletrocalha Tala


de Junção Horizontal Articulada 1/8” x 1/2”
Parafuso
Cabeça Chata Articulação do Leito Tala de
com Fenda Junção Horizontal Articulada Leve 3/16” x 1/2”
ANSI B 18.16.3
Articulação do Leito Tala de Junção
Horizontal Articulada Pesado 3/16” x 3/4”

Talas para Eletrocalha


H 38 e 50 3/16” x 5/8”

Eletrocalha Saída Lateral


Parafuso 304
Cabeça Redonda 316
com Fenda Eletrocalha Septo Divisor 316L
ANSI B 18.6.3
Eletrocalha (Tala para H 100)

Eletrocalha Terminal
de Fechamento 1/4” x 3/4”

Flange de Acabamento
Parafuso
Rosca Máquina
Cabeça Lentilha
com Fenda Gotejador
(*) Simples (*)
Mata Junta

Eletrocalha
(Fixação no Suporte) 1/4” x 1" 1/2

(*) O fornecimento normal é feito com Parafuso Cabeça Redonda. O Cliente poderá solicitar o Parafuso Cabeça Lentilha se assim desejar.

CBMC - Cia Brasileira de Materiais Compósitos 38 Manual de Engenharia

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