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CURSO TÉCNICO DE
D E S E N V O LV I M E N T O D E
SISTEMAS
FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
AULA 07
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ÍNDICE
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................... 3
1. ALGORITMO ......................................................................................................................................... 4
2. INSTRUÇÕES ....................................................................................................................................... 5
6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 7
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APRESENTAÇÃO
Bons estudos,
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1. ALGORITMO
Usamos algoritmos em nosso cotidiano, ao pensarmos na solução de um problema, encontramos ações imperativas que
são expressas por comandos. Os algoritmos não são aplicados apenas ao mundo da Informática; pelo contrário, usamos algoritmos
até sem perceber em todos os momentos de nossa vida. Uma receita de cozinha é claramente um algoritmo.
Os algoritmos devem ser adaptados a toda linguagem de programação, independem da linguagem de programação a ser
utilizada. O objetivo da construção de algoritmos é que eles possam ser adaptados a qualquer linguagem de programação.
O algoritmo toma valores de entrada para produzirem valores de saída informalmente, um algoritmo é qualquer
procedimento computacional bem definido que toma algum valor ou conjunto de valores como entrada e produz algum valor ou
conjunto de valores como saída.
Por meio dos algoritmos, as operações são executadas de maneira exata e em tempo finito.
Um algoritmo deve sempre possuir, pelo menos um resultado, chamado normalmente saída, e satisfazer a propriedade
da efetividade, isto é, todas as operações especificadas no algoritmo devem ser suficientemente básicas para poderem ser executadas
de maneira exata e em um tempo finito.
Um bom algoritmo resolve um problema de forma precisa na prática, não é importante se ter apenas um algoritmo, mas
sim, um bom algoritmo. O que importa é a sua correção, isto é, se ele resolve realmente o problema proposto e o faz exatamente.
5. Que exista uma condição de fim sempre atingida para quaisquer entradas e em um tempo finito.
Para que um computador possa desempenhar uma tarefa, é necessário que esta seja detalhada passo a passo, em uma
forma compreensível pela máquina, utilizando aquilo que se chama programa. Nesse sentido, um programa de computador nada
mais é que um algoritmo escrito em uma forma compreensível pelo computador.
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2. INSTRUÇÕES
Instrução é um termo com origem no latim instructĭo que faz referência à ação de instruir
(ensinar, doutrinar, comunicar/transmitir conhecimentos, dar a conhecer o estado de algo). A
instrução é o caudal de conhecimentos adquiridos e o curso que segue um processo que se está a
instruir.
Uma instrução é uma operação única executada por um processador, sua ULA e/ou UC. Num sentido amplo, uma
"instrução" pode ser qualquer representação de um elemento num programa executável, tal como um bytecode. Uma instrução é
contida, geralmente, em softwares, que é enviada ao processador quando o software é inserido no computador por algum meio de
armazenamento de dados. Estas instruções permitem o processamento e armazenamento de informações na forma de dados
codificados e podem ser controladas pelo usuário.
Realizar a ordem de funcionamento do processador, seus componentes externos e internos, e aparelhos externos ao
computador. Tais instruções podem ser fornecidas pelo próprio usuário, ou pelo próprio processador para a execução de algum
software programável.
Um hardware não funciona sem uma sequência de instruções, e um software não irá rodar sem uma sequência de
instruções enviadas ao hardware para executá-lo. A única coisa que o processador sabe fazer sozinho é somar um, ele lê uma
instrução em determinado endereço, executa o que foi solicitado, soma um ao seu endereço, lendo em seguida à próxima instrução.
Assim ele vai lendo e executando as instruções do programa que foi criado pelo homem.
Exemplos:
Por outro lado, a proposta das arquiteturas RISC é possuir um conjunto de instruções com poucas instruções e que essas
instruções sejam do mesmo tamanho e, normalmente, processadas em um único ciclo de relógio.
As arquiteturas RISC foram propostas como uma alternativa às arquiteturas CISC, uma vez que em muitos casos, notou-
se que os processadores com grande conjunto de instruções CISC passava a maior parte do tempo executando um pequeno
subconjunto do seu conjunto de instruções, e quase nunca executavam as instruções mais complexas. Dessa forma, com o objetivo
de tentar diminuir a complexidade da arquitetura, surgiu a proposta de projetar processadores mais simples e velozes, retirando do
seu conjunto de instruções as instruções mais complexas, e consequentemente, mais demoradas.
Com o sucesso das arquiteturas RISC, muitos fabricantes passaram a projetar e desenvolver processadores com conjunto
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reduzido de instruções. Exemplos de algumas arquiteturas RISC são o SPARC da Sun Microsystems (1987); o RS/6000 da IBM
(1990); e o PowerPC, criado pela aliança entre IBM, Motorola e Apple, no início dos anos 90. O PowerPC foi, durante muitos anos,
o processador dos computadores Apple.
5. CLOCK DO PROCESSADOR
Em teoria: quanto maior a velocidade de clock do processador, melhor será o desempenho da máquina ao abrir
programas e realizar outras ações. Por esse motivo, esse termo se tornou relevante na hora de avaliar se o chip atende às necessidades
do usuário.
Um processador realiza muitos cálculos por segundo quando está executando programas ou realizando tarefas. Então, a
velocidade de clock mede o número de ciclos de cálculos por segundo feitos pela CPU.
Atualmente, esse número de ações é contabilizado em Gigahertz (GHz). Então, um chip para computador com 3,6 GHz
significa que ele realiza 3,6 bilhões de ciclos por segundo.
Ao analisar esses dados, o consumidor consegue ter uma breve noção do desempenho do computador ou dispositivo
móvel. Isso pode indicar se a CPU consegue concluir as tarefas rapidamente, ter boa eficiência energética e entregar uma experiência
satisfatória.
A velocidade de clock é uma especificação importante para profissionais que usam as máquinas para softwares de edição
de imagem. Bem como, é bem considerado por pessoas que estão montando ou realizando a atualização de um PC gamer.
Embora sejam funções diferentes, os núcleos do processador e a velocidade de clock atuam para proporcionar o melhor
desempenho da máquina. Assim, cada núcleo realiza uma quantidade de cálculos e assume uma parte da “responsabilidade” da
performance do dispositivo.
Segundo os especialistas, a atuação dos chips só deve ser comparada entre componentes da mesma marca ou geração.
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Isso porque uma CPU antiga consegue atuar com um único core com mais GHz, enquanto uma plataforma moderna pode ser mais
eficiente ao ter múltiplos núcleos com menos GHz trabalhando em conjunto.
Atualmente, os processadores com múltiplos núcleos são mais usados, pois ajudam os PCs a executar maior número de
cálculos por segundo. Bem como, a tecnologia chegou em um nível que está cada vez mais difícil de aumentar a velocidade de
clock.
6. REFERÊNCIAS
https://akirademenech.github.io/format/CaOs-site.html
https://materialpublic.imd.ufrn.br/curso/disciplina/1/17/15/6
https://canaltech.com.br/hardware/o-que-e-o-clock-do-processador-211426/
https://www.tecmundo.com.br/produto/241677-entenda-funciona-processador-pc.htm
https://conceito.de/dispositivo-de-saida
https://sites.google.com/site/oi2vnpoiares28/dispositivos-de-entrada-e-saida-de-dados-perifericos
https://teo.com.br/2016/05/15/sistema-de-informacao-informatizado-hardware-software-banco-de-dados-
redes-procedimentos-e-
pessoas/#:~:text=Um%20Sistema%20de%20Informa%C3%A7%C3%A3o%20informatizado,%2C%20i
mpressoras%2C%20mouse%2C%20etc.