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1 – Inspetor de Soldagem
WIS5
Conteúdo
Seção Objeto
WIS5-90516b
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9 Símbolos de soldagem
9.1 Normas para a representação simbólica de juntas soldadas em desenhos
9.2 Símbolos de soldagem elementares
9.3 Combinação de símbolos elementares
9.4 Símbolos complementares
9.5 Posição dos símbolos nos desenhos
9.6 Relação entre a linha de chamada e linha da junta
9.7 Posição da linha de referência e símbolo de solda
9.8 Posições de linhas contínuas e linhas pontilhadas
9.9 Dimensionamento das soldas
9.10 Indicações complementares
9.11 Indicação do processo de solda
9.12 Símbolos de solda em conformidade com AWS 2.4
10 Introdução aos processos de soldagem
10.1 Geral
10.2 Produtividade
10.3 Entrada de calor (Heat Input)
10.4 Parâmetros de soldagem
10.5 Características da fonte de alimentação
11 Soldagem Manual/Eletrodo revestido (MMA/SMAW)
11.1 Soldagem Manual (MMA) Requisitos básicos de equipamento
11.2 Requisitos de alimentação
11.3 Variáveis de soldagem
11.4 Resumo de soldagem manual MMA/SMAW
12 Soldagem TIG
12.1 Características do processo
12.2 As variáveis de processo
12.3 Arames/Fios de enchimento
12.4 Inclusões de tungsténio
12.5 Trinca de Cratera
12.6 Aplicações comuns
12.7 Vantagens
12.8 Desvantagens
13 Soldagem MIG/MAG
13.1 Processo
13.2 Variáveis primárias
13.3 MIG Requisitos básicos de equipamento
13.4 Inspeção quando soldando com MIG/MAG
13.5 Soldagem com arame tubular (FCAW)
13.6 Resumo de fio sólido MIG/MAG
14 Soldagem a arco submerse (SAW)
14.1 Processo
14.2 Fluxos
14.3 As variáveis de processo
14.4 Armazenamento e Cuidados com consumíveis
14.5 Fontes de alimentação
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16 Consumíveis de soldagem
16.1 Consumíveis para soldagem Manual (MMA)
16.2 AWS A 5.1- e AWS 5.5-
16.3 Pontos de inspeção de consumíveis para MMA
16.4 Consumíveis para TIG/GTAW
16.5 Consumíveis para MIG/MAG
16.6 Consumíveis para SAW
17 Soldabilidade dos aços
17.1 Introdução
17.2 Fatores que afetam a soldabilidade
17.3 Trincas de hidrogênio
17.4 Trincas de solidificação
17.5 Trincas lamelares
17.6 Fragilização da solda
18 Reparos de soldas
18.1 Duas áreas específicas
19 Tensões residuais e distorções
19.1 Desenvolvimento de tensões residuais
19.2 Causas de distorção
19.3 Principais tipos de distorção
19.4 Fatores que afetam a distorção
19.5 Prevenção por pré-montagem, pré-flexão ou utilização de retenção
19.6 Prevenção por projeto
19.7 Prevenção por meio de técnicas de fabricação
19.8 Técnicas corretivas
20 Tratamento térmico
20.1 Introdução
20.2 Tratamento térmico de aço
20.3 Tratamento térmico (PWHT pós soldagem)
20.4 Ciclo térmico PWHT
20.5 Fornos de tratamento térmico
21 Segurança na soldagem por arco
21.1 Geral
21.2 Choque eléctrico
21.3 Calor e Iluminação
21.4 Fumos e gases
21.5 Ruído
21.6 Resumo
22 Calibração
22.1 Introdução
22.2 Terminologia
22.3 Frequência de calibração
22.4 Instrumentos para a calibração
22.5 Métodos de calibração
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24 Medidores
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Conteúdo do exame
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CSWIP 3.1 Inspetor de Soldagem
WIS5
0-1
Avaliação do Curso CSWIP 3.1 Exames
É um requisito obrigatório
manter atualizado um Livro
70% acerto de Registro como evidencia
minimo documental de suas
para
atividades.
aprovacao
0-2
CSWIP 3.1 - 10 anos - Renovação CSWIP Metodo de Certificação
CSWIP Secretariat
Sistema certificado para pessoas
TWI Certification Ltd
Granta Park
Great Abington
Cambridge CB21 6AL
United Kingdom
0-3
Seção 1
A inspeção visual é uma disciplina dos testes não destrutivos (NDT – Teste Não
Destrutivo) e para algumas aplicações pode ser a única forma.
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Funções típicas dos inspetores de soldagem 1-1 Copyright © TWI Ltd
A ISO 17637 não fornece ou faz qualquer recomendação sobre uma qualificação
formal para a inspeção visual de soldas. No entanto, tornou-se prática na
indústria que os inspetores tenham experiência prática de inspeção de
soldagem juntamente com uma qualificação reconhecida na inspeção de
soldagem - como a qualificação CSWIP.
Acesso
Acesso à superfície para inspeção direta deve permitir ao olho:
600mm (max.)
30° (min.)
Também pode ser necessário fornecer iluminação auxiliar para dar efeito de
contraste e alívio adequado entre imperfeições superficiais e o fundo.
Outros itens e equipamentos que podem ser adequados para facilitar o exame
visual são:
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Funções típicas dos inspetores de soldagem 1-2 Copyright © TWI Ltd
1.1.5 Fases em que a inspeção pode ser necessária
ISO 17637 determina que o exame seja normalmente realizado em soldas na
condição final. Isto significa que a inspeção visual da solda acabados é um
requisito mínimo.
No entanto, ISO 17637 diz que a extensão do exame e as fases que a inspeção
será necessária deverão ser especificadas pelo Procedimento Padrão ou em
acordo entre o cliente e o fabricante.
Para itens fabricados que devem ter alta integridade, tais como vasos de
pressão e tubulações ou grandes estruturas, a atividade de inspeção
geralmente será necessária durante todo o processo de fabricação:
n Antes de soldar.
n Durante a soldagem.
n Depois de soldar.
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Funções típicas dos inspetores de soldagem 1-3 Copyright © TWI Ltd
Amostras de referência (corpos de prova) às vezes são necessários para dar
orientações sobre a aceitação padrão para demonstrar detalhes como o
acabamento da superfície da solda e do padrão do cordão, perfil de acabamento
de raiz de solda e acabamento desejado para as soldagens que precisam de
esmerilhamento.
n Em bom estado.
n Calibrado apropriadamente/conforme especificado por procedimentos de
Qualidade.
Verificar Ação
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Funções típicas dos inspetores de soldagem 1-4 Copyright © TWI Ltd
Deveres durante a soldagem
Verificar Ação
Verificar Ação
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Funções típicas dos inspetores de soldagem 1-5 Copyright © TWI Ltd
Teste de Garantir que o equipamento de teste esteja calibrado.
carga/pressão
(se necessário) Monitorar o teste para garantir a conformidade com o
código/norma/procedimento.
Para cada um dos relatórios de inspeção, a ISO 17637 lista detalhes típicos a
serem incluídos, tais como:
n Nome do fabricante.
n A identificação do item inspecionado/examinado.
n Tipo de material e espessura.
n Tipo de junta.
n Processo de soldagem.
n Critérios de aceitação padrão.
n Localização e tipo de todas as imperfeições não aceitáveis (quando
especificado, pode ser necessário incluir um croqui detalhado ou relatório
fotográfico).
n Nome do inspetor e data da inspeção/exame.
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Deveres do IS Objetivos
Boa comunicação.
1-1
Equipamentos do Inspetor de
Inspeção de Soldagem
Soldagem
Ajuda para inspeção visual (BS EN ISO 17637)
Dispositivos de medição:
Quando o acesso é restrito pode utilizar: Fita metrica, regua de aco.
Lapis indicador de temperatura.
}
Um boroscópio espelhado. Geralmente por
Um sistema de visualização de fibra óptica. acordo
Medidores de solda.
Voltímetro.
Outras ajudas: Amperímetro.
Medidores de Soldagem (para verificar os ângulos de bisel, Lupa
perfil de solda, dimensionamento do filete e profundidade de
corte inferior).
Lanterna.
Medidores de folga e Medidores de desalinhamento linear Medidores de gás.
(alta-baixa).
Bordas retas e fitas de medição.
Lente de aumento (a lente utilizada deve ter ampliação
compreendida entre X2 a X5).
5
6
Multimetro capaz de
medir intensidade de
HI-LO Single Purpose Welding Gauge
IN
1/4 1/2 3/4
corrente e tensão.
tensão
0
Antes da soldagem.
Durante a soldagem.
Depois da soldagem.
1-2
Deveres tipicos do Inspetor de Deveres tipicos do Inspetor de
Soldagem Soldagem
Antes da Soldagem Antes da Soldagem
Preparação:
Procedimentos de Solda:
Familiarização com os documentos relevantes…
São aplicáveis às juntas a serem soldadas e aprovadas.
Aplicação norma/código - para os requisitos de aceitação Estão disponíveis para soldadores e inspetores.
visual.
Desenhos - detalhes de item e posições/tolerâncias,
posições/tolerâncias etc.
etc
Procedimentos de controle de qualidade - para atividades Qualificação do Soldador:
como o manuseio de materiais, controle da documentação,
Lista de soldadores disponíveis e qualificados
armazenamento e emissão de Consumíveis de solda.
relacionados na EPS.
Plano de Qualidade / Inspeção e Plano de Teste / Lista de
Certificados válidos e atualizados
Verificação de Inspeção - detalhes dos requisitos de
inspeção, os procedimentos de inspeção e registros
necessários.
Equipamento: Consumiveis:
Todos os equipamentos de inspeção devem estar em Em conformidade com EPS.
bom estado e calibrados. Estão sendo controladas em conformidade com procedimento.
q
Todos os requisitos de segurança
g ç e equipamento
q p
necessarios estejam disponíveis e todos saibam usá-los Preparações de Solda:
Em conformidade com EPS/desenho.
Livre de defeitos e contaminação.
Materiais:
Podem ser identificados e relacionados com certificados Equipamentos de Solda:
de teste. Em boas condições e calibrados conforme exigido pelo
São de dimensões corretas. procedimento.
Em condições adequadas (sem danos/contaminação).
1-3
Deveres tipicos do Inspetor de Deveres tipicos do Inspetor de
Soldagem Soldagem
Durante a Soldagem Durante a Soldagem
1-4
IS Deveres durante a Soldagem IS Deveres apos a Soldagem
Resumo: Resumo:
Verificar a Amperagem, tensão, polaridade. Limpeza final.
Assegurar a execução correta da técnica, Inspeção visual da junta soldada.
executar sequência. Verificar o contorno de solda e largura.
Verifique a execução do comprimento, tempo Tratamento Termico (PWHT).
decorrido. Precisão dimensional.
Limpeza entre passes. Relatórios
ó de solda.
Confirmar END (Ensaios Não Destrutivos).
Temperaturas entre passes.
Monitorar qualquer reparo.
Controle de consumíveis.
Manutenção de registos e relatórios.
Comparar
Comparar todas as informações registradas com os critérios
de aceitação e de outras cláusulas relevantes da norma
aplicada.
Alguma Pergunta
?
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1-5
Seção 2
Termos e definições
2 Termos e definições
As definições seguintes foram tiradas à partir de BS 499-1: termos e símbolos
de Soldagem - Glossário para soldagem, brasagem e corte térmico.
Brasagem
Um processo de adesão geralmente aplicados a metais em que, durante ou
após o aquecimento, metal fundido de enchimento é vertido capilarmente para
dentro ou mantido no espaço entre as superfícies das peças a serem unidas por
atração capilar. Em geral, o ponto de fusão do metal de enchimento é acima de
450oC mas sempre inferior à temperatura de fusão do material de base.
Junta
Uma ligação onde os componentes individuais, devidamente preparados e
montados, são ligadas por soldagem ou brasagem.
Solda
Uma união de peças de metal feita por soldagem.
Soldagem
Uma operação em que duas ou mais partes são unidas por meio de
calor, pressão ou ambos, de tal forma que haja continuidade na natureza do
metal entre essas peças.
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Termos e definições 2-1 Copyright © TWI Ltd
Tabela 2.1 Tipos de juntas, tipo do esboço e definição.
Tipo de Tipo do esboço Definição
junta
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Termos e definições 2-2 Copyright © TWI Ltd
2.1 Tipos de soldas
2.1.1 Do ponto de vista de configuração (conforme 2.2)
Em junta de topo
Em junta de Canto
Solda autógena
Uma fusão de solda feita sem metal de adição (enchimento) por TIG, plasma,
feixe de elétrons, laser ou oxi-soldagem a gas combustível.
Solda de encaixe
A junta entre a sobreposição de dois componentes feita depositando um filete
de solda em volta da periferia de um orifício de um componente de modo que
ela adere à superfície da outra através do orifício.
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Termos e definições 2-3 Copyright © TWI Ltd
Solda tampão
Solda efetuada por enchimento de um orifício em um componente de uma peça
com metal de enchimento de modo a aderir à superfície do componente exposto
através do orifício (o orifício pode ser circular ou oval).
Heterogêneo
Junta soldada em que o metal de solda e material de base apresentam
diferenças significativas em termos de propriedades mecânicas e/ou
composição química. Exemplo: um reparo de solda de um item de ferro fundido
realizada com um eletrodo à base de níquel.
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Termos e definições 2-4 Copyright © TWI Ltd
Dissimilar/transição
Junta soldada em que os materiais de base apresentam diferenças significativas
em termos de propriedades mecânicas e/ou composição química. Exemplo:
uma alça de elevação de aço carbono soldada em um vaso de pressão de aço
inoxidável austeníticos.
n Metal de enchimento
Metal á ser adicionado durante a soldagem, solda brasagem, brasagem ou
superfície.
n Metal de solda
Todo o metal fundido durante a realização de uma soldagem e mantidos na
solda.
n Linha de fusão
Limite entre o metal de solda e a ZAT em uma solda de fusão.
n Zona de soldadura
Zona contendo o metal de solda e o HAZ.
n Solde a face
A superfície da solda de uma fusão exposto do lado a partir da qual a solda
foi feita.
n Raiz
Região da peça no lado do primeiro passe à ser executado pelo soldador.
n Margem
Limite entre uma face de solda e o metal de base ou entre os passes de
operação. Esta é uma característica muito importante de uma solda desde
as margens são pontos de alta concentração de estresse e muitas vezes são
pontos de início para diferentes tipos de trincas (como trincas de fadiga e
trincas à frio). Para reduzir a concentração de estresse, margens devem ser
combinadas suavemente com o metal de superfície.
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Termos e definições 2-5 Copyright © TWI Ltd
Área de solda
Metal de base
Face da solda
Metal de base
Margem
ZAT
Metal de
solda Linha
Raiz
de fusão Excesso de
metal de solda
Penetração
Metal de base
Excesso de
metal de
solda
Área da solda
Margem
Linha de
fusão
Face da Solda
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Termos e definições 2-6 Copyright © TWI Ltd
2.4 Preparação de solda
Uma preparação para conexão entre dois componentes individuais,
devidamente preparados e montados, são ligados por solda ou brasagem. As
dimensões abaixo podem variar dependendo da EPS.
Ângulo incluído
O ângulo entre os planos das faces de fusão de peças a serem
soldadas. Para bisel único, duplo V ou U este ângulo é o dobro do ângulo do
bisel. No caso de bisel único ou duplo, bisel simples ou duplo J, o ângulo
incluído é igual ao ângulo do bisel.
Face de raiz
A parte de uma face de fusão na raiz que não é biselada ou chanfrada. O seu
valor depende do processo de solda usado, material de base e tipo de aplicação
do conjunto; para uma solda de penetração total em chapas de aço carbono,
tem valor entre 1-2mm (para processos de soldagem comuns).
Gap (abertura)
A distância mínima em qualquer seção transversal entre as bordas,
extremidades ou superfícies a serem soldadas. O seu valor depende do
processo de solda usado e aplicação; para solda de penetração total em chapas
de aço carbono, tem valor entre 1-4mm.
Raio de raiz
O raio da parte curva da face de fusão em um componente preparado para
simples ou duplo J ou U.
Terra
Porção reta de uma face de fusão entre face da raiz e a parte do raio de uma
preparação J ou U pode ser 0. Geralmente presentes em preparações para
solda MIG de ligas de alumínio.
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Termos e definições 2-7 Copyright © TWI Ltd
2.4.2 Tipos de preparação
Preparação de topo Chanfro reto
Utilizado para soldar componentes de baixa espessura de um ou ambos os
lados. Se a folga de raiz é zero (componentes estão em contato), esta
preparação se torna chanfro reto (não recomendado devido a problemas
causados por falta de penetração)!
Preparação V único
Uma das formas mais comuns de preparações utilizadas na solda e pode ser
produzida através de chama de maçarico ou corte à plasma (barato e rápido).
Para chapas mais espessas uma preparação duplo V é preferida uma vez que
ela requer menos material de enchimento para completar a junta e as tensões
residuais podem ser equilibradas em ambos os lados da junta o que resulta em
menor distorção angular.
Ângulo incluído
Ângulo do bisel
Face da raiz
Abertura da raiz
Preparação Duplo V
A profundidade da preparação pode ser a mesma em ambos os lados
(preparação duplo V simétrica) ou mais profunda em um lado (preparação
duplo V assimétrica). Normalmente nesta situação a profundidade de
preparação é distribuído como 2/3 da espessura da placa no primeiro lado com
o restante 1/3 no outro lado. Esta preparação assimétrica permite uma forma
equilibrada da seqüência de soldagem com gaivagem da raiz, diminuindo os
ângulos de distorções. Embora preparações V único permite a solda de um
único lado, Preparações V duplo requer acesso a ambos os lados (o mesmo se
aplica para todas as preparações dupla face).
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Termos e definições 2-8 Copyright © TWI Ltd
Figura 2.12 Preparação duplo V simétrico.
Preparação U único
Preparações U podem ser produzidos apenas por usinagem (lento e caro), no
entanto, baixas tolerâncias permitem melhor ajuste na montagem do que com
preparações tipo V. Geralmente aplicado a placas mais espessas em
comparação com preparação V único pois requer menos material de enchimento
para completar a junta, baixa tensão residual e distorções. Como em
preparações V, em seções muito espessas, preparações U duplo podem ser
utilizadas.
Ângulo incluído
Ângulo
do bisel
raio
da raiz
Face de raiz
Abertura
da raiz
Terra
Preparação U duplo
Normalmente este tipo de preparação não exige terra (exceto para ligas de
alumínio).
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Termos e definições 2-9 Copyright © TWI Ltd
Preparação V único com cobre-junta (baking)
Tiras de cobre-junta permitem a produção de soldas de penetração total alta
corrente e alta taxas de deposição/produtividade sem o perigo de perfuração.
Tiras de cobre-junta podem ser permanente ou temporária.
Tipos permanente são feitas do mesmo material que está sendo juntado e são
ponteadas no local. Os principais problemas com este tipo de solda são baixa
resistência à fadiga e a probabilidade de corrosão intersticial entre o metal e o
cobre junta.
Também é difícil inspecionar por NDT devido a criação fendas entre a raiz e a
junta. Tipos temporários incluem tiras de cobre, de cerâmica e fluxos.
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Termos e definições 2-10 Copyright © TWI Ltd
Figura 2.18 Preparação J único.
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Termos e definições 2-11 Copyright © TWI Ltd
Como regra geral:
Espessura de projeto
Espessura real da garganta = espessura da garganta =
máxima da junta espessura da chapa
mais fina
Camada
Um estrato de metal de solda que consiste de um ou mais passes.
Figura 2.26 Solda único lado. Figura 2.27 Solda ambos os lados.
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Termos e definições 2-12 Copyright © TWI Ltd
2.6 Solda de filete
Uma fusão de solda, diferente de solda de topo, canto ou solda de ponto,
aproximadamente triangular em um corte transversal.
Comprimento da perna
Distância à partir da intercessão real ou projetada das faces de fusão e do
cordão da solda de filete, medido através da face de fusão (z nos desenhos).
Espessura real
da garganta
Comprimento
da perna
Comprimento
da perna
Espessura teórica
da garganta
A = 0.707 ¥ z ou z = 1.41 ¥ a
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Figura 2.29 Solda de filete.
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Termos e definições 2-14 Copyright © TWI Ltd
Solda de Filete Assimétrica
Uma solda de filete em que o comprimento da perna vertical não é igual ao
comprimento da perna horizontal. A relação entre comprimento de perna e
espessura teórica (design) da garganta não é válida para este tipo de solda
porque a seção transversal não é um triângulo isósceles.
Tamanho
horizontal da
perna
Tamanho
da perna
vertical
Tamanho da
garganta
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Termos e definições 2-15 Copyright © TWI Ltd
melhorara a mistura de solda que está voltada para a superfície do metal de
base e reduz a concentração de tensão entre os cordões de solda.
Solda
Solda
bisel
Filete
Inclinação de solda
O ângulo entre a linha da raiz e o eixo X positivo do plano de referência
horizontal, medido matematicamente no sentido positivo (anti-horário).
Rotação de solda
O ângulo entre a linha de centro da solda e o eixo z positivo ou uma linha
paralela ao eixo Y, medido matematicamente no sentido positivo (anti-horário)
do plano da seção transversal da solda em questão.
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Termos e definições 2-16 Copyright © TWI Ltd
Tabela 2.2 Posição de soldagem, tipo do esboço e definição.
Posição de Tipo do Esboço Definição e símbolo de
soldagem acordo com norma ISO 6947
PA.
PB.
PC.
PF
PE.
PD.
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Termos e definições 2-17 Copyright © TWI Ltd
Figura 2.37 Tolerâncias para as posições de soldagem.
Cordão Estreito
Um passe de metal de solda feito com pouco ou nenhum movimento de
oscilação.
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Termos e definições 2-18 Copyright © TWI Ltd
Terminologia Objetivo
Seção 2
Uma localizada coalescência entre metais ou não A junção de membros ou as bordas dos
metais produzidos através de aquecimento dos membros que serão ou foram ligadas (AWS).
materiais para a temperatura de soldagem, com
ou sem aplicação de pressão ou somente pela Uma configuração de membros (BS EN).
aplicação
li ã de
d pressão
ã (AWS).
(AWS)
Te Aresta Cruciforme
2-1
Preparações de juntas de topo de um Preparações de junta de topo em
único lado ambos os lados
Preparações de um unico lado são normalmente feitas em Preparações de dupla face são normalmente feitas em
materiais mais finos, ou quando o acesso a ambos os lados materiais mais espessos, ou quando o acesso a ambos os lados
é restrito. é irrestrito
Single-J Single-U Double-J Double-U
Land
Root
Radius
Root Gap Root Gap Root Face
Root Face
Root Gap Root Radius Root Face
Root Face Land
Root Gap
Fillet weld Edge weld Compound weld A butt welded butt joint
Butt weld Plug weld Spot weld A compound welded butt joint
2-2
Juntas T Soldadas Juntas Sobrepostas Soldadas
Face
A B
A fillet welded closed corner joint
Weld
metal
A butt welded closed corner joint
Heat
Affected Weld
Zone Boundary
Excess Root
Penetration
2-3
Zona Afetada Termicamente
Acabamento do Passe
(ZAT=HAZ)
A maioria dos códigos cita
que os passes de solda devem
Maximum Solid Solid-liquid Boundary ter acabamento suave.
Temperature weld 80° 6mm
Grain growth zone
metal Esta declaração não é
Recrystallised zone quantitativa e aberta a
Partially transformed zone interpretação individual.
Excesso angular do
Tempered zone
acabamento Quanto maior o ângulo de
Unaffected base material acabamento entre o passe e o
20° 3mm
material de base, maior sera
a concentração de estresse.
O ângulo de acabamento ideal
ângulo correto deve ser entre 20-30°.
do acabamento
Filete Concavo
Um perfil
pe fil do côncavo
cônca o é preferido
p efe ido
para articulações submetido a
carga de fadiga
Filete Convexo
Excesso de metal de
Vertical adição
a Comprimento
da perna
esboço
b garganta
a = Vertical leg length
b = Horizontal leg length
Horizontal
Nota: O comprimento das pernas deve ser aproximadamente Comprimento
igual à espessura do material. da perna
2-4
Característica de solda filete com Característica de solda filete com
penetração profunda penetração profunda
a
b
a = Desenho da espessura da garganta
b = Espessura da garganta real
60° 120°
120
Pergunta: O projeto da garganta é de 10mm.
Qual é o comprimento de perna?
2-5
Caracteristicas a considerar Caracteristicas a considerar
O espessura de garganta do projeto de um plano ou filete Importância do tamanho e comprimento de uma solda de filete
convexo de solda de peças de ligação com a fusão das
faces que formam um ângulo entre 600 E 1200 pode ser
calculado multiplicando o comprimento de perna pelos
a b
fatores apropriados conforme indicado abaixo:
Importância do tamanho e comprimento de uma Solda de filete Importância do tamanho e comprimento de uma Solda de filete
2-6
Modelo de Junta e Preparação para Modelo de Junta e Preparação para
solda solda
Face de raiz Face de raiz de dimensões Folga da raiz
definidas:
Permitir fusão controlada de Folga de raiz definido para:
raiz. Permitir fusão controlada
Reduzir o risco de da raiz.
queimadura.
Reduzir o risco de
perfuração
perfuração.
Impactos do processo de soldagem sobre a preparação de solda Impactos do processo de soldagem sobre a preparação de solda
MMA MAG
Alto heat input permite uma maior face de raiz, menos metal de
adição e necessário, menos distorções, maior produtividade.
2-7
Preparação da solda Preparação da solda
Impactos do processo de soldagem sobre a preparação de solda Impacto do acesso sobre a preparação para soldagem
Impacto do acesso sobre a preparação para soldagem Impacto do acesso sobre a preparação para soldagem
Preparação para soldagem em tubos – acesso apenas de
1 lado!
Impactos dos tipos de junta sobre a preparação da soldagem Impactos dos tipos de junta sobre a preparação da soldagem
Juntas de ângulo requer sobreposição Sobreposição e juntas de topo retas não exigem
preparação.
sobreposição
Perigo de perfuração Dificil Facil de montar, sem ângulo do bisel = 30° ângulo incluido =
de montar risco de perfuração ângulo incluido = 60° ângulo do bisel = 50°
2-7
Preparação da solda Preparação da solda
Impacto do tipo de material sobre a preparação da solda Impactos da espessura do material sobre a preparação da solda
Para reduzir as distorções em soldas de aços inoxidáveis, Um bisel exige um volume de metal de solda proporcional ao
reduzir o ângulo incluído e aumentar face raiz. quadrado da espessura da chapa
Para evitar falta de fusão na parede lateral, alumínio requer A falta de simetria trara distorções na solda
maiores ângulos incluídos que aço
60º 70-90º
35-45º Reduza a contração por:
30º Reduzir o volume de solda.
Usando passe unico na
Soldagem.
Steel Aluminium
Impactos da espessura do material sobre a preparação da solda Impactos da espessura do material sobre a preparação da solda
Impactos da espessura do material sobre a preparação da solda Impactos da espessura do material sobre a preparação da solda
t/3
t
U melhor do que V
Solde primeiro no lado mais profundo depois de soldar a
V melhor do que U metade da profundidade, volta goivar o raiz. Complete a
soldagem pelo lado mais raso primeiro.
2-9
Preparação da solda Preparação da solda
Impacto da posição de soldagem sobre a preparação de solda Impacto do tipo de carregamento sobre a preparação da solda
Impacto do tipo de carregamento sobre a preparação da solda Impacto do tipo de carregamento sobre a preparação da solda
Cargas estáticas - igualdade de garganta juntas T Cargas estáticas - igual garganta vigas Tem flexão
13mm
13mm
Eixo neutro Eixo neutro
60°
Área de solda = 160 mm2 Área de solda = 90mm2 Filetes de solda Filetes de solda de
normal penetração profunda
Nenhuma preparação necessário. Preparação necessaria.
Perigo de trinca lamelar. Reduzida distorção. Eixo neutro baixo é mais vantajoso (também ajuda a
reduzir distorções residuais!)
?
Carregamento
ciclico
2-10
Seção 3
Imperfeições de soldagem
e Inspeção de materiais
3 Imperfeições de soldagem e Inspeção de materiais
3.1 Definições (Ver BS EN ISO 6520-1)
Imperfeição Qualquer desvio de uma solda ideal.
Defeito Uma imperfeição inaceitável.
1 Trincas.
2 Cavidades.
3 Inclusões de sólidos.
4 Falta de fusão e de penetração.
5 Forma e dimesão imperfeitas.
6 Imperfeições diversas.
3.2 Trincas
Definição
Imperfeição produzida por uma ruptura local no estado sólido, que podem
surgir à partir do efeito de resfriamento ou tensão. Trincas são mais
significativas do que outros tipos de imperfeições pois sua geometria produz
uma grande concentração de tensão na ponta da trinca tornando-as mais
susceptíveis de causar fratura.
Tipos de trinca:
n Longitudinal.
n Transversal.
n Irradiante (Trincas finas irradiantes à partir de um ponto comum).
n Cratera.
n Ramificadas (Grupo de trincas ligadas originários de uma trinca comum).
n Quente (Solidificação).
n Precipitação induzida (Trincas de reaquecimento presentes na estrutura dos
aços duros).
n Frio (Trincas por hidrogênio).
n Trincas Lamelar.
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3.2.1 Trincas à quente
Dependendo da sua localização e modo de ocorrência, trincas à quente podem
ser:
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Figura 3.2 Diagrama de uma trinca de solidificação.
Figura 3.3 Trinca de raiz (abaixo do cordão). Figura 3.4 Trinca na margem.
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Quatro fatores são necessários para causar trincas por hidrogênio na ZAT:
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Trincas Lamelar
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Duas principais opções estão disponíveis para controlar o problema em juntas
soldadas suscetíveis à trinca lamelar:
3.3 Cavidades
Cavidade
Cavidade Rechupe
Causada por gas Causado pela chupagem
preso no metal durante a solidificação
Poro Rechupe
interdentricio
Porosidade
iniformemente
Rechupe de cratera
distribuida
Porosidade localizada
Micro rechupe
Porosidade linear
Cavidade alongada
Microrechupe Microrechupe
interdentricio transgranular
Porosidade vermiforme
Poro de superfície
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Descrição
Uma cavidade por gas essencialmente de forma esférica aprisionada dentro do
metal de solda.
n Isolada.
n Porosidade uniformemente distribuída.
n Porosidade agrupada (localizada).
n Porosidade linear.
n Cavidade alongada.
n Poro de superfície.
Causas Prevenção
Comentário
Porosidade pode ser localizada ou finamente dispersa através do metal de
solda.
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Descrição
Cavidade alongado ou tubular formada pelo gas preso durante a solidificação do
metal de solda e que pode ocorrer isoladamente ou em grupos.
Causas Prevenção
Observações
Porosidade vermiforme são causadas por encarceramento progressiva de gas
entre a solidificação de cristais de metal (dendritos) produzindo característica
de poros alongados com seção transversal circular. Estes podem aparecer como
uma espinha de peixe no filme da radiografia e alguns podem prefurar a
superfície da solda.
Descrição
Um poro por gas que rompe a superfície da solda.
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Causas Prevenção
Úmidade ou superfície contaminada ou Limpeza da superfície e eletrodos secos
eletrodo
Observações
A origem da porosidade na superfície são semelhantes à porosidade uniforme.
Descrição
Uma cavidade normalmente no final de um passe de solda causado
por contração durante a solidificação.
Causas Prevenção
Observações
Enchimento da cratera é um problema particular na soldagem TIG devido à
baixa entrada de calor. Para preencher a cratera neste processo, é necessário
baixar a tensão de soldagem de forma gradual até a extinsão completa do arco.
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3.4 Inclusões sólidas
Definição
Substâncias sólidas estranhas presas no metal de solda.
Inclusões
sólidas
Tungstênio
Cobre
Descrição
A escória retida durante a soldagem é de formato irregular o que difere da
aparência de poro por gas.
Causas Prevenção
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Observações
Uma fina dispersão inclusões podem estar presentes dentro do metal de solda,
especialmente no processo MMA. Isto só se torna um problema quando grandes
e afiados inclusões são produzidas.
Causas Prevenção
Causas Prevenção
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Causas Prevenção
Falta de
fusão
Falta de fusão na
Falta de fusão na Falta de fusão
raiz
parede lateral interpasses
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Figura 3.14 Falta de fusão da parede lateral.
Causas Prevenção
Baixa entrada de calor para soldar Aumentar a tensão do arco e/ou corrente
de soldagem; diminua a velocidade de
deslocamento
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Falta de união ao longo da linha de fusão entre os cordões de solda.
Causas Prevenção
Causas Prevenção
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3.5.2 Falta de penetração
Falta de
penetração
Penetração Penetração
Incompleta Incompleta da raiz
Penetração Incompleta
Causas Prevenção
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Se a junta não é de natureza crítica (baixa força necessária e área não será
sujeita a trincas de fadiga) é possível produzir uma solda com penetração
parcial. Neste caso a penetração da raiz incompleta é considerada parte
integrante desta estrutura e não uma imperfeição. Isto normalmente será
determinado pelo projeto ou um requisito do código.
Ambas as faces de fusão da raiz não estão fundidas. Quando examinada pelo
lado da raiz, é possivel ver claramente ambas as bordas da raiz não fundidas.
Causas e prevenção
As mesmas que para falta de fusão na raiz.
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Mordedura
Causas Prevenção
Tentar uma solda de filete na posição Soldar na posição plana ou usar técnica
horizontal-vertical (PB) com comprimento multipasse
de perna >9mm
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Excesso de metal de solda é o metal extra que produz excessiva convexidade
solda de filete e uma espessura de solda maior do que o metal de base em
soldas de topo. É considerado uma imperfeição somente quando a altura do
excesso de metal de solda é superior a um limite especificado.
Causas Prevenção
O termo reforço utilizado para designar esta característica da solda é mal usado
pois o excesso de metal normalmente não produz uma solda mais forte em
uma junta de topo no aço comum. Esta imperfeição pode se tornar um
problema, pois o ângulo do cordão de solda pode levar a um aumento da
concentração de tensão nas margens da solda e trincas por fadiga.
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Causas Prevenção
3.6.4 Sobreposição
Causas Prevenção
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Sobreposição em solda de filete está muitas vezes associado com mordedura,
como a poça de solda é muito fluida vai produzir mordedura no topo e na base
causará sobreposição. Se o volume da poça de solda for muito grande em uma
solda de filete na posição horizontal-vertical (PB), o metal de solda irá cair
devido a gravidade, produzindo tanto defeitos (mordedura no topo e
sobreposição na base).
Causas Prevenção
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3.6.6 Distorção angular
Desalinhamento entre duas peças soldadas de tal forma que as suas superfícies
planas não estejam paralelas ou no ângulo previsto.
Causas Prevenção
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3.6.8 Largura irregular
Causas Prevenção
Embora esta imperfeição não afete a integridade da solda concluída, ela pode
afetar a largura da ZAT e reduzir a capacidade de carregamento da junta (em
aços estruturais de granulação fina) ou prejudicar a resistência à corrosão (em
aços inoxidáveis duplex).
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Um sulco raso que ocorre devido à contração do metal de solda na raiz de uma
solda de topo.
Causas Prevenção
3.6.10 Perfuração
Causas Prevenção
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Esta é uma imperfeição grosseira que ocorre devido a falta de habilidade do
soldador mas pode ser reparada por preenchimento da lacuna formada na
junta, mas exige grande atenção.
Causas Prevenção
Uma marca de abertura de arco pode produzir uma ZAT dura que pode conter
trincas, possivelmente levando a graves trincas em serviço. É melhor remover
uma abertura de arco por esmerilhamento e após reparo de solda.
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3.7.2 Respingos
Causas Prevenção
Alguns respingos são sempre produzidos pelo processo de soldagem a arco com
eletrodos consumíveis. Componentes anti-respingos podem ser usados no metal
de base para reduzir a aderência e assim os respingos podem ser raspados.
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3.7.3 Rasgos na Superfície
Danos à superfície devido à remoção, por fratura, de dispositivos temporários
soldados. A área deve ser cortada/esmerilhada, submetida a inspeção por
Liquido Penetrante ou Partículas Magnéticas depois restaurada à sua forma
original por soldagem utilizando um procedimento qualificado.
Marca de cavacos
Danos locais devido à utilização de cinzel ou outras ferramentas.
Baixa espessura
Falta de espessura da peça devido ao excesso de esmerilhamento.
Desalinhamento do passe
Diferença entre a linha de centro de dois passes feitos de lados opostos da
junta.
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A aceitação de um determinado tamanho e tipo de defeito para uma
determinada estrutura é normalmente expressa no padrão de aceitação de
defeitos, geralmente incorporados nas normas de aplicação ou especificações.
Se o defeito é muito profundo ele deve ser removido e adicionado novo metal
de solda para garantir a espessura de garganta mínima de projeto.
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Imperfeições de soldagem - Objetivo
x
Largura do cap de
acabamento
Altura do excesso de
metal de adição
Causas b
b. Gap muito pequeno entre faces
Uma folga muito pequena raiz. da raiz.
Arco longo demais.
Polaridade errada.
Eletrodo demasiado grandes para a preparação
conjunta. c. Desalinhamento entre soldas.
Ângulo de eletrodo incorreto.
Muito rápido velocidade de deposição X corrente.
3-1
Defeitos de soldagem Defeitos de soldagem
Eletrodo de diâmetro
muito grande.
d. Potencia muito baixa.
Eletrodo de diâmetro
e Heat input muito baixo.
e. baixo pequeno
pequeno.
Causas
Uma folga muito pequena raiz. Causas
Arco longo demais. Folga de raiz muito grande.
Polaridade errada.
Eletrodo muito grande para a junta.
Energia de arco insuficiente.
Ângulo de eletrodo incorreta. Purga de retorno excessiva
Muito rápida a velocidade de deposição TIG.
X corrente.
Causas
Corrente excessiva durante
a soldagem de raiz. Causas
Excesso de folga de raiz. Gap muito largo.
Encaixe ruim. Excesso de energia do
Excesso de arco.
esmerilhamento da raiz. Pequena ou nenhuma
Técnica de soldagem face de raiz.
indevida.
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3-2
Defeitos de soldagem Defeitos de soldagem
Mordedura
Sobreposição
Causas
Excesso de corrente
Velocidade de soldagem
muito alta
Ângulo de eletrodo incorreto
Excesso de movimento Excesso de
Eletrodo demasiado grande metal de solda
Causss
Contaminação no
preparação.
Amperagem muito baixa.
Amperagem muito alta Causas
(soldador aumenta a Deposição insuficiente de
velocidade de material.
deslocamento). Técnica de soldagem indevida.
Causas
Insuficiencia de metal depositado.
Técnica de solda indevida.
3-3
Defeitos de soldagem Defeitos de soldagem
Poros/Porosidade Poros/Porosidade
Causas
Mistura errada do gas/preparação.
Contaminação na preparação.
Baixa corrente de soldagem.
Comprimento de arco longo demais.
Fluxo de eletrodo danificado.
Falta de gás de protecção.
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Causas
Limpeza insuficiente entre passes. Causas
Preparação de solda contaminadas. Limpeza insuficiente entre passes.
Solda sobre perfil irregular. Preparação de solda contaminados.
Velocidade de soldagem incorrecta. Solda sobre perfil irregular.
Comprimento de arco longo demais. Velocidade de soldagem incorrecta.
Comprimento de arco longo demais.
Causas
Contaminação da solda causado por corrente excessiva Causas
através de eletrodos de tungstenio tocando a poca de metal Corrente excessiva durante a soldagem de raiz.
de adição durante a soldagem utilizando o processo de Excesso de esmerilhamento de raiz.
soldagem TIG. Técnica de soldadura indevida.
3-4
Defeitos de soldagem Defeitos de soldagem
Causas
Abertura de arco no
material de base.
Eletrodos com
isolamento deficiente.
Causas Mau contato de cabo
O excesso de energia de arco. de aterramento.
O excesso de comprimento de arco.
Eletrodos úmidos.
Explosao da poca de solda.
Marca
Chisel de
Marks
Marca de Esmeril
Chisel Marks
batida
2mm
50mm
3mm
3mm
ã placa
Excesso de penetração
mais baixa para o ponto mais
alto Angular
Distorção angular
Meça a distância da borda da placa (50mm).
Use uma borda reta (Regra) para encontrar a medida da distorção e
então meça o espaço (3mm). 3mm
Isto foi relatado como distorção angular de 3mm em 50mm.
Desalinhamento angular medido em mm.
3-5
Alguma Pergunta
?
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3-6
Seção 4
Teste Destrutivo
4 Teste Destrutivo
INTRODUÇÃO
Normas Européias de Soldagem exigem corpos de prova feitos para a execução
de Testes de Qualificação do Procedimento de Soldagem sejam submetidos a
Ensaios Não Destrutivos e Destrutivos.
Ensaios Destrutivos podem ser divididos em dois grupos, aqueles usados para:
Testes qualitativos são usados para verificar se a junta está livre de defeitos, se
a solda é de boa qualidade e exemplos destes ensaios são: Ensaios de
dobragem, Exame macroscópico e Testes de fratura (Fratura do filete e Nick-
break).
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Teste Destrutivo 4-1 Copyright © TWI Ltd
Comprimento
paralelo
Método
Os corpos de prova são medidos com exatidão antes do teste e depois
montados nas garras da máquina de ensaio de tração e após submetido a uma
força de tração continuamente crescente até a sua fratura.
Critério de aceitação
Se a peça de teste de quebra no metal de solda, é aceitável desde que a força
calculada não seja menor do que a resistência à tração mínima especificada,
que geralmente é o mínimo especificado para o grau do material de base.
No código ASME IX, se a peça de teste quebra fora a solda ou da ZAT a uma
tensão acima de 95% mínima força do metal de base, o resultado do teste é
considerado aceitável.
Objetivo
As vezes é necessário medir a força de metal de solda como parte da
qualificação de procedimentos de soldagem, especialmente em projetos com
temperatura elevada.
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Teste Destrutivo 4-2 Copyright © TWI Ltd
Corpos de prova (Espécimes)
Retirados paralelo à solda no seu eixo longitudinal o comprimento interior do
modelo deve ser 100% de metal de solda.
Método
Os corpos de prova são sujeitos a uma força continuamente crescente durante
o teste de resistência à tração transversal.
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Teste Destrutivo 4-3 Copyright © TWI Ltd
Diagrama tensão-deformação de um aço que Diagrama tensão-deformação de um aço (ou outro
mostra o ponto distinto de limite elástico. metal) que não mostra o ponto limite elastico;
prova de resistência mostrará o limite elástico do
material.
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Teste Destrutivo 4-4 Copyright © TWI Ltd
4.1.3 Testes de resistência ao impacto
Objetivo
Peças de testes com entalhe tipo V (para teste Charpy) são os métodos
internacionalmente aceitos pela norma para avaliar a resistência à fratura frágil
medindo a energia para iniciar e propagar uma trinca à partir de um entalhe em
uma amostra de tamanho padrão que é submetido a uma carga de impacto.
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Teste Destrutivo 4-5 Copyright © TWI Ltd
As peças de teste são usinadas à partir de chapas de teste soldadas com a
posição do entalhe localizado em diferentes posições de acordo com os
requisitos dos testes mas normalmente no centro do metal da soldagem e em
posições na ZAT, como mostrado abaixo.
Figura 4.8 Posiçoes típicas do entalhe para teste de impacto em soldas de topo
duplo V.
Método
As peças de teste são resfriadass à temperatura de ensaio especificada por
imersão em um líquido à temperatura do requerida pelo ensaio.
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Teste Destrutivo 4-6 Copyright © TWI Ltd
Figura 4.10 Peças de teste de impacto com entalhe depois e antes do ensaio.
A energia absorvida pelo martelo quando atinge cada peça de teste é indicada
pela posição do ponteiro do martelo na escala da máquina. Os valores de
energia são dadas em Joules (ou ft-lbs em especificações americanas).
Três amostras de teste de impacto são tomadas para cada posição de entalhe
pois há sempre algum grau de dispersão nos resultados, especialmente em
soldas.
Critérios de aceitação
Cada resultado de teste é registrado e um valor médio é calculado para cada
conjunto de três testes. Estes valores são comparados com os especificados
pela norma padrão ou pelo cliente para determinar se os requisitos
especificados foram atendidos.
Após o teste de impacto, um exame das peças de teste fornece informações
adicionais sobre a sua característica de resistência e podem ser adicionados ao
relatório de ensaio:
n Porcentagem de cristalinidade: % da face da fratura que tem aparência
cristalina que indica a ruptura frágil; 100% indica fratura completamente
quebradiça.
n Expansão Lateral: aumento na largura da parte de trás do modelo atrás do
entalhe, como indicado abaixo; quanto maior o valor, mais dura a peça de
teste.
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Teste Destrutivo 4-7 Copyright © TWI Ltd
Uma peça de teste que apresenta extrema fragilidade irá mostrar um corte
limpo, as duas metades da peça terão uma face de fratura completamente
plana com pouca ou nenhuma expansão lateral.
Uma peça de teste que apresente boa tenacidade irá mostrar apenas um
pequeno grau de extensão de trinca, sem fratura e um elevado valor de
expansão lateral.
Objetivo
A dureza de um metal é a sua resistência à deformação plástica, determinada
pela medição da resistência à identação de um tipo particular de identador.
Um aço soldado com dureza acima de um determinado limite máximo pode ser
suscetível à trinca, quer durante a fabricação ou em serviço e, Testes de
qualificação de procedimentos de soldagem para determinadas aplicações de
aços requer teste de dureza da solda para garantir que não haja regiões que
ultrapassem o máximo especificado de dureza.
Métodos
Existem três métodos de dureza amplamente utilizados:
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O método de ensaio Vickers é ilustrado abaixo.
O método Brinell dá uma identação grande para medir com precisão a dureza
em regiões específicas da ZAT e é utilizado principalmente para medir a dureza
de metais de base.
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Uma inspeção de dureza típica (usando identador Vickers) é mostrado abaixo:
22HRC = dureza 22, método Rockwell, identador cone diamante (escala C).
Objetivo
Ensaios de entalhe (Charpy V) permitem aos engenheiros julgar os riscos de
ruptura frágil ocorrer nos aços, mas um teste CTOD mede uma propriedade
do material – A Resistência à ruptura.
n Calcular as dimensões da trinca que poderia iniciar uma ruptura frágil sob
certas condições de estresse em uma determinada temperatura.
n O estresse que causaria certa dimensão de trinca que daria uma ruptura
frágil à uma determinada temperatura.
Estes dados são essenciais para tomar a decisão apropriada quando uma trinca
é descoberta durante a inspeção de um equipamento que está em serviço.
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As peças de teste são relativamente grandes e geralmente com seção
transversal de B x 2B e comprimento ~10B (B=espessura total da solda). Os
detalhes da peça de teste são mostrados abaixo.
Método
Peças de teste CTOD geralmente são testadas à temperatura abaixo da
temperatura ambiente e a temperatura da amostra é controlado por imersão
em um banho de líquido de resfriamento até a temperatuda exigida do teste.
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Figura 4.15 Seção transversal da peça de teste.
Critérios de aceitação
Uma normapadrão ou uma especificação do cliente pode especificar valor
mínimo de CTOD que indica fratura dúctil. Como alternativa, o ensaio pode ser
realizado para informação de modo que o valor pode ser utilizado para
avaliação crítica de engenharia (ECA).
Uma solda muito resistente irá permitir que a boca da trinca abra amplamente
pelo rasgo dúctil na ponta da trinca considerando que uma solda muito
quebradiça tenderá a fraturar quando a carga aplicada é bastante baixa e sem
qualquer extensão na ponta da trinca.
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Corpos de prova (peças de teste/espécimes)
Existem quatro tipos de peças de teste de curvatura:
n Face
Tomadas com o eixo transversal na solda de topo até ~12mm de espessura
e dobrados de forma que a face da solda esteja do lado de fora da curva
(face da tensão).
n Raiz
Tomadas com o eixo transversal na solda de topo até ~12mm de espessura
e dobrados de forma que a raiz da solda esteja do lado de fora da curva
(raiz em tensão).
n Lado
Tomado como um corte transversal (~10mm) da espessura total das soldas
de topo >~12mm e dobrados de forma a que toda a espessura da junta é
testada (lado em tensão).
n Dobragem longitudinal
Tomadas com o eixo paralelo ao eixo longitudinal de uma soldagem topo a
topo; modelo de espessura é ~12mm e o rosto ou raiz de solda podem ser
testados em tensão.
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Método
Ensaios de dobragem guiados são normalmente usados para a qualificação do
procedimento de soldaagem e do qualificação do soldador.
Critérios de aceitação
Peças de Ensaios de Dobragem devem apresentar aparência satisfatória não
apresentando quebra ou quaisquer sinais de trincas ou cavidades significativas
na parte exterior da curvatura.
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Figura 4.17 Entalhe longitudinal em solda de filete.
Método
As peças de teste são feitas para fraturar através de sua garganta por
martelamento ou pressão, como mostrado abaixo. A norma padrão ou
especificação padrão irá especificar o número de testes (normalmente quatro).
Ponto de martelamento
Ponto de pressão
Critérios de aceitação
O norma para qualificação de soldadores ou especificação, irá especificar os
critérios de aceitação de imperfeições tais como falta de penetração na raiz da
junta e inclusões sólidas e porosidade que são visíveis na superfície de fratura.
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Corpos de prova (peças de teste/espécimes)
Tirados à partir de uma solda de topo e entalhadas de modo que o caminho da
fratura seja na região central da solda. Típicas peças de teste são mostrados
abaixo.
Método
Peças de teste são levadas à fratura por martelamento ou flexão em três
pontos.
Critérios de aceitação
A norma padrão para qualificação de soldador ou especificação padrão irá
especificar os critérios de aceitação de imperfeições tais como falta de fusão,
inclusões de sólidos e porosidade que estão visíveis na superfícies de fratura.
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4.2.1 Normas europeias para os métodos de ensaio destrutivo
As seguintes normas padrões são especificadas pela Norma européia de ensaios
destrutivos para soldagem para os testes de qualificação de procedimentos de
soldagem e para alguns testes de qualificação de soldador.
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Testes Destrutivos - Objetivo
Macro/micro exame.
Eles podem ser produzidos para: 2 x Strength
(transverse
Aprovar os procedimentos de soldagem (BS EN 15614). tensile)
Os seguintes ensaios mecânicos nos corpos de prova são Propriedades mecânicas de metais estão relacionadas
denominados Testes quantitativos para medir as com a quantidade de deformação de metais que
propriedades mecânicas da junta. podem suportar em diferentes circunstâncias de
Ensaios de tração (transversal da junta soldada, todos os metais
aplicação da força.
de solda).
Maleabilidade
Testes de Tenacidade (Charpy, Izod, CTOD).
Testes de Dureza ((Brinell,, Rockwell,, Vickers).
) Ductilidade Capacidade de um matérial
d suportar
de t a deformação
d f ã
Resistencia sob carga compressiva
Os seguintes ensaios mecânicos não têm corpos de prova e
são denominadas Testes qualitativos para avaliar a Dureza estática sem ruptura.
qualidade da solda. Forca de tração.
Testes de macro.
Teste de dobra.
Fratura do filete de solda.
Fratura de solda de topo.
4-1
Especimens de Testes Mecanicos Testes destrutivos
Especime
Macro + dureza. 5
3
de teste de Tração transversal. 2, 4
dobra
Teste dobragem. 2, 4
Especime
teste charpy
Teste impacto Charpy. 3
Testes Adicionais. 3
4
Especime de teste de fratura 5
cordão
Definição
Medição de resistência de um material contra a
penetração de um penetrador sob uma carga
constante.
Testes de dureza Existe uma correlação direta entre teste de tração
(UTS) e dureza.
Testes de dureza:
Brinell.
Vickers.
Rockwell.
I f
Informações
õ a serem fornecidas
f id no relatório
l tó i
de teste:
Métodos de teste de dureza Designações típicas
Material type.
Vickers 240 HV10
Tipo de matérial.
Rockwell Rc 22
Localização do teste.
Brinell 200 BHN-W
Tipo teste de dureza/carga aplicada no penetrador.
O valor de dureza.
.
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4-2
Testes de dureza - Vickers Testes de dureza - Vickers
30KN
Ø=10mm
esfera aco
Rockwell B Rockwell C
1KN
1.5KN
4-3
Teste Mecanico Charpy V-Notch Teste de Impacto
Objetivo:
Teste de Impacto Medição da força de impacto em diferentes áreas de junta de solda.
Avaliação de resistência à ruptura frágil.
frágil
bogorna (suporte)
ASTM: American Society of Testing Matérials.
fratura 100%
cristalino brilhante
Faixa de Transição Ferro dúctil/frágeis
quebradiça fratura.
Ponto de transição
100% Ductil
Entalhe usinado. 28 Joules
Grande redução na
área, cisalhamento Fratura fragil Energia absorvida
lábios.
- 50 - 40 - 30 - 20 - 10 0
Aleatoriamente
rasgado, cinzento Temperatura teste – graus centigrados
a superfície
fraturada Três corpos de prova são normalmente testados em cada temperatura
4-4
Comparação entre os resultados do
Teste de Impacto - Charpy
teste de impacto Charpy
Energia de impacto joules Relatando resultados
Localização e orientação do entalhe.
Temperatura ambiente -20°C Temperatura
Temperatura de ensaio.
Energia absorvida em joules.
1. 197 Joules 1. 49 Joules
Descrição de fratura (quebradiça ou de ferro
2
2. 191 Joules 2
2. 53 Joules fundido dúctil).
dúctil)
3. 186 Joules 3. 51 Joules Localização de quaisquer defeitos presentes.
Dimensões do modelo.
Media = 191 Joules Media = 51 Joules
Os resultados do teste mostrão que os corpos de provas
efetuados à temperatura da ambiente absorvem mais energia
do que os realizados a - 20oC.
Ensaio de tração
Rm
ReH
ReL
4-5
Ensaio de tração Ensaio de tração
All-Weld
All-Weld Metal
Metal Tensile
Modelo de tração
Specimen
Objetivo:
Medir a resistência global da junta de solda.
solda
Informações a serem fornecidas no relatório de
teste:
Modelo deTensile
Transverse tração
transversal
Specimen Tipo de matérial.
Tipo de amostra
Modelo de tamanho (consulte QW-462.1).
UTS.
Localização da ruptura definitiva
4-6
Ensaio de tração transversal Toda solda Ensaio de tração
alongamento % = 14
X 100
50
Forca Aplicada
4-7
Todo metal de solda – Ensaio de STRA (Curto Área de Redução
tração transversal)
Comunicação de resultados:
Tipo de espécime (seção reduzida).
Dimensões do corpo de prova.
Limite de elasticidade aparente em N/mm2, psi
ou MPA.
Alongamento %.
Localização e tipo de imperfeições presente se
houver.
4-8
Preparação Macro Preparação Macro
4-9
Macro Macro/Micro Exame Análise metalográfica
Macro Micro
Exame visual para os Exame visual para os
defeitos… defeitos e estrutura de
Corte transversal da grãos.
solda. Corte transversal de uma
Lixamento e polimento solda.
li a P400.
lixa P400 Lixamento
Li amento e polimento lixa
li a
Ácido etch com solução P1200, 1µm pasta.
de ácido nítrico a 5-10%. Ácido etch usando solução
Lave e seque-o. de ácido nítrico a 1-5%.
A avaliação visual em Lave e seque-o.
ampliação de 5x. A avaliação visual sob 100-
Relatório sobre 1000x ampliação. Exame Macro Exame Micro
resultados. Relatório sobre resultados.
Objetivo do teste:
Para determinar a solidez da zona de solda. Teste dobragem
pode também ser usado para avaliar a ductilicade da zona da
solda.
4-10
Ensaios de dobragem Métodos de Ensaios de dobragem
Dobra
t até 12 mm
raiz/face
espess matérial - t
4-11
Teste de fratura do cordão de solda Teste de fratura do cordão de solda
2mm
entalhe
Martelo
Comunicação de resultados:
Espessura do matérial de base.
Espessura da garganta e comprimentos das pernas.
Localização da fratura.
Aparecimento de após a fratura.
Profundidade de penetração.
penetração
Defeitos presentes em superfícies da fratura.
4-12
Testes mecânicos Teste Nick-Break
Objetivo do teste:
Para permitir a avaliação de quaisquer defeitos de
solda em toda a superfície de fratura de uma solda
topo.
Os corpos de prova são cortadas transversalmente
Teste Nick-Break a solda.
Um corte de serra de aproximadamente 2mm de
profundidade é aplicado ao longo da solda raiz e
acabamento.
A fratura é geralmente efectuada por colisão entre
o corpo de prova e um único golpe de martelo.
Inspeção visual para os defeitos.
Entalhe de serra
3 mm
19 mm Alternativa nick-break Corpo
de prova, entalhe de serra
3 mm
aplicado em torno de toda a
Aprox 230 mm solda
Reforço de solda
pode ou não pode
Falta de penetração das Inclusões na linha de
ser removido
raízes ou fusão fratura
4-13
Teste Hidrostático Teste Hidrostático
Teste Hidrostático
O que procurar:
?
costuras de solda)!
Secar qualquer condensação.
Observe os manômetros para verificar queda de
pressão.
ã
Verificar a presença de distorção nas faces dos
flanges, etc.
4-14
Seção 5
5.2.2 Raios X
Raios X usados na industria da radiografia de soldas geralmente têm energias
de fótons na faixa 30keV até 20MeV. Até 400keV eles são gerados por tubos de
raios X convencionais que, dependendo da saída pode ser adequado para
instalações portáteis ou fixos. Portabilidade cai rapidamente com o aumento da
quilovoltagem e radiação de saída. Acima de 400keV os raios X são produzidos
utilizando dispositivos como betatrons e aceleradores lineares e geralmente não
são adequados para utilização fora de instalações fixas.
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Ao contrário de fontes de raios X, fontes de raios gama não produzem uma
distribuição contínua de energias quantum. Fontes Gamma produzem um
número específico de energias quantum para cada isótopo em particular.
Quatro isótopos de uso comum para a radiografia de soldas: em ordem
crescente de energia de radiação: Thulium 90, ytterbium 169, iridium 192 e
cobalto 60.
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Figura 5.1 Equipamento de raios x. Figura 5.2 Equipamento de raios gama.
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5.2.5 Testes radiográficos
Vantagens Limitações
Uma vez que a velocidade é constante para um dado material e o som viaja em
linha reta (com o equipamento correto) ultra-som pode também ser usado para
dar informações posicionais precisas sobre um dado refletor (inclusão).
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5.3.1 Equipamentos para testes por ultra-som
Equipamento para testes por ultra-som manual consiste de:
Detector de falha:
n Gerador de pulsos.
n Gerador de base de tempo ajustável com controle de atraso ajustável.
n Tubo de raios catódicos com visor totalmente retificado.
n Amplificador calibrado com controle de ganho graduado ou atenuador.
Sonda de ultra-som:
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Figura 5.5 Compressão e sonda de cisalhamento de onda.
Figura 5.7 Exibição típica da tela quando usando uma sonda de onda cisalhada.
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5.3.2 Testes por ultra-som
Vantagens Limitações
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Figura 5.8 Inspeção por partículas magnéticas usando um yoke.
Vantagens Limitações
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5.5 Teste por Líquido Penetrante
Qualquer líquido com boas propriedades de humedecimento agirá como um
penetrante, que é atraído em superfície entrando nas descontinuidades por
forças de capilaridade. O Penetrante que entrou uma descontinuidade apertada
permanecerá até mesmo quando o excesso for removido.
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5.5.1 Liquido Penetrante
Vantagens Limitações
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Ensaios não destrutivos – Objetivo
Líquido penetrante
Principais caracteristicas:
Detecção de defeitos como trincas de superfície.
Este método de ensaio se da por ação capilar.
Aplicável em qualquer tipo de material, desde que
eles não sejam porosos.
Ensaio por líquido penetrante (LP)
Penetrants estão disponíveis em muitos tipos
diferentes:
Contraste Lavável água.
Contraste de Solvente removível.
Fluorescente Lavável água.
Fluorescente Solvente removível.
Fluorescente Pós-emulsionável.
5-1
Líquido penetrante Líquido penetrante
Passo 2: Aplicar penetrante
Passo 1: Pré-limpeza Após a aplicação do penetrante, deixar sobre a superfície do
Garantir que a superfície esta muito limpa normalmente material e junta por cerca de 15-20 minutos (tempo de
com a utilização de um solvente. acordo com o procedimento).
O penetrante entra nos defeitos presentes na junta e
material de base por ação capilar .
5-2
Líquido penetrante Líquido penetrante
Alguma Pergunta
?
Testes de partículas magnéticas (PM)
Principais características:
Execute a limpeza
Detecção de descontinuidades na superfície e sub-superficiais. do pó metalico do
Depende de magnetização da junta/material a ser testado. esmerilhamento
Apenas materiais ferro-magnéticos podem ser testados.
Um campo magnético é induzido na junta/material que está sendo
testado.
Métodos de aplicação do campo magnético, operação do yoke de
ima permanente ou yoke eletromagnetico de corrente alternada e
Eletro-magnetico (yoke) DC ou AC
cabos flexíveis.
Partículas finas de pó de ferro são aplicados na área de ensaio.
Todos os defeitos que interromperem o campo magnético, irão
criar um campo de fuga, que atrairá as partículas de pó de ferro.
Todos os defeitos aparecerão como uma indicação escura ou/no
caso de partículas fluorescentes sob luz UV-A uma indicação
verde/amarelo.
Eletrodos DC or
AC
5-3
Teste por Partículas Magnéticas Teste por Partículas Magnéticas
Indicação
de trinca
?
Resultados instantâneos.
Pode detectar imperfeições no material e junta(pela
técnica de corrente de fluxo).
fluxo)
Preparação de superfície menos necessária.
Desvantagens
Apenas adequado para materiais ferro-magnéticos.
Necessario energia elétrica para a maioria das técnicas.
Pode precisar de desmagnetização (máquinas e
componentes).
5-4
Testes por ultra-som
Principais características:
Detecção na superfície e sub-superfíciais.
Este método de detecção usa ondas sonoras de alta frequência,
tipicamente acima de 2 MHz para passar através do material.
Um cabecote, que contém um cristal piezo eletrico, é utilizado
Testes por ultra-som (UT) para transmitir e receber pulsos ultra-sonicos e exibir esses
sinais em uma tela digital.
digital
A visualização na tela diz respeito ao tempo necessário para
que o pulso ultra-sónico viaje a distância ate uma interface e
volte .
Uma interface pode ser o limite do material (espessura) ou
uma descontinuidade/defeito .
Para que o sinal de ultra-som possa viajar pelo material um
acoplante deve ser utilizado entre o cabecote e o
material/solda.
Espes. Material
defect
0 10 20 30 40 50
Echo defeito
defect 0 10 20 30 40 50
Pulso inicial
Echo defeito
defect
Cabecote angular 0 10 20 30 40 50
5-5
Testes por ultra-som Testes por ultra-som
Vantagens Desvantagens
Resultados rápidos. Treinamento e operador Comparação com a Radiografia
Tanto na superfície capacitado e certificado é
quanto na detecção sub- necessário. Vantagens
superfície. Requer alta habilidade do Bom para defeitos planos.
Seguro. operador.
Bom para espessura finas.
Capaz de medir a Bom acabamento da superfície
profundidade dos necessária.
á i Resultados instantâneos.
instantâneos
defeitos. Identificação do defeito. Pode usar em juntas complexas.
Equipamentos podem ser Acoplante pode contaminar o Pode ser automatizado.
alimentados por bateria. material/junta.
Muito portátil.
Portátil. Nenhum registro permanente.
Sem problemas de segurança (trabalho paralelo
Calibração é necessária.
é possível).
Material ferrítico
(principalmente). Baixo investimento e baixo custo execução.
Desvantagens
Alguma Pergunta
?
Nenhum registro permanente (com equipamento
padrão).
Não adequado para juntas muito finas <8mm.
Dependente da interpretação do operador.
Não é bom para o dimensionamento de porosidade.
Bom preparo de superfície necessário.
Não adequado para materiais de grãos grossos.
Somente para metais ferriticos (com equipamento
padrão).
Testes Radiográficos
Princípios da radiografia:
Raio X ou Gama é imposto durante o teste.
A radiação é transmitida em graus variáveis e
depende da densidade do material através do qual
ele está viajando.
Testes radiográficos (RX)
Áreas mais finas e materiais de baixa densidade é
mostrada como áreas mais escuras na radiografia.
Areas mais espessas e matérias de maior
densidade é mostrada como áreas mais claras na
radiografia.
Aplicável aos metais, não-metais e materiais
compósitos.
5-6
Testes Radiográficos Testes Radiográficos
Fonte
Indicador de qualidade
Feixe de radiação de imagem
Densitômetro
Amostra de ensaio
Contraste - diz respeito ao grau de diferença.
Definição - diz respeito ao grau de nitidez.
Sensibilidade - diz respeito à qualidade geral da radiografia inteira.
Filme radiográfico com imagem latente após a exposição
St / d
Step/padrao IQI
7FE12
5-7
Imagem única de parede simples
Técnicas radiográficas
Single Wall Single Image (SWSI)
Imagem única de parede simples (SWSI)
Filme dentro, fonte exterior.
Imagem única de parede simples (SWSI)
panorâmica
Filme fora, fonte dentro (exposição interna).
Filme
I
Imagem ú i
única d parede
de d dupla
d l (DWSI)
Filme fora, fonte exterior (exposição externa).
Parede dupla imagem Dupla (DWDI) Filme
Filme fora, fonte exterior (exposição elíptica).
Filme
Filme
IQI’s são colocados no lado filme.
IQI’s são colocados no lado do filme. Fonte exterior, filme fora (exposição múltipla).
Esta técnica é destinada para tubos de diâmetros superior
Fonte dentro, filme fora (exposição única). a 100mm.
Identificação unica.
Colocação IQI. EN W10
Marcas legíveis
i di
indicando
d o
comprimento do filme. A B
ID MR11
Radiografia
Radiografia
5-8
Parede dupla, Imagem Dupla Parede dupla, Imagem Dupla
Double Wall Double Image (DWDI) Double Wall Double Image (DWDI)
Identificação.
4 3
Identificação unica.
EN W10
Colocação IQI.
Marcas legíveis
i di
indicando
d o
Filme comprimento do
filme. 1 2
IQI’s são colocados no lado fonte ou lado filme.
Fonte exterior, filme exterior (exposição múltipla). ID MR12
Mínimo duas exposições.
Esta técnica é destinada para tubos com diâmetros Radiografia
inferior a 100mm.
Radiografia elíptica
5-9
Testes Radiográficos Testes Radiográficos
Vantagens Desvantagens
Perigo para a saúde e segurança.
Bom para defeitos não-planar.
Não é bom para seções com grande espessura.
Bom para seções finas.
Alto capital
p e custos de execução
ç relativamente alto.
Permite registro permanente.
permanente
Não é bom para defeitos planares.
Mais fácil interpretação.
Aparelhos de raios X não muito portáteis.
Pode ser usado em todos os tipos de materiais.
Requer acesso a ambos os lados da solda.
Alta produtividade.
Substituição frequente da fonte gama necessária (meia-
Imagem direta das imperfeições.
vida).
Alguma Pergunta
?
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5-10
Seção 6
EPS/Qualificação de Soldador
6 EPS/Qualificação de Soldador
6.1 Geral
Quando as estruturas e itens pressurizados são fabricados através de soldagem,
é essencial que todas as juntas soldadas pareçam e tenham as propriedades
adequadas para a sua aplicação.
Controle da soldagem é feito pela EPSs que fornecem por escrito as instruções
detalhadas sobre quais condições de soldagem devem ser utilizadas para
garantir que as juntas soldadas tenham as propriedades requeridas.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-1 Copyright © TWI Ltd
Tabela 6.1 sequência típica para qualificação de procedimentos de soldagem
por meio de teste de soldagem.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-2 Copyright © TWI Ltd
6.2.1 Normas de procedimento de soldagem para qualificação
As normas europeias e americanas têm sido desenvolvidas para fornecer de
forma exaustiva detalhes sobre:
n Como uma peça de teste deve ser feita para demonstrar as propriedades da
junta.
n Como uma peça de teste deve ser testada.
n Quais detalhe de soldagem precisam ser incluídos na EPS.
n A gama de soldas de produção permitidas pela qualificação de um teste de
soldagem particular.
EN ISO 15614
Especificação e qualificação de procedimentos de soldagem para materiais
metálicos, Teste de Procedimento de soldagem.
Parte 1
Soldagem a arco e gas em aços e soldagem a arco em níquel e ligas de níquel.
Parte 2
Soldagem a arco em alumínio e suas ligas.
Algumas formas alternativas que podem ser usadas para escrever EPSs
qualificadas para algumas peças são:
n Qualificação pela adoção de um procedimento de soldagem padrão - teste
de soldagem previamente qualificados e documentados por outros
fabricantes.
n Qualificação com base em experiência anterior de soldagem - juntas de
soldagem que têm sido repetidamente executadas com provas de que tem
as propriedades adequadas segundo seus registros de serviço.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-3 Copyright © TWI Ltd
111:MMAManual17,5 - período homólogo
superior 500.0BS EN ISO 2560 46 6 mn
1 ml de b12 h5nonePA,FC,PE,PF50200DC
+VEMulti-pass onlyMax 3.2n/um/a
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EPS/Qualificação de Soldador 6-4 Copyright © TWI Ltd
6.2.3 Relação entre um RQPS e uma EPS
Uma vez RQPS tenha sido emitido, o engenheiro de soldagem pode escrever
EPSs qualificadas para as diversas juntas de produção que precisam ser
executadas.
n Variável essencial
Variável que tem efeito sobre as propriedades mecânicas da solda e se
mudada para além dos limites especificados pela norma exigirá que a EPS
seja re-qualificada.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-5 Copyright © TWI Ltd
Tabela 6.2 Exemplos típicos de Variáveis essenciais de EPS de acordo com
norma Européia de soldagem.
Variável Faixa para qualificação do procedimento
Tipo de corrente AC apenas qualifica para AC; DC polaridade (+ve ou -ve) não
podem ser alteradas; corrente alternada apenas qualifica
soldagem de produção com corrente alternada.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-6 Copyright © TWI Ltd
6.3.1 Normas de soldagem para Qualificação de soldador
As principais normas européias que especificam requisitos são:
BS EN ISO 9606-1
Teste de qualificação de soldadores - Soldagem por fusão.
Parte 1: Aços.
EN ISO 9606-2
Teste de qualificação de soldadores - Soldagem por fusão.
Parte 2: Alumínio e ligas de alumínio.
Pt 1418
Pessoal de soldagem – Testes de Aprovação de operadores de soldagem para
soldagem por fusão e sistemas de soldagem por resistência para soldagem
mecanizada e automática de materiais metálicos.
ASME Seção IX
Sistemas pressurizados (vasoss & tubulações).
AWS D1.1
Soldagem de aços estruturais.
AWS D1.2
Soldagem estruturais de alumínio.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-7 Copyright © TWI Ltd
Tabela 6.3 As fases de qualificação de um soldador.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-8 Copyright © TWI Ltd
ESAB OK 53.08 Hytuf 1NlYield
strengthBS EN ISO 2560 e 46 6 Min 1 NL
WIS5-90516b
EPS/Qualificação de Soldador 6-9 Copyright © TWI Ltd
6.3.3 Qualificação do soldador e permissão de soldagem
É permitido ao soldador fazer soldas de produção dentro da faixa de
qualificação registradas em seu certificado de qualificação de soldador.
Uma variável que se mudada para além dos limites especificados pela
norma de soldagem podem exigir maior habilidade do que a utilisada
no teste de soldagem.
Tipo de soldagem Solda de topo cobrem qualquer tipo de junta exceto reparos de
solda.
Solda de filete apenas qualifica filetes.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-10 Copyright © TWI Ltd
6.3.4 Período de validade de um certificado de qualificação de soldador
Uma qualificação de soldador começa a partir da data da solda da peça de
teste.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-11 Copyright © TWI Ltd
Figura 6.3 Exemplo de documento RQPS (detalhes do teste de soldagem)
formato EN15614.
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EPS/Qualificação de Soldador 6-12 Copyright © TWI Ltd
06/07/20053463-001n/a
Pe.
0WPS - 013
Pe. 0BS
EN ISO 9606-1LtdTPL
terceiros/xyz/3463-
105/07/2007
111:MMAManualNb: sem
backingBS EN ISO 2560 e 46 6 min
NI Bn/aB12.70base H-LD45
WIS5-90516b
EPS/Qualificação de Soldador 6-13 Copyright © TWI Ltd
Especificação do Procedimento de
soldagem EPS - Objetivo
Quando esta apresentação foi concluída, você
terá uma maior compreensão da terminologia
utilizada na soldadura e documentação de solda
e a ordem em que ela deverá ser concluída. Esta
seção não determina como escrever um
Procedimentos de soldagem procedimento p
p para um Código/Norma,
g visto q
que
esta é uma atividade, de acordo com as normas
Seção 6 internacionais, de um Engenheiro de Soldagem
qualificado e não o papel de um IS. No entanto
vamos discutir o conteúdo do Registro de
Qualificação do Procedimento de Soldagem
(RQPS) e sua documentação associada.
6-1
Qualificação de procedimentos de Qualificação de procedimentos de
soldagem soldagem
Registro de Qualificação do Procedimento de Soldagem Especificação de Procedimento de Soldagem
(RQPS) (EPS)
Teste de solda é submetido a ensaios destrutivos (resistência à
tração, dobra, macro). A norma padrão ou o cliente podem exigir O engenheiro de soldagem escreve a Especificação do
testes adicionais tais como testes de impacto, dureza (e para Procedimento de Soldagem (EPS) para soldas de
alguns materiais - ensaios de corrosão). produção.
Registro
g de Q
Qualificação
ç do Procedimento de Soldagem
g
(RQPS) detalhes:
Condições de soldagem utilizada para o teste de solda
As condições de produção da soldagem devem
Resultados do END. permanecer no limite de qualificação permitido pela
Resultados dos ensaios destrutivos. RQPS.
As condições em que o teste de soldagem permitem a
produção das soldas.
A Terceira Parte pode ser solicitada a assinar o RQPS em conjunto
com o Inspetor afirmando a veracidade do documento.
6-2
Procedimentos de soldagem Procedimentos de soldagem
Coletar de dados.
O nivel e abordagem usada para aprovação destes
Escrever um procedimento para teste da solda. procedimentos dependem do código:
Executar as soldas de teste.
Avaliar os resultados das soldas de teste. Exemplos de códigos:
AWS D.1.1: Structural Steel Welding Code.
Aprovar o procedimento.
BS 2633: Class 1 Welding of Steel Pipe Work.
Preparar a documentação.
API 1104: Welding of Pipelines.
BS 4515: Welding of Pipelines over 7 Bar.
6-3
Procedimentos de soldagem Procedimentos de soldagem
Proposito da EPS
Exemplo: Para obter propriedades específicas, resistência
mecânica, resistência a corrosão, composição.
Especificação do
Para garantir que não haja defeitos.
Procedimento de
Para reforcar/aplicar os procedimentos de QC.
Soldagem (EPS)
Para normalizar sobre métodos e custos.
Para controlar a programação da produção.
Para formar um registro.
Aplicação padrão ou requisito de contrato.
Procedimentos de soldagem
6-4
Procedimentos de soldagem Procedimentos de soldagem
Outras peculiaridades
111 - MMA 114 - FCAW - no gas shield
Aprovação válida apenas para o processo utilizado.
12 - SAW 131 - MIG
Processo de multi.. válido para fim utilizado…durante a
135 - MAG 136 - FCAW - active gas aprovação teste.
311 – Oxy-Acetylene 141 – TIG Processos… processos podem ser aprovados
15 - Plasma Arc separadamente ou em combinação….
Não é possível alterar multi-passes ou passe
único ou vice-versa.
O princípio desta Norma Europeia pode ser
aplicada a outros processos de soldagem por
fusão.
6-5
Procedimentos de soldagem Procedimentos de soldagem
6-6
Monitoramento do Heat Input Monitoramento do Heat Input
Exemplo
Uma solda MAG e realizada e as condições abaixo
AE (kJ/mm) = Volts x amps
são registradas;
velocidade deposição(mm/ sec) x 1000
= 24 x 240
Tensão do Arco (volts) = 24
Amperagem da solda = 240 ((300/60)) x 1000
Velocidade de deposição = 300mm/minuto. = 5760
5000
Qual e a energia do arco e o heat input?
AE = 1.152 or 1.2kJ/mm.
HI = 1.2 x 0.8 = 0.96kJ/mm.
6-7
Monitoramento do Heat Input CSWIP 3.1 Inspeção de Soldagem
6-8
Qualificação de Soldador Qualificação de Soldador
Numerosos códigos e normas lidam com a Informações que devem ser incluídos em
qualificação de soldador, ex. BS EN ISO 9606 um certificado de teste de soldadores são:
Uma vez que o conteúdo do procedimento for aprovado o Nome e numero de identificação do soldador.
próximo estágio é o de aprovar os soldadores para o
Data do teste e data de expiração do certificado.
procedimento aprovado.
Um teste de soldador e conhecido como Teste de qualificação
códigos/Normas ex BS EN ISO 9606.
de soldadores (TQS) Detalhes da peca de teste.
Processo de soldagem.
Objetivo do teste de qualificação de soldador: Parametros de soldagem, amps, volts.
Para proporcionar a máxima confiança de que o soldador Consumiveis, tipo de fluxo, arame e detalhes de
atende os requisitos de qualidade do procedimento aprovado
(EPS).
classificação do material de enchimento.
O Teste de solda deve ser efetuado sobre com o mesmo
material e mesmas condições das soldas de produção.
6-9
Qualificação de Soldador
Alguma Pergunta
?
E
Exemplo:
l
Certificado de
aprovação de
soldador
qualificado
6-10
Seção 7
Inspeção de materiais
7 Inspeção de materiais
7.1 Geral
Uma das funções do inspetor visual/soldagem inspetor é a inspeção de
materiais e há várias situações em que isso será necessário:
n Recebimento de chapas ou tubos.
n Durante a fabricação ou construção do material.
n Após a instalação do material, geralmente durante um programa de
manutenção planejada, parada ou desligamento programado.
Uma designação típica de aço desta norma, S355J2G3, poderia ser classificadas
como segue:
S Aço estrutural.
355 Limite mínimo de elasticidade: N/mm² em t £ 16mm.
J2 Charpy Longitudinal, 27Joules 20°C.
G3 Normalizado ou laminado normalizado.
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7.3 Elementos de liga e seus efeitos
Ferro Fe
Carbono C Força
Manganês Mn Resistência
Silício Si < 0,3% desoxidante
Alumínio Al Refinador de grão,<0,008% desoxidante+resistência
Crómio Cr Resistência à corrosão
Molibdênio Mo 1% é para resistência à deformação
Vanádio V Força
Níquel Ni Aplicações de baixa temperatura
Cobre Cu Os aços utilizados para a intempéries (Corten)
Teor de enxofre S Elemento residual (pode causar falta à quente)
Fósforo P Elemento residual
O titânio Ti Refinador de grão, usado como uma micro-elemento
de liga (resistência e tenacidade)
Nióbio Nb Refinador de grão, usado como uma micro-elemento
de liga (resistência e tenacidade)
n Tipo 2.1 são documentos nos quais o fabricante declara que os produtos
fornecidos estão em conformidade com os requisitos da ordem sem a
inclusão dos resultados de teste.
n Tipo 2.2 são documentos nos quais o fabricante declara que os produtos
fornecidos estão em conformidade com os requisitos da ordem e inclui os
resultados do teste baseados na não-inspeção específica.
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7.4.2 Inspeção específica
Inspeção efectuada antes da entrega de acordo com a especificação do produto
sobre os produtos a serem fornecidos ou unidades de teste de que os produtos
fornecidos são parte, para verificar se os referidos produtos satisfizerem as
exigências da ordem.
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BS EN 10204: materiais metálicos
Resumo dos tipos de documentos de inspeção.
Inspeção especícida
Sistema de gerenciamento da qualidade do
fabricante do material certificado por um organismo
competente estabelecido na Comunidade e que
tenha feito avaliação específica dos materiais.
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7.5 Condição do material e dimensões
O estado do material pode ter um efeito adverso sobre a vida útil do
componente de forma que é um importante ponto de inspeção. Os pontos de
inspeção devem incluir:
n Inspeção geral
n Imperfeições visíveis.
n Dimensões.
n Estado de superfície.
Inspeção geral
Isso leva em conta as condições de armazenamento, métodos de manipulação,
número de chapas ou tubos e distorção / tolerâncias.
Imperfeições visíveis
Típicas imperfeições visíveis são geralmente atribuíveis ao processo de
fabricação e incluem dobra a frio que quebram a superfície ou laminações se
elas aparecem na borda da placa. Testes por ultra-som usando uma sonda de
compressão pode ser necessária para verificar extensão de laminações que
podem estar presentes no corpo do material.
Dimensões
Para as placas este inclui comprimento, largura e espessura.
Estado de superfície
O estado da superfície é importante e não deve mostrar o excesso de carepas
ou ferrugem, pittings ou ter inaceitáveis danos mecânicos.
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Existem quatro graus de oxidação que o inspetor pode ter de considerar:
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7.6 Resumo
Inspeção do material é uma parte importante das atribuições do inspetor e a
chave para o sucesso é a compreensão da documentação envolvida.
Esses métodos podem incluir mas não estão limitadas a: teste de faísca, análise
espectroscópica, análise química, teste de dureza escleroscopica, etc. Esses
tipos de teste são normalmente realizados por um laboratório de teste aprovado
previamente mas às vezes o inspetor pode ser requisitado para testemunha-los
a fim de verificar a sua conformidade com a ordem de compra ou padrão
apropriado(s).
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Inspeção de Material - Objetivo
Inspeção de Material
Seção 7
Todos os materiais entregues devem ser Condição (corrosão, danos, espessura, ovalização, laminagem
inspecionados para verificar: e condição da costura)
Tamanho/dimensões.
O estado.
Tipo/especificações.
Costuras
soldadas
Outros elementos de inspeção podem precisar
ser considerados dependendo da forma dos
materiais ou geometria. Especificação
Especificação Dobra a
frio*
Outras verificações podem ser necessarias, tais como: distorção Laminação Segregação
da tolerância, número de placas e armazenagem*.
7-1
Imperfeições no Metal de base Dobra
Laminação
Linha de segregação
Laminações são causados no material de base pelo processo de
fabrição do aço, originários de lingote defeitos de fundição.
Bandas de segregação ocorrem no centro da placa e são ponto
de fusão baixo e impurezas tais como enxofre e fósforo.
Dobra a frio são causadas durante o rolamento durante a
sobreposição de metal não fusível para o material de base.
Dobra Dobra
Laminação Laminação
Laminação da placa
7-2
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?
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7-3
Seção 8
Código e Normas
8 Códigos e Normas
8.1 Geral
Não é necessário um inspetor de soldagem carregar uma variedade de códigos
e normas no desempenho das suas funções, normalmente a especificação do
contrato é o único documento exigido. No entanto, estes podem se apoiar nos
códigos e normas como referência e o inspetor deve saber onde acessar esses
documentos normativos.
A seguir uma lista de definições referidas nos códigos e normas que o inspetor
poderá se deparar durante o exercício das suas funções.
8.2 Definições
Documentos normativos
Documento que fornece regras, diretrizes ou características para as atividades
ou seus resultados. O termo documento normativo é genérico, cobrindo
documentos tais como normas, especificações técnicas, códigos de práticas e
regulamentos.*
Norma
Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo
reconhecido. Uma norma oferece, para uso comum e repetido, diretrizes e
regras características para atividades ou seus resultados, visa alcançar o
melhor grau de ordem de um determinado contexto.*
Normas harmonizadas
Normas sobre o mesmo assunto aprovado por diferentes organismos de
normalização, que estabelecem uma intercambialidade de produtos, processos
e serviços ou a compreensão mútua dos resultados de teste ou informações
fornecidas de acordo com estas normas.*
Código de conduta
Documento que recomenda práticas ou procedimentos para a concepção,
fabricação, instalação, manutenção e utilização dos equipamentos, estruturas
ou produtos. Um código de prática pode ser uma norma, parte de uma norma
ou independente de uma norma.*
Regulamento
Documento que estabelece as disposições legislativas de carácter obrigatório a
serem adotados perante uma autoridade.*
Autoridade competente
Um órgão (responsável pelas normas e regulamentos legais ou a entidade
administrativa que tem composição e tarefas específicas) que tem
competências jurídicas e direitos legais.*
Entidade reguladora
Autoridade responsável pela preparação ou a adoção de regulamentos.*
Autoridade de controle
Autoridade responsável pela imposição de regulamentos.*
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Especificação
Um documento que estabelece requisitos, necessidades ou expectativas. Uma
especificação poderia abranger tanto as exigências físicas quando as técnicas,
como: inspeção visual e END, testes mecânicos etc., essencialmente tem dados
completos e sua referência de suporte. Geralmente implícita ou obrigatória.**
Procedimento
Forma especificada de executar uma atividade ou processo*. Normalmente uma
descrição por escrito de todos os parâmetros essenciais e precauções que
devem ser respeitados quando da aplicação de um determinado tipo de técnica
específica seguindo uma norma estabelecida, código ou especificação.
Instrução
Descrição escrita e precisa dos passos a serem seguidos com base em um
procedimento estabelecido, norma ou código ou especificação.
Plano de Qualidade
Documento especificando quais procedimentos e recursos associados devem ser
aplicados, por quem e quando em um projeto específico, produto, processo ou
contrato.*
8.3 Resumo
Aplicação de normas e códigos garante que uma estrutura ou componente terá
um nível aceitável de qualidade adequados à sua finalidade.
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Códigos e Normas 8-2 Copyright © TWI Ltd
Observações
Número da Norma Ano Situação AMD = alterado
COR = corrigido
BS 499-1 2009 Norma Substituída por:
substituída BS EN ISO 2560:2005
BS 709 1983 Norma Substituída por:
substituída BS EN ISO 9016:2011
BS EN ISO 5178:2011
BS EN ISO 4136:2011
BS EN ISO 5173:2010 + A1 2011
BS EN ISO 9015-1:2011
BS EN ISO 9015 -2:2011
BS EN 1320:1997
BS EN 1321:1997 14972 AMD
BS EN ISO 9018 : 2003 15061 AMD
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Códigos e Normas 8-3 Copyright © TWI Ltd
Observações
Número da Norma Ano Situação AMD = alterado
COR = corrigido
BS 4515-1 (2009) 2009 Válido
BS 4570 (1985) 1985 Parcialmente Parcialmente suplantados por:
substituída BS EN 1011-8:2004 AMD
BS EN 383
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Códigos e Normas 8-4 Copyright © TWI Ltd
Observações
Número da Norma Ano Situação AMD = alterado
COR = corrigido
BS EN 910:1996 1996 Norma Substituída por: BS EN ISO
substituída 5173:2010 + A1 2011
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Códigos e Normas 8-5 Copyright © TWI Ltd
Observações
Número da Norma Ano Situação AMD = alterado
COR = corrigido
BS PD CR ISO 15608:2000 2000 Norma Substituída por: BS PD CEN ISO/TR
substituída 15608:2005
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Códigos e Normas 8-6 Copyright © TWI Ltd
Códigos e Normas - Objetivo
Seção 8
Códigos/Normas/Especificações Códigos/Normas/Especificações
8-1
Códigos/Normas/Especificações Códigos/Normas/Especificações
BS EN 26848
Especificação para eletrodos de tungsténio para
soldagem a arco gás inerte blindados e plasma
para corte e solda.
Códigos/Normas/Especificações
Exemplos de normas
BS EN ISO 17637
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Ensaios não destrutivos de soldagem por fusão –
Ensaio Visual.
BS EN 440
Eletrodos e depósitos de gás de protecao do arco
metálico em aços não liga – e aços de grão fino.
8-2
Seção 9
Símbolos de soldagem
9 Símbolos de soldagem
Uma junta de solda pode ser representada em um desenho de engenharia por
um sketch mostrando todos os detalhes e dimensões da preparação da junta,
como mostrado abaixo.
8-12∞
ªR6
1-3mm
1-4mm
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Símbolos de soldagem 9-1 Copyright © TWI Ltd
9.1 Normas para a representação simbólica de juntas soldadas em
desenhos
Duas normas principais são usados para símbolos de soldagem:
Norma Europeia
EN 22553 – Juntas soldadas, Representação simbólica nos desenhos.
Norma Americana
AWS A2.4, Símbolos padrão para soldagem e brasagem, ensaios não
destrutivos.
Detalhes da norma europeia são dados nas sub-seções seguintes apenas com
breve informação sobre o modo como a norma americana difere.
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Símbolos de soldagem 9-2 Copyright © TWI Ltd
9.2 Símbolos de soldagem elementares
Soldagem de topo
Solda de filete
Pavimentação (revestimento)
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Símbolos de soldagem 9-3 Copyright © TWI Ltd
9.3 Combinação de símbolos elementares
Para soldagens simétricas realizadas à partir de ambos os lados, os símbolos
elementares combinados aplicáveis, são mostrados abaixo:
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Símbolos de soldagem 9-4 Copyright © TWI Ltd
9.4 Símbolos complementares
Símbolos de soldagem pode ser complementado por outro símbolo para indicar
a forma desejada da solda.
Solda de filete
acabamento côncavo
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Símbolos de soldagem 9-5 Copyright © TWI Ltd
9.5 Posição dos símbolos nos desenhos
Para ser capaz de fornecer detalhes claros de juntas soldadas, é necessário
distinguir os dois lados da junta.
3
2a
1
1 = Linha Chamada
2a = Linha Referência (linha contínua)
2b = Linha de identificação (linha
2b tracejada)
3 = Símbolo de solda (chanfro V)
Linha da junta
O lado da seta é sempre o final da linha da junta, indidado pela ponta da seta.
Outro lado
‘other side’
Lado da‘arrow
setaside’ arrow line
Linha
Chamada
‘other side’ ‘arrow side’
Outro Lado da seta ‘arrow
Lado side’
da seta Outro
‘other lado
side’
lado
Linha
arrow line arrow line
Linha
Chamada Chamada
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Símbolos de soldagem 9-6 Copyright © TWI Ltd
Existem algumas convenções sobre a Linha Chamada:
Para juntas não simétricas é essencial que a linha de chamada (lado da seta) e
o outro lado da junta sejam distinguidos. A convenção para fazer isso é:
Ou
Se a soldagem é simétrica não é necessário distinguir entre os dois lados e
EN22553 permite que a linha tracejada seja omitida. Assim, uma junta de topo
chanfro V com passe de raiz pode ser demonstrada por qualquer uma das
quatro representações simbólicas mostradas abaixo.
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Símbolos de soldagem 9-7 Copyright © TWI Ltd
Figura 9.6 Junta topo Chanfro V com passe de raiz.
Figura 9.7 Representações Simbólicas de uma junta topo chanfro V com passe
de raiz.
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Símbolos de soldagem 9-8 Copyright © TWI Ltd
Alguns exemplos de como estes símbolos são usados são mostrados abaixo.
8 mm
a6
6 mm
l Comprimento da solda.
(e) Distância entre os elementos de solda.
n Número de elementos de solda.
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A utilização destas letras é demonstrada na solda de filete intermitente (ambos
os lados) abaixo:
100mm
z n x l (e)
Z8 3 ¥ 150 (100)
Z n x l (e) Z8 3 ¥ 150 (100)
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l (e)
¥ L
z n (e)
¥
Z n L (e)
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Símbolos de soldagem 9-11 Copyright © TWI Ltd
9.11 Indicação do processo de solda
Quando necessário, o processo de soldagem é simbolizado por um número
escrito na cauda da linha de referência.
111 = MMA
121 = SAW 111
131 = MIG
135 = MAG
A cauda também pode ser usada para fazer referência a uma instrução
específica de soldagem.
EPS 014
Lado de seta
Outro lado
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Símbolos de soldagem - Objetivo
Seção 9
9-1
Linha Seta Linha de referência
Single-v
Solda topo
9-2
Símbolos de solda ambos os lados Dimensões
AWS A2.4
Em um cordão de solda, o tamanho da solda é o comprimento
Duplo V Duplo U de perna.
Em uma solda topo, o tamanho da solda é baseado na
profundidade da preparação da junta.
(BS EN ISO 22553 and AWS A2.4) (BS EN ISO 22553 & AWS A2.4)
Convenção de símbolos complementares Convenção de símbolos complementares
Informações complementares tais como: Processo de Informações complementares como:processo de soldagem,
soldagem, perfil da solda e END e quaisquer outras instruções perfil da solda e END e quaisquer outras instruções especiais.
especiais.
Aterramento Cordão homogeneo (BS
Solda de campo EN)
111
MR M
Solda total
Outras informações, tais como: número de EPS ou END
podem ser colocados na cauda de peixe.
Linhas de referência
Linha seta
9-3
ISO 2553/BS EN 22553 ISO 2553/BS EN 22553
Outro lado
Lado seta
a b
Ambos lados
c d
Ambos lados
Mitre Convexo
Solda de campo A solda deve ser
executada em ambos os
lados (solda periférica)
NDT WPS
9-4
ISO 2553/BS EN 22553 Cordão de solda
Solda Periferica
Dimensões do cordão de solda conforme BS EN 22553.
z8
or
z8
8
z10 z8 a 5 (z 8)
or
10 8 a 5 (z 8)
5
10 8 8
z6 s6 2 x 40 (50)
111
6mm perna
6mm garganta real 3 x 40 (50)
Processo
6
z 80 80 80
6
z n×l (e) a n×l (e)
z n×l (e) a n×l (e) 8 90 90
90
ou
8
9-5
Cordão de solda intermitente ISO 2553/BS EN 22553
z6 3 x 80 (90)
z 5
80 80 80
5
z n×l(e) a n×l(e)
z n×l(e) a n×l(e)
6 90
o 90 90
u 6
MR
M
Bisel V solda topo Bisel U solda topo Topo bisel simples Topo bisel-J
acabamento nivelado acabamento raiz
Ponto de solda
10 de resistência
15 Topo V
Simples
Resistência
Penetração parcial bisel V solda de costura de solda Superficie
topo (s) indica a profundidade de
penetração.
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9-6
ISO 2553/BS EN 22553 ISO 2553/BS EN 22553
Exemplo solda topo Exemplo solda topo
Solda de um lado da junta, tem linha referência Todos os comprimentos da perna devem ser
ininterrupta enquanto solda do outro lado da junta, tem precedidos por z e gargantas por a ou s (em caso de
linha de referência quebrada.
penetração profunda de solda).
Símbolos com linha vertical: elemento deve ser desenhado
com a linha vertical à esquerda do lado do símbolo. z 10 3 x 50 (50)
Todos as dimensões CSA são apresentadas do lado
esquerdo do símbolo.
símbolo
Todos as dimensões lineares são apresentadas do lado
direito do símbolo (número de cordões, comprimento de 50
solda, comprimento de espaços).
Ângulo incluído e abertura de raiz são mostrados na parte 50
superior do símbolo.
10
9-7
AWS - Símbolos de soldagem
Profundidade Abertura de
da bisel raiz
AWS A2.4 Símbolos de soldagem
1(1-1/8)
1(1 1/8)
1/8
60°
Ângulo do
Garganta eficaz
chanfro
Processo de soldagem
GSFCAW GSFCAW
1(1-1/8) 1(1 1/8)
1(1-1/8)
1/8
60°
Aplicável a
GMAW qualquer solda de
chanfro único
GTAW
Bisel
SAW Simples
3 3 1 operação
FCAW
1(1-1/8)
1/8
60°
10
9-8
AWS - Símbolos de soldagem AWS - Símbolos de soldagem
Sequência de operações RX
6 perna no
PM 6/8 membro A
PM
FCAW
1(1-1/8) Membro A 6
1/8
60°
8
Membro B
Dimensão do cordão de solda conforme AWS 2.4 Cadeia de cordão de solda intermitente
5x8
5 perna z l-e
no
membro z l-e
vertical
5
8
Símbolo AWS A2.4
Cordão de solda intermitente escalonado Solda de juntas no lado seta sao referênciadas em baixo da
linha de referência enquanto as soldas do outro lado da junta,
e/2 compr (l) sao referênciadas na parte superior da linha de referência.
dist (e)
Símbolos com uma linha vertical a junta deve ser desenhada
com a linha vertical do lado esquerdo do símbolo.
z Sodas as dimensões CSA são apresentadas do lado
esquerda do símbolo.
í
Todas as dimensões lineares são apresentadas no lado direito
z l-e do símbolo (número de cordões, comprimento de soldas,
z l-e comprimento de espaços).
Símbolo AWS A2.4 Ângulo incluído e abertura de raiz são mostradas na parte
superior do símbolo.
9-9
AWS A 2.4 Regras - Exemplo
Alguma Pergunta
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10 3 x 50 (70)
70
50
10
9-10
Seção 10
10.2 Produtividade
Na maioria dos processos de soldagem, solda na posição PA (plana ou 1G)
resulta na maior taxa de deposição de metal e consequentemente
produtividade.
Volts x Amps
Arc energy (kJ / mm ) =
Travel speed ( mm / sec) x 1000
WIS5-90516b
Introdução aos processos de soldagem 10-1 Copyright © TWI Ltd
Exemplo
Volts: 24
Amps: 240
Velocidade de Deslocamento: 300mm/minuto
Volts x Amps
Arc energy (kJ / mm ) =
Travel speed ( mm / sec) x 1000
24 ¥ 240
= 300 / 60 ¥ 1000
5760
= 5000
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Introdução aos processos de soldagem 10-2 Copyright © TWI Ltd
10.4 Parâmetros de soldagem
Tensão do arco
Tensão do arco está relacionado com comprimento do arco. Para processos
onde a tensão do arco é controlada pela fonte de alimentação (SAW, MIG/MAG
e FCAW) e pode ser variada independentemente da corrente, a programação da
voltagem afetará o perfil da solda.
Corrente de soldagem
Corrente de soldagem tem grande influência na profundidade de
penetração/fusão do metal de base e cordões de solda adjacentes.
Polaridade
Polaridade determina onde a maioria da energia de arco (calor) será
concentrada ou na superfície do eletrodo ou na superfície do material de base.
WIS5-90516b
Introdução aos processos de soldagem 10-3 Copyright © TWI Ltd
Polaridade
Processo
DC+ve DC-ve AC
Não adequado
Penetração inferior mas
para
com maior taxa de
alguns eletrodos.
MMA Melhor penetração deposição (usado para raiz
Minimiza o golpe
e passes de solda
de arco
sobrepostos)
Requerido para
Raramente
Usado para todos os Al/Al ligas para
utilizada devido ao
TIG metais, exceto Al/ligas de quebrar película
sobreaquecimento
Al e Mg/Mg de ligas de óxido refratário
do tungstênio
(Carepa)
Utilizado para
GMAW todos metais e
Arame sólido praticamente todas Raramente usado Não utilizado
(MIG/MAG) as situações
Uma vez que um arco é aberto e estabilizado existe uma relação entre a tensão
do arco e a corrente que flui através do circuito de soldagem que depende das
características elétricas da fonte de alimentação.
WIS5-90516b
Introdução aos processos de soldagem 10-4 Copyright © TWI Ltd
100
OCV
Tensão, V
A variação da tensão do
50
A
B
C
XYZ
Corrente, A
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Introdução aos processos de soldagem 10-5 Copyright © TWI Ltd
10.5.2 Fonte de alimentação de tensão constante
Esse é o melhor tipo de fonte de alimentação para processos de solda com
alimentação por arame/fio como: (MIG/MAG, FCAW e SAW).
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Introdução aos processos de soldagem 10-6 Copyright © TWI Ltd
100
Tensão, V
A variação da tensão do arco OCV
50
A
B
C
X Y Z
Corrente, A
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Introdução aos processos de soldagem 10-7 Copyright © TWI Ltd
Processos de Soldagem - Objetivo
Seção 10
10-1
Processos de Soldagem Processos de Soldagem - Comparação
Processos de soldagem sem fusão Processo Caracteristica Eletrica Eletrodo tipo corrente
MMA Deformação / Corrente constante DC+ve, DC-ve, AC
Alguma Pergunta
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10-2
Seção 11
Ângulo do eletrodo
entre 75-80° da horizontal
Eletrodo consumível
Núcleo de metal
Revestimento
de fluxo
Sentido de deslocamento
do eletrodo
Poça de solda
Metal de
base
Metal de
solda
Figura 11.1 (MMA) Soldagem Manual.
WIS5-90516b
Solda Manual/Eletrodo Revestido
(MMA/SMAW) 11-1 Copyright © TWI Ltd
11.1 Soldagem Manual (MMA) Requisitos básicos de equipamento
10 1
9 2
3
8
6 5
WIS5-90516b
Solda Manual/Eletrodo Revestido
(MMA/SMAW) 11-2 Copyright © TWI Ltd
A fonte de alimentação deve permitir/fornecer:
n Um OCV.
n Iniciar o arco.
n Voltagem/Tensão de soldagem entre 20 e 40V para manter o arco durante a
solda.
n Faixa de corrente adequado, normalmente 30-350 amps.
n Arco estável-rápida recuperação de arco ou re-abertura do arco sem surto
de corrente.
n Corrente constante de soldagem. O comprimento do arco pode mudar
durante a soldagem mas taxa de queima consistente do eletrodo e as
características de penetração de solda devem ser mantidos.
Corrente (amperagem)
Tensão
Velocidade de Deslocamento Afeta a entrada de calor (Heat input)
Polaridade
Tipo de eletrodo
WIS5-90516b
Solda Manual/Eletrodo Revestido
(MMA/SMAW) 11-3 Copyright © TWI Ltd
11.3.2 Tensão
O potencial de soldagem ou pressão necessária para que a corrente possa fluir
através do circuito é a tensão (U). Para soldagem manual (MMA) a voltagem
necessária para iniciar o arco é o OCV, a tensão é medida entre os terminais de
saída da fonte de alimentação quando não houver corrente fluindo através do
circuito de soldagem.
Por razões de segurança a OCV não deve exceder 90V e esta geralmente entre
50-90V. A Tensão do arco que é necessária para manter o arco durante a
soldagem esta geralmente entre 20-40V e é uma função do comprimento de
arco. Com soldagem manual (MMA) o soldador controla o comprimento de arco
e por conseguinte a tensão do arco que por sua vez controla a fluidez da poça
de solda.
OCV 90V
Amperagem de soldagem
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11.3.3 Velocidade de Deslocamento
É a taxa de progressão de solda, o terceiro fator que afeta a entrada de calor e
portanto a metalurgia e condições mecânicas.
Quando usar DC o arco de solda pode ser afetado pelo explosão de arco,
deflexão do arco de seu caminho normal devido a forças magnéticas.
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11.3.5 Tipo de eletrodos consumíveis
Para soldagem manual (MMA) existem três tipos genéricos de cobertura de
fluxo:
Eletrodos rutílicos
Contêm uma alta proporção de óxido de titânio (rutilo) no revestimento
que promove fácil ignição do arco, arco suave e baixa taxa de respingos. Esses
eletrodos são de utilização geral e com boas características de
soldagem e podem ser usados com fontes de alimentação AC e DC e em todas
as posições. Os eletrodos são especialmente adequados para soldagem de
juntas de filete na posição horizontal/vertical (HV).
Características
n Moderadas propriedades mecânicas de metal de solda.
n Bom perfil de cordão produzidos através de escória viscosa.
n Soldagem posicional possível com uma escória fluida (contendo fluoreto).
n Facilidade de remoção de escórias.
Eletrodos básicos
Contêm alta proporção de carbonato de cálcio (calcário) e fluoreto de cálcio (fluospato)
no revestimento, tornando o revestimento de escória mais fluido do que o revestimento
rutilico. Este também é de rápido resfriamento o que auxilia a soldagem nas posições
vertical e sobrecabeça. Esses eletrodos são usados para soldar seções de fabricação
médias e pesados onde maior qualidade de soldagem, boas propriedades mecânicas e
resistência à trincas devido à alta restrição são necessários.
Características
n Metal de solda com baixo nível de hidrogênio.
n Requer alta corrente de soldagem/velocidade.
n Perfil de cordão pobres (convexo e superfície grosseira perfil).
n Difícil remoção de escória.
Eletrodos celulósicos
Contêm alta proporção de celulose no revestimento e são caracterizados por uma
penetração rápida e profunda do arco e alta taxa de deposição permitindo maior
velocidade de soldagem. Depósito de solda pode ser grosseiro e com escória fluida,
remoção da escória pode ser difícil. Esses eletrodos são fáceis de utilizar em qualquer
posição e são distintos por sua utilização em soldagem de caldeiras.
Características
n Penetração profunda em todas as posições.
n Adequado para soldagem vertical.
n Razoavelmente boas propriedades mecânicas.
n Elevado nível de hidrogênio gerado, risco de trincas na ZAT.
Eletrodos para soldagem manual são projetados para operar com fontes de
alimentação AC e DC. Embora os eletrodos de AC possam ser usados em DC,
nem todos os eletrodos DC podem ser utilizados com fontes de alimentação AC.
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Quando comparado com os processos de soldagem semi-automático o processo
manual tem um baixo fator operarional (O/F) de aproximadamente 30%. O
fator operacional (O/F) do processo semi-automática MIG/MAG é de cerca de
60% e quando totalmente automatizados pode chegar a 90%. O fator
operacional O/F de um processo de soldagem pode ser diretamente ligados à
produtividade.
Fator operacional não deve ser confundido com o termo ciclo de trabalho que
é um valor de segurança indicados como % do tempo que um condutor pode
transportar uma corrente e é dado como uma corrente específica
em 60 e 100% de dez minutos, como: 350A 60% e 300A 100%.
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O sucesso da soldagem com o processo manual (MMA) depende de um número
de outros fatores além da habilidade necessária para produzir uma soldagem
aceitável. Esta última depende da capacidade do soldador para manter o
comprimento de arco (distância da ponta do eletrodo para a peça), da taxa de
queima (taxa em que o eletrodo é consumido).
Vantagens
n Campo ou workshop.
n Gama de consumíveis.
n Todas as posições.
n Muito portátil.
n Equipamentos simples.
Desvantagens
n Alto fator de habilidade necessário.
n Abertura de arco/inclusões de escória.
n Baixo fator operacional (O/F).
n Elevado nível de fumos gerados.
n Controle de hidrogênio.
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Processos de soldagem - Objetivo
FILME MANUAL
Eletrodo angulo 75-80° da
horizontal
Consumable electrode
Núcleo de metal de adição
Fluxo de
Soldagem Manual revestimento
Direção
ç do eletrodo
Metal de base
Metal de solda
Principais Características:
Proteção pela decomposição do fluxo.
Eletrodo Consumível. Maquina de solda Fonte de energia
Processo Manual. (amps, volts)
Mascara de
soldagem + Filtros Cabos de Força
11-1
Solda Manual - Variáveis Solda Manual - Parâmetros
Constante/Alternada
Os efeitos da Polaridade na Penetração
Características da Corrente
DC + DC - AC
Faixa de Amperagem
OCV +/- 5 amps
50-90
70% 30% 50%
- Voltage +
11-2
Solda Manual – Fator Operacional Defeitos típicos de soldagem
11-3
Eletrodos rutílicos de alta recuperação Eletrodos Básicos
BS EN 2560 Solda Manual – Cobertura dos BS EN 2560 Solda Manual – Cobertura dos
Eletrodos Eletrodos
E 60 1 3 TIPOS DE ELETRODOS
(para aços C, C-Mn)
11-4
Alguma Pergunta
?
Soldagem TIG
Filme TIG
Bico de gas Painel de controle de Transformador/
energia Retificador
Gas de proteção
Arco Inversor
Eletrodos
Tungstênio Cabo de energia
Medidor Fluxo
11-5
Constante/Alternada Limpeza Catódica
Características da corrente Onda quadrada máxima
AC
Faixa de Amperagem
OCV +/- 5 amps
50-90
oltage +
Faixa Operational
20-40V
20 40V
- Vo
Ciclo de limpeza
70 70
- Amperage +
Conforme o compr. Do arco
aumenta a voltagem aumenta e a 30 30
amperagem diminui
Ciclo Penetração
30 30
+
-
70 70
Polaridade
11-6
TIG Manual Ideal para raiz
DC Arc AC Arco
Eletrodo
Tipos de Tochas: Tungstênio
Corpo da
tocha
Bocal
Resfriada a Gas: Barata, simples, Tamanho grande, Cerâmico
11-7
Sequencia de soldagem TIG Propósito dessas funções
3 4 5
1
2 4 2
1 5
1. Slope
2.
3.
4.
5. Fornecimento
Pre
Mainwelding
welding
down
up current
gas
current
current
desupply
gas para 2. Prevenir choque térmico ao eletrodo de tungstênio.
Linha do tempo
proteger
prevents a
burn
poça
craterthrough,
de solda
cracks 3. Corrente de soldagem principal.
tungsten
contra resfriamento
inclusions 4. Prevenir choque térmico e trincas.
5. Proteger a solda e o eletrodo de tungstênio contra contaminação.
11-8
Tubulação - Purga Métodos de Purga
11-9
TIG Orbital TIG Orbital
Trincas de solidificação
Algumas composições são mais sensíveis a trincas.
Impurezas frequentementes tornam o aço eutético.
Varetas concebidas com elementos que reagem as
impurezas, como Mn usado para dar maior MPt MnS.
11-10
Desvantagens do TIG
?
Não é bom em condições extremas.
Baixa tolerância a contaminantes.
Inclusões de Tungstênio podem ocorrer.
Soldagem MIG/MAG
11-11
Equipamento MIG/MAG Alimentação do arame
Sistema interno de
alimentação do arame
Cabo de força e
magueira
Painel de controle
de energia
Cabo de passagem
15kg Rolo de arame
do arame Unidade externa de Sistema interno de
Pistola de
alimentação do arame alimentação do arame
soldagem
Cabo terra
11-12
A relação entre
Componentes da Tocha
Amps e Volts
Pistola de solda (sem bocal) Corpo da pistola de solda
Botão de Voltagem na
Botão On/Off maquina de solda
- Volttagem +
respingos mangueira
Compr.
Bocais Espaçador Arco
- Amperagem +
Arco e taxa de Compr. Arco aumenta Taxa de alimentação de arame é Arco e taxa de Compr. Arco aumenta Compr. Arco retorna a
alimentação de arame em momentaneamente e constante então o compr. arco alimentação de arame em momentaneamente e condição original
equilibrio. perfuração diminui. original é restabelecido. equilibrio. perfuração diminui.
11-13
O efeito de aumentar a voltagem Gas Proteção
Argonio:
OK para todos os metais soldaveis com MIG.
Suporta soldagem por spray, não é bom para solda
profunda.
Baixa penetração.
Dióxido de Carbono:
Usado em aços ferriticos.
Compr. arco @ Compr.arco @
28 V – 250A 34 V – 230A
Suporta soldagem profunda e globular, não spray.
Mistura:
Adiciona He, O2, CO2 para aumentar a penetração.
>20Ar + He, >80Ar + O2, CO2 pode solda por spray e
produnda.
Transfêrencia por Spray: V > 26; i > 220 O aquecimento do fio provoda derretimento e
Material espesso, Solda plana, Alta deposição. formação de gotas.
Transferência Globular: Entre profundo e spray Gotas são mantidas por tensão superficial e
Processo MAG Mecanizado usando CO2. viscosidade.
Transferência Profunda: V < 24; i < 200 Desprendimento das gotas acontece por ação
das forças eletromagnéticas (Lorentz e foça do
Material fino.
arco), gravidade.
Transferência Pulsado: spray + Sem ciclo de
Forças eletromagnéticas proporcionais a
transferencia
corrente – Portanto profundo com baixa
Faixa de frequência 50-300 pulso/sec. corrente.
Soldagem posicional e raiz.
Estes valores vão depender da mistura de gas.
11-14
Alta transferência Alta transferência
Tempo (seg)
11-15
Soldagem GMAW Transferência por Spray
Vantagens
Boa fusão.
Pequena poça de solda permite todas as
posições de soldagem.
Desvantagens
Mais complexo e cara fonte de energia.
Amps
11-16
Transferência Pulsada O efeito de aumentar CTWD
Similar a composição do material de base. A maioria dos defeitos causados por falta de
Solido, com ou sem núcleo de metal. habilidade do soldador, programação incorreta dos
parâmetros dos equipamentos.
FCW executado em spray, permite boa fusão.
Ponta quente de contato desgastada pode causar
FCW permite todas as posições de soldagem, entupimento do arame durante a soldagem.
formação de escória.
Limpeza interpasses ruim podem causar inclusões de
Arame
A ame com núcleo de Metal,
Metal Similar
Simila a arames
a ames sílica.
sólidos, mas com melhor taxa de deposição. Falta de fusão (principalmente com transferência por
Alguns FCW são auto protegidos. imersão).
Porosidade (por perda do gas de proteção durante a
soldagem, etc).
Trincas , centralizadas, cratera em soldas profundas e
estreitas.
11-17
Atributos MIG/MAG
Vantagens Desvantagens
Alta produtividade.
Fácil automatizar.
Falta de fusão
(imersão). Alguma Pergunta
?
Todas as posições Pequena faixa de
(imersão e pulsada). consumíveis.
Faixa de espessura Requer
R proteção
t ã na
de material. área.
Eletrodo contínuo. Equipamento
complexo.
Não tão portátil.
11-18
FCAW – Diferenças entre MIG/MAG Tocha de soldagem auto-protegida
Usualmente operado em
DCEP mas alguns arames Rabicho em aço inox para 24V Cabo
Manete
auto-protegidos soldam em passagem do arame isolado
DCEN. (dentro do cabo da tocha)
11-19
Arame tubular (FCAW) Desvantagens
Escória
Arco entre arame nu e o material de base. Fluxo continuo alimentado a partir da tremonha
Arco, fim do eletrodo e poça de solda ao longo da linha de solda pretendida.
submergido em fluxo em pó. Fluxo é grande para submergir o arco. Sem
Fluxo faz gas e escoria em finas camadas respingos, solda protegida da atmosfera, sem luz
aquecidas do arco fornecendo proteção. UV.
Alimentação do arame
a ame por
po rolos
olos controlados
cont olados O fluxo não fundido é recuperado para uso
por um motor para constante comprimento do posterior.
arco. Apenas para posições planas e horizontais-
verticais na maioria dos casos.
11-20
SAW Equipamento básico Tipos de Equipamentos
Transformador/
Cabo Retificador
aterramento
Fluxo
Granulado
Coluna e alimentador Pórtico
Rolo de arame
Para juntas retas ou
ligeiramente curvadas.
Slides Posicionamento ao
lado da junta ou sobre
Reservatório
de fluxo
a peça de trabalho.
Motor de Pode ter rodas guias
alimentação para posicionamento.
Alimentação do arame
do rolo Boa portabilidade,
Utilisado onde a peça Courtesy of ESAB AB
Sistema de
posicionamento Ponta de contato
Courtesy of ESAB AB
Courtesy of ESAB AB
11-21
Fontes de energia Fontes de energia de Voltagem constante
11-22
SAW Variáveis Operacionais Começando/Terminando a solda
Corrente de soldagem.
Tipo de corrente e polaridade.
Voltagem da soldagem.
Velocidade de deposição.
Diâmetro do eletrodo.
Extensão do eletrodo Porque?
Barra de extensão Placa de inicio Barra de extensão
Largura e profundidade da camara de fluxo. simulando a
preparação identica da
junta
Alguma Pergunta
?
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11-23
Seção 12
Soldagem TIG
12 Soldagem TIG
12.1 Características do processo
Nos EUA o processo TIG também é chamado de gas tungsten arc welding
(GTAW). Fusão é produzida por aquecimento de um arco entre um eletrodo n’ao
consum[ivel de tungstênio e a peça. Um gas inerte protege o eletrodo e a zona
de solda para evitar oxidação do eletrodo de tungstênio e a contaminação
atmosférica da solda e da vareta de enchimento (como mostrado abaixo).
n Corrente de soldagem.
n Tipo de corrente e polaridade.
n Velocidade de deslocamento.
n Forma da ponta do eletrodo de tungstênio e ângulo de vértice.
n Taxa de fluxo de gas de proteção.
n Extensão do eletrodo.
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12.2.2 Tipo de corrente e polaridade
n Melhores resultados de soldagem normalmente são obtidos com DC-ve.
n Óxidos refratários como alumínio ou magnésio podem dificultar a fusão, mas
podem ser removidos usando eletrodo positivo AC ou DC.
n Com eletrodo DC positivo conectado, o calor será concentrado na ponta do
eletrodo então o eletrodo precisa ser de diâmetro maior do que quando se
utiliza DC-ve se quisere evitar o superaquecimento do tungstênio. Tocha
resfriada a água é recomendado se estiver usando DC positivo.
n A capacidade de transporte de corrente de um eletrodo DC positivo é cerca
de um décimo de um eletrodo DC negativo então é limitado.
- +
(A.C.)
70% no trabalho
50% no trabalho 30% no trabalho
Equilíbrio térmico 30% no eletrodo
50% no eletrodo 70% no eletrodo
Perfil de solda
Estreito e profundo Médio Raso e largo
Ação de limpeza
Não Sim - a cada meio ciclo Sim
Capacidade do
Excelente Bom Ruim
eletrodo
(3,2mm/400A) (3,2mm/225A) (6,4mm/120A)
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12.2.4 Tipos de eletrodo de tungstênio
Existem diferentes tipos de eletrodo de tungstênio para diferentes aplicações:
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12.2.6 Gases de blindagem
Os seguintes gases inertes podem ser usados como gases de blindagem para
soldagem TIG:
n Argônio.
n Helio.
n Misturas de argônio e hélio.
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Purga
É necessário proteger a parte posterior da soldagem de oxidação excessiva
durante a soldagem TIG através da utilização de purga de gas puro, geralmente
argônio.
A purga deve continuar até que duas ou mais camadas de solda sejam
depositadas.
Extensão do
Comprimento da ponta eletrodo
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12.3 Arames/Fios de enchimento
Arames/Fios de enchimento normalmente têm composição química semelhante
ao metal de base mas contém pequenas adições de elementos que irão
combinar com qualquer de oxigênio e nitrogênio presente.
Este dispositivo permite que a corrente suba ao valor estabelecido num curto
período de tempo aquecendo o eletrodo mais lentamente e com cuidado.
Usando fios de enchimento, TIG é utilizado para fazer juntas de alta qualidade
em tubos de alta espessura e tubos para indústria química, petróleo e indústrias
de geração de energia.
Ele também é usado na indústria aeroespacial para itens como fuselagens e
motor de foguete.
12.7 Vantagens
n Produz soldas de alta qualidade com níveis muito baixos de hidrogênio
difundido então há menor possibilidade de trincas à frio.
n Sem respingos ou inclusões de escória o que o torna particularmente
adequado para aplicações que requerem elevado grau de limpeza, como
tubulação para a indústria de alimentos e bebidas, fabricação de
semicondutores,...
n Pode ser usado com metal de enchimento e em seções finas sem
enchimento e pode produzir soldagens com velocidade relativamente alta.
n Permite que as variáveis de soldagem sejam controladas com precisão e é
particularmente boa para soldagem controlada da raiz em todas soldagens.
n Pode soldar quase todos os metais soldáveis incluindo juntas dissimilares
mas não é geralmente utilizado para soldagem no campo em materiais de
baixo ponto de fusão como chumbo e estanho. Especialmente útil em soldar
metais reativos com óxidos muito estáveis como o alumínio, magnésio,
titânio e o zircônio.
n A fonte de calor e a adição do metal de enchimento são controladas de
forma independente por isso é muito bom para soldar metais de base de
baixa espessura.
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12.8 Desvantagens
n Oferece baixas taxas de deposição em comparação com outros processos de
soldagem a arco.
n Precisa de grande habilidade e coordenação do soldador do que com
soldagem MIG/MAG ou MMA.
n Menos econômico do que MMA ou MIG/MAG para seções mais espessas que
~10mm.
n Difícil de proteger completamente a zona de soldagem em condições
adversas então pode não ser adequada para solda de campo.
n Inclusões de tungstênio podem ocorrer se houver contato entre o eletrodo e
a poça de solda.
n Nenhuma ação de limpeza, então baixa tolerância para contaminantes
presentes no eletrodo ou metais de base.
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Seção 13
Soldagem MIG/MAG
13 Soldagem MIG/MAG
13.1 Processo
Conhecido nos EUA como soldagem a arco gas-metal (GMAW), o processo de
soldagem MIG/MAG (Figura 13.1) é uma técnica versátil adequada a juntas
metálicas com materiais de base tanto baixa quanto alta espessuras. Um arco é
aberto (iniciado) entre a extremidade de um fio de eletrodo e a peça, fundindo
ambos para formar uma poça de solda. O fio serve como fonte de calor (através
do arco na ponta do fio) e metal de enchimento para a junta e é alimentado
através de um tubo de contato de cobre (também chamado de ponta de
contato) que conduz a corrente através do fio. A poça de solda é protegida da
atmosfera ao redor por um gas de proteção alimentado através de um bocal ao
redor do fio. A seleção do gas de proteção depende do material que está sendo
soldado e da sua aplicação. O fio é alimentado à partir de um rolo acionado por
um motor e o soldador/máquina move a tocha de solda ao longo da linha da
junta. O processo oferece alta produtividade e é econômico porque o fio
consumível é continuamente alimentado.
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Soldagem MIG/MAG 13-1 Copyright © TWI Ltd
Figura 13.2 Equipamento de soldagem MIG/MAG.
Vantagens
n Alimentação continua do fio.
n Auto-regulação automática do comprimento do arco.
n Alta taxa de deposição e baixo número de descontinuidade abertura de arco.
n Alta eficiência do consumível.
n Entradas de calor na faixa 0.1-2kJ/mm.
n Processo com baixo potencial de nível de hidrogênio.
n Soldador tem boa visibilidade da solda exterior e da linha da junta.
n Pouca ou nenhuma limpeza pós-solda.
n Pode ser usado em todas as posições de transferência (DIP).
n Boas possibilidades de controle do processo.
n Vasta gama de aplicações.
Desvantagens
n Ausência de controle independente do bocal de adição.
n Difícil de configurar parâmetro ideal para minimizar os níveis de respingos.
n Risco de falta de fusão quando usando transferência Spray ou excesso de
espessura solda.
n Elevado nível de manutenção de equipamentos.
n Baixa entrada de calor pode levar a dureza elevada.
n Custo maior do equipamento do que no processo MMA.
n Local da soldagem requer precauções especiais para excluir situações que
podem perturbar o gas de proteção.
n Junta e acesso partial não é tão bom como no MMA ou TIG.
n Limpeza de metal de base, processo de escória tolera maior contaminação
do metal de base.
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Soldagem MIG/MAG 13-2 Copyright © TWI Ltd
13.2 Variáveis primárias
n Corrente de soldagem/velocidade de alimentação do fio.
n Tensão.
n Gases.
n Velocidade de deslocamento e orientação do eletrodo.
n Indutância.
n Ponta de contato com distância de trabalho (CTWD).
n Bocal para distância de trabalho.
n Bocal de gas de proteção.
n Tipo de transferência de metal (Spray, globular ou curto-cirtuito).
13.2.2 Tensão
A mais importante variável na transferência por spray pois ela controla o
comprimento do arco. Em transferência dip afeta também a condução da
corrente e o calor entrada na solda. Aumentar tanto a velocidade de
alimentação do fio/corrente e a tensão, aumentará a entrada de calor. Juntas
soldadas devem ser verificados quanto a solidez pois qualquer parte solta
resultará em falta de resistência e causará queda da tensão no circuito e irá
afetar a característica do arco da solda. A tensão irá afetar o tipo de
transferência possível mas isso também é altamente dependente do tipo de gas
de proteção que esta sendo utilizado.
a 22V b 23V c 24
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Soldagem MIG/MAG 13-3 Copyright © TWI Ltd
13.2.3 Gases
Ar Ar-He He CO2
Para metais não ferrosos e suas ligas (Al, Ni e Cu) um gas de proteção inerte
deve ser usado, geralmente argônio puro uma mistura de argônio/hélio. A
utilização de um gas totalmente inerte é o motivo do processo ser conhecido
como Metal Inert Gas (MIG) e para utilização precisa do termo só deveria ser
usado quando referir-se a soldagem de metais não ferrosos.
Para soldar todas as escalas dos aços, incluindo aços inoxidáveis, é necessário
adicionar controladamente oxigênio ou dióxido de carbono (CO2) para gerar um
arco estável e permitir bom gotejamento. Porque estas adições reagem com o
metal fundido e com os gases criado uma proteção gasosa. Metal active gas
(MAG) é o termo técnico à ser usado quando da soldagem de aços.
100%CO2
Gas CO2 não consegue sustentar a transferência por spray pois o potencial de
ionização do gas é muito alto e dá boa penetração porém, promove também a
transferência de gotículas globulares muito instáveis e muitos respingos.
Argônio +15-20%CO2
A percentagem de CO2 ou oxigênio depende do tipo de aço que está sendo
soldado e o modo de transferência usado. O argônio tem um potencial de
ionização muito baixo e pode sustentar a transferência de spray acima de
24volts. O argônio fornece um arco muito estável, poucos respingos porém
menor penetração do que o CO2. A mistura argônio 5-20% de CO2 permite o
benefício de ambos os gases (boa penetração, arco estável e muito pouco
respingos). O gas CO2 é muito mais barato do que o argônio ou suas misturas e
é amplamente utilizado para soldagem de aços carbono e alguns aços de baixa
liga.
Argônio +1-5%CO2
Amplamente utilizado para soldagem de aços inoxidáveis e alguns aços de baixa
liga.
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Figura 13.5 Blindagem ativa de misturas de gas para soldagem MAG para aços
carbono, C-Mn e de baixa liga. Azul é uma mistura mais fria e o vermelho uma
mistura mais quente.
Misturas de gases com hélio em vez de argônio permite um arco mais quente,
uma poça de solda mais fluída e melhor perfil final da solda. Estas misturas
permitem maior velocidade de soldagem mas podem não ser adequadas para
seções finas (baixa espessura).
Aços inoxidáveis
Aços inoxidáveis austeníticos são normalmente soldados com misturas de
argônio-CO2/O2 por transferência spray ou mistura argônio-hélio-CO2 misturas
por todos os tipos de transferência. O potencial de oxidação das
misturas é mantido ao mínimo (2-2.5% máximo teor de CO2) para estabilizar o
arco mas com mínimo efeito sobre o desempenho de corrosão. Devido aos aços
austeníticos terem baixa condutividade térmica, a adição de hélio ajuda a evitar
defeitos de falta de fusão e superar a alta dissipação de calor no material.
Adições de hélio são até 85%, comparado com aproximadamente 25% de
misturas utilizadas para os aços carbono e baixa liga. Misturas contendo CO2
são, as vezes evitadas, para eliminar o potencial de absorção de carbono.
Figura 13.6 Blindagem ativa de misturas de gas para soldagem MAG para aços
inoxidáveis. Azul é uma mistura mais fria e o vermelho uma mistura mais
quente
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Soldagem MIG/MAG 13-5 Copyright © TWI Ltd
Ligas leves (alumínio, magnésio, titânio, cobre e níquel e suas ligas)
Gases inertes são usados para ligas leves e as sensíveis à oxidação. Os gases
inertes de grau de soldagem devem ser adquiridos em vez de pureza comercial
para garantir boa qualidade de solda.
Argônio
Pode ser usado no alumínio porque existe suficiente superfície de óxido
disponível para estabilizar o arco. Para materiais sensíveis ao oxigênio, tais
como titânio e ligas de níquel, a estabilidade do arco pode ser difícil de obter
com gases inertes em algumas aplicações. A densidade do argônio é
aproximadamente 1,4 vezes maior que a do ar na posição descendente,
relativamente pesado o argônio é muito eficiente no deslocamento do ar. Uma
desvantagem é quando em trabalhos em espaços confinados há risco atmosfera
de argônio em níveis perigosos e asfixiantes ao soldador.
Mistura argônio-hélio
O argônio é mais comumente usado para soldagem MIG de ligas leves mas
vantagens podem ser obtidas com uso de hélio e misturas argônio/hélio. O hélio
possui uma maior condutividade térmica do que o argônio e uma poça de solda
mais quente produz melhor penetração e/ou um aumento na velocidade de
soldagem. Altos conteúdos de hélio permite uma penetração ampla e profunda
do perfil mas produz altos níveis de respingos. Com menos que 80% de argônio
a transferência por spray não é possível. Na transferência do tipo globular o
soldador deve usar um arco submerso para minimizar respingos. Estabilidade
de arco pode ser problemática com hélio e misturas argônio-hélio, uma vez que
o hélio aumenta a tensão do arco, de modo que há uma mudança maior na
tensão do arco em relação ao comprimento do arco. Misturas de hélio requerem
altas taxas de fluxo que o argônio para fornecer a mesma proteção por gas.
Figura 13.7 Blindagem ativa de misturas de gas para soldagem MAG para
alumínios, magnesio, titanio e ligas cobre-niquel. Azul é uma mistura mais fria
e o vermelho uma mistura mais quente.
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Tabela 13.1 Resumo de gases e misturas utilizadas para proteção de soldagem
em diferentes tipos de materiais de base com o processo MIG/MAG.
Gas Comporta
Metal proteção mento da Características
reação
Aço Ar-CO2 Um pouco Aumentando o conteúdo de CO2 permite
carbono oxidante arco mais quente, melhora a estabilidade,
penetração mais profunda, transição da
forma do perfil de penetração de cordão tipo
dedo para cordão tipo taça, poça mais fluída
dando melhor fluidez ao cordão, aumenta
niveis de respingos, melhor dureza do que
com CO2. Mínimo 80% Argonio para
transferência por spray. Mistura de propósito
geral: Ar-10/15%CO2.
Ar-O2 Um pouco Arco mais firme do que com mistura Ar-
oxidante CO2 minimiza mordeduras, adequado para
transferência por spray, menor penetração
do que com Ar-CO2, cordão tipo dedo em
altos níveis de corrente. Mistura de propósito
geral: Ar-3% CO2.
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13.2.4 A velocidade de deslocamento e orientação do eletrodo
Quanto mais rápida a velocidade de deslocamento menor a penetração, menor
a largura do cordão e o maior risco de mordedura.
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Ponta de
contato
Bocal de gas
Ponta de
contato
Extensão do
eletrodo CTWD (Contact Tip to
Distancia do work Distance)
bocal a peça Distancia da Ponta de
Comprimento Contato para a Peça
de arco
Peça
Figura 13.10 CTWD (Contact Tip to Work Distance) – Distancia da ponta à peça
de trabalho; Distância da extensão do eletrodo e bocal à peça.
L L'
Aumento de extensão
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Em curtas distâncias entre a ponta do eletrodo e a peça (CTWD), o calor
irradiado da poça de solda pode causar sobreaquecimento do tubo de contato
da pistola de soldagem o que pode levar a a aderencia de respingos e ao
aumento do desgaste da ponta de contato.
Spray 20-25
Pulsada 15-20
Recessão da
ponta de
contato
Extensão da Extensão do (3-5mm) Extensão do
ponta de eletrodo eletrodo
contato (6-13mm) (19-25mm)
(0-3,2mm)
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13.2.7 Bocal de gas de proteção
O proósito do bocal de gas de proteção é produzir um fluxo de gas laminar que
protege a poça de solda da contaminação atmosférica. A faixa de diâmetros dos
bocais são 13-22mm e deve ser aumentada em relação ao tamanho da poça de
solda. Assim, bocais de grande diâmetro são utilizados para alta corrente,
transferência por spray e bocais de pequeno diâmetro para transferência DIP
(mergulhada). A taxa de fluxo de gas também deve ser ajustada conforme o
diâmetro do bico e o tipo de gas de proteção para permitir cobertura suficiente
dapoça de solda. Bocais de gas para transferência DIP tendem a estar
ovalizados na saída do bocal.
Tensão do
arco, V
Corrente de soldagem, A
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Na transferência por mergulho do fio, o arco realiza 50-200 curto-circuitos por
segundo. Este modo de transferência é obtida com CO2 ou misturas de gas
argônio e CO2 + baixo amperagem e corrente de soldagem <24V.
Com aços, apenas pode ser utilizado em junta topo descendente e solda filete
H/V que permitem alta taxa de deposição, penetração e fusão do que no
processo de transferência por mergulho (DIP) por causa do arco contínuo e do
aquecimento. É utilizado principalmente para chapas de aço de espessuras
>3mm mas tem uso limitado para ponteamento (soldas provisórias) devido ao
grande potencial da poça de solda envolvidos.
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Principais características de transferência pulsada
n Transferência de gotas sem curto-circuito ao longo de toda a faixa de
trabalho.
n Baixa quantidade de respingos.
n Menor entrada de calor do que em transferência por spray.
n Baixo risco de falta de fusão comparado com transferência dip.
n Controle do perfil do cordão de solda em peças dinamicamente carregadas.
n Controle do processo/flexibilidade.
n Permite utilizar fios de maior diâmetro/menos caros em chapas mais finas -
mais facil de alimentar (vantagem especial para soldagem de alumínio).
Uma onda pulsada típica e as principais variáveis de soldagem por pulso são
mostradas na Figura 13.17. Uma baixa corrente de fundo (20-80 A) é fornecida
para manter o arco, a ponta do fio fundido, dar estabilidade na raiz (anodo e
catodo) e manter a corrente média durante o ciclo. Gotejamento ocorre durante
um pulso de alta corrente nos níveis de corrente acima do nível de transição da
corrente. O pulso da corrente gera altas forças eletromagnéticas que causam
um forte efeito de esmagamento no filamento metálico que goteja se
desconectando e sendo projetado através do arco em direção à peça. A
corrente de pulso e a densidade da corrente devem ser suficientemente
elevadas para assegurar que a transferência spray (não globular) sempre
ocorra e para que este ponteamento possa ser usado.
Transferência pulsada usa pulsos de corrente para derreter uma simples gota
globular de metal na folga do arco em uma freqüência de 50-300
pulso/segundo. É o desenvolvimento da transferência spray que dá a
capacidade de soldagem posicional nos aços, combinado com controle de
entrada de calor, boa fusão e alta produtividade e podem ser utilizadas para
todas as espessuras de chapas de aço >1mm, mas é utilizado principalmente
para ponteamento (soldagem posicional) de aços >6mm.
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Principais características da transferência globular
n Transferência irregular do metal.
n Média entrada de calor.
n Média taxa de deposição.
n Risco de respingos.
n Não é amplamente utilizado no Reino Unido pode ser usada para soldagem
mecanizada de espessura média (entre 3-6mm) aços na posição plana (PA).
Sinérgico
É um termo que significa trabalhar juntos e foi originalmente concebido para
estabelecer parâmetros de pulso correto no MIG/MAG com uma faixa de
diâmetros de fio e de misturas de gases. Ajustar manualmente os parâmetros
de pulso foi problemático devido as muitas variáveis a ajustar; pico de pulso,
tempo de pulso, corrente de fundo e tempo de fundo. Assim, para chegar à
condição de arco correta demandou muito tempo e com muitos erros.
Com o avanço das fontes de alimentação controlada eletronicamente e
subsequente Sistemas controlados por Inversor CPU, permitiu aos fabricantes
produzirem um botão para o controle do sistema. Desta forma, todos os
parâmetros mencionados anteriormente podem ser controlados através de uma
única operação para estabelecer um arco correto. Na sua essência, à medida
que o botão é girado a alimentação do fio aumenta, possivelmente tensão (e
todos os parâmetros de pulso) mudam para manter um arco equilibrado.
Os fabricantes produziram curvas sinérgicas pre-estabelecidas baseadas no tipo
de material, diâmetro do fio e na mistura de gas. Para facilitar a configuração,
esta informação é programada pelo operador e uma única curva é produzida
com base nas entradas. O operador pode então ajustar, através de um único
botão (para cima/baixo) a curva sinérgica. A maioria das máquinas, no entanto,
têm opção de ajustar a tensão da curva sinérgica, se necessário. Além disso,
uma vez que a condição de soldagem aceitável é encontrada, a maior parte dos
fabricantes têm a capacidade de gravar na memória para posterior re-uso.
A faixa de transferência globular ocupa a faixa de transição da tensão do arco
entre gotejamento (spray) e transf. curto-circuito. Gotejamento irregular e
instabilidade do arco são inerentes, especialmente quando opera próximo
do limite de transição. Na transferência globular, a ponta do fio é fundida a
várias vezes o seu diâmetro, gravidade faz com que ele se destaque quando o
peso da gota supera a força de tensão superficial e a transferência ocorre
frequentemente com excesso de respingos. Antes de transferir o arco se desvia
e o respectivo cone abrange uma grande área, dissipando energia.
Há um curto-circuito de curta duração quando há contato entre a gota e a poça de
fusão que provoca a transferência de gotículas. Embora o curto-circuito seja de muito
curta duração, alguma indutância é necessária para reduzir respingos, embora para o
operador o curto-circuitos não seja perceptível e o arco ter a aparência de um tipo de
asa delta.
Para minimizar ainda mais os níveis de respingos, é comum operar com o comprimento
de arco muito curto e em alguns casos utilizar a técnica de arco submerso (DIP).
Transferência globular apenas pode ser utilizada na posição plana e é freqüentemente
associada a falta de penetração, defeitos de fusão e cordões de soldagem desiguais
em virtude da transferência irregular e tendência vagueamento do arco.
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13.2.9 A indutância
Quando a soldagem MIG/MAG, no modo de transferência DIP, o eletrodo toca a
poça de solda causando um curto-circuito durante o qual a tensão do arco é
quase a zero. Se a fonte de alimentação de tensão constante responde
instantaneamente, uma corrente muito alta irá imediatamente começar a fluir
através do circuito de soldagem e o rápido aumento da corrente para um valor
alto derreteria o eletrodo de curto-circuito com força explosiva, dissipando o
metal de solda e causando consideráveis níveis de respingos.
Existe um valor ideal de indutância para cada taxa de alimentação de fio. Muito
baixa resulta em excesso de respingos, muito alta e a corrente não irá
aumentar rápido o suficiente para aquecer e fundir a ponta do eletrodo
causando atolamento no metal de base. Fontes de alimentação eletrônicas
modernas definem automaticamente a indutância para permitir um arco suave
e a transferência do metal.
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13.3 MIG Requisitos básicos de equipamento
1
10
9 2
8
3
6 5
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O MIG/MAG conjunto de alimentação do fio
2 3
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O conjunto do cabeçote tocha MIG
4
5
1 Corpo da tocha.
2 Liga/desliga ou interruptor de bloqueio.
3 Espaçador de soldagem por pontos de fixação.
4 Pontas de contato.
5 Difusor de gas.
6 Bocal proteção de gas.
7 Conjunto da cabeça da tocha (menos a cobertura).
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13.4.2 Fios de eletrodos
O diâmetro, especificação e a qualidade do fio são os itens principais da
inspeção. O nível de antioxidantes do fio é um fator importante.
13.4.5 Conexões
O comprimento elétrico do arco na soldagem MIG/MAG é controlado pela tensão
previamente programada no equipamento. Qualquer conexão insatisfatória (mal
executada) no circuito de soldagem irá afetar a natureza e estabilidade do arco
elétrico, então inspecionar as conexões é muito importante.
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Uma inspeção sempre deve ser executada para garantir que o soldador
está qualificado para soldar conforme o procedimento que será usado.
A maioria dos fios são vedadas hermetica e mecanicamente com diversas tipos
de juntas. A eficácia da junta é um ponto de controle do arame de soldagem
pois umidade pode ser facilmente absorvida em uma junta danificada ou de
qualidade ruim.
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13.6 Resumo de fio sólido MIG/MAG
Requisitos de equipamento
n Transformador/retificador (tipo tensão constante).
n Cabo de alimentação e de retorno da alimentação (terra).
n Gas/mistura de proteção inerte, ativo ou mistos (argônio ou CO2).
n Mangueira de gas, fluxômetro e regulador de gas.
n Tocha MIG com mangueira, camisa, difusor, ponta de contato e bocal.
n Unidade de alimentação de fio com rolos de alinhamento correto.
n Eletrodo/fio/diâmetro conforme especificado.
n Mascara de proteção/vidro e vestuário de segurança e boa extração.
Vantagens Desvantagens
Alta produtividade Falta de fusão (transferência
DIP)
Facilmente automatizado Pequena faixa de
consumíveis
Todas as posições (dip, pulsada e Proteção para na área de
FCAW) trabalho
Faixa de espessura do material Equipamento complexo
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Seção 14
Weld Pool
Consumable
electrode Flux Feed
Weld Metal
Arc Parent Material
Slag
(A.C.)
Figura 14.2 Efeito da polaridade do eletrodo na penetração.
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As vezes surgem dificuldades em assegurar a conformidade da solda com uma
linha pré-determinada devido ao efeito de cobertura do fluxo. Sempre que
possível, uma roda guia para a junta deverá ser posicionada na frente do
cabeçote de solda e fluxo.
Materiais
n Soldagem de aços carbono.
n Soldagem de aços de baixa liga (como grãos finos e alta resistência).
n Soldagem de aços inoxidáveis.
n Soldagem de ligas de níquel.
n Revestimento de materiais de base para melhorar o durabilidade e a
resistência à corrosão.
14.2 Fluxos
Fluxo é um composto mineral granular misturados com várias formulações.
Tipos de fluxo
Fundido Aglomerado
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Vantagens de fluxos fusíveis
n Boa homogeneidade química.
n Menos higroscópico para manuseio a fácil armazenagem.
n Finos (pós finos) pode ser removido sem alterações na composição.
n Facilmente reciclado através do sistema sem alteração significativa no
tamanho das partículas ou composição.
n Corrente de soldagem.
n Tipo de fluxo e distribuição de partículas.
n Tensão do arco.
n Velocidade de deslocamento.
n Tamanho do eletrodo.
n Extensão do eletrodo.
n Tipo de eletrodo.
n Largura e profundidade da camada de fluxo.
n Ângulo de eletrodo (principal, carro de eletrodos).
n Polaridade.
n Único, Duplo ou sistema multi-fio.
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14.3.1 Corrente de soldagem
Aumento de corrente aumenta a penetração e a taxa de fusão do fio.
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Reduzindo a tensão do arco com corrente constante e velocidade de
deslocamento irá produzir um arco mais firme o que melhora a penetração em
soldagem com chanfro profundo e resiste golpe de arco.
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14.3.5 Extensão do eletrodo
Extensão do eletrodo é a distância que o eletrodo fica saliente em relação ao
bocal. Em altas densidades de corrente, aquecimento por resistência na ponta
de contato, do eletrodo, pode ser usada, para aumentar a taxa de fusão do
eletrodo (até 25-50%). Quanto maior a extensão, maior a quantidade de
aquecimento e maior a velocidade de fusão mais diminui a penetração e a
largura do cordão de solda (ver abaixo).
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Soldadores devem sempre seguir as recomendações do fabricante para a
armazenagem e o manuseio de consumíveis.
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Seção 15
Oxigênio
Gas combustível e
oxigênio
Chama de
aquecimento
Jato de
escórias
Estas duas condições são preenchidas por aços carbono e alguns aços de baixa
liga. No entanto, óxidos de muitos dos elementos de liga em aços, tais como
alumínio e crómio têm pontos de fusão mais elevados do que os óxidos de
ferro. Estes altos pontos fusão de óxidos (que são de natureza refratária!)
podem proteger o material na area do corte (entalhe) de modo que o aço não
fique constantemente exposto ao fluxo de oxigênio de corte, levando a uma
diminuição da velocidade de corte e por fim num processo instável. Na prática o
processo é efetivamente limitado a aços de baixa liga contendo <0,25%C,
<5%Cr, <5%Mo, <5%Mn e <9%Ni.
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Processos térmicos de corte 15-1 Copyright © TWI Ltd
Vantagens
n Aços podem geralmente ser cortados mais rápido do que pela maioria dos
métodos de usinagem.
n Formas da seção e espessuras de difícil cortar por meios mecânicos podem
ser cortados economicamente.
n Custo básico dos equipamentos são baixos comparados com Máquinas.
n Equipamento manual é muito portátil e pode ser usado no local.
n Sentido de corte pode ser alterado rapidamente em um pequeno raio.
n Chapas grandes podem ser cortadas rapidamente no local movendo a tocha
ao invez de chapa.
n Método econômico de preparação de bordas de chapas.
Desvantagens
n As tolerâncias dimensionais significativamente baixas comparadas com
máquinas.
n Processo essencialmente limitado ao corte de aços carbono e baixa liga.
n Risco de incêndio e de queimadura de pessoal devido a chama de pré-
aquecimento, chama do corte e escórias quentes do corte.
n Requer controle de fumos e adequada ventilação devido a fumaça da
combustão de combustível e da oxidação do metal.
n Aços endurecíveis podem exigir pré e/ou pós-aquecimento adjacente a
borda de corte para controle das metalurgicas e propriedades mecânicas.
n Modificações especiais no processo são necessárias para o corte aços alta
liga e ferros fundidos (adição de ferro em pó ou fluxo).
n Sendo um processo térmico, expansão e contração dos componentes
durante e após o corte devem ser levados em conta.
n Tempo de pré-aquecimento.
n Efeito sobre a velocidade de corte e produtividade.
n Custo e disponibilidade.
n Volume de oxigénio requerido por volume de gas combustível para obter
uma chama neutra.
n Segurança no transporte e manuseio.
Alguns dos gases combustíveis mais comumente utilizados são acetileno, gas
natural (metano), propano, propileno e gas metilacetileno propadieno (MAPP).
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Processos térmicos de corte 15-2 Copyright © TWI Ltd
Tabela 15.1 Características e aplicações de gas combustível.
Gas
combust Principais Características Aplicações
ível
Altamente direcionado, chama de Corte de chapas finas
alta temperatura Cortes em biseis
Acetileno Pré-aquecimento e Curto, cortes multi-perfurados
perfuração rápido
Baixa necessidade de oxigênio
Baixa temperatura da chama, Alto Corte de seções mais espessas
conteúdo de calor (100-300 mm), cortes longos
Propano
Pré-aquecimento e perfuração lento
Alta exigência de oxigênio
MAPP Temperatura de chama média Corte debaixo de água
Propileno Temperatura de chama média Corte de seções mais espessas
Metano Temperatura de chama baixa Corte de seções mais espessas
Uma face de corte satisfatória deve ter borda superior afiada, linhas de arraste
finas e também, pouco óxido e borda inferior afiada. Parte inferior livre de
escória.
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Processos térmicos de corte 15-3 Copyright © TWI Ltd
Um corte satisfatório é mostrado no centro. Se o corte é muito lento (esquerda)
a borda superior é derretida, existem sulcos profundos na porção inferior da
face, o escalonamento é pesado e a borda inferior pode ser irregular, com
escória aderente. Se o corte é muito rápido (direita) a aparência é semelhante,
com uma borda de corte irregular. Espessura da placa de 12mm.
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Processos térmicos de corte 15-4 Copyright © TWI Ltd
Figura 15.6 Efeito do aumento da altura do bico do maçarico e velocidade de
deslocamento irregular.
Vantagens
n Não se limita a materiais condutores elétricos assim é amplamente usado
para cortar todos os tipos de aços inoxidáveis, materiais não ferrosos e
materiais não condutores de eletricidade.
n Opera em um nível de energia muito mais elevada em comparação com
a com oxicorte resultando em maiores velocidades de corte.
n Recomeço instantaneo é particularmente vantajoso em cortes interrompidos
e e permite corte sem pré-aquecimento.
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Processos térmicos de corte 15-5 Copyright © TWI Ltd
Desvantagens
n Tolerâncias dimensionais significativamente ruins do que as capacidades de
máquina de corte.
n Sugeitos a riscos como incêndio, choque elétrico (devido à elevada OCV),
luz intensa, vapores, gases e níveis de ruído que podem não estar presentes
em outros processos. No entanto, em corte subaquático o nível de fumos, a
radiação UV e o ruído são reduzidos a um nível baixo.
n Em comparação com oxicorte, equipamento de corte a plasma tende a ser
mais caro e exige uma quantidade relativamente grande de energia elétrica.
n Sendo um processo térmico, expansão e contração dos componentes
durante e após o corte devem ser levadas em consideração.
n Corte das bordas ligeiramente afunilados.
a b
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Figura 15.8 Corte com eletrodo de carvão.
Vantagens
n Aproximadamente cinco vezes mais rápido que o lixamento.
n Facilmente controlável, elimina defeitos com precisão quando forem
claramente visíveis e pode ser executado com facilidade. A profundidade de
corte é facilmente regulada e escórias não atrapalham ou dificultam a ação
de corte.
n Baixo custo de equipamento, não necessita regulador ou cilindros de gas
exceto no local.
n Econômico por operar sem oxigênio ou gas combustível. Pode ser executado
pelo soldador (não há requisitos de qualificação para esta operação).
n Fácil de operar pois o equipamento é semelhante ao MMA exceto a tocha e a
mangueira de alimentação de ar.
n Compacto com tocha não muito maior do que a tocha de MMA, permitindo
trabalhar em áreas confinadas.
n Versátil.
n Pode ser automatizado.
Desvantagens
n Outros processos normalmente produzem cortes melhores e mais rápidos.
n Requer um grande volume de ar comprimido.
n Aumenta o conteúdo de carbono levando a um aumento na dureza de ferros
fundidos e metais endurecíveis. Em aços inoxidáveis pode levar a
precipitação de carboneto e sensibilização então esmerilhamento da camada
de carboneto de normalmente deve ser executado após o corte.
n Introduz riscos como incêndio (devido a descarga de faíscas e metal
fundido), fumos, ruído e luz intensa.
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Figura 15.9 Corte a arco manual.
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Objetivo do Corte térmico
Seção 15
Corte muito lento - borda superior é derretida, Corte muito rápido - acentuada
profunda na parte inferior, de grande escala, quebra na linha de arraste, borda
áspero na borda inferior. de corte irregular.
15-1
Qualidade do Corte Qualidade do Corte
Bom corte - bordas superior regular e acentuada, linhas finas , Bom corte – Acentuada borda superior, pouco óxido e uma
pouco óxido e uma acentuada borda inferior. acentuada borda inferior.
Chama de pré-aquecimento demasiado Chama de pré-aquecimento demasiado O bico esta muito alto acima do corte Velocidade de deslocamento irregular -
baixa – derretimento profundo na parte alta - borda superior é derretido, corte - fusão excessiva da borda superior, espaço entre as linhas de arraste
inferior da face de corte. irregular, excesso de escória aderente. muito óxido. desigual, irregular do fundo com óxido
aderente.
Vantagens: Desvantagens:
• Sem necessidade de fonte de • Alto fator de habilidade.
alimentação portátil.
• Ampla zona termicamente
• Versátil: pré-aquecer, afetada (HAZ). Filme de gas
brasagem, corte, reparação,
desempeno
p • Questões de segurança. Combustível
• Equipamento de baixo custo. • Processo lento.
15-2
Corte Plasma Corte Plasma
• Não há necessidade de
promover oxidação e nem pré-
aquecimento.
• Funciona por fusão e
sopragem e/ou vaporização.
• Gases: ar, Ar, N2, O2, Mistura
Corte Plasma de Ar + H2, N2 + H2.
• Plasma de ar promove a
oxidação e maior velocidade
mas eletrodos especiais sao
necessarios.
• Gás de protecção - opcional.
• Aplicações: aços inoxidáveis,
alumínio e folha fina de aço
carbono.
15-3
Processos de Corte
Alguma pergunta
?
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15-4
Seção 16
Consumíveis de soldagem
16 Consumíveis de soldagem
Consumíveis de soldagem são definidos como tudo o que é usado durante a
produção de uma soldagem.
Esta lista pode incluir todas as coisas utilizadas na produção de uma soldagem;
no entanto, normalmente nos referimos como consumíveis de soldagem a esses
itens utilizados por um determinado processo de soldagem.
São eles:
SAWF
SAW
FUSED
Flux
n Tamanho.
n Tipo ou especificação.
n Condições (estado).
n Armazenamento.
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16.1 Consumíveis para soldagem Manual (MMA)
Consumíveis de soldagem para MMA consistem de um núcleo de arame
tipicamente 350-450mm de comprimento e diâmetro 2.5-6mm mas outros
comprimentos e diâmetros estão disponíveis. O núcleo de arame é geralmente
de aço de baixa qualidade e como a soldagem pode ser considerada uma forma
de fundição então pode ser refinada pela adição de agentes de limpeza ou de
refinação no revestimento de fluxo de extrudados. Este revestimento contém
muitos elementos e compostos que têm uma variedade de utilidade durante a
soldagem. O silício é principalmente adicionado como um agente oxidante (sob
a forma de ferro-silício), que remove o oxigênio do metal de solda formando o
óxido de sílica. Adições de manganês de até 1,6% irá melhorar a resistência e a
tenacidade do aço. Outros compostos metálicos e não metálicos acrescentados
tem muitas funções, incluindo:
Alguns eletrodos básicos podem ter ponta com um composto de carbono que
facilita a abertura (ignição) do arco.
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Figura 16.3 Sistema de classificação de eletrodo pela EN ISO 2560.
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EN ISO 2560 (substitui BS EN 499 1994)
Esta norma aplica uma abordagem dupla para classificação dos eletrodos
usando métodos A e B conforme indicado abaixo:
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Método B: Resistência à tração e energia média de impacto a 27J
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Classificação das características de tração
35 355 440-570 22
38 380 470-600 20
42 420 500-640 20
46 460 530-680 20
50 500 560-720 18
Rendimento inferior d eve ser utilizado. b comprimento do calibre = 5 x ∆
43 430
49 490
55 550
57 570
Método B
A temperatura de ensaio de entalhe de Impacto ou Charpy V a 27J no método
B é determinada através da classificação da resistência à tração, do
revestimento do eletrodo e dos elementos de liga (Tabela 8B) como E 55 16-
N7 que deve atingir 27J a -75°C.
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Classificação das características do eletrodo e requisitos elétricos varia entre os
métodos de classificação A e B da seguinte forma:
Método A
Usa designação alfanumerico da tabela como listado abaixo:
Método B
Este método usa designação numérica da tabela conforme listado abaixo
Escalas de hidrogênio
O hidrogênio difusível é indicado da mesma forma em ambos os métodos, onde
após o cozimento a quantidade de hidrogênio é dado como ml/100g de metal
de solda Ex. H 5 = 5ml/100g de metal de solda.
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Consumíveis de soldagem 16-7 Copyright © TWI Ltd
16.2 AWS A 5.1- e AWS 5.5-
Uma especificação típica AWS A5.1 e A5.5 E 80 1 8 G
Reference dada em negrito: A B C D(A.5 only)
Eletrode coating and electrical characteristic D AWS A5.5 low alloy steels
Current Symbol Approximate alloy
Code Coating
type deposit
Exx10 Cellulosic/organic DC + only A1 0.5%Mo
Exx11 Cellulosic/organic AC or DC+ B1 0.5%Cr + 0.5%Mo
Exx12 Rutile AC or DC- B2 1.25%Cr + 0.5%Mo
Exx13 Rutile + 30% Fe powder AC or DC+/- B3 2.25%Cr + 1.0%Mo
Exx14 Rutile + Fe powder AC or DC+/- B4 2.0%Cr+ 0.5%Mo
Exx15 Basic DC + only B5 0.5%Cr + 1.0%Mo
Exx16 Basic AC or DC+ C1 2.5%Ni
Exx18 Basic + 25% Fe powder AC or DC+ C2 3.25%Ni
Exx20 High Fe oxide content AC or DC+/- 1%Ni+ 0.35%Mo +
C3
Exx24 Rutile + 50% Fe powder AC or DC+/- 0.15%Cr
Exx27 Mineral + 50% Fe powder AC or DC+/- 0.25-0.45%Mo +
D1/2
Exx28 Basic + 50% Fe powder AC or DC+ 0.15%Cr
0.5%Ni or/and 0.3%Cr
G or/and 0.2%Mo or/and
0.1%V
For G only 1 element is required
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Consumíveis de soldagem 16-8 Copyright © TWI Ltd
16.3 Pontos de inspeção de consumíveis para MMA
Tamanho Diâmetro e comprimento do arame
Tipo (especificação)
Correta especificação/código
E 46 3 INi
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16.4 Consumíveis para TIG/GTAW
Consumíveis para soldagem TIG/GTAW consistem de fio e gas, apesar de
eletrodos de tungstênio também podem ser agrupadas. Embora seja
considerado um processo de eletrodos não consumíveis, o eletrodo é consumido
pela erosão no arco e por tecnica incorreta de moagem e soldagem. O fio deve
ser de alta qualidade e elementos extra de limpeza não podem ser adicionados
a solda. O fio é refinado da peça fundida na fase inicial a uma fase de muito
alta qualidade onde é laminado e finalmente cortado no tamanho correto. É
então revestido de cobre e cortado em comprimentos de 1m e um código é
estampado no fio com fabricante ou número reconhecido a nível nacional para a
identificação correta de composição química. Um grau de fio é selecionado a
partir de uma tabela de composições e os fios são principalmente revestidos por
cobre para inibir os efeitos da corrosão. Gases para TIG/GTAW são geralmente
inertes e puros, argônio ou hélio são geralmente utilizados para a soldagem
TIG. Os gases são extraídos à partir do ar por liquefação e o argônio é mais
comum e geralmente mais barato do que o hélio.
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16.5 Consumíveis para MIG/MAG
Consumíveis para MIG/MAG consistem de fio e gas. Especificações do fio
utilizado para TIG também são usadas para o MIG/MAG como um nível
semelhante de qualidade que exigido no fio.
Os fios dos eletrodos para soldagem de outras ligas de aços são geralmente
classificados de acordo com a composição química na tabela de uma forma
semelhante aos fios eletrodos de MIG e TIG. Fluxos para SAW são classificados
por fabricação e composição o qual existem dois métodos normais,
fusível e aglomerado.
Fluxos fusível
Misturados e cozidos a uma temperatura muito alta (>1000ºC) onde todos os
componentes se fundem. Quando resfriado a massa resultante se assemelha a
uma folha de vidro colorido, que então é pulverizada em partículas pequenas.
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Estas partículas são duras, reflexivas, formato irregular e não pode ser
esmagado à mão. É impossível incorporar certos compostos de liga, tais como
ferro-manganês, pois estes seriam destruídos nas altas temperaturas
de fabricação. Os fluxos fusíveis tendem a ser do tipo ácidos e são bastante
tolerante a condições ruins de superfície, mas produz comparativamente baixa
qualidade de metal de solda em termos de resistência à tração e dureza. Eles
são fáceis de usar e produzem um bom contorno de solda com escórias
facilmente descartáveis.
Fluxos aglomerados
Uma mistura de compostos cozidos a uma temperatura muito baixa e ligados
por agentes de liga em pequenas partículas. Eles são amorfos, geralmente
grânulos circulares que são friáveis (facilmente esmagado) e também podem
ser coloridos. Muitos agentes e compostos podem ser adicionadas durante o
processo de fabricação ao contrario dos fluxos fusíveis. Fluxos aglomerados
tendem a ser do tipo básico e produzem metal de solda com ótima qualidade
em termos de resistência e dureza, quanto a utilização, são muito menos
tolerantes às condições de limpeza das superfícies e produzem geralmente
escória muito mais difíceis de separar e remover.
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Uma escala típica dará valores para:
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Consumíveis de soldagem 16-13 Copyright © TWI Ltd
Consumíveis de Soldagem
Cortesia da ESAB AB
16-1
Garantia da Qualidade Consumíveis de Soldagem
Consumíveis de Soldagem:
Material de enchimento deve ser armazenado em
areas com temperatura e humidade controladas.
Manuseio ruim e empilhamento incorreto podem
danificar o revestimento tornando os eletrodos
inutilizáveis. Eletrodo revestido (Solda Manual – MMA)
Deverá existir uma politica de devolução de
consumíveis de soldagem (Procedimento).
Sistemas de controle para tratamento dos eletrodos
devem ser verificados e calibrados. Estas operações
devem ser registradas.
Fornecedores de materiais de enchimento devem ser
aprovados antes de qualquer compra de material.
16-2
MMA Consumíveis de Soldagem MMA Consumíveis de Soldagem
16-3
MMA Consumíveis de Soldagem MMA Consumíveis de Soldagem
Características: Desvantagens:
O revestimento é removido com pó de ferro. Igual ao Eletrodos rutílicos padrão em relação ao
Pó de ferro dá o eletrodo de alta recuperação.
controle do hidrogênio.
O metal extra do pó de ferro pode significar que o
depósito da solda de um único elétrodo pode ser Largos cordões de solda produzidos não podem
tão alto quanto 180% do peso do núcleo de aço. ser usados para soldagem em todas as posições.
Permite boa produtividade. Os tipos de recuperação muito elevados
Largos cordões de solda com perfil liso podem ser normalmente se limitam às posições PA e PB.
muito similar às soldas com SAW.
Uma recuperação mais moderada pode permitir o
uso do PC.
Vantagens: Desvantagens:
Altos valores de Alto custo. Obrigatório
dureza. Alto controle.
Conteúdo baixo de Alta habilidade do
hidrogênio. soldador.
Baixa
Bai a tendência a Perfis de solda
trincas. convexo.
Baixa propriedades
Stop/Start.
Opcional
16-4
BS EN 2560 MMA Eletrodos revestidos BS EN 2560 MMA Eletrodos revestidos
16-5
AWS A5.1 e A5.5 Eletrodos Liga Coleta de umidade
Estufa Cozimento:
Acima de 180% para eletrodos com pó Precisa controle
de ferro temperatura.
Requer calibração.
M
Massa d solda
de ld depositada
d it d
Eficiencia do electrode =
Massa de núcleo derretida Cochicho aquecido:
Para manter a humidade
dos eletrodos quando
removidos da estufa, isto
é, no campo.
75-90% para eletrodos usuais
Se necessário, secar
Eletrodos até 120 ° C-
C Não Limitedo numero Após cozer,
cozer manter na
rutílicos assar! de recozimento! estufa a 150°C
16-6
Tratamento de eletrodo revestido
Alguma Pergunta
?
2. Condições do revestimento: aderência, trincas,
lascas e concentricidade.
EN 2560-E 51 3 B
Deve ser mantido limpo e livre de óleo e poeira. Inserts EB (Electric Boat Company).
16-7
Inserções fusíveis Inserções fusíveis
Raio
Gases de proteção para soldagem TIG Gases de proteção para soldagem TIG
Argônio Hélio
Baixo custo e maior disponibilidade. Custo alto e menor disponibilidade do que o Argônio.
Mais pesado do que o ar - menores taxas de fluxo do que o Mais leve do que o ar - requer uma taxa de fluxo
hélio. maior em comparação com o argônio (2-3 vezes).
Baixa condutividade térmica - perfil de talão superior largo. Maior potencial de ionização - fraca estabilidade do
Baixo potencial de ionização – abertura de arco mais fácil, arco com AC, menos tolerante para a soldagem
melhor estabilidade do arco com AC, efeito de limpeza. manual.
Para o mesmo arco produz menos calor do que o hélio - Para o mesmo arco corrente produz mais calor do
penetração reduzida, ZAT mais ampla. que o argônio - aumento da penetração, soldagem de
Para obter o mesmo poder de arco, o argônio requer uma metais com ponto de fusão elevado ou condutividade
corrente mais alta - corte inferior. térmica.
Para obter o mesmo poder do arco, o hélio requer
uma corrente mais baixa - sem corte.
Gases de proteção para soldagem TIG Gases de proteção para soldagem TIG
Hidrogênio Nitrogênio
Não é um gás inerte - não é usado como gás Não é um gás inerte.
primário de proteção. Alta disponibilidade - barato.
Aumenta a entrada de calor - velocidade de Adicionar argônio (até 5%) - somente para
deslocamento mais rápida e maior penetração. purga de retorno para aço inoxidável duplex,
Melhor ação escorregamento - perfil de cordão aços inoxidáveis austeníticos e ligas de cobre.
cobre
melhorado. Não utilizado para aços leves (fragilização).
Produz uma superfície de solda mais limpa. Estritamente proibido no caso de ligas de Ni e Ni
Adicionar argônio (até 5%) - apenas para aços (porosidade).
inoxidáveis austeníticos e ligas de níquel.
Inflamável e explosivo.
16-8
Consumíveis de Soldagem
Alguma Pergunta
?
Consumíveis MIG/MAG
Numero padrão
BS EN 14341 - G 46 3 M G3Si1
Arames devem ser mantidos limpos e livres de óleo e poeira. Propriedades de impacto
Arames fluxados não requerem cozimento ou secagem. Tipo de eletrodo de arame
16-9
MIG/MAG Consumíveis de Soldagem MIG/MAG Consumíveis de Soldagem
Designação do arame acc AWS A-5.18: Como verificar a qualidade de arames de soldagem:
Composição química do arame solido diâmetro
ou do metal de solda em caso de Tamanho da hélice - limitado a
eletrodos compostos 25mm para evitar problemas com o
desvio de arco!
Mínima resistência a tração (ksi)
Número Padrão
Gases para transferência por imersão: Gases para transferência por spray
CO2: Aços ao carbono; penetração profunda; Ar + (5-18)% CO2: Aços carbono; Minimo
Rápida velocidade de soldagem; Altos níveis de respingamento; bom escorregamento e contorno do
respingos. cordão.
Ar + acima de 25% CO2:Aços carbono e de baixa Ar + 2% O2: Aços baixa liga; minimisa mordedura;
liga; Mínimo de respingos; Bom escorregamento e permite boa dureza.
p
contorno do cordão. Ar + 2% O2 ou CO2: Aços inoxidáveis; aumenta a
90% He + 7,5% Ar + 2,5% CO2: Aços inoxidáveis; estabilidade do arco, permite boa fusão.
minimisa mordedura; ZAT pequena. Ar: Al, Mg, Cu, Ni, Ti e suas ligas.
Ar: Al, Mg, Cu, Ni e suas ligas em seções finas. Ar + He misturas: Al, Cu, Ni e suas ligas; arco mais
Ar + He misturas: Al, Mg, Cu, Ni e suas ligas em quente do que o ar para compensar a dissipação do
seções espessas (acima 3mm). calor.
Ar + (25-30)% N2: Ligas Cu; ótima heat input.
16-10
Consumíveis de Soldagem
Alguma Pergunta
?
Consumíveis de Arame tubular
16-11
FCAW Designação do arame FCAW Designação do arameion
Consumíveis de Soldagem
Alguma Pergunta
?
SAW Consumíveis
Propriedades de tração
Minima resistência a tração (10 ksi)
Numero padrão
Numero padrão
16-12
SAW Material de enchimento SAW Material de enchimento
16-13
SAW Consumíveis SAW Consumíveis
16-14
SAW Consumíveis SAW Consumíveis
Consumíveis de Soldagem:
QU 1: Por que os eletrodos básicos são usados
principalmente em materiais de alta resistência e quais
controles são necessários quando se usam eletrodos
básicos?
QU 2: De qual norma padrão a seguinte classificação de
eletrodos foi retirada? Explique brevemente cada parte Inspeção e Validação
separada da codificação?
ã E 80 18 M
QU 3: Por que os eletrodos de celulose são comumente
usados para a soldagem de tubulações de alta pressão?
QU 4: Dê uma breve descrição da inserção fusível e indique
dois nomes alternativos dados para a inserção?
QU 5: De que norma padrão foi tirada a seguinte
classificação de eletrodos? Explique brevemente cada parte
separada da codificação? E 42 3 1Ni B 4 2 H10
16-15
Inspeção dos consumíveis BS EN 10204 – Tipo de documentos
Documentos
de inspeção
específica
Alguma Pergunta
?
Tipo 3.1 Tipo 3.2
Nome: Certificado de Nome: Certificado de inspeção
inspeção 3.1. 3.2
Conteúdo:
ú declaração
ã de Conteúdo:
ú declaração
ã de
conformidade com a ordem conformidade com a ordem
(incluir resultados de testes (incluir resultados de testes
específicos!) específicos!)
Quem valida: a inspeção do Quem valida: a inspeção do
fabricante (independente do fabricante (independente do
departamento de fabricação!) departamento de fabricação!) +
Inspetor autorizado designado
pelo comprador/oficial.
16-16
Seção 17
Embora a maioria das trincas por hidrogênio ocorrerem na ZAT (HAZ), existem
circunstâncias em que elas podem se formar no metal de solda.
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Soldabilidade dos aços 17-1 Copyright © TWI Ltd
Figura 17.1 Locais típicos de trincas à frio induzidas por hidrogênio.
Figura 17.2 fTrinca à frio induzida por hidrogênio que iniciou na ZAT na margem
do cordão de solda de filete.
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Soldabilidade dos aços 17-2 Copyright © TWI Ltd
17.3.1 Fatores que influenciam a susceptibilidade à trinca por hidrogênio
Trinca por hidrogênio na ZAT de um aço ocorre quando quatro condições
existem ao mesmo tempo:
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Soldabilidade dos aços 17-3 Copyright © TWI Ltd
17.3.3 Evitando trincas por hidrogênio na ZAT (HAZ)
Como os fatores que causam as trincas são interdependentes e todos
devem estar ativos ao mesmo tempo, essas trincas podem ser evitadas
assegurando que pelo menos um dos fatores não estará ativo durante a
soldagem.
Hidrogênio
A principal fonte de hidrogênio é a umidade (H2O) e a principal fonte de
umidade está no fluxo de soldagem. Alguns fluxos contêm celulose e esta pode
ser uma fonte muito ativa de hidrogênio.
Processos de soldagem que não requerem fluxo pode ser considerado como um
processo de baixo hidrogênio.
Tensões de tração
Sempre há tensões de tração agindo na solda porque sempre há tensões
residuais da soldagem.
Tensões de tração em juntas com alta restrição podem ser mais altos que o
limite de elasticidade do aço e este é geralmente o caso em grandes
componentes com juntas espessas e não é um fator fácil de controlar.
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Soldabilidade dos aços 17-4 Copyright © TWI Ltd
As únicas formas práticas de reduzir a influência das tensões residuais podem
ser por:
n Evitar concentrações de tensões devido à má pré-montagem.
n Evitar perfis de soldagem ruins (cordões de solda afiados).
n Aplicar tratamento térmico de alívio de tensões após a soldagem.
n Aumentar velocidade de deslocamento quando aplicável para reduzir a
entrada de calor.
n Manter o volume de metal de solda o mais baixo possível.
Estas medidas são particularmente importantes quando soldando aços baixa
liga que são particularmente sensíveis a trincas por hidrogênio.
Para aços C e C-Mn uma fórmula foi desenvolvido para estimar como a
composição química irá influenciar a tendência de aumento significativo de
dureza na ZAT (HAZ) – A fórmula do valor de carbono equivalente (CEV).
% Mn %Cr + % Mo + %V % Ni + %Cu
CEVIIW = %C + + +
6 5 15
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Soldabilidade dos aços 17-5 Copyright © TWI Ltd
Evitar uma microestrutura suscetível ZAT (aços C e C-Mn), requer:
A fórmula CEV não é aplicável à aços baixa liga, com adições de elementos de
liga como Cr, Mo e V. A ZAT destes aços sempre tenderá a ser relativamente
dura independentemente da entrada de calor e pré-aquecimento, então este é
um fator que não pode ser eficazmente controlado para reduzir o risco de
trincas por hidrogênio. É por esta razão que alguns dos aços baixa liga têm
maior tendência a mostrar Trincas por hidrogênio do que aços soldáveis C e C-
Mn que permitem controle da dureza na ZAT.
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X
Trinca
Transversal
Y
a
Figura 17. 4:
a Vista planar de uma chapa, solda de topo mostrando trincas transversais
sub-superficiais;
B Seção longitudinal X-Y de cima da solda mostrando como a trinca
transversal se situa à 45o na superfície. Elas tendem a se localizar dentro
de um passe de solda individual e às vezes em várias camadas de solda.
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Soldabilidade dos aços 17-7 Copyright © TWI Ltd
17.4 Trincas de solidificação
O nome técnico dado à trincas que se formam durante a solidificação do metal
de solda é Trinca de Solidificação mas outros nomes as vezes são utilizados:
Figura 17.5 mostra uma seção transversal de uma solda com uma típica linha
de trinca de solidificação.
Figura 17.5:
a Trinca de solidificação no centro da solda onde dendritos colunares
prenderam algumas poucos pontos líquidos de fusão;
b O cordão de solda não têm o formato ideal mas solidificou sem que os
dentritos colunares pendessem pontos líquidos evitando assim a trincas
de solicificação.
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Soldabilidade dos aços 17-8 Copyright © TWI Ltd
17.4.2 Mecanismo de trincas
Todos os metais de solda solidificam acima de uma faixa de temperatura e a
solidificação começa da linha de fusão em direção à linha central da poça de
solda. Durante o último estágio de solidificação do cordão de solda pode haver
líquido suficiente para formar uma zona enfraquecida no centro do cordão. Este
filme líquido é o resultado do baixo ponto de fusão constituintes sendo
empurrado à frente da solidificação.
A fonte de enxofre pode ser contaminação por óleo ou graxa ou poderia ser por
menor refinamento do metal de base que está sendo usado para diluição da
solda.
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Soldabilidade dos aços 17-9 Copyright © TWI Ltd
Figura 17.6 mostra um cordão de solda que solidificou sob condições
desfavoráveis de solda associado a trinca de solidificação na linha central.
D W/D1:2
Direção
d de
deposição
Direção de
deposição
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Soldabilidade dos aços 17-10 Copyright © TWI Ltd
SAW e transferência Spray GMA são processos de soldagem a arco mais
suscetíveis de ter cordões de solda com relação largura X profundidade
desfavoráveis. Além disso, feixe de eletrons e processos de soldagem a laser
são extremamente sensíveis a este tipo de trinca como resultado dos cordões
profunda e estreitos produzidos.
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Soldabilidade dos aços 17-11 Copyright © TWI Ltd
Margem de
fusão
ZAT
Inclusão
Figura 17.8 Trinca lamelar típica localizada na ZAT visível levando a trinca tipo
degrau uma característica de uma trinca lamelar.
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Soldabilidade dos aços 17-12 Copyright © TWI Ltd
Alta tensão na direção da espessura
Juntas que são tipo T, K e Y acabam com a tensão residual de tração do
componente no sentido de espessura.
Resistência a trinca lamelar pode ser avaliada por ensaio de tração realizado em
corpos de prova retirados com seus eixos perpendiculares à superfície da placa
através da direção da espessura. A ductilidade através da espessura é medida
como o % de redução de área (%R de A) no ponto de fratura do corpo de prova
no ensaio de tração (Figura 17.9).
Superfície da placa
Peça de teste
tração da
espessura
Redução do
diâmetro no
ponto de
fratura
Superfície da placa
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Quanto maior a medida %R de A, maior a resistência à trinca lamelar. Valores
superiores ~20% indicam boa resistência mesmo em juntas com muitas
restrições.
Figura 17.10 Reduzindo o tamanho efetivo de uma solda irá reduzir a tensão
através da espessura sobre a placa sensíveis e pode ser suficiente para reduzir
o risco de trinca lamelar
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Soldabilidade dos aços 17-14 Copyright © TWI Ltd
susceptible plate extruded section
Figura 17.11 Trinca lamelar pode ser evitada alterando a concepção da junta.
Amanteigamento
placa sensíveis
Figura 17.12 Duas camadas de metal de solda normalmente aplicadas por MMA
à placa sensível antes da solda de topo T ser feita.
Aparência
Chamado de enfraquecimento da solda porque uma estreita faixa na ZAT pode
ser severamente corroída mas áreas circundantes (solda e metal de base)
podem não ser afetadas.
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17.6.1 Evitar a enfraquecimento da solda
Características do mecanismo de falha e sensibilização da ZAT
n Ocorre em aços inoxidáveis que não são baixo carbono (grau L) como graus
304 e 316.
n A ZAT se torna sensível à corrosão porque carbonetos de cromo nos limites
dos grãos reduzindo assim a resistência à corrosão localmente na ZAT.
n Mais propensos a degradação da ZAT, quanto maior a quantidade de
cordões depositados em uma junta de seção espessa (maior ciclo térmico e
ZAT permanece mais tempo na faixa de temperatura onde forma
carbonetos).
Ambiente de manutenção
n Corrosão da ZAT determinada por condições de serviço, tipo de produtos
químicos e a temperatura.
n Problema não resolvido por tentar abordar as condições de serviço mas pela
seleção do material, tendo em conta os efeitos de soldagem/parâmetros de
soldagem.
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Objetivo da Soldabilidade
Seção 17
17-1
Elementos de liga dos aços Elementos de liga dos aços
Fósforo (P):
Elemento residual de minerais de fabricação de aço. Nickel (Ni):
Difícil de reduzir abaixo <~ 0,015% de fragilidade. Usado em aços inoxidáveis, alta resistência à corrosão de ácidos,
Enxofre (S): aumenta a resistência e resistência.
Elemento residual de minerais de fabricação de aço.
Tipicamente <~ 0,015% em aços modernos <0,003% em Molibidenio (Mo):
aços muito limpos. Afeta endurecimento. Os aços que contêm molibdênio são menos
Alumínio (Al): suscetíveis à fragilidade de têmpera do que outros aços de liga.
D id t e controle
Desoxidante t l de
d tamanho
t h de
d grão.
ã ê
Aumenta as resistências ê
à tração e à fluência a alta temperatura do
Tipicamente ~ 0,02 a ~ 0,05%. aço. Tipicamente ~ 0,5 a 1,0%.
Cromo (Cr): Vanadio (V): Refinadores de grãos, tipicamente ~ 0.05%
Para resistência à fluência e resistência à oxidação Niobio (Nb):
(escala) para serviço de temperatura elevada. Titanio (Ti) :
Amplamente utilizado em aços inoxidáveis para Cobre (Cu):
resistência à corrosão, aumenta a dureza ea resistência, Presente como um resíduo, (tipicamente <0,30%) adicionado aos
mas reduz a ductilidade. aços resistentes (~ 0,6%) para dar melhor resistência à corrosão
Tipicamente ~ 1 a 9% em aços de baixa liga.
atmosférica.
Ferro
Carbono
Fe
C é para a força
Aços são classificados em grupos como
Manganês Mn é para Dureza segue:
Silício Si <0,3% Desoxidante
Alumínio Al Refinador de <0,008% Desoxidante + Aços Carbono.
Dureza Aços Liga.
Cromo Cr Resistência à corrosão
Molibdênio Mo 1% é para a resistência Creep
Vanádio V éppara força
ç
Níquel Ni Aplicações de baixa temperatura
Cobre Cu Usado para a erosão de aços (Corten)
Enxofre S Elemento residual (pode causar falta
de calor)
Fósforo P Elemento residual
Titanium Ti refinador de grãos, usou um
elemento de liga (S & T)
Niobium Nb Refinador de grãos, Utilizou um
elemento de liga (S & T)
(S&T) = Strength & Toughness = Força e resistência
17-2
Classificação dos aços Classificação dos aços
Tipos de aço soldável C, C-Mn e baixa ligas Tipos de aços de baixa liga soldáveis
de aço de baixa liga Aços para serviço com temperatura elevada
As adições de Crómio (Cr) e Molibdénio (Mo) proporcionam
Força e resistência ficam ainda maior por resistência melhorada a alta temperatura e boa resistência à
adições muito pequenas de elementos de fluência.
refinação de grãos como alumínio, nióbio, Exemplos típicos são:
vanádio
vanádio. 2 25% Cr +1% Mo.
2.25% Mo
9%Cr + 1%Mo.
Graus de resistência mais elevados podem ser Aços para serviços em baixa temperatura
referidos como aços HSLA (aços de alta As adições de Ni dão boa tenacidade a baixas
resistência de baixa liga, por exemplo, API 5L temperaturas.
X65 e superiores). Os aços podem ser chamados de aços criogênicos.
Exemplos típicos são:
Aços 3.5%Ni.
Aços 9%Ni.
17-3
Classificação dos aços Fórmula do Carbono Equivalente
Aço Macio(CE < 0.4) Trincas na ZAT (HAZ) são induzidas por Hidrogênio
Fácilmente soldável, o pré-aquecimento geralmente não é (Aços C / Mn).
necessário se forem utilizados eletrodos ou processos de baixo
hidrogênio.
Trincas no metal de solda são induzidas por
O pré-aquecimento pode ser necessário quando se solda material de hidrogênio (aços HSLA).
seção grossa, alta retenção e com níveis mais elevados de Solidificação ou trincas a quente (todos os aços).
hidrogênio serão gerados.
Trincas Lamelar ((todos os aços).
ç )
édi carbono,
C-Mn, Médio b b i
Aços baixa li
liga (
(CE )
0.4 to 0.5)
Trincas de reaquecimento (todos os aços, aços
As seções finas podem ser soldadas sem pré-aquecimento, mas
seções mais grossas requerem baixos níveis de pré-aquecimento e muito sensíveis Cr / Mo / V).
devem ser utilizados eletrodos ou processos com baixo teor de Corrosão inter-cristalina ou decaimento da solda
hidrogênio. (aço inoxidável).
Aços com alto teor de carbono e liga (CE > 0.5)
Pré-aquecimento, eletrodos ou processos com baixo teor de
hidrogênio, aquecimento pós-soldagem e resfriamento lento podem
ser necessários.
Trincas Trincas
17-4
Trincas a frio induzidas por hidrogênio Trincas a frio induzidas por hidrogênio
Localização:
Ocorre em: ZAT (HAZ) (longitudinal) metal de solda (transversa).
Aços carbono.
Aços Carbono-manganes
Carbono-manganes. Tipos de aços:
Aços baixa, média e alta liga: Todos os aços duros.
Principalmente em aços ferríticos ou martensíticos.
Incluindo:
Muito raramente em aços inoxidáveis duplex.
Aços baixa liga e alta resistência (HSLA-high strength low
Nunca em níquel ou ligas de cobre.
alloy). Aços temperados e aquecidos (TMCP) processo
mecânico termicamente controlado.
Trincas a frio induzidas por hidrogênio Trincas a frio induzidas por hidrogênio
Temperatura:
Abaixo 300°C. Alta
Susceptibilidade da Microestrutura: concentração
Dureza maior que 400HV Vickers (Martensita). de hidrogênio
Trincas a frio induzidas por hidrogênio Trincas a frio induzidas por hidrogênio
H2
Óxido ou graxa H2 H2
na chapa
17-5
Trincas a frio induzidas por hidrogênio Trincas a frio induzidas por hidrogênio
Hidrogênio
Aço em condição expandida
Atômico
(H) Hidrogênio Acima 300oC
difundido
Hidrogênio
Molecular
(H2)
Trincas a frio induzidas por hidrogênio Trincas a frio induzidas por hidrogênio
0.83 % Carbono
(Eutetoide)*
(Eutetoide)
Resistência
Dureza
tração
Ductilidade
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.2 1.4 1.6
%Carbono
17-6
Trincas a frio induzidas por hidrogênio Trincas a frio induzidas por hidrogênio
Aço Micro ligado Aço Carbono/Manganes Trinca abaixo da solda Trinca na solda
Trincas a frio induzidas por hidrogênio Trincas a frio induzidas por hidrogênio
17-7
Prevenção da trinca à frio por Prevenção da trinca à frio por
hidrogênio hidrogênio
Para eliminar o risco de trinca por hidrogênio, Reduzir niveis de hidrogênio
você deve : Selecione o processo com menor potencial de hidrogênio,
por exemplo:
Hidrogênio: MMA (eletrodo básico). MAG
BASICO vs RUTILICO.
limpar a área de solda, etc.
MAG vs MMA.
Aumentar a difusão de hidrogênio com pré-aquecimento.
Stress: Formato da solda,, soldagem
g pré-aquecimento
Manter o pré aquecimento após a soldagem permitindo a
balanceada. difusão da solda.
Cozer os eletrodos para solda manual (MMA) / fluxos para
Temperatura: Aquecer a 300°C (envolver a solda SAW – conforme as recomendações dos fabricantes.
e resfriar lentamente). Limpeza / desumidificação dos consumíveis e limpeza das
áreas das juntas, por exemplo fluidos de corte, graxa,
Dureza: Pré-aquecimento - reduz a taxa de ferrugem.
resfriamento, o que reduz o risco Use eletrodos/arames/varetas austeníticos ou de níquel
de microestrutura susceptível. (quando aceitáveis).
17-8
Espessura combinada Espessura combinada
t3
Fluxo calor
t1 t2 t1 t2
t = t1+t2 t = t1+t2+t3
Fluxo calor
Forno:
Aquece toda a junta - melhor.
Elementos elétricos:
Controlável; portátil; Uso no site; limpo; Componente não pode
ser movido.
Queimadores à gas:
Impacto direto da chama; Possível sobreaquecimento local; Menos
controlável, portátil, operação manual possível, componente pode
ser movido.
Aquecedores irradiante à gas:
Capaz de controle automático, sem choque de chama, sem
contato com componente, portátil. Aquecimento com Aquecimento com
Aquecimento por indução: elementos elétricos queimador à gas
Controlável, aquecimento rápido (em minutos não horas), grande
fonte de alimentação, equipamento caro.
17-9
Prevenção da trinca à frio por
Controle da temperatura de aquecimento
hidrogênio
Lápis Temperatura - Lápis, derreter em tempo fixo. Baixa taxa de resfriamento
Não medirá a temperatura máxima. Aplicar ou aumentar o pré-aquecimento - BS EN
Pirômetro - contato ou remoto, mede a 1011 Parte 2-Fornece recomendações sobre
temperatura real. níveis de pré-aquecimento adequados.
Termopares - contato ou ligado, muito preciso, Recomendações nas especificações como:
mede a temperatura real. BS 2633, ASME VIII, ASME B31.3.
Aumentar a entrada de calor do processo de
acordo com os requisitos de resistência.
Trincas de Solidificação
17-10
Trincas de Solidificação Trincas de Solidificação
Também conhecida como trinca à quente O enxofre no material original pode diluir no metal
de solda para formar sulfuretos de ferro
Tipo de trinca: (compostos de baixa resistência, de baixo ponto
Trinca de Solidificação. de fusão).
Localização: Durante a solidificação do metal de solda, os
cristais colunares empurram sulfetos de ferro
Linha de centro da solda (longitudinal).
(longitudinal) i d lí
ainda id para o último
líquidos últi llugar d ld a se
da solda
Tipos de aços: solidificar. A linha central da solda.
Aços com alta concentração de enxofre e A ligação entre os grãos que estão sob grande
fósforo. tensão ficará muito pobre para manter a coesão
Microestrutura susceptível: resultando em uma trinca, na linha central da
solda.
Grãos colunares na direção da solidificação.
17-11
Trincas de Solidificação Trincas de Solidificação
17-12
Trinca Lamelar Trinca Lamelar
Área crítica
17-13
Trinca Lamelar Trinca Lamelar
Métodos para evitar trinca lamelar:* Modificando uma junta T para evitar trinca
1 Evitar restrição*. lamelar Não-susceptível Susceptível Modificada
Susceptível Não-Susceptível
Fragilização da solda
Junta de canto
aberto pode evitar
trinca lamelar
17-14
Corrosão Inter-Granular Corrosão Inter-Granular
17-15
Corrosão Inter-Granular Fragilização da solda
Precauções contra a fragilização da solda A função mais importante na metalurgia dos aços é a capacidade
do ferro de dissolver o carbono na solução *.
Graus austeníticos padrão podem exigir PWHT,
isto envolve aquecimento do material a uma O átomo de carbono é muito menor que o átomo de ferro e não o
substitui na estrutura atômica, mas se encaixa entre eles *.
temperatura acima de 1100°C, isso restaura o
conteúdo de cromo no limite de grãos, uma
grande desvantagem
g g deste tratamento térmico
é a grande quantidade de distorção. Átomo
átomo de
de ferro carbono*
Estrutura Atômica Básica dos Aços Estrutura Atômica Básica dos Aços
Em temperaturas abaixo Ac/r 1, (LCT) ferro existe assim* A temperaturas acima do Ac / r 3, (UCT) o ferro existe como
este*
α Ferro Alpha γ Ferro Gamma
Esta estrutura ocorre abaixo de 723°C e é Esta estrutura ocorre acima da UCT em
uma estrutura de corpo centrado ou BCC. aços de carbono lisos e é FCC na
Só pode dissolver até 0.02% de Carbono estrutura.
17-16
Estrutura Atômica Básica dos Aços Estrutura Atômica Básica dos Aços
Se o aço é aquecido e depois resfriado lentamente Alguns aços se resfriados rapidamente a sua estrutura
em equilíbrio, então ocorrem mudanças atômicas parecera com isto *
inversas exatas *. A martensita pode ser definida
Se um aço que contém mais de 0,3% de carbono é como:
resfriado rapidamente, então o carbono não tem Uma solução supersaturada de
tempo para precipitar fora da solução, portanto,
carbono em ferro BCT (Body
prendendo o carbono na forma BCC de ferro.
Centered Tetragonal)
Isso distorce o cubo para um cubo irregular, ou
tetragon *. É a estrutura a mais dura que se
Esta solução supersaturada é chamada martensita * pode produzir nos aços *
e é a estrutura mais difícil que pode ser produzida Representação compactada pode aparecer assim
em aços *.
Solubilidade do carbono nas fases BCC & FCC dos aços * Para resumir o efeito do aumento da dureza dos
aços por tratamento térmico, pode-se dizer que
Ferrita: baixa solubilidade em carbono. Máximo 0,02% * a formação de martensita é causada pelo
aprisionamento de carbono em solução,
Austenita: Solubilidade elevada em carbono. Máximo produzida por resfriamento rápido a partir
2,06% * de temperaturas acima da temperatura crítica
i *
superior
Martensita: A fase mais dura nos aços, que é produzida pelo Em aços carbono simples deve haver carbono
resfriamento rápido da fase austenita: suficiente para armazenar. Em aços de baixa
liga no entanto, os elementos de liga
Ocorre principalmente abaixo de 300°C * desempenham um papel significativo no
endurecimento térmico dos aços *
Alguma Pergunta
?
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17-17
Seção 18
Reparos de soldas
18 Reparos de soldas
18.1 Duas áreas específicas
n Produção
n Campo
As razões para fazer um reparo são muitos e variadoa, vão da eliminação dos
defeitos induzidos na solda durante a fabricação até um rápido e temporário
reparo de execução na planta de produção. O assunto reparo de solda é amplo
e variado e muitas vezes confundido com manutenção e reforma onde o
trabalho poderá ser agendado.
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Reparos de soldas 18-1 Copyright © TWI Ltd
Em termos gerais, um reparo de solda envolve:
Reparos de produção
Os reparos são normalmente identificados durante a inspeção de produçaõ. A
avaliação dos relatórios é feita pelo Inspector de solda ou END.
Descontinuidades nas soldas só são classificados como defeitos quando eles
estão fora da faixa de aceitação permitida pela norma ou código aplicado.
Análise
Defeito superficial na fusão da face como trincas ou falta de fusão da parede
lateral. Checar primeiro se pode ser o material ou procedimento de solda, e por
o último se pode ser imputado a falta de habilidade do soldador.
Avaliação
Como o defeito é superficial, inspeção por partículas magnéticas (MPI) ou
Liquido penetrante (DPI) podem ser usados para avaliar o comprimento do
defeito e testes por ultra-som (UT) para medidor a profundidade.
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Figura 18.1 Defeito típico.
Escavação/Abertura
Se um método térmico para abertura/escavação (como goivagem) for usado,
pode ser necessário qualificar um procedimento pois o calor gerado pode afetar
a estrutura metalúrgica, resultando no risco de trincas na solda ou no material
de base.
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W
Limpeza a escavação
Nesta fase esmerilhamento da área de reparo é importante devido ao risco de
impregnação por carbono na solda/metal de base e deve ser esmerilhado
normalmente 3-4mm até que o metal fique polido.
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Figura 18.7 Escavação/abertura limpa.
Confirmação da escavação/abertura
END deve confirmar que o defeito foi completamente escavado da área do
reparo.
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Vista lateral típica do reparo de solda
Outros fatores podem ser considerados tais como o efeito do calor sobre as
áreas ao redor da junta, como componentes elétricos ou de materiais instalados
que podem ser danificados durante o reparo. Isto também pode incluir a
dificuldade em efetuar qualquer pré- ou pós tratamento térmico da solda e
possível restrição do acesso a área a ser reparada. Em grandes peças é
provável que o reparo seja executado no local sem paralização da operação o
que pode trazer outras considerações.
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Em muitos casos, a norma ou código usados para projetar a estrutura irá definir
o tipo de reparo que podem ser realizados e dará orientações sobre os métodos
a serem seguidos. Normas sujerem que quando concebendo ou fabricando um
novo produto é importante considerar o regime de manutenção e
procedimentos de reparo. Os reparos também podem ser necessários durante a
fabricação e esta situação também deve ser considerado.
Se houver qualquer dúvida sobre a composição, uma análise química deve ser
efetuada, para analisar todos os elementos que possam afetar a soldabilidade
(Ni, Cr, Cu, Mo, V, Nb e B), bem como aqueles geralmente especificados (C, S,
P, Si e Mn).
O pequeno custo da análise pode impedir que uma peça preciosa seja destruída
por reparos mal executados ou poupar dinheiro através da redução ou evitar a
necessidade do pré-aquecimento se a composição for melhor do que o
esperado. Uma vez conhecida a composição, um procedimento de solda pode
ser concebido.
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Que força é necessária para o reparo?
Quanto maior o limite de elasticidade do metal de solda de reparo, maior o
nível de tensão residual na conclusão de soldagem o que leva a risco de trincas.
É necessário aplicar algum tipo de restrição para evitar distorções levando a
maior dificuldade em formular um procedimento de solda. O limite prático para
o limite de elasticidade dos metais de solda de aço convencional é de cerca de
1000N/mm2.
PWHT é possível?
Apesar de desejável, PWHT pode não ser possível pelas mesmas razões que
préaquecimento. Em grandes estruturas PWHT local pode ser possível mas
cuidados devem ser tomados para respeitar as normas e códigos relevantes
porque é fácil introduzir novas tensões residuais por PWHT indevidamente
executado.
PWHT é necessário?
PWHT pode ser necessário por diversas razões e a razão deve ser conhecida
antes de considerar se ela poderá ser evitada.
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O reparo irá resistir ao seu ambiente?
Além de corrosão é importante considerar a possibilidade de corrosão sob
tensão, fadiga de corrosão, fadiga térmica e de oxidação em serviço.
Para a corrosão por tensões, PWHT pode ser necessário para restaurar a
microestrutura correta, reduzir a dureza e as tensões residual deixada pelo
reparo.
Para todas as soldas de reparo é vital garantir que o soldador esteja motivado e
cuidadosamente supervisionado.
Reparos Como-Soldados
Reparos sem PWHT é normal onde a solda original não foi tratada por calor mas
alguns aços liga e muitas peças com seções espessas requerem PWHT para
manter em um nível razoável a dureza, resistência a corrosão, etc. No entanto,
PWHT de peças “em serviço” nem sempre é fácil ou mesmo possível e PWHT
local pode causar mais problemas do que resolve-los excepto em estruturas
simples.
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Reparos de soldas 18-9 Copyright © TWI Ltd
Reparos de Solda - Objetivo
Reparos de Solda
Seção 18
Um reparo de solda pode ser uma atividade Soldagem é o melhor método de reparo?
relativamente direta, mas em muitos casos é O reparo é realmente como os reparos anteriores?
bastante complexo e várias disciplinas de Qual é a composição e soldabilidade do metal de
engenharia podem precisar ser envolvidas para base?
assegurar um resultado bem sucedido. Qual e a energia necessaria para o reparo?
Pode ser tolerado de preaquecimento?
O amolecimento ou endurecimento da HAZ e
A análise dos tipos de defeitos pode ser efectuada tolerado?
pelo departamento Qualidade para descobrir a PWHT (tratamento termico) é necessário e viável?
razão provável para sua ocorrência, Será que a resistência à fadiga do reparo sera
(material/processo ou especialidade relacionados). adequado?
Será que o reparo ira resistir ao ambiente?
Em geral um reparo de solda envolve O que! O reparo pode ser inspecionado e testado?
18-1
Reparos de Solda Reparos de Solda
A especificação ou procedimento irá reger como Reparos por solda pode ser dividido em 2 áreas
as áreas defeituosas devem ser removidas. O específicas:
método de extração pode ser:
Esmerilhamento. 1. Reparações de produção.
Desbaste. 2. Reparações de serviço.
Usinagem.
Usinagem
Limagem.
Goivagem.
Goivagem com arco a ar.
18-2
Reparos de Solda em Serviço Reparos de Solda em Serviço
Há uma série de fatores que precisam ser Qual será o efeito de distorção de soldagem e
considerados antes de se proceder qualquer reparo: estresse residual?
O mais importante - é financeiramente vantajoso?
Vai ser necessário tratamento térmico?
Pode ser alcançada a integridade estrutural se o item é Quais ensaios não destrutivos sao necessários e
reparado? como a aceitabilidade do reparo pode ser
Existem alternativas p
para soldagem?
g demonstrado?
O que causou o defeito e é provável que volte a acontecer? Aprovação da reparo sera necessária - se sim,
Como é que o defeito a ser removido e o processo de como e por quem?
soldagem devem ser acontecer?
Ensaios não destrutivos o que é necessário para garantir a
remoção completa do defeito?
Será que os procedimentos de soldagem requerem
aprovação/re-aprovação?
18-3
Reparos de Solda Reparos de Solda de Produção
Alguma Pergunta
Cortar, Prep, solde £ Inspetor Reparo relatório (NCR etc) ££
Tempo de solda £ Inspetor identificar a área de reparo ££
?
Consumíveis & gás £ Inspetor marcar a área de reparo ££
Inspecção Visual £ Soldador Remover defeito ££
END ££ Inspetor inspeção visual de escavação ££
Documentação £ Área de escavação para END ££
Inspetor de solda monitorar reparo ££
Tempo de solda £
Consumíveis & gás £
Inspetor Inspeção Visual ££
Ensaios não Destrutivos ££
Documentação dp reparo extra £
Pena % NDT ££
18-4
Seção 19
b c
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Tensões residuais e distorções 19-1 Copyright © TWI Ltd
19.1.1 Distribuição de tensões residuais
A magnitude das tensões térmicas induzidas no material pode ser vista pela
mudança de volume na área de solda na solidificação e posterior resfriamento à
temperatura ambiente. Por exemplo, quando soldando aço C-Mn o volume do
metal fundido reduzirá em cerca de 3% na solidificação e o volume do metal de
solda solidificado/ZAT será reduzido em mais 7% conforme a sua temperatura
cai a partir do ponto de fusão de aço à temperatura ambiente.
Tensão
Compressão
Na tensão longitudinal a solda parte da chapa que tenha sido aquecida estão na
nivel de limite de tensão ou perto. Movendo para fora na chaá pela ZAT, a
tensão primeiro cai à zero (a região de tensão de tração se estende além da
solda e ZAT pelo material de base) e além disto, há uma região de esforço de
compressão. A largura da faixa onde a resistência à tensões residuais de tração
presentes depende da entrada de calor durante a soldagem, quanto maior a
entrada de calor mais ampla a faixa onde essas tensões residuais ocorrem.
Tensão Compressão
WIS5-90516b
Tensões residuais e distorções 19-2 Copyright © TWI Ltd
Todas as soldas fundidas que não tenham sido submetidos a tratamentos pós
soldagem, a grande maioria das juntas, contém tensões residuais.
Procedimentos desenvolvidos para minimizar a distorção podem alterar a
distribuição das tensões residuais mas não as eliminar ou mesmo reduzir o seu
nível pico.
Tensão Compressão
Máximo esforço
residual antes PWHT Máximo esforço
residual após PWHT
Figura 19.4 Padrão de tensões residuais no sentido longitudinal após PWHT.
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Tensões residuais e distorções 19-3 Copyright © TWI Ltd
Tensões residuais são consideradas prejudiciais porque:
1 Propriedades do material.
2 Quantidade de restrição.
3 Desenho da junta.
4 Montagem.
5 Sequência de soldagem.
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Tensões residuais e distorções 19-4 Copyright © TWI Ltd
A magnitude das tensões térmicas induzidas no material pode ser vista pela
mudança de volume na área da solda na solidificação e posterior resfriamento à
temperatura ambiente. Por exemplo, quando soldando aço C-Mn, o volume do
metal fundido irá reduzir cerca de 3% na solidificação e o volume do metal de
solda solidificado/ZAT irá reduzir mais 7% conforme sua temperatura cai à
partir do ponto de fusão para a temperatura ambiente.
Por exemplo, em uma solda de topo V único, o primeiro passe de solda produz
redução longitudinal e transversal e rotação. O segundo passe faz com que as
chapas girem usando o primeiro depósito de solda como suporte, então uma
soldagem equilibrada em junta praparada com V duplo pode produzir contração
uniforme e prevenir distorção angular.
Em solda de filete de lado único, contração não uniforme irá produzir distorção
angular da perna vertical então solda de filete dupla face pode ser usada para
controlar a distorção no filete mas como a solda só é depositada em um lado da
chapa base, distorção angular irá ser produzido na chapa.
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Tensões residuais e distorções 19-5 Copyright © TWI Ltd
Figura 19.5 Exemplos de distorção.
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Tensões residuais e distorções 19-6 Copyright © TWI Ltd
19.4.3 Desenho da junta
Ambas juntas de topo e filete estão propensas a distorção. Pode ser minimizado
em juntas de topo através da adoção de um tipo de junta que equilibre as
tensões térmicas através da espessura da chapa (preferir preparação dupla face
à preparação de um só lado). Soldas de filetes de ambos os lados deve eliminar
a distorção angular da chapa vertical especialmente se as duas soldas forem
depositados ao mesmo tempo.
19.4.4 Montagem
A montagem deve ser uniforme para produzir contração previsível e
consistente. Excesso de folga na junta pode aumentar o grau de distorção pelo
aumento da quantidade de metal necessário para preencher a junta. As juntas
devem ser adequadamente ponteadas para evitar movimento entre as peças
durante a soldagem.
19.5.1 Pré-Montagem
As peças são pré-montadas e deixadas livres para se mover durante a
soldagem, ver Figura 19.6. As peças são pré-montadas com pré-determinada
quantidade de distorção então, as distorções que ocorrem durante a soldagem
são usadas para atingir o alinhamento geral e controle dimensional.
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Tensões residuais e distorções 19-7 Copyright © TWI Ltd
As principais vantagens em comparação com restrição são que não há
necessidade de equipamentos caros e fornecem baixa tensão residual na
estrutura.
19.5.2 Pré-flexão
Pré-flexão ou pré-movimento antes da soldagem pré-tensiona a junta para agir
contra a contração durante a soldagem. Como mostrado na Figura 19.7, pré-
flexão usando ancoragem e cunhas podem pré-configurar uma costura antes de
soldar para compensar a distorção angular. Liberando a cunhas após a
soldagem permite que as peças se movam de volta para o alinhamento.
Soldar com retenção irá gerar tensões residuais adicionais que podem causar
trincas. Quando soldar materiais sensíveis a trincas, uma seqüência de
soldagem adequada e a utilização de pré-aquecimento reduzirá esse risco.
Contenção é relativamente simples de aplicar usando braçadeiras, gabaritos e
acessórios.
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Tensões residuais e distorções 19-8 Copyright © TWI Ltd
Gabaritos e Acessórios de soldagem
Usado para posicionar as peças e garantir que a precisão dimensional seja
mantida durante a solda, pode ser de construção relativamente simples como
mostrado na figura 19.8ª, mas o engenheiro de soldagem deverá garantir que a
restrição possa ser facilmente removida após a soldagem.
Braçadeiras flexíveis
Pode ser eficaz na aplicação de contenção e também na montagem e
manutenção da folga da junta (também pode ser usado para fechar uma
abertura muito ampla), Figura 19.8b.
a B
c d
Ancoragem e cunhas
Uma maneira popular de aplicação de contenção especialmente no campo,
ancoragem com calços (Figura 19.8c), evitará a distorção angular na chapa e
ajudará a evitar o pico quando soldando reservatórios cilíndricos. Como
eles permitem deformação transversal o risco de trinca será bastante reduzido
em comparação com ancoragem totalmente soldada.
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Tensões residuais e distorções 19-9 Copyright © TWI Ltd
Ancoragem totalmente soldadas (soldadas em ambos os lados da junta)
(Figura 19.8d) irá minimizar tanto distorção angular quanto deformação
transversal. Como tensões significativas podem ser geradas na solda que irá
aumentar qualquer tendência de trinca, cuidados devem ser tomados na sua
utilização.
n Eliminação de soldagem.
n Execução da soldagem.
n Reduzir o volume de metal de solda.
n Reduzir o número de passes.
n Utilização de soldagem balanceada.
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Tensões residuais e distorções 19-10 Copyright © TWI Ltd
Se possível, o projeto deve usar soldas intermitentes em vez de soldagem
contínua para reduzir a quantidade de solda. Por exemplo em chapas de
reforço, uma redução substancial na quantidade de solda pode, muitas vezes,
ser atingida preservando a força adequada.
Figura 19.10 Distorção pode ser reduzida pela colocação das soldas ao redor do
eixo neutro.
Como a maioria das soldas são depositados longe do eixo neutro, distorções
podem ser minimizadas pela projeto da peça assim as forças de redução de
uma solda individual são equilibradas colocando outra solda no lado oposto do
eixo neutro. Onde possível, soldas devem ser realizadas alternadamente em
lados opostos ao invés de completar um lado primeiro. Em grandes estruturas
se distorção ocorrer preferencialmente em um lado pode ser possível tomar
medidas corretivas, por exemplo, aumentando a solda no outro lado para
controlar a distorção global.
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Tensões residuais e distorções 19-11 Copyright © TWI Ltd
Formas de reduzir a distorção angular e contração lateral:
n Reduzir o volume de metal de solda.
n Usar solda de passe único.
n Assegurar que solda de filete não são maiores que o permitido.
Concluir uma junta com um pequeno numero de passes com grandes depósitos
de solda resulta em maior contração longitudinal e transversal do que o uso
de um maior número de pequenos passes. Em uma solda multipasses, metal de
solda previamente depositado proporciona contenção, de modo que a distorção
angular por passe diminui à medida que a solda é construída. Grandes
depósitos também aumentam o risco de curvatura elástica particularmente em
seções de chapas finas.
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Tensões residuais e distorções 19-12 Copyright © TWI Ltd
Figura 19.12 Soldagem balanceada para reduzir a quantidade de distorção
angular.
Adotar o princípio de boas práticas pode ter benefícios no custo. Por exemplo,
para um projeto com comprimento das pernas de filete de 6mm, depositar
8mm no comprimento das pernas resultará na deposição de 57% de metal de
solda adicional. Além do custo extra do depósito de metal de solda e do
aumento do risco de distorção, será caro remover este metal de solda extra
mais tarde. Projetar para controlar a distorção pode incorrer em custos
adicionais de fabricação, por exemplo, a utilização de duplo V é uma excelente
maneira de reduzir o volume de solda e controle de distorção mas custos
adicionais podem ser incorridos na produção através da manipulação da peça
para o soldador acessar o lado inverso.
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Tensões residuais e distorções 19-13 Copyright © TWI Ltd
Ponteamento
Ideal para pré-montagem e manutenção da abertura da junta mas também
pode ser usado para resistir à contração transversal. Para ser eficaz, deve ser
executado vários pontos de solda provisórias no comprimento da solda. Muito
baixo risco de fechamento da abertura enquanto a solda progride. Em um passe
longo usando MMA ou MIG/MAG, as bordas podem até mesmo se
sobrepor. Quando utilizar processo de arco submerso a junta poderá abrir se
não for adequadamente ponteada.
Montagem costa-costa
Por pontear ou grampear dois componentes idênticos encostados, soldar ambos
os componentes pode equilibrar em torno do eixo neutro do conjunto montado
(ver figura 19.14a). É recomendado que o conjunto seja aliviado da tensão
antes da separação dos componentes ou pode ser necessário inserir calços
entre os componentes (Figura 19.14b) de forma que quando os calços forem
removidos as partes irão mover-se de volta para a forma original ou
alinhamento.
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Tensões residuais e distorções 19-14 Copyright © TWI Ltd
Figura 19.14 Montagem costa-costa para controlar a distorção quando soldar
dois componentes idênticos:
a Montagem do conjunto ponteados juntos antes de soldar;
b Uso de cunhas para os componentes distorcerem separados após a solda.
Reforço
Processo de soldagem
Regras gerais para a seleção de um processo de soldagem para evitar distorção
angular:
n Depositar metal da solda o mais rápido possível.
n Usar o menor número de passes possível para preencher a junta.
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Tensões residuais e distorções 19-15 Copyright © TWI Ltd
Em soldagem manual, MIG/MAG, um processo de alta taxa de deposição, é
preferido ao MMA. Metal de solda deve ser depositado usando eletrodo de maior
diâmetro (MMA), ou maior nível de corrente (MIG/MAG) sem causar
imperfeições de falta de fusão. Como o aquecimento é muito mais lento e mais
difuso, soldagem à gas normalmente produz maior distorção angular do que
processos à arco.
Técnica de soldagem
Regras gerais para prevenir distorção são:
Sequência de soldagem
A sequência de soldagem ou sentido é importante e deve estar na direção da
extremidade livre da junta. Em soldas longas a abertura da solda não é
completada em uma direção. Passes curtos, por exemplo usando tecnicas de
passe à ré e pulo, são muito eficazes no controle de distorção (Figura 19.16).
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Tensões residuais e distorções 19-16 Copyright © TWI Ltd
Figura 19.17 Utilização de direção de soldagem para controlar a distorção:
a Soldagem passe à ré;
b Soldagem pulo.
Diretrizes gerais são fornecidas nas boas práticas para a correção da distorção
utilizando técnicas mecânicas ou térmicas.
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Tensões residuais e distorções 19-17 Copyright © TWI Ltd
19.8.1 Técnicas mecânicas
As principais técnicas são martelamento que pode causar danos à superfície e
endurecimento.
Figura 19.18 Uso de prensa para corrigir o curvamento em uma junta de topo T.
n Use calços que vão sobre-corrigir a distorção de forma que o efeito de mola
irá retornar o componente para a forma correta.
n Verificar se o componente está adequadamente apoiado durante a pressão
para evitar empenamento.
n Use um molde ou rolo para alcançar um componente reto ou produzir uma
curvatura.
n Como calços desprotegidos podem voar para fora da prensa, as seguintes
práticas de segurança devem ser adotadas:
- Parafusar os calços na placa.
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Tensões residuais e distorções 19-18 Copyright © TWI Ltd
Alcançado por aquecimento local do material à temperatura de deformação
plástica, baixo limite de elasticidade do material tenta expandir contra o
material frio circundante, alto limite de elasticidade do metal. No resfriamento à
temperatura ambiente, a área aquecida irá tentar contrair para um tamanho
menor do que antes do aquecimento. A tensão gerada puxa o componente para
a forma requerida (Figura 19.19).
Aquecimento Local
Aquecimento local é usado para remover flambagem, por exemplo quando uma
chapa relativamente fina foi soldada a uma estrutura rígida. A distorção é
corrigida pelo aquecimento local no lado convexo. Se a curvatura é regular, o
local pode ser disposto simetricamente, começando no centro da flambagem e
trabalhando de dentro para fora.
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Tensões residuais e distorções 19-19 Copyright © TWI Ltd
Aquecimento de linha
Como regra geral, para endireitar uma chapa curvada as dimensões da cunha
devem ser:
n Comprimento da cunha - dois terços da largura da chapa.
n Largura da cunha (base), um sexto do seu comprimento (base ao ápice).
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Tensões residuais e distorções 19-20 Copyright © TWI Ltd
a b
Precauções gerais
Os perigos do uso de técnicas de desempeno térmico são contração muito altas
na área ou mudanças metalúrgicas causadas pelo aquecimento a uma
temperatura muito elevada. Quando corrigindo distorção em aços a
temperatura da área deve ser limitado a aproximadamente 600-650°C, calor
rubro. Se o aquecimento for interrompido ou perdido, o operador deve permitir
que o metal resfrie e então começar novamente.
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Tensões residuais e distorções 19-21 Copyright © TWI Ltd
Tensão residual e distorção - Objetivo
Seção 19
No aquecimento a
400 ˚C
C
Em arrefecimento
200mm 1mm à temperatura
ambiente
Resfriamento
com restrição
A temperatura ambiente.
presente
O calor para 400°C.
200
200mm Resfriamento com restrição presente.
presente
Resfriamento
com restrição
removida
A resistência do material circundante para a expansão
e contração leva à formação de eTensãoe residual.
199mm 1
19-1
Tensão Residual Tipos de Tensão Residual
Origens do Tensão residual em juntas soldadas Tensão residual transversal após a soldagem
Tensão
Solda a frio sem
fusão
Compressão
Solda a
quente
Solda a frio fundida O tempo de soldagem, maior a tensão de tração!
Compressão Tensão
Tensão residual longitudinal após a soldagem
Compressão Tensão
Tensão residual
após tratamento
Termico
YS em
temperatura
ambiente
YS em YS
tratamento temperatura
ambiente
Quanto maior o heat input, maior zona de tração! Após trat.termico (PWHT), o pico de esforço residual é inferior a um
quarto do seu nível inicial!
19-2
Distorção Distorção
400mm
5mm
Resfriamento separado.
398mm
Resfriamento combinado.
400mm
Tensão Residual
Aquecimento e
resfriamento
provoca a expansão
e contração.
Prevenção de distorções por técnicas de retenção. Prevenção de distorções por técnicas de fabricação
Ponteamento
Utilização contenção pesada a Pontear do inicio ao fim da
totalmente soldadas. junta.
7
1 5
2 3
3 41 25 4
6 6
7
b Pontear uma extremidade,
depois voltar a utilizar a
7 6 5 4 3 2 1
técnica passo a passo para
pontear o resto da junta.
c Pontear o centro, preencha
a área de solda por trás.
Utilização de contenção pesada
com cunha.
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19-3
Distorção Fatores que afetam a distorção
Encolhimento
transversal produzindo
distorção
ç angular.
g
Encolhimento
transversal
produzindo a. Por dobragem da chapa.
distorção. b. Por utilização de laminados ou extrusão das seções.
19-4
Prevenção de distorção Prevenção de distorção
Prevenção de distorções por técnicas de fabricação Prevenção de distorções por técnicas de fabricação
Controle das técnicas de soldagem utilizando
Reduzir o número de
soldagem equilibrada sobre o eixo neutro.
passes necessários para Controle das técnicas de soldagem mantendo o
fazer uma solda tempo entre os passes a um mínimo possivel.
a ((distorção
ç angular
g devido
ao número de passes
a
para um comprimento de
perna de solda de 10
mm).
10mm
Prevenção de distorções por técnicas de fabricação Distorção - Melhores práticas para fabricação
técnicas corretivas
Controle das técnicas de soldagem por: Usando ponteamento para pre-montar e manter a folga da
junta.
Utilizar backing de material identido ao metal de base de modo
que a soldagem possa ser equilibrada sobre o eixo neutro.
1 2 3 4 5 6 7 1 4 2 5 3 6
Fi
Fixação
ã de
d reforços
f l
longitudinais
i di i para evitar
i arqueamento
longitudinal em soldas de topo de estruturas em chapas finas.
Onde e possivel escolher o procedimento de solda, processo e
técnica devem visar depositar o metal de adição o mais rapido
a. Soldagem direta. b. Soldagem espacada possível; MIG de preferência ou a gás e mecanização em vez
de soldadura manual.
Em juntas longas, toda a solda não deve ser concluída em uma
unica direção; Solda no sentido contrario ou tecnicas de
espacamento devem ser usadas.
19-5
Seção 20
Tratamento térmico
20 Tratamento térmico
20.1 Introdução
O tratamento térmico dado a um determinado grau de aço pela
siderúrgica/Fornecedor deve ser mostrado no certificado de teste de material e
pode ser referido como a condição de fornecimento.
Juntas soldadas podem precisar ser submetidas a tratamento pelo calor depois
de soldar (PWHT) e as tarefas de acompanhamento o ciclo térmico e a
verificação dos registros de tratamento térmico são frequentemente delegadas
aos inspetores de soldagem.
Aplicado a
Relativamente fino, menor força aço C.
Aplicado a
Aços relativamente fino e de alta resistência e baixa liga (HSLA) e a alguns aços
com boa tenacidade em baixas temperaturas, como aços criogênicos.
Normalização
Depois de trabalhar às dimensões (laminação ou forja), é aquecido a
aproximadamente 900°C em seguida resfriado no ar à temperatura ambiente; o
que otimiza a resistência e a tenacidade e dá propriedades uniformes item a
item para um determinado grau de aço (Figura 20.1).
Aplicado a
Aços C-Mn e alguns aços de baixa liga.
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Tratamento térmico 20-1 Copyright © TWI Ltd
Normalização
ß Rapido aquecimento a temperature de patamar (100% autenita
ß Tempo curto na temperatura de patamar
Temperatura, °C ß Resfriamento a ar na temperatura ambiente
~900°C
Tempo
Temperado e revenido
Depois de trabalhar o aço às dimensões (laminação ou forja), é aquecido até
~900°C em seguida resfriada o mais rapidamente possível por têmpera em
água ou óleo. Depois da têmpera, o aço deve ser temperado (amolecido) para
melhorar ductilidade do aço como-temperado (Figura 20.2).
Aplicado a
Alguns aços de baixa liga para dar maior força a resistência ou resistência ao
desgaste.
Têmpera e revenido:
ß Aquecimento rápido até à temperatura limite (100% austenite).
ß Curto tempo de imersão na temperatura
ß Resfriamento rápido com água ou óleo
ß Reaquecimento a temperatura de tempera, limite e resfriar a ar
~ 900°C
Temperatura, °C
Ciclo de Ciclo de
revenido tempera
Tempo
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Tratamento térmico 20-2 Copyright © TWI Ltd
Solução recozida
Trabalhado a quente ou a frio, aço aquecido a ~1100°C após.
~ 900°C
Austenite + ferrite
(g + a )
Tempo
o
>~1050°C
revenido
Tempo
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Tratamento térmico 20-3 Copyright © TWI Ltd
Aplicado a
Aços inoxidáveis austeníticos como graus 304 e 316.
Recozimento
Depois de trabalhar o aço as dimensões (pressão ou forja, etc), é aquecido a
~900°C em seguida deixar arrefecer no forno à temperatura ambiente; isso
reduz a resistência e a tenacidade mas melhora a ductilidade (Figura 20.5).
Recozimento:
ß Aquecimento rápido até à temperatura de limite (100% austenite).
ß Curto tempo de imersão na temperatura.
ß Resfriamento lento no forno à temperatura ambiente.
Temperatura, °C
~ 900°C
Tempo
Figura 20.5 Típico tratamento térmico de recozimento aplicado para aços C-Mn
e alguns aços de baixa liga.
Aplicado a
Aços C-Mn e alguns aços de baixa liga.
Nota: Existem circunstâncias quando uma junta soldada pode precisar ser
normalizados para restaurar a tenacidade da ZAT, estas são relativamente raras
e que é necessário assegurar que consumíveis de soldagem são
cuidadosamente selecionados porque a normalização vai reduzir
significativamente a força do metal de solda.
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Tratamento térmico 20-4 Copyright © TWI Ltd
Os principais benefícios da redução de estresse residual e assegurar que a
dureza da ZAT não esta demasiado elevado nos aços para aplicações de serviço
especial são:
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Tratamento térmico 20-5 Copyright © TWI Ltd
Temperatura de patamar é uma variável crucial na WPQR, então é muito
importante ser controlada nos limites especificados, caso contrário pode ser
necessário efetuar um novo teste WPQ para validar as propriedades da peça e
no pior dos casos pode não ser adequada à sua finalidade.
~600°C
Área de controle
de temperatura
~300°C
Pata
mar
tempo
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Tratamento térmico 20-6 Copyright © TWI Ltd
20.5 Fornos de tratamento térmico
Fornos a óleo e a gas utilizados no PWHT não devem permitir o contato da peça
com a chama pois esta pode induzir grandes gradientes térmicos.
Outras considerações:
Costura da solda
temp. temp.
decay heated band decay
band band
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Tratamento térmico 20-7 Copyright © TWI Ltd
Tratamento Térmico – Objetivo
Calor local de tratamento usando mantas de Tratamento térmico por calor localizado HF
aquecimento elétrico
Vantagens:
Vantagens: Taxas de aquecimento
Capacidade de variar o calor. elevado.
Capacidade de manter Capacidade de calor
permanentemente o calor.
calor uma banda estreita.
Desvantagens: Desvantagens:
Elementos pode queimar ou Equipamento de alto
formação de arco durante o custo.
aquecimento. Equipamento de
grandes dimensões,
menos portátil.
20-1
Tratamento térmico Ciclo do Tratamento térmico
As variáveis de processo de tratamento térmico devem ser
O inspector, em geral, deve assegurar que: cuidadosamente controladas.
Temperatura
O equipamento está conforme especificado.
Temperatura de
Equipamento de controle de temperatura está em bom
Patamar e tempo na
estado. Taxa de resfriamento
temperatura de
Procedimentos conforme especificado estao sendo patamar
p
usados por exemplo.
Temperature measurement (and calibration).
Método de aplicação.
Taxa de aquecimento e resfriamento.
Temperatura máxima. Taxa de
Tempo de patamar. aquecimento Tempo
Medição da temperatura (e calibração). Aquecimento Patamar Resfriamento
Documentação e registos.
Oferecer suporte adequado (baixa YS em alta temperatura). A função do inspetor é assegurar que o tratamento sera
executado corretamente e de acordo com as
Controle da taxa de aquecimento para evitar expansões especificações e com os detalhes fornecidos.
térmicas irregulares.
Controle do tempo de patamar para equilibrar as Tipos de tratamentos térmicos disponíveis:
temperaturas. Pré-aquecimento.
Controle de gradientes de temperatura - SEM aplicação de
Recozimento.
chama direta.
Controle da atmosfera da fornalha para reduzir o Normalização.
dimensionamento.
Têmpera/Revenido.
Controle da taxa de resfriamento para evitar a formação da
estrutura quebradiça. Têmpera.
Alívio de tensões.
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20-2
Tratamento térmico Tratamento térmico
Processo: Pré-aquecimento para soldagem. Reduz a taxa de resfriamento, o que reduz o risco de
endurecimento.
Temperatura: 50-2500C exceção mais alta.
Permite ao hidrogénio absorvido uma melhor
Refrigeração: Manter durante a soldagem.
oportunidade de difusão, reduzindo assim o risco de
Resultado: Evita rachaduras e zonas endurecidas. trincas.
Remove a humidade do material que está sendo
soldado.
Melhora as características de fusão global.
Abaixa a tensão entre o metal de solda e o material
de base garantindo uma distribuição uniforme da
expansão e contração.
180
160 Nos intervalos ao longo e em volta da junta a ser soldada.
140
O número de medições deve permitir que o inspetor tenha a
certeza de que a temperatura necessária tenha sido atingida.
material
120
Em certos casos de pré-aquecimento deve ser realizado a uma
100 certa distância da face da junta.
junta
Espessura co
20-3
Pós Tratamento térmico da solda Pós Tratamento térmico da solda
dee (N/mm2 )
resistência do aço é reduzido
500
de forma que ele não é forte o
Resposta: suficiente para apresentar
400 contenção.
Para reduzir as tensões residuais. C-Mn steel - typical
Tensão residual reduzida para
Limite Elasticidad
300 um nível muito baixo devido
Pergunta complementar: ao rearranjo da estrutura
200 atômica.
Qual é o Benefício por reduzir tensões residuais?
Para melhorar a resistência à ruptura frágil. 100 200 300 400 500 600 700
Temperatura (°C)
20-4
Alguma Pergunta
?
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20-5
Seção 21
WIS5-90516b
Segurança de soldagem por arco 21-1 Copyright © TWI Ltd
Um circuito de soldagem corretamente cabeados deve conter três derivações:
Ciclo de trabalho
Todos os condutores de corrente aquecem quando a corrente de soldagem
passa através deles. O ciclo de trabalho é uma medida da capacidade do
equipamento de soldagem em termos da relação do tempo de soldagem para o
tempo total que pode ser expressa como:
TempodeSoldagem
CiclodeTrabalho = x 100
TempoTotal
O arco de solda cria faíscas com potencial para causar incêndios em materiais
inflamáveis perto da zona de soldagem. A área de soldagem deve estar livre de
materiais combustíveis e o inspetor deve saber onde extintores de incêndio
mais próximos estão instalados e o tipo correto a utilizar em caso de incêndio.
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Segurança de soldagem por arco 21-2 Copyright © TWI Ltd
21.3.2 Iluminação
A radiação da luz é emitida pelo arco de solda em três principais faixas:
Comprimento de onda,
Tipo
nanômetros
Infravermelho (calor) >700
Luz visível 400-700
Radiação ultravioleta <400
Luz visível
Intensa luz visível especialmente se aproximando do UV ou comprimentos de
onda da luz azul atravessam a córnea e a lente e pode cegar temporariamente
e, em casos extremos, danificar a rede de nervos sensíveis opticamente na
retina. Comprimentos de onda da luz visível se aproximando infravermelhos
têm efeitos ligeiramente diferente mas podem produzir sintomas semelhantes.
Os efeitos dependem da duração e da intensidade da exposição e um refexo
natural do indivíduo é fechar os olhos e excluir a luz incidente. Normalmente
este cegamento temporário não produz efeito a longo prazo.
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Segurança de soldagem por arco 21-3 Copyright © TWI Ltd
Radiação infravermelha
A radiação infravermelha é de comprimento de onda mais longo do que as
freqüências de luz visível e perceptível como o calor. O principal risco para os
olhos é que a exposição prolongada (durante anos) provoca uma gradual mas
irreversível opacidade da lente. Felizmente, a radiação infravermelha emitida
por arcos normais soldagem provoca danos somente dentro de uma distância
relativamente curta do arco. Há uma sensação de queimadura imediata na pele
ao redor dos olhos que foram expostas ao calor do arco e a reação natural é se
mover ou cobrir para evitar o aquecimento da pele, o que também reduz a
exposição do olho.
21.4.2 Gases
Os gases resultantes de soldagem a arco apresentam um grande potencial de
risco. A maioria dos gases de proteção (argonio, hélio e dióxido de carbono)
não são tóxicos quando liberados, mas deslocam o oxigênio do ar respirável,
causando tontura, inconsciência e morte quanto mais tempo o cerebro estiver
sem oxigênio.
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Segurança de soldagem por arco 21-4 Copyright © TWI Ltd
Para reduzir o risco de fumos e gases perigosos, manter a cabeça fora da
fumaça. Óbvio como parece mas é que a fumaça da queima de gases e o
excesso de exposição a concentração de fumos e gases é maior na fumaça.
Além disso, a utilização de ventilação mecânica ou exaustão local no arco para
direcionar a fumaça de solda distante da face do soldador é aconselhada. Se
isso não for suficiente, utilize exaustão fixa ou móvel para extrair a fumaça e
gases da área em geral. Por último, pode ser necessário usar um aparelho
respiratório se não houver ventilação suficiente fornecida. Como regra prática,
se o ar for visivelmente claro e o soldador confortável, a ventilação está
provavelmente, suficiente.
21.5 Ruído
A exposição a ruído intenso pode danificar permanentemente a audição, causar
estresse e aumento da pressão arterial. Trabalhar em um ambiente barulhento
durante longos períodos de tempo pode contribuir para o cansaço, nervosismo e
irritabilidade. Se a exposição ao ruído é superior a 85 decibéis em média
calculada ao longo de um período de 8 horas então proteção auditiva deverá ser
usados e testes anuais de medição da audição devem ser realizados.
21.6 Resumo
A melhor maneira de gerir os riscos associados com a solda é através da
implementação de programas de gerenciamento de riscos. Gestão de Risco
exige a identificação dos perigos, avaliação dos riscos e a aplicação de controles
adequados para reduzir o risco a um nível aceitável.
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Segurança de soldagem por arco 21-5 Copyright © TWI Ltd
Segurança na soldagem - Objetivo
Segurança na soldagem
Seção 21
21-1
Verificar se há vazamentos no cilindro
Fumos metálicos e gases da soldagem
de gás
Efeitos dos fumos metálicos e gases de
soldagem na saúde:
Fumos metálicos - material particulado e tóxico: Irritação do nariz
e garganta, pulmões, asfixia.
Teste de vazamento. Ozonio - irritação do nariz, garganta pulmões; excesso de
secreção, tosse.
Oxido nitroso,
nitroso cloreto de hidrogénio,
hidrogénio o fosgeno - Irritação e efeito
tóxico retardado no sistema respiratório superior; excesso de
fluido nos pulmões.
Parafusos de acetileno
Monóxido de Carbono - deficiência de oxigênio, sonolência,
direcão esquerda! cefaléia, náuseas; Morte por asfixia.
Dióxido de Carbono - Deficiência de oxigênio, asfixia.
Argonio, hélio, nitrogenio - asfixia.
Hidrogénio, outros gases combustíveis - explosão, incêndio,
asfixia.
Fluidos de limpeza.
21-2
Fumos metálicos de soldagem Fumos metálicos de soldagem
Possivelmente queima de
grua elétrica!
Ruim! Bom!
21-3
Lesões oculares e queimaduras de
Choque elétrico
pele
Cabos de aterramento de Arco elétrico produz luz ultra violeta/infravermelha
solda vai diretamente para Favorece queimadura dos olhos e de pele!
a chapa soldada: Nenhum Medidas a tomar:
dano. Utilize o EPI.
Escolha a filtro de acordo com o processo de soldagem.
Aviso de
Perigo
O extintor de
incêndio (conforme
material
combustível das
proximidades!)
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21-4
Alguma Pergunta
?
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21-5
Seção 22
Calibração
22 Calibração
22.1 Introdução
BS EN 50504 - Código de prática para a validação do equipamento de soldagem
por arco, é uma norma que fornece orientação para:
22.2 Terminologia
BS EN 50504 define os termos que usa, tais como:
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Calibração 22-1 Copyright © TWI Ltd
22.4 Instrumentos para a calibração
Os instrumentos utilizados para a calibração devem:
Corrente
São fornecidas detalhes sobre os requisitos de instrumentação e como medir a
corrente pulsada mas existem requisitos indicados, especificados, ou
recomendações de onde no circuito as medições de corrente devem ser feitas.
Tensão
A Norma salienta que para processos onde a tensão é pré-definida (tensão
constante nas fontes de alimentação) os pontos de conexão utilizados para o
medidor de tensão na fonte de alimentação incorporada podem diferir da tensão
do arco, que é um parâmetro importante.
Para obter uma medida precisa da tensão do arco, o medidor de tensão deve
ser posicionado o mais próximo possível da arco.
Este fato é ilustrado pela Figura 22.1 que mostra o medidor de tensão da fonte
de alimentação conectado entre os pontos 1 e 7.
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Calibração 22-2 Copyright © TWI Ltd
Tensão
do arco
2 3
7
1 Alimentador
arame
4
Voltage do arco
5
6
No entanto como haverá quedas de tensão nas seções 1-2, 3-4 e 6-7 devido à
introdução de pontos de ligação de resistência extra no circuito, a leitura do
medidor de tensão da fonte de alimentação tende a ser maior do que a
verdadeira tensão do arco.
WIS5-90516b
Calibração 22-3 Copyright © TWI Ltd
A magnitude de qualquer tensão cair no circuito de soldagem dependerá do
diâmetro de cabo, comprimento e temperatura e a norma salienta o seguinte:
A Norma fornece dados para quedas de tensão de linha (tensão DC) de acordo
com a corrente, seção transversal do cabo e o comprimento (tanto para cabos
de cobre e alumínio).
Velocidade de Deslocamento
Manipuladores de soldagem, tais como os rotadores internos e manipuladores
robóticos, e também os carros de alimentação linear, influenciam a entrada de
calor e outras propriedades de uma solda e devem ser verificados em intervalos
regulares. A maioria dos dispositivos padrão pode ser verificado usando um
cronômetro e régua de medição mas equipamentos mais sofisticados, como um
gerador de direçäo, pode ser adequada.
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Calibração 22-4 Copyright © TWI Ltd
Calibração - Objetivos
Calibração
Seção 22
Calibração/Validação Calibração/Validação
Demonstração da
Controle do processo Medido com um amperímetro.
conformidade com os
requisitos especificados de soldagem Medido em Amperes.
O amperímetro pode ser conectado em qualquer
Parâmetros a serem medidos: ponto no circuito.
Devido à sua sensibilidade, confirmar a medição
Corrente de soldagem. Temperatura de
é necessário.
Tensão do arco. preaquecimento/inter-
Velocidade de deslocamento. passes. Medição indireta: tachogenerator e Alicate
Taxa de fluxo de gás de Força/pressão. medidor de corrente.
proteção. Humidade.
22-1
Alicate Medidor de corrente Medição da Voltagem do arco
Medição da velocidade de
Medição da Taxa de fluxo de gás
deslocamento
Definição: Taxa de progressão da solda. Definição: Taxa em que o gás é liberado no fluxo.
22-2
Temperaturas de soldagem – Onde? Temperaturas de soldagem – Como??
Equipamento de teste
Ponto de medição –
Ver BS EN ISO 13916
Termopar (TE)
Se t>50mm - A = mín. 75 mm.
Sempre que possível, a Materiais
temperatura deve ser medida sensíveis à Termistor (TC)
na face oposta à que está sendo temperatura
tempe at a
aquecido. (TS)
Permitir 2 min por cada 25 mm Dispositivos
de metal de espessura para Óptico/Elétricos para
equalização de temperatura. medição sem contato
Termómetro de
Temperatura interpasses deve (TB)
contacto (TC)
ser medida na solda ou no
metal imediatamente adjacente.
22-3
Sistema portatil de monitoramento do arco Sistema portatil de monitoramento do arco
PAMS (Portable Arc Monitor System) PAMS (Portable Arc Monitor System)
Monitoração da Monitoramento da
velocidade de taxa de fluxo de gás
alimentação de fio de proteção
Incorporada par de
rolos conectado a
um Tacogerador S
Sensor de
d
elemento de
aquecimento
22-4
Calibração e validação Calibração e validação
22-5
Resumo
?
calibração, dados e etc… dos equipamentos.
Uma fonte de alimentação de soldagem somente
pode validar a repetitibilidade de seus controles e
botões.
O papel principal a realizar durante o
monitoramento é garantir que os requisitos de
soldagem estão sendo seguidos durante a
produção.
22-6
Seção 23
23.2 Definições
Temperatura de pré-aquecimento
n É a Temperatura da peça de trabalho na zona de soldagem imediatamente
antes de qualquer operação de soldagem (incluindo ponteamento).
n Normalmente expresso pelo mínimo mas também pode ser especificado
como um intervalo (faixa).
Temperatura Interpasses
n Temperatura de solda durante a soldagem e entre os passes em uma
soldagem multi-passes e na área imediatamente adjacente no metal de
base antes da aplicação do proximo passe.
n Normalmente expressa pelo máximo mas não deve ser inferior a
temperatura de pré-aquecimento mínima.
WIS5-90516b
Aplicação e controle de pré-aquecimento 23-1 Copyright © TWI Ltd
23.3 Aplicação do pré-aquecimento
Local Global
Pré-aquecimento aplicado
por chama
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Aplicação e controle de pré-aquecimento 23-2 Copyright © TWI Ltd
Gas/fornos elétricos
Geralmente utilizado para PWHT mas pode ser usado em grandes seções de
material para fornecer pré-aquecimento controlado e uniforme.
Com pré-aquecimento por chama, tempo suficiente deve ser permitido para a
temperatura se uniformizar em toda a espessura dos componentes a serem
soldados caso contrário, apenas a temperatura na superfície será medida. O
tempo de equalização depende dos requisitos da especificação.
Onde?
Espessura da peça, t
t£ 50mm t>50mm
WIS5-90516b
Aplicação e controle de pré-aquecimento 23-3 Copyright © TWI Ltd
Figura 23.1 ZAT na solda e metal de base.
Por que?
Aplicação de pré-aquecimento tem as seguintes vantagens:
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Aplicação e controle de pré-aquecimento 23-4 Copyright © TWI Ltd
Fluxo calor
Fluxo calor
Figura 23.2 Fluxo de calor bidimensional Figura 23.3 Fluxo de calor tridimensional
Fluxo calor
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Aplicação e controle de pré-aquecimento 23-5 Copyright © TWI Ltd
23.4.1 Materiais sensíveis à temperatura
n Feito de uma cera específica que derrete a uma temperatura específica
(Tempilstik TM) ou mudança de cor irreversível (Termocromático TM).
n Barato e fácil de usar.
n Não mede a temperatura real.
23.4.3 Termopar
n Baseado na medição da diferença de potencial entre uma junta quente
(colocado na solda) e uma junta fria (junta de referência).
n Medidas de uma vasta gama de temperaturas.
n Preciso, dá a temperatura real.
n Pode ser usado para monitorização contínua.
n Precisa de calibração.
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Termistor
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23.5 Resumo
O inspetor visual/soldagem deve consultar a EPS saber os requisitos de
temperatura de pré-aquecimento e interpasses. Em caso de qualquer dúvida
quanto ao local onde as medições de temperatura devem ser tomadas, o
inspetor de soldagem sênior ou engenheiro de soldagem deve ser consultado
para maiores orientações.
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Aplicação e controle de pré-aquecimento 23-8 Copyright © TWI Ltd
Seção 24
Medidores
24 Medidores
Medidores especiais
Mede vários elementos que precisam de ser medidos em uma solda fabricada
incluindo:
1
2
Figura 24.2 Medidor Hi-lo também pode ser usado para medir abertura de raiz.
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Medidores 24-1 Copyright © TWI Ltd
Medidor ajustável para solda de filete
Mede soldas de filete de 3-25mm (⅛-1”)
com ± 0,8mm (1/32”) de precisão. Usa
um braço, que desliza em 45 graus para
fornecer a medida do comprimento do
filete de solda. Também mede a
espessura da garganta de
solda até 1,5mm (1/16”).
WIS5-90516b
Medidores 24-2 Copyright © TWI Ltd
TWI Cambridge Medidor multi-propósito de soldagem
Ângulo de preparação
Escala lida de 0-60 graus em 5
passos de grau. O ângulo é lido
contra a borda chanfrada da placa
ou do tubo.
Desalinhamento Linear
Pode ser medido desalinhamento
dos membros colocando a borda do
medidor no membro inferior e girar
o segmento até que a ponta fazer
contato com o membro superior.
Excesso de metal de
solda/penetração da raiz
Mede-se a altura do excesso de
metal de solda ou de penetração
das raízes de soldas topo de lado
único colocando a extremidade do
medidor na placa e girando o
segmento até que a ponta de
contato encoste no ponto mais alto
a ser medido na face ou na raiz.
WIS5-90516b
Medidores 24-3 Copyright © TWI Ltd
Solda de filete real e espessura
da garganta
O pequeno ponteiro deslizante lê
até 20mm (¾”). Supondo que a
garganta tenha um desenho de
espessura de filete de solda
nominal, a espessura da garganta
real não pode ser medido desta
forma.
Medidor de comprimento de
perna de solda de filete
O medidor pode medir
comprimento de pernas de solda de
filete até 20mm (1”), conforme
mostrado no lado esquerdo.
WIS5-90516b
Medidores 24-4 Copyright © TWI Ltd
Apêndice 1
1 Qual teste mecânico pode ser utilizado para medir a resistência do metal de adição,
ZAT e do metal de base?
a. Macroscopia.
b. Nick-Break.
c. Dureza.
d. Impacto (Charpy).
2 Qual é o melhor ensaio destrutivo para mostrar falta de fusão em uma parede
lateral de 25mm de espessura em uma solda de topo?
a. Nick-Break.
b. Dobramento Lateral.
c. Impacto (Charpy).
d. Dobramento Face.
a. Face da raiz.
b. Angulo do bisel.
c. Abertura da Raiz.
d. Angulo incluído.
6 Qual das alternativas abaixo é o motivo de rejeição, pela maioria das normas de
fabricação, ao inspecionar soldas de filete com mordedura, uma pequena
quantidade de?
a. Profundidade.
b. Comprimento.
c. Largura.
d. Nitidez.
WIS5-90516b
Apêndice 1 - MSR-WI-1a A1-1 Copyright © TWI Ltd
7 Quando inspecionar visualmente uma solda de raiz chanfro V deve ser verificada:
a. Comprimento de perna.
b. Perfil da Solda.
c. Largura da solda.
d. Espessura da Garganta.
a. EN 15614.
b. EN 2560.
c. EN 287.
d. EN 17637.
11 Penetração incompleta de raiz numa junta topo chanfro único V, pode ser causada
por:
12 Fusão incompleta da raiz em uma junta de topo chanfro único V, pode ser causada
por:
a. Desalinhamento linear.
b. Abertura de raiz demasiada.
c. Faces de raiz muito finos.
d. Corrente de soldagem muito alta.
13 Quando inspecionar visualmente a face acabada de uma solda, quais das seguintes
falhas seria considerada a mais grave:
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Apêndice 1 - MSR-WI-1a A1-2 Copyright © TWI Ltd
14 Uma perfuração pode ocorrer se a:
a. Inclusão de escória.
b. Inclusão de gás.
c. Falta de fusão inter-passes.
d. Nenhuma das anteriores.
18 Para cordões de solda é prática normal no Reino Unido e nos EUA medir:
a. Espessura da garganta.
b. Comprimentos da perna.
c. Profundidades de penetração.
d. A e C estão corretas.
a. Dobragem de raiz.
b. Dobragem Lateral.
c. Dobragem de face.
d. Dobragem longitudinal.
a. Soldas Manuais.
b. Solda com gas inerte.
c. Solda com gas ativo.
d. Todas as soldas.
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Apêndice 1 - MSR-WI-1a A1-3 Copyright © TWI Ltd
22 A principal causa de rebaixo é:
a. Amperagem excessiva.
b. OCV excessiva.
c. Velocidade de deslocamento excessiva.
d. Corrente muito baixa.
a. Soldadores de reparo.
b. Soldadores de gasoduto terrestre.
c. Soldadores de ponteamento.
d. Soldadores de manutenção.
24 Qual dos seguintes cordoes de solda é o mais forte supondo que eles são todos
feitos usando o mesmo material e foram soldados usando a mesma EPS?
25 Um típico ângulo incluído para solda manual (SMAW) para uma junta de topo de
tubulação com penetração total, é:
a. 35°
b. 70°
c. 90°
d. Depende do diâmetro do tubo.
a. 2,1mm
b. 1,8mm
c. 3.1mm
d. 1,4mm
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Apêndice 1 - MSR-WI-1a A1-4 Copyright © TWI Ltd
29 BS EN 17637 permite o uso de uma lupa para inspeção visual, mas recomenda que
a ampliação é:
a. 2x.
b. 2x a 5x.
c. 5x a 10x.
d. Não superior a 20x.
31 Deflexão do arco por forças magnéticas que podem tornar difícil controlar a
soldagem é comumente conhecida como:
a. Início do arco.
b. Desalinhamento do arco.
c. Golpe do arco.
d. Constrição do arco.
a. E 38 3 R.
b. E 6013.
c. E 7018 - G.
d. E 51 33 B.
a. Rutilico.
b. Celulósicos.
c. Rutilico de alta cobertura.
d. Ácido-rutilico.
34 Os três principais tipos de eletrodos manuais utilizados para soldar acos tipo C e C-
Mn são:
35 Uma EPS pode especificar a largura máxima para cada um dos cordões de solda
(do preenchimento) ao soldar aços C-Mn. Se a largura for excedida pode causar:
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Apêndice 1 - MSR-WI-1a A1-5 Copyright © TWI Ltd
36 Você percebe que eletrodos manuais, com a coberturade fluxo removida, estão
sendo utilizados como hastes de enchimento para soldagem TIG. Isso não deveria
ser permitido porque:
a. É um desperdício.
b. Diâmetro da haste pode ser demasiado grande.
c. A composição metálica da solda pode estar errado.
d. A haste é demasiado curto.
a. Respingos de tungstenio.
b. Risco de trincas de cratera.
c. Risco de aberturas de arco.
d. Temperatura inter-passes.
a. Tensão constante.
b. Característica plana.
c. Corrente constante.
d. Um moto-gerador.
a. Tensão do arco.
b. Velocidade de soldagem.
c. Ferro-silício no revestimento do eletrodo.
d. Corrente.
40 Orificios de tubulação devem ser purgados com argonio durante a soldagem TIG
soldagem para:
a. Fornecer desoxidação.
b. Melhorar a força.
c. Melhorar a resistência.
d. Fornecer maior resistência à trinca por hidrogénio.
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Apêndice 1 - MSR-WI-1a A1-6 Copyright © TWI Ltd
43 Um fudível adicionado na soldagem TIG ajuda:
a. Redução de porosidade.
b. Fornecer penetração controlada das raízes.
c. Evitar a necessidade de purga da junta.
d. Agir como um cobre-junta para a raiz.
a. Celulósicos.
b. Rutilicos.
c. Ácidos.
d. Basico.
46 Um eletrodo SMAW com hidrogenio controlad0 pode sempre ser reconhecido pelo:
a.
a
b.
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Apêndice 1 - MSR-WI-1a A1-7 Copyright © TWI Ltd
48 Quais das seguintes unidades é usada para expressar a entrada de calor?
a. Joules.
b. N/mm2.
c. J/mm2.
d. kJ/mm.
a. Níquel.
b. Manganês.
c. Molibdenio.
d. Alumínio.
a. Qualidade da solda.
b. Ductilidade do metal de solda.
c. Resistência do metal de solda.
d. Resistência à fratura.
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Apêndice 1 - MSR-WI-1a A1-8 Copyright © TWI Ltd
Inspetor de soldagem Nível 2: Perguntas de múltipla escolha
Papel 2 - MSR-WI-2a
4 Soldas de compostas:
6 A rechupe de cratera:
7 Filetes de solda:
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Apêndice 1 - MSR-WI-2a A1-1 Copyright © TWI Ltd
8 Defeitos não planares:
9 Os inspetores de soldagem:
10 Os inspetores de soldagem:
11 Perfuração:
a Taxa de enchimento.
b Taxa de deposição.
c Deposição de solda.
d Ciclo de trabalho de solda.
13 Quando efetuar a inspeção visual a partir desta lista, que defeito é mais susceptível
de ser esquecido?
a Desalinhamento linear.
b Mordedura.
c Porosidade agrupada.
d Sobreposição a frio.
a 27,5mm.
b 24mm.
c 13.3mm.
d 12,5 mm.
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Apêndice 1 - MSR-WI-2a A1-2 Copyright © TWI Ltd
15 Pré-aquecimento para o aço aumentará se:
a Topo V duplo.
b Topo assimetrica V duplo.
c Topo U simples.
d Topo V simples.
a Conhecimento.
b Honestidade e integridade.
c Boa comunicação.
d Todas as opções acima.
a 0,8mm.
b 2mm.
c 8mm.
d Nenhuma das opções acima, informação insuficiente fornecida.
19 Quando a realização de uma inspeção visual em uma soldagem topo você nota
uma excessiva cobertura ondulada em forma de chevron. Isso pode indicar o
seguinte?
a Eletrodo incorreto.
b Excesso de velocidade de deslocamento.
c Pré-aquecimento incorreto aplicado.
d Que a soldagem tem sido efetuada na posição PF de soldagem.
21 Aberturas de arco:
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Apêndice 1 - MSR-WI-2a A1-3 Copyright © TWI Ltd
22 Defeitos:
a Falta de fusão inter passes seria considerada mais grave do que a resposta c.
b Inclusões de escória seria considerada mais grave do que a resposta a.
c Falta de fusão (superfície) seria considerada mais grave do que a resposta a.
d Tanto a resposta a e c seriam consideradas com a mesma gravidade pois elas
são ambas defeitos de falta de fusão.
23 ISO 17637:
24 Arame de eletrodo tubular podem ser mais vantajosas do que os arames sólidos
porque:
a Maior deposição.
b Baixo conteúdo de hidrogénio em soldas depositados.
c Fácil adição de elementos de liga.
d Tanto a e c.
a Desvio de arco.
b Desalinhamento do arco.
c Golpe de arco.
d Dispersão do arco.
28 Qual dos seguintes tipos de eletrodos e corrente pode ser utilizado para a
soldagem TIG de níquel e suas ligas?
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Apêndice 1 - MSR-WI-2a A1-4 Copyright © TWI Ltd
29 Velocidade de Deslocamento:
a Golpe de arco pode ser reduzido ou eliminado por uma mudança da corrente
de AC para DC.
b Golpe de arco pode ser reduzido ou eliminado por uma mudança da corrente
de DC para AC.
c Golpe de arco pode ser reduzido ou eliminado por uma mudança da corrente
DC+ve para DC-ve.
d Golpe de arco pode ser reduzido ou eliminado por uma mudança da corrente
de DC-ve para DC+ve
32 Corte térmico:
a Transferência de Profunda.
b Transferência de pulso.
c Transferência de pulverização.
d Transferência globular.
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Apêndice 1 - MSR-WI-2a A1-5 Copyright © TWI Ltd
35 Processo de soldagem TIG:
a MMA.
b SAW.
c TIG.
d FCAW.
a Crômio.
b Manganês.
c Carbono.
d Níquel.
a A corrente aumentará.
b A corrente vai diminuir.
c A tensão diminuirá.
d A tensão vai aumentar.
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Apêndice 1 - MSR-WI-2a A1-6 Copyright © TWI Ltd
42 Qual das seguintes juntas soldadas de filete T teria a maior resistência à fadiga a
fraturas, partindo do material, o processo de soldagem, material de enchimento
deve ser o mesmo?
a Convexa.
b Mitre.
c Côncavo.
d Tanto a e b estão corretas.
45 Quais dos seguintes parâmetros de soldagem são mais difíceis de controle durante
a operação de solda usando um processo de soldagem a arco manual?
a A velocidade de deslocamento.
b A taxa de deposição.
c Corrente.
d Comprimento de arco.
46 Fraturas frágil:
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Apêndice 1 - MSR-WI-2a A1-7 Copyright © TWI Ltd
48 Teste mecânico:
49 Soldas feitas com entradas de alta temperatura em aços C/Mn, mostra uma
redução em uma das seguintes propriedades?
a Ductilidade.
b Resistência.
c Alongamento.
d Penetração.
50 Quais dos seguintes elementos, que pode ser adicionado ao aço, tem o maior efeito
sobre a resistência à fluência?
a Tungstênio.
b Manganês.
c Carbono.
d Molibdênio.
WIS5-90516b
Apêndice 1 - MSR-WI-2a A1-8 Copyright © TWI Ltd
Inspetor de soldagem Nível 2: Perguntas de múltipla escolha
Papel 3 - MSR-WI-3a
a 18%Cr, 8%Ni.
b 2,25Cr 1Mo.
c 9%Cr,1Mo.
d 9%Ni.
2 Respingos de solda durante a soldagem MMA é mais provável de ser causado por:
a Corrente excessiva.
b Cozimento e armazenamento incorreto de eletrodos.
c Lote ruim de eletrodos.
d OCV muito baixo.
a Número de EPS.
b Processo de soldagem.
141
c Material de enchimento.
d Aceitação padrão.
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Apêndice 1 – MSR-WI-3a A1-1 Copyright © TWI Ltd
8 A corrente/polaridade usada para soldagem TIG em todos os materiais exceto
alumínio e magnésio é:
a DC negativo.
b DC positiva.
c AC.
d Onda quadrada AC.
a 150-200°C.
b 200-250°C.
c 300-350°C.
d 400-450°C.
a Reduzida em 50%.
b Multiplicada por dois.
c Quase a mesma.
d Reduzida em aproximadamente 25%.
a Neutro.
b Aglomerada.
c Fundido.
d Todos são parecidos.
a Baixa ductilidade.
b Baixa resistência.
c Alta resistência.
d Alta resistência à ruptura por tração.
a Aços C-Mn.
b Aço inoxidável austenítico.
c Aços de baixa liga para serviço de temperatura elevada.
d Aços de baixo carbono para serviço criogenico (sub-zero).
a Limite de elasticidade.
b Coeficiente de expansão térmica.
c Módulo elasticidade.
d Coeficiente de condutividade térmica.
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Apêndice 1 – MSR-WI-3a A1-2 Copyright © TWI Ltd
16 Qual dos seguintes é um gas de proteção adequado para FCAW de aços
inoxidáveis?
a 100% de argônio.
b 70% Argon + 30%He.
c Argon + 5% hidrogênio.
d Argon + 20% de CO2.
a Trincas de solidificação.
b Trincas de hidrogênio.
c Trincas Lamelar.
d Fragilização da solda.
a 100%CO2.
b 100% de argônio.
c 80% Argon + 20% de CO2.
d 98% Argon + 2% O2.
22 EN ISO 5817 (nível C) especifica que o limite para o diâmetro (D) de um único
poro em uma solda é:
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Apêndice 1 – MSR-WI-3a A1-3 Copyright © TWI Ltd
23 Para medir com precisão a tensão do arco é recomendado que o voltímetro deva
ser conectado:
24 Trincas lamelar ocorreu na fabricação do aço. Qual técnica poderia ter sido utilizada
para encontra-las antes a solda ser realizada?
a Exame de Raios x.
b Exame por Líquido penetrante.
c Exame de Ultra-sons.
d Não poderia ter sido encontrada por qualquer método de inspeção.
25 Pre-aquecer um aço de baixa liga antes de soldar irá minimizar o risco de:
a Porosidade.
b Excesso de distorção.
c Trincas na ZAT.
d Falta de fusão.
a 600-650°C.
b 1.000-1.100°C.
c 700-800°C.
d 880-920°C.
WIS5-90516b
Apêndice 1 – MSR-WI-3a A1-4 Copyright © TWI Ltd
30 Para melhorar a resistência à falha de serviço causada pela carga cíclica, é boa
prática:
a Trincas na ZAT.
b Enfraquecimento da solda.
c Trincas no metal de solda.
d Distorção.
a Fundido.
b Neutro.
c Ligado.
d Aglomerada.
35 Um aço C-Mn soldado por MMA e o comprimento do eletrodo que estava sejndo
utilizado e muito mais curto do que o especificado pela EPS. Este desvio pode dar:
a pEPS.
b EPS.
c WPQR.
d WPAR.
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Apêndice 1 – MSR-WI-3a A1-5 Copyright © TWI Ltd
37 Transferência de identificação do material por puncionamento (estampagem) às
vezes não é permitido para juntas de alta integridade porque:
a É demasiado lento.
b Pode ser um risco de segurança.
c Pode danificar o material.
d Causas de problemas com as operações de pintura.
a 550J/mm.
b 55J/mm.
c 5.5J/mm.
d 5kJ/mm.
40 Iníciar arco TIG usando alta freqüência da fagulha pode não ser permitido porque:
10s
A
bc 10s
10s
10s
s10
WIS5-90516b
Apêndice 1 – MSR-WI-3a A1-6 Copyright © TWI Ltd
42 BS EN 288 e BS EN ISO 15614 são especificações para:
a Tempo.
b Tipo de isótopo.
c Distância da fonte-filme.
d Potência da fonte.
44 Que elemento tem o maior efeito sobre dureza da ZAT em aço C-Mn?
a Molibdênio.
b Cromio.
c Titânio.
d Carbono.
47 Solda por fricção, o metal na interface quando ocorre a junção é descrito estando
no estado:
a Estado líquido.
b Estado Intercritico.
c Estado plástico.
d Estado elástico.
49 Quais dos seguintes métodos de corte é adequado para o corte de aço inoxidável?
a Plasma.
b Oxi-acetileno.
c Oxi-propano.
d Depende da espessura.
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Apêndice 1 – MSR-WI-3a A1-7 Copyright © TWI Ltd
50 Qual das alternativas a seguir seria classificada como o tipo de defeito mais grave?
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Apêndice 1 – MSR-WI-3a A1-8 Copyright © TWI Ltd
Inspetor de soldagem Nível 2: Perguntas de múltipla escolha
Papel 4 - MSR-WI-4a
1 Quais os quatro critérios necessários para produzir trincas por hidrogênio a frio?
a Ensaio de tração.
b Teste Charpy.
c Teste de Zona de fusão.
d Todas as opções acima.
3 Normalização:
a Junta de arestacanto.
b Junta sobreposta.
c Junta de topo (single V).
d Junta T
6 Temperatura de pré-aquecimento:
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Appendix 1 – MSR-WI-4a A1-1 Copyright © TWI Ltd
7 Qual das seguintes propriedades podem ser aplicáveis a solda de aço carbono (CE
0,48) soldado com rápida velocidade de deslocamento sem pré-aquecimento?
9 O que é a energia de arco correta para os seguintes parâmetros, amps 350, volts
32 e a velocidade de deslocamento 310mm/minuto (Processo MMA)?
a 2,16 kJ/mm.
b 0,036 kJ/mm.
c 21,60 kJ/mm.
d 3,6 kJ/mm.
12 Ensaios mecânicos:
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Appendix 1 – MSR-WI-4a A1-2 Copyright © TWI Ltd
13 Ensaios de dobragem:
14 EN 287 refere-se a:
a Aprovação de soldador.
b Aprovação do procedimento de soldagem.
c Inspeção visual de soldas fundidas.
d Pessoal de inspeção de soldagem.
19 Variável essencial:
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Appendix 1 – MSR-WI-4a A1-3 Copyright © TWI Ltd
20 NDT:
21 Testes Radiográficos:
22 Trinca interlamelar:
a SWSI.
b DWSI.
c DWDI.
d SWSI-panorâmico.
25 Testes Radiográficos:
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Appendix 1 – MSR-WI-4a A1-4 Copyright © TWI Ltd
26 É admissível permitir a solda de topo multi-passes resfriar entre os passes?
27 Uma junta T em um suporte é para ser soldadas em ambos os lados usando 5mm
comprimento de perna do filete de solda, cada solda é para ser intermitente 50mm
de comprimento total, a distância entre cada solda 25mm. Qual dos seguintes é o
símbolo correto em conformidade com a norma ISO 2553?
z5 5 X 50 (25) z5 50 (25)
a b
z5 5 X 50 (25) z5 50 (25)
z5 25 (50) 5 X 50 (25)
c d
z5 25 (50) 5 X 50 (25)
a Escória viscosa, grandes volumes gas proteção e altos valores UTS acima de
90,000psi.
b Grandes volumes de gas de proteção, alto conteúdo de respingos e conteúdo
de hidrogênio < 15ml por 100g de metal de solda depositado.
c Grandes volumes de gas de proteção, conteúdo de hidrogênio > 15ml por
100g de metal de solda depositado e nunca deve ser cozido.
d Alto conteúdo de respingos, alta deposição e grandes volumes de gas de
proteção.
WIS5-90516b
Appendix 1 – MSR-WI-4a A1-5 Copyright © TWI Ltd
31 Trincas de fadiga:
32 E 6013:
33 Que elemento no aço, presentes em quant. significativas, pode levar falta de calor?
a Fósforo (P).
b Manganês (Mn).
c Silício (Si).
d Enxofre (S).
a TIG e MIG.
b MAG e TIG.
c TIG e MMA.
d MMA e MIG.
35 Testes Radiográficos:
36 Qual dos seguintes isótopos podem ser utilizados para espessura de 25mm de tubo
de aço para soldagem do tubo/tubo DWSI (conforme norma EN 1435)?
a Ir 192.
b Co 60.
c ALR 75.
d Yb 169.
38 Qual das opções pode ser usada reduzir as chances de trincas de solidificação?
WIS5-90516b
Appendix 1 – MSR-WI-4a A1-6 Copyright © TWI Ltd
39 Em um ensaio de tração de metal de solda, a medida do comprimento corpo de
prova original é 50mm. Depois de testar o comprimento aumentado é 72mm, qual
é a percentagem de alongamento?
a 44%.
b 144%.
c 69,4%.
d 2.27%.
40 Filetes de solda:
42 Como você pode dizer a diferença entre um símbolo de solda EN/ISO e um símbolo
de solda AWS?
43 E7018:
44 Fratura dúctil:
WIS5-90516b
Appendix 1 – MSR-WI-4a A1-7 Copyright © TWI Ltd
45 Qual dos seguintes sob condições típicas usando o processo de soldagem MMA
daria a penetração mais profunda?
a DC -ve.
b DC +Ve.
c AC.
d Tanto a e b.
46 Falta de frio:
48 HICC:
49 Trincas lamelar:
WIS5-90516b
Appendix 1 – MSR-WI-4a A1-8 Copyright © TWI Ltd
Apêndice 2
Solde a face
a Nenhum observado.
b 50-75mm.
c 10-30mm.
d 129-160 mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 50-65mm.
b 22-35mm.
c Nenhum observado.
d 8-18mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a Bom intermitente.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-1 Copyright © TWI Ltd
5 Rechupe de Cratera na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da
área total acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 70-90mm.
b 30-60 mm.
c Nenhum observado.
d 5-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a 3 áreas.
b 4 áreas.
c Nenhum observado.
d Área 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 4 áreas.
b Área 1.
c Nenhum observado.
d 3 áreas.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-2 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 1-2mm.
b 3-4mm.
c Nenhum observado.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
11 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 3-5mm.
b 1-2mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 35-40mm.
b 20-25 mm.
c Nenhum observado.
d 1-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 28-35mm.
b 1-10mm.
c Nenhum observado.
d 15-23mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 31-39mm.
b 18-22mm.
c Nenhum observado.
d 40-60mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-3 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 15-30mm.
b 5-8mm.
c Nenhum observado.
d 1-2mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a -17mm.
b 1-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 2 itens observados.
b 1 item observado.
c Nenhum observado.
d 3 ou mais.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a Área 1.
b 2 áreas.
c Nenhum observado.
d 3 áreas.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-4 Copyright © TWI Ltd
20 Distorção Angular: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação e você
aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com os níveis
de aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da placa).
a 3-5mm.
b 6-8mm.
c Nenhum observado.
d 1-2mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-5 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-6 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-7 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
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10
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11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
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10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
CSWIP3.1 - Perguntas de treinamento - Soldagem de Chapa (2)
Solde a face
a Nenhum observado.
b 45-80mm.
c 0-40mm.
d 100-120mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a O-70mm.
b 20-30mm.
c Nenhum observado.
d 5-18mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 60mm de comprimento.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-8 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área total
acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados?
a 35-45mm.
b 15-25mm.
c Nenhum observado.
d 5-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a 3.
b 4.
c Nenhum observado.
d 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 4 áreas.
b Área 1.
c Nenhum observado.
d 3 áreas.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-9 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 1-2mm.
b 3-4mm.
c 0-1 mm.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
11 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 4-5mm.
b 2-3mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 35-40mm.
b 15-25mm.
c Nenhum observado.
d 1-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 28-35mm.
b 1-10mm.
c Nenhum observado.
d 13-20mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 31-39mm.
b 18-22mm.
c Nenhum observado.
d 40-60mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-10 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 15-30mm.
b 5-8mm.
c Nenhum observado.
d 1-2mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a -17mm.
b 1-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a Área 1.
b 2 áreas.
c Nenhum observado.
d 3 áreas.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-11 Copyright © TWI Ltd
20 Distorção Angular: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação e você
aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com os níveis
de aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da placa)?.
a 3-5mm.
b 6-8mm.
c Nenhum observado.
d 1-2mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-12 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-13 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-14 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
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O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
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PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
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11 11 41 1 1
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10
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17 17 47 7 7
MACRO B
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27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
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28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
CSWIP3.1 - Perguntas de treinamento - Soldagem de Chapa (3)
Solde a face
a Nenhum observado.
b 40-60mm.
c Pessoas acharam mm.
d 75-100mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a O-70mm.
b 20-30mm.
c Nenhum observado.
d 5-18mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 50mm de comprimento.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-15 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área total
acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados?
a 70-90mm.
b 30-60 mm.
c Nenhum observado.
d 91-100mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a Um total de 3.
b Total de 4.
c Nenhum observado.
d 1 total.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a Mais de 2 áreas.
b Área 1.
c Nenhum observado.
d 2 áreas.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-16 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 2-3mm.
b 4-5mm.
c 0-1.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
11 – Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 2-3mm.
b 1-2mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 40-55mm.
b 25-35mm.
c Nenhum observado.
d 1-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 30-45mm.
b 1-15mm.
c Nenhum observado.
d 16-29mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 31-39mm.
b 18-22mm.
c Nenhum observado.
d 40-60mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-17 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 40-60mm.
b 5-8mm.
c Nenhum observado.
d 2-4mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a -17mm.
b 1-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 2 observaram.
b 1 item observado.
c Nenhum observado.
d 3 ou mais itens observados.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 1.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-18 Copyright © TWI Ltd
20 Distorção Angular: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação e você
aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com os níveis
de aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da placa)?
a 3-4mm.
b 5-6mm.
c Nenhum observado.
d 1-2mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-19 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-20 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-21 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
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13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
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12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
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15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
CSWIP3.1 - Perguntas de treinamento - Soldagem de Chapa (4)
Solde a face
a Nenhum observado.
b 30-50mm.
c 1-25mm.
d 100-120mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a O programa mm.
b 8-10mm.
c Nenhum observado.
d 2-6 mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 10-20mm de comprimento.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-22 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área total
acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados?
a 30-39 mm.
b 40-55mm.
c Nenhum observado.
d 5-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a 2.
b 3.
c Nenhum observado.
d 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 4 áreas.
b 1-2 áreas.
c Nenhum observado.
d 3 áreas.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-23 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 0,5-1mm.
b 1.5-2mm.
c Nenhum observado.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
11 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 3-5mm.
b 1-2mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 35-40mm.
b 20-25 mm.
c Nenhum observado.
d 1-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 28-35mm.
b 1-10mm.
c Nenhum observado.
d 15-23mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 31-39mm.
b 18-22mm.
c Nenhum observado.
d 40-75mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-24 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 15-30mm.
b 5-8mm.
c Nenhum observado.
d 40-50 mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a -17mm.
b 1-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 3 itens observados.
b 1 item observado.
c Nenhum observado.
d 4 ou mais itens observados.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 1.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-25 Copyright © TWI Ltd
20 Com relação a porosidade agrupada, Qual resposta melhor corresponde à sua
avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados:
a 20-30mm2.
b 31- 40 Todas as vezes mm2.
c Nenhum observado.
d O programa mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-26 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-27 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-28 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
CSWIP3.1 - Perguntas de treinamento - Soldagem de Chapa (5)
Solde a face
a Nenhum observado.
b 16-29mm.
c 1-15mm.
d 40-50 mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a O-70mm.
b 20-30mm.
c Nenhum observado.
d 5-12mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a O-70mm de comprimento.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-29 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área
total acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e
de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 1-15mm2.
b Maior que 100mm2.
c Nenhum observado.
d A área está entre 70-90mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 40-60mm.
b 20-39mm.
c Nenhum observado.
d 5-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 3.
b 4.
c Nenhum observado.
d 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 4.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-30 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 1-2mm.
b 3-4mm.
c Nenhum observado.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
11 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 2-3mm.
b 0.5-1.5mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 30-40mm.
b 20-25 mm.
c Nenhum observado.
d 1-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 28-40mm.
b 1-10mm.
c Nenhum observado.
d 15-23mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 31-39mm.
b Ser realizada mm.
c Nenhum observado.
d 40-75mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-31 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 15-30mm.
b 5-8mm.
c Nenhum observado.
d 1-2mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a -17mm.
b 1-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar
f Rejeitar.
a 2 itens observados.
b 1 item observado.
c Nenhum observado.
d 3 ou mais itens observados.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 1.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-32 Copyright © TWI Ltd
níveis de aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da
placa)?
a 2-4mm.
b 6-8mm.
c Nenhum observado.
d 0,5-1mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-33 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-34 Copyright © TWI Ltd
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-35 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
da
Tipo de defeito
Critérios de aceitação de tubo e Chapa Níveis de aceitação
Números
tabela
WIS5-90516b
Apêndice 2 – Questões e Relatórios de Chapa A2-36 Copyright © TWI Ltd
Sessão prática - Objetivo
Concavidade 2mm
FACE DA SOLDA profundidade Falta de fusão raiz
MEDIDA
A Mordedura suave B 23
Gas poro 10 24
1.5 max 20
MEDIDA
Falta de fusão na
parede 1.5 Ø 7
87 230 236 30
22
DA
12 50
8
DA
BORDA
Falta de penetração
51 Abertura
8 15 40
de Arco
3
BORDA
Inclusão
escoria Trinca
centralizada 24
1
?
as descontinuidades impressas.
Solde a face
a Nenhum observado.
b 30-50mm.
c 0-28mm.
d 55-70mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 13-19mm.
b 20-30mm.
c Nenhum observado.
d 8-12mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a Bom intermitente.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-1 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área total
acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados?
a Área é 10-15mm2.
b Área 190-210mm2.
c Nenhum observado.
d Área 130-160mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 70-90mm.
b 30-60 mm
c Nenhum observado.
d 5-25mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a 3.
b 4.
c Nenhum observado.
d 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 4.
b 1.
c Nenhum observado.
d 2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-2 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 1-2mm.
b 3-4mm.
c Nenhum observado.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
11 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 3-5mm.
b 1-2mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 35-40mm.
b 20-25 mm.
c Nenhum observado.
d 0-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 28-35mm.
b 0-10mm.
c Nenhum observado.
d 15-23mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 31-39mm.
b 5-12mm.
c Nenhum observado.
d 40-60mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-3 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a O-70mm.
b 71-80mm.
c Nenhum observado.
d 1-15mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a -17mm.
b 0-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 3.
b 1.
c Nenhum observado.
d 5.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 1.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-4 Copyright © TWI Ltd
20 Porosidade Agrupada: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação e você
aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com os níveis
de aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da placa)?
a 3-5mm2.
b 26-88mm2.
c Nenhum observado.
d 12-20mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-5 Copyright © TWI Ltd
CSWIP3.1 - Perguntas de treinamento - Soldagem de tubulação (2)
Solda de face
a Nenhum observado.
b 30-60 mm.
c 0-25mm.
d 100-120mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 6O-70mm.
b 20-30mm.
c Nenhum observado.
d 8-12mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 25mm de comprimento.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-8 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área total
acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados?
a 10-15mm2.
b Maior que 100mm2.
c Nenhum observado.
d 40-65mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 40-90mm.
b 30-60 mm.
c Nenhum observado.
d 5-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a 3.
b 4.
c Nenhum observado.
d 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 4.
b 1.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-9 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 1-2mm.
b 3-4mm.
c Nenhum observado.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar
11 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 3-5mm.
b 1-2mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 65-75mm.
b 45-60mm.
c Nenhum observado.
d 110-135mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 35-55mm.
b 10-30mm.
c Nenhum observado.
d 65-90mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 45-55mm.
b 73-90mm.
c Nenhum observado.
d 6O-70mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-10 Copyright © TWI Ltd
15 – Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 30-40mm.
b 5-8mm.
c Nenhum observado.
d 0-2mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 10-17mm.
b 0-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 2-3.
b 1.
c Nenhum observado.
d 4-5.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 1.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-11 Copyright © TWI Ltd
20 Porosidade: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou
rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com os níveis de
aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da placa)?
a 35-45mm2.
b 60-80mm2.
c Nenhum observado.
d 12-22mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-12 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
CSWIP3.1 - Perguntas de treinamento - Soldagem de tubulação (3)
Solde a face
a Nenhum observado.
b 65-80mm.
c 10-25mm.
d 100-120mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 6O-70mm.
b 20-30mm.
c Nenhum observado.
d 5-12mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 50mm de comprimento.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-15 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área total
acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados?
a 0-5mm2.
b Maior que 100mm2.
c Nenhum observado.
d 70-90mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 68-80mm.
b 45-60mm.
c Nenhum observado.
d 30-40mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a 3.
b 4.
c Nenhum observado.
d 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a Mais de 2.
b 1.
c Nenhum observado.
d 2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-16 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 1-2mm.
b 3-4mm.
c Nenhum observado.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
11 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 3-5mm.
b 1-2mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 40-60mm.
b 20-35 mm.
c Nenhum observado.
d 0-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 28-35mm.
b 0-15 mm.
c Nenhum observado.
d 15-23mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 31-39mm.
b 8-16mm.
c Nenhum observado.
d 40-60mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-17 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 15-30mm.
b 5-8mm.
c Nenhum observado.
d 0-2mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 10-17mm.
b 0-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 1.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-18 Copyright © TWI Ltd
20 Porosidade: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou
rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com os níveis de
aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da placa)?
a 30-50mm2.
b 60-80mm2.
c Nenhum observado.
d 10-20mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-19 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
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9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
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12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
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27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
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25 25 55 15 15 7
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27 27 57 17 17 9
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29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
CSWIP3.1 - Perguntas de treinamento - Soldagem de tubulação (4)
Solde a face
a Nenhum observado.
b 80-100mm.
c 135-150mm.
d 110-130mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 6O-70mm.
b 20-50mm.
c Nenhum observado.
d 2-6 mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 20-30mm de comprimento.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-22 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área total
acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados?
a 35-45mm2.
b Superior a 55-80mm2.
c Nenhum observado.
d 20-30mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 110-130mm.
b 95-105mm.
c Nenhum observado.
d 65-85mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a 2.
b 3.
c Nenhum observado.
d 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 4.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-23 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
10 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 1-2mm.
b 3-4mm.
c Nenhum observado.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar
a 3-5mm.
b 1-2mm.
c Nenhum.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 35-40mm.
b 20-25 mm.
c Nenhum observado.
d 0-10mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 28-35mm.
b 0-10mm.
c Nenhum observado.
d 15-23mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 8-12mm.
b 18-22mm.
c Nenhum observado.
d 20-40mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-24 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 15-25mm.
b 35-45mm.
c Nenhum observado.
d 50-60 mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 10-17mm.
b 0-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 2-3.
b 1 item.
c Nenhum observado.
d Mais de 4 itens.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 1.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-25 Copyright © TWI Ltd
20 Porosidade Agrupada: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação e você
aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com os níveis
de aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da placa)?
a 3-5mm2.
b 6-8mm2.
c Nenhum observado.
d 1-2mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-26 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
CSWIP3.1 - Perguntas de treinamento - Soldagem de tubulação (5)
Solde a face
a Nenhum observado.
b 40-55mm.
c 30-40mm.
d O-70mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 6O-70mm.
b 20-50mm.
c Nenhum observado.
d 5-12mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a Suave intermitente.
b Nítida mas menos de 1 mm de profundidade.
c Nenhum observado.
d Nítida mas mais de 1 mm de profundidade.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-29 Copyright © TWI Ltd
5 Porosidade na solda: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação da área total
acumulada e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de
acordo com os níveis de aceitação dados?
a 0-20mm2.
b Superior a 30-50mm2.
c Nenhum observado.
d 6O-70mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 30-40mm.
b 45-55mm.
c Nenhum observado.
d 6O-70mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
8 Abertura de arco: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do numero total
e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com
os níveis de aceitação dados?
a 2.
b 4.
c Nenhum observado.
d 1.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 4.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-30 Copyright © TWI Ltd
Raiz de solda
a 1-2mm.
b 3-4mm.
c Nenhum observado.
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
11 Altura da penetração da raiz (Ponto individual mais elevado medido): Qual resposta
melhor corresponde à sua avaliação e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado
nas suas conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 3-5mm.
b 1-2mm.
c Nenhum .
d Maior que 5mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 30-40mm.
b 21-29mm.
c Nenhum observado.
d 41-50mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 28-35mm.
b 0-10mm.
c Nenhum observado.
d 15-26 mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 31-39mm.
b 18-22mm.
c Nenhum observado.
d 40-60mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-31 Copyright © TWI Ltd
15 Mordedura na Raiz: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação do
comprimento total acumulado e você aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas
conclusões e de acordo com os níveis de aceitação dados?
a 35-45mm.
b 20-30mm.
c Nenhum observado.
d 50-60 mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 10-17mm.
b 0-4mm.
c Nenhum observado.
d 5-8mm.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 2-3.
b 1.
c Nenhum observado.
d 4-5.
e Aceitar.
f Rejeitar.
a 1.
b 2.
c Nenhum observado.
d 3.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-32 Copyright © TWI Ltd
20 Porosidade Agrupada: Qual resposta melhor corresponde à sua avaliação e você
aceitaria ou rejeitaria a junta baseado nas suas conclusões e de acordo com os níveis
de aceitação dados (medida da solda da linha de centro para a borda da placa)?
a 30-50mm2.
b 60-80mm2.
c Nenhum observado.
d 12-22mm2.
e Aceitar.
f Rejeitar.
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-33 Copyright © TWI Ltd
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
RETEST RETEST 10 YR 10 YR CANDIDATE TO FILL ALL BOXES INDICATED IN BLUE
1 2 3 4 5 6 7 INITIAL
1 2 INITIAL RETEST
WI 3.1 EXAM _
O O O O O O O O O O O O
INVIGILATOR NAME: INVIGILATOR SIGNATURE:
VERSION _
O O O O O O O
EXAM DATE: EVENT CODE
GENERAL THEORY TECHNOLOGY THEORY
A B C D A B C D A B C D CANDIDATE NAME: CANDIDATE SIGNATURE:
1 1 31
I agree with the terms and conditions of Tick Date of Birth
2 2 32 this examination Box D D M M Y Y
3 3 33 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
MACRO A
_ _
O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O A B C D E F
4 4 34 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 1
5 5 35 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
_
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O 2
6 6 36 _
O O O O O O O O O O _
O O O O O O O O O O
3
7 7 37 BOOKING REFERENCE OFFICE USE ONLY CANDIDATE NUMBER FOR OFFICE USE ONLY
4
8 8 38
5
9 9 39
PLATE PIPE 6
10 10 40 A B C D E F A B C D E F
7
11 11 41 1 1
8
12 12 42 2 2
9
13 13 43 3 3
10
14 14 44 4 4
11
15 15 45 5 5
12
16 16 46 6 6
17 17 47 7 7
MACRO B
18 18 48 8 8 A B C D E F
19 19 49 9 9 1
20 20 50 10 10 2
21 21 51 11 11 3
22 22 52 12 12 4
23 23 53 13 13 5
24 24 54 14 14 6
25 25 55 15 15 7
26 26 56 16 16 8
27 27 57 17 17 9
28 28 58 18 18 10
29 29 59 19 19 11
30 30 60 20 20 12
da
Tipo de defeito
Critérios de aceitação de tubo e Chapa Níveis de aceitação
Números
tabela
WIS5-90516b
Apêndice 3 Questões e Relatórios de tubulação A3-36 Copyright © TWI Ltd
Sessão prática - Objetivo
Medidor de
abertura de
g Gauge
raiz
HI-LO Single Purpose Welding
Alinhamento
Interno
Exame deExamination
Pipe Inspection Inspeção de Tubos Exame de Inspeção de Tubos
EXEMPLO RELATORIO TUBO
Depois de ter observado uma imperfeição e determinado seu Nome: [Letra maiuscula] …..............................
Codigo/Especificação: … …………….......
Assinatura: ……………….
Processo de soldagem: ………………
Data…….……………….
Tipo junta: …………….
tipo, você deve ser capaz de tomar medidas e preencher o Posição de soldagem: …………………. Diam externo & espessura …………… Data ……………………
O primeiro esboço do relatório das impressões deve estar na A Falta Fusão B Abertura arco C
parede Enchimento
forma de um mapa de reparo da solda. (Ou seja, todas as 140 8 40
incompleto
12
98
NOTES: Altura do excesso metal adição = Desalinhamento = Largura da solda = Toe Blend =
A3-1
Exame de Inspeção de Tubos Exame de Inspeção de Tubos
FACE DA RAIZ
1. Leia as questões e compare com com 2. Compare com o critério de aceitação.
A Falta de B C
fusão Perfuração as descontinuidades impressas.
140 8 40 6
2 1 90 1 180 46 5
6
0 5 0
0
Falta de Mordedura Excesso Poca
penetração >1.0 mm penetração inicio/fim
5mm
NOTES:
Altura excesso penetração = Toe Blend =
Falta de
C D fusão
A
38 8
3. Marque a resposta na grade OMR a
lápis e aceite ou rejeite corretamente.
12
Quando tiver certeza sobre sua
0 120
resposta, marque a grade OMR em
Mordedura suave caneta preta.
<1.0mm
Alguma Pergunta
?
Copyright © TWI Ltd
A3-2
Apêndice 4
Palavas cruzadas
Horizontal
7 For stovers (10)
9 The forces of magnetism on the weld pool (3,4)
10 An electrode with good toughness (5)
13 For creep resistance (10)
14 L in 316L (3)
18 Without filler wire (10)
24 I am often clustered (8)
26 CEV (6,10,5)
28 A solid inclusion (4)
30 Carelessness in welding causes me (3,6)
32 Used to examine grain structure (5)
33 I add strength and hardness (6)
34 A very hard and brittle microstructure (10)
36 Slope out to prevent me (6,5)
38 I can cut anything (6)
42 UTS (8,7,8)
44 A mode of transfer used in all positions (3)
45 Constant in GTAW (8)
46 Common gas used for GTAW (5)
47 Used for radiography over 50mm (6)
48 I may be essential or not (8)
49 When welding I must never go below this (7,7)
Vertical
1 IQI (5,7,9)
2 Used for weld detail (6)
3 I have a half life of 74.4.days (7)
4 Technique used to minimise distortion (4,4)
5 Can be caused by excess purge pressure (9)
6 Polarity for carbon GTAW (1,1,9,8)
8 10 x 10 x 55 long (6)
11 I suffer from this when depleted of chromium (4,5)
12 I am caused by unbalanced expansion and contraction (10)
15 This word is generally associated with rejection by most codes (9)
16 Only applicable in dip transfer (10)
17 Keeps rods at 70 degrees on site (6)
19 Used in mechanical testing over 12mm (4,4)
20 A step-like crack (8,7)
21 Preheating can minimise my chances (6)
22 SAW flux (5)
23 You can get me by 0.7 of your leg (6,6)
25 Used to apply a magnetic field (4)
27 A SAW flux easily crushed (12)
29 If my root is in compression this is me (4,4)
31 My purging powers prevent this (9)
35 Can be caused by an increased vertex angle (8,10)
37 All equipment should have this (11)
39 Polarity for welding aluminium with GTAW (11,7)
40 An electronic hazard (4,9)
41 If you slow down I go up (4,5)
43 Below this I turn molecular (5,7)
WIS5-90516b
Apendice 4 A4-1 Copyright © TWI Ltd
Apêndice 5
Exame Macro
As macro-estrutura de um espécime é revelada e avaliada macro-
estruturalmente com pequenas ampliações, é freqüentemente usado para
avaliar aço carbono e de baixa liga, produtos como tarugos, barras e forjados,
bem como soldas. Existem vários procedimentos para classificar uma amostra
de aço para uma série graduada de fotografias mostrando a incidência de certas
condições e é aplicável ao carbono e aços de baixa liga. Podem ser utilizados
vários reagentes químico diferentes para ataque, dependendo do tipo de
exame. Os aços reagem de forma diferente aos reagentes de corrosão devido
às variações na composição química, método de fabricação, tratamento térmico
e muitas outras variáveis.
Exame Micro
Realizado em espécimes cortadas ou montadas num molde de resina. As
amostras são polidas para um acabamento fino, normalmente utiliza-se uma
pasta de diamante de um micron e para revelação da microestrutura, uma
solução química apropriada é usada antes do exame num microscópio
metalúrgico. O exame micro é realizado para um grande número de finalidades,
avaliar a estrutura do material e examinar metalúrgicamente as anomalias tais
como precipitados da terceira fase, o crescimento de grão excessivo, etc.
Muitos testes de rotina tais como contagem de fase ou determinações do
tamanho de grão são executados conjuntamente com exame micro.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-1 Copyright © TWI Ltd
Macrofotografias
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-2 Copyright © TWI Ltd
Treinamento
Macroscopia
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-3 Copyright © TWI Ltd
Treinamento Macro 1
1
10
2
8 4
5
7
6
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-4 Copyright © TWI Ltd
Estas questões são para ser usadas no treinamento Macro 1
a Inclusão de escória.
b Porosidade.
c Tamanho excessive do grão.
d Inclusão de tungstênio.
e Aceita.
f Rejeita.
a Zona de fusão.
b Limite de fusão.
c Margem da solda.
d Mordedura.
a Limite de fusão.
b Marcas ácidas.
c Área polida.
d Zona afetada termicamente (ZAT).
a Cavidade de gas.
b Falta de fusão na parede lateral.
c Escoria presa nos cordões de solda.
d Falta de fusão inter-passes e escória.
e Aceita.
f Rejeita.
a Inclusão de escória.
b Falta de fusão na raiz.
c Falta de penetração na raiz.
d Perfuração.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-5 Copyright © TWI Ltd
7 Qual é a indicação na posição 7 e você aceitaria ou rejeitaria a indicação de acordo
com o nivel do critério de aceitação?
a Trinca lamelar.
b Trinca por hidrogênio.
c Dupla laminação.
d Trinca por stress.
e Aceita.
f Rejeita.
a Sobreposição.
b Margem da solda com transição boa.
c Margem da solda com transição ruim.
d Mordedura na margem da solda.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-6 Copyright © TWI Ltd
Treinamento Macro 2
2
10
4
8
7
6
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-7 Copyright © TWI Ltd
Estas questões são para ser usadas no treinamento Macro 2
a Mordedura.
b Mistura ruim da margem.
c Enchimento incomplete.
d Falta de fusão na parede lateral.
e Aceita.
f Rejeita.
a Trinca lamelar.
b Trinca de corrosão.
c Trinca por hidrogênio.
d Dupla laminação.
e Aceita.
f Rejeita.
a Trinca na margem.
b Trinca por hidrogênio.
c Sobreposição.
d Trinca lamelar.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-8 Copyright © TWI Ltd
6 Qual é a indicação na posição 6 e você aceitaria ou rejeitaria a indicação de acordo
com o nivel do critério de aceitação?
a Respingo.
b Dobra.
c Sobreposição.
d Trinca por hidrogênio.
e Aceita.
f Rejeita.
a Linha de escória.
b Sobreposição.
c Dupla laminação.
d Trinca lamelar.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-9 Copyright © TWI Ltd
Treinamento Macro 3
10
7 4
5
6
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-10 Copyright © TWI Ltd
Estas questões são para ser usadas no treinamento Macro 3
a Trinca linear.
b Excesso de metal de solda.
c Sobreposição.
d Dupla laminação.
e Aceita.
f Rejeita.
a Marcas de arco.
b Trinca lamelar.
c Bandas de segregação.
d Dupla laminação.
e Aceita.
f Rejeita.
a Danos mecânicos.
b Dobra.
c Abertura de arco.
d Trinca lamelar.
e Aceita.
f Rejeita.
a Escória.
b Silicio.
c Respingo.
d Cobre.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-11 Copyright © TWI Ltd
6 Qual é a indicação na posição 6 e você aceitaria ou rejeitaria a indicação de acordo
com o nivel do critério de aceitação?
a Sobreposição.
b Trinca.
c Penetração incomplete da raiz.
d Fusão incomplete da raiz.
e Aceita.
f Rejeita.
a Trinca transversal.
b Trinca transversal por hidrogênio.
c Falta de fusão inter-passes.
d Trinca de rechupe.
e Aceita.
f Rejeita.
a Inclusão de escória.
b Inclusão de silicio.
c Cavidade por gas.
d Defeito de rechupe.
e Aceita.
f Rejeita.
a Porosidade.
b Inclusão de escória no metal de solda.
c Inclusão de silicio no metal de solda.
d Inclusão de tungstênio no metal de solda.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-12 Copyright © TWI Ltd
Treinamento Macro 4
1
2
10
7
9 6
8
7
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-13 Copyright © TWI Ltd
Estas questões são para ser usadas no treinamento Macro 4
a Sobreposição.
b Margem da solda com transição boa.
c Margem da solda com transição ruim.
d Mordedura na margem da solda.
e Aceita.
f Rejeita.
a Mordedura.
b Mistura ruim da margem.
c Enchimento incompleto.
d Falta de penetração na parede lateral.
e Aceita.
f Rejeita.
a Inclusão de silicio.
b Inclusão de escória, Falta de fusão na parede lateral e inter-passes.
c Cavidade de gas.
d Cavidade de gas e falta de penetração na parede lateral.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-14 Copyright © TWI Ltd
6 Qual termo melhor descreve a area indicada na posição 6?
a Rechupe.
b Distorção linear.
c Pequena distorção transversal.
d Distorção angular.
e Aceita.
f Rejeita.
a Inclusão de silicio.
b Inclusão de escória.
c Inclusão de escória, Falta de fusão inter-passes e falta de fusão na parede lateral.
d Poro alongado.
e Aceita.
f Rejeita.
a Trinca.
b Falta de fusão inter-passes.
c Falta de fusão na parede lateral.
d Linha limite de fusão.
e Aceita.
f Rejeita.
a Trinca lamelar.
b Trinca por hidrogênio.
c Dupla laminação.
d Trinca por stress.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-15 Copyright © TWI Ltd
Treinamento Macro 5
2
3
10
7
8
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-16 Copyright © TWI Ltd
Estas questões são para ser usadas no treinamento Macro 5
a Danos mecânicos.
b Dobra.
c Abertura de arco.
d Trinca lamelar.
e Aceita.
f Rejeita.
a Trinca lamelar.
b Trinca por hidrogênio.
c Dupla laminação.
d Trinca por stress.
e Aceita.
f Rejeita.
a Mordedura.
b Mistura ruim da margem.
c Enchimento incompleto.
d Falta de fusão na parede lateral.
e Aceita.
f Rejeita.
a Mordedura.
b Mistura ruim da margem.
c Enchimento incompleto.
d Falta de fusão na parede lateral.
e Aceita.
f Rejeita.
WIS5-90516b
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6 Qual é a indicação na posição 6 e você aceitaria ou rejeitaria a indicação de acordo
com o nivel do critério de aceitação?
a Rechupe.
b Desalinhamento linear.
c Pequena distorção transversal.
d Transição da montagem/solda.
e Aceita.
f Rejeita.
a Limite de fusão.
b Marcas ácidas.
c Área polida.
d Zona afetada térmicamente.
WIS5-90516b
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Treinamento Macro Folha de respostas
Macro 1 Macro 2
1 1a 1b 1c 1d 1e 1f 1 1a 1b 1c 1d 1e 1f
2 2a 2b 2c 2d 2e 2f 2 2a 2b 2c 2d 2e 2f
3 3a 3b 3c 3d 3e 3f 3 3a 3b 3c 3d 3e 3f
4 4a 4b 4c 4d 4e 4f 4 4a 4b 4c 4d 4e 4f
5 5a 5b 5c 5d 5e 5f 5 5a 5b 5c 5d 5e 5f
6 6a 6b 6c 6d 6e 6f 6 6a 6b 6c 6d 6e 6f
7 7a 7b 7c 7d 7e 7f 7 7a 7b 7c 7d 7e 7f
8 8a 8b 8c 8d 8e 8f 8 8a 8b 8c 8d 8e 8f
9 9a 9b 9c 9d 9e 9f 9 9a 9b 9c 9d 9e 9f
10 10a 10b 10c 10d 10e 10f 10 10a 10b 10c 10d 10e 10f
Macro 3 Macro 4
1 1a 1b 1c 1d 1e 1f 1 1a 1b 1c 1d 1e 1f
2 2a 2b 2c 2d 2e 2f 2 2a 2b 2c 2d 2e 2f
3 3a 3b 3c 3d 3e 3f 3 3a 3b 3c 3d 3e 3f
4 4a 4b 4c 4d 4e 4f 4 4a 4b 4c 4d 4e 4f
5 5a 5b 5c 5d 5e 5f 5 5a 5b 5c 5d 5e 5f
6 6a 6b 6c 6d 6e 6f 6 6a 6b 6c 6d 6e 6f
7 7a 7b 7c 7d 7e 7f 7 7a 7b 7c 7d 7e 7f
8 8a 8b 8c 8d 8e 8f 8 8a 8b 8c 8d 8e 8f
9 9a 9b 9c 9d 9e 9f 9 9a 9b 9c 9d 9e 9f
10 10a 10b 10c 10d 10e 10f 10 10a 10b 10c 10d 10e 10f
Macro 5
1 1a 1b 1c 1d 1e 1f
2 2a 2b 2c 2d 2e 2f
3 3a 3b 3c 3d 3e 3f
4 4a 4b 4c 4d 4e 4f
5 5a 5b 5c 5d 5e 5f
6 6a 6b 6c 6d 6e 6f
7 7a 7b 7c 7d 7e 7f
8 8a 8b 8c 8d 8e 8f
9 9a 9b 9c 9d 9e 9f
WIS5-90516b
Apêndice 5 Inspeção Visual Macro e Micro A5-19 Copyright © TWI Ltd
Macro - Objetivo
Tempo
p ppermitido 45 minutos
A5-1
Macro - Inspeção Macro - Inspeção
6
8
2
2
7
5
6
3
5 4 3 4
7 6
2
3
3
6
5
4
5 4
7
10
1
6
9 2
3
2
5
4
4 3 8 7 6 5
A5-2
Exame de Inspeção Macro
1. Examine a Macro fotografia
3. Compare com os niveis de aceitação
Alguma Pergunta
10
9 1
8
TWI 09 Exam Acceptance Levels for Plate, Pipe and Macro
Table Number
Acceptance levels Plate and Pipe
Defect Type
Macro Only
?
At no point shall the excess weld
Excess weld metal will not exceed H= 2mm in any
metal fall below the outside surface
Excess Weld area on the circumference of the pipe, showing As for plate and pipe
1 of the pipe. All weld runs shall blend
Metal smooth transition at weld toes.
smoothly.
6
Slag inclusions are defined as non The length of the slag inclusion shall not exceed
metaltic inclusions trapped in the 50mm. continuous or intermittent. Accumulative
Slag/Silica
2 weld metal or between the weld totals shall not exceed 50mm 1mm diameter
Inclusions
metal and the parent material.
2
Under cut is defined as a grove The length of any undercut shall not exceed 50mm
melted into the parent metal, at the continuous or intermittent. Accumulative totals shall
3 Undercut toes of the weld excess metal, root or not exceed 50mm. Max D = 2mm for the excess
0.5mm deep
adjacent weld metal. weld metal. Root undercut not permitted.
Trapped gas, in weld metal,
Individual pores ≥ 1.5 max.Cluster porosity 10mm in
elongated, individual pores, cluster
4 Porosity area.Elongated, piping or wormholes
porosity, piping or wormhole
15mm max. L continuous or intermittent. 1mm diameter
porosity.
3
t
Excess weld metal, above the base
material in the root of the joint. At no
Max H ≤ 2mm
10 Penetration point shall the penetration fall below As for plate and pipe
the thickness of the material.
The absence of weld metal in the root
5
Lack of root
11 penetration area. Refer to Table 10 Not permitted
Lack of root Inadequate cross penetration of both Lack of root fusion, not to exceed 50mm total
12
4
fusion root faces. continuous or accumulative. No t permitted
Burn
13 through Excessive penetration , collapse of
Not permitted Not permitted
the weld root
2. Leia as questões
4. Marque a resposta na grade OMR a
1. What is the defect at position 1 and
would you accept or reject the defect to lápis e aceite ou rejeite
the given acceptance levels? corretamente. Quando tiver
a. Poor toe blend certeza sobre sua resposta,
b. Underfill
c. Undercut
marque a grade OMR em caneta
d. Lack of fusion preta.
e. Accept
f. Reject
A5-3