Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
abr.-jun. 2023
Abate de animais
1.1 - Bovinos
No 2º trimestre de 2023, foram abatidas 8,36 milhões de cabeças bovinas sob algum tipo de
serviço de inspeção sanitária. Essa quantidade foi 12,6% superior à obtida no 2° trimestre de 2022,
e 13,4% acima da registrada no trimestre imediatamente anterior. Maio foi o mês de maior atividade
do trimestre, com um abate total de 298,87 mil cabeças, variação positiva de 14,7% em relação ao
mesmo mês do ano anterior.
Gráfico I.1 - Evolução do abate de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres 2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2018.I-2023.II.
5
O abate gerou 2,17 milhões de toneladas de carcaças, aumentos de 10,8% em comparação
com o mesmo período de 2022 e de 13,6% da quantidade aferida no trimestre imediatamente
anterior (Gráfico I.2).
Gráfico I.2 - Evolução do peso acumulado de carcaças de bovinos por trimestre - Brasil -
trimestres 2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2018.I-2023.II.
No 2º trimestre de 2023 o peso médio de carcaças bovinas foi de 259,56 kg, variação
negativa de 1,5% em relação ao trimestre equivalente de 2022, influenciado pelo aumento do abate
de fêmeas entre os períodos. Em comparação ao 1º trimestre de 2023 houve aumento de 0,1%.
(Gráfico I.3.).
O abate de animais machos totalizou 4,71 milhões de cabeças, sendo que os bois (machos
com dois anos ou mais) representaram 92,0% desse montante. Essa categoria apresentou variação
positiva de 4,1% em comparação ao 2º trimestre de 2022, enquanto o abate de novilhos aumentou
em 18,1% na mesma comparação. Frente ao trimestre imediatamente anterior, o abate de bois teve
incremento de 17,6%, em contrapartida o abate de novilhos reduziu em 5,8%. No período desta
6
pesquisa, o peso médio das carcaças foi de 296,81 kg e 260,58 kg para bois e novilhos,
respectivamente, enquanto a média para vacas e novilhas foi, por essa ordem, 218,33 kg e 209,04
kg.
Gráfico I.3 - Evolução da participação de machos e fêmeas no abate de bovinos por trimestre
- Brasil - trimestres 2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2018.I-2023.II.
7
Gráfico I.4 - Ranking e variação anual do abate de bovinos - Unidades da Federação - 2os
trimestres de 2022 e 2023
*Variação 2023/2022. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1,0% do total nacional.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2022.II e 2023.II.
Tabela I.1 - Abate de bovinos e exportação de carne bovina in natura - Brasil - trimestres
selecionados de 2022 e 2023
Tabela I.2 - Quantidade de carne bovina in natura exportada do Brasil, segundo os destinos
– 2os trimestres de 2022 e 2023
Destino das exportações de 2º trimestre de 2022 2º trimestre de 2023 Variação anual
carne bovina in natura (Toneladas) (%) (Toneladas) (%) (Toneladas) (%)
Mato Grosso assumiu a liderança no ranking de estados exportadores ao enviar 110,73 mil
toneladas de carne bovina ao exterior, tendo como principais destinos, em termos de volume
exportado: China (54,9%), Egito (6,3%) e Chile (5,6%). São Paulo e Goiás seguiram na segunda e
terceira posições, exportando, respectivamente, 90,62 mil toneladas (-14,4%) e 74,45 mil toneladas
(+54,7%) de carne. Em comparação com o 2º trimestre de 2022, considerando os Estados com
participação acima de 1,0% nas exportações nacionais, as variações positivas mais expressivas
ocorreram em Goiás (+26,33 mil toneladas), Rondônia (+12,71 mil toneladas) e Mato Grosso (+7,43
mil toneladas) (Tabela I.3).
9
Tabela I.3 - Exportação de carne bovina in natura, por Unidades da Federação – 2os trimestres
de 2022 e 2023
2° trimestre de 2022 2° trimestre de 2023 Variação anual
Unidades da Federação
(Toneladas) (%) (Toneladas) (%) (Toneladas) (%)
Segundo o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3, o preço médio da arroba bovina, livre de
Funrural, de abril a junho de 2023 foi de R$ 265,14/@, variando de R$ 236,15@ a R$296,85/@. O
valor médio foi 18,4% inferior ao praticado no mesmo período do ano anterior, quando a média foi
de R$ 325,03/@.
10
Gráfico I.5 – Percentual acumulado no ano dos cortes de carne bovina e do Índice geral do
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – janeiro a junho de 2023
-2,05 Cupim
-4,28 Músculo
-5,1 Patinho
-5,33 Costela
-5,63 Peito
-6,16 Acém
-6,52 Picanha
-7,37 Pá
-7,92 Contrafilé
-8,02 Filé-mignon
-8,09 Alcatra
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor, jan.- jun. de 2023.
A categoria dos estabelecimentos que abateu mais de 500 cabeças diárias correspondeu à
participação mais significativa no abate de bovinos (46,3%), seguida por aqueles que abateram uma
média entre 100 e 500 cabeças/dia (38,5%) (Tabela I.4).
11
Tabela I.4 - Quantidade de informantes e de bovinos abatidos pelos estabelecimentos de
abate, segundo classes de bovinos abatidos - Brasil - 2º trimestre de 2023
*Para obtenção dessas classes, o número de animais abatidos por cada estabelecimento no trimestre foi dividido por 78 dias.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2023. II.
12
1.2 - Suínos
Gráfico I.6 - Evolução do abate de suínos por trimestre - Brasil - trimestres 2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2018.I-2023.II.
O peso acumulado das carcaças alcançou 1,32 milhão de toneladas, no 2º trimestre de 2023,
representando aumentos de 0,3% em relação ao mesmo período de 2022 e de 2,3% na comparação
com o 1° trimestre de 2023. (Gráfico I.7). O peso médio de carcaças foi de 93,9 kg, aumento de
1,3% em relação ao 2° trimestre de 2022 (92,6 kg).
13
Gráfico I.7 – Evolução do peso total de carcaças de suínos por trimestres - Brasil – trimestres
2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2018.I-2023.II.
A Região Sul respondeu por 67,6% do abate nacional de suínos, no 2º trimestre de 2023,
seguida pela Sudeste (17,8%), Centro-Oeste (13,4%), Nordeste (1,0%) e Norte (0,2%).
No ranking das UFs, Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,7% da
participação nacional, seguido por Paraná (21,4%) e Rio Grande do Sul (16,5%) (Gráfico I.8).
14
Gráfico I.8 – Ranking e variação anual do abate de suínos – Unidades da Federação – 2°s
trimestres de 2022 e 2023
*Variação 2023/2022. ** Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2022.II e 2023.II.
Tabela I.5 - Abate de suínos e exportação de carne suína in natura - Brasil - Trimestres
selecionados de 2022 e 2023
Suínos abatidos, produção de carcaça e 2022 2023 Variação (%)
exportação de carne suína 2º trimestre (1) 1º trimestre (2) 2º trimestre (3) 3/1 3/2
Suínos abatidos1 (cabeças) 14 224 697 14 165 633 14 076 466 -1,0 -0,6
Carcaça produzida1 (t) 1 317 500 1 291 286 1 321 153 0,3 2,3
Carne in natura exportada2 (t) 244 700 245 034 281 131 14,9 14,7
Faturamento da exportação2 (milhões de US$) 574,407 601,662 719,342 25,2 19,6
Preço médio (US$/t) 2 347,39 2 455,42 2 558,75 9,0 4,2
Fonte: 1Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, IBGE e 2Secretaria de Comércio Exterior, SECEX/SECINT/MDIC.
15
importação de carne suína para o abastecimento do seu mercado interno. A partir de então, iniciou-
se na China uma política focada na estabilização dos preços e da produção, calibrando a demanda
por importações de carne suína brasileira, que atingiu patamares relativamente elevados quando
se compara os dados dos últimos cinco anos. Na comparação entre os 2os trimestres 2023/2022, a
China aumentou suas importações de carne suína brasileira (+9,37 mil toneladas), assim como o
Chile (+7,60 mil toneladas), Filipinas (+5,13 mil toneladas), Hong-Kong (+5,03 mil toneladas) e
Uruguai (+4,17 mil toneladas). O México passou a figurar entre os principais destinos da carne suína
brasileira após novos acordos comerciais selados entre os dois países. Em contrapartida, Argentina
(-6,95 mil toneladas) se destacou entre os destinos que mais reduziram suas importações. E ainda,
Rússia e Tailândia também reduziram as suas participações nas exportações brasileiras de carne
de suíno para menos de 1,0% de participação (Tabela I.6).
Tabela I.6 - Quantidade de carne suína in natura exportada do Brasil, segundo os destinos -
2os trimestres de 2022 e 2023
2° trimestre de 2022 2° trimestre de 2023 Variação anual
Destino das exportações
de carne suína in natura
(Toneladas) (%) (Toneladas) (%) (Toneladas) (%)
Na comparação entre os 2os trimestres de 2023 e 2022, o volume de carne suína embarcado
para o exterior com origem na Região Sul aumentou, porém num valor percentual menor do que o
aumento total das exportações (+14,9%). Sendo assim, a sua participação no total exportado
passou de 94,0% para 92,8%. Com aumento de 18,1% nas exportações, é de origem catarinense
o maior volume de carne suína exportado entre todas as Unidades da Federação, e teve como seus
principais destinos: China (60,48 mil toneladas), Filipinas (28,59 mil toneladas), Chile (19,78 mil
toneladas), Japão (10,73 mil toneladas), Hong-Kong (7,98 mil toneladas) e México (6,60 mil
16
toneladas). A exportação de carne suína de origem do Rio Grande do Sul registrou aumento de
6,7% e teve como seus principais destinos: China (38,79 mil toneladas), Hong-Kong (5,67 mil
toneladas), Cingapura (4,38 mil toneladas) e Vietnã (3,38 mil toneladas). O volume exportado de
origem paranaense registrou aumento de 7,3% tendo como seus principais destinos: Hong-Kong
(11,08 mil toneladas), Uruguai (8,77 mil toneladas) e Cingapura (7,11 mil toneladas) (Tabela I.7).
Tabela I.7 - Exportação de carne suína in natura por Unidades da Federação - Brasil - 2os
trimestres de 2022 e 2023.
2° trimestre de 2022 2° trimestre de 2023 Variação anual
Unidades da Federação
(Toneladas) (%) (Toneladas) (%) (Toneladas) (%)
Segundo o Indicador do suíno vivo Cepea/Esalq, o preço médio recebido pelo produtor
(R$/kg) sem ICMS, de abril a junho de 2023, entre as regiões pesquisadas que consideram o animal
retirado da granja (RS, SC, PR), foi de R$5,95/kg, variando de R$5,26/kg a R$6,39/kg na apuração
envolvendo os três estados. No mesmo período de 2022, o preço médio foi de R$5,33/kg,
representando aumento de 11,46% no comparativo entre os 2os trimestres 2023/2022. A partir de
01 de agosto de 2019 o Indicador da Pesquisa passou a coletar somente valores de produtores
independentes, desconsiderando os de integrados.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE) registrou para o subitem carne suína
no período de abril a junho queda de 3,25%, sendo o acumulado do ano até junho (-2,43%), ficando
abaixo do Índice geral da inflação (+2,87%).
17
Tabela I.8 - Quantidade de informantes e de suínos abatidos pelos estabelecimentos de
abate, segundo classes de suínos abatidos - Brasil - 2º trimestre de 2023
18
1.3 - Frangos
Gráfico I.9 - Evolução do abate de frangos por trimestre - Brasil - trimestres 2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2018.I-2023.II.
19
O peso acumulado das carcaças foi de 3,35 milhões de toneladas no 2º trimestre de 2023.
Este resultado representou aumento de 7,2% em relação ao mesmo período de 2022 e queda de
2,7% na comparação com o 1° trimestre de 2023. O peso médio de carcaças foi de 2,16 kg, aumento
de 2,4% em relação ao 2° trimestre de 2022 (2,10 kg) (Gráfico I.10).
Gráfico I.10 - Evolução do peso total de carcaças de frangos por trimestre - Brasil - trimestres
2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2018.I-2023.II.
A Região Sul respondeu por 60,1% do abate nacional de frangos no 2º trimestre de 2023,
seguida pelas Regiões Sudeste (19,5%), Centro-Oeste (14,7%), Nordeste (4,2%) e Norte (1,5%).
20
milhões de cabeças). Em contrapartida, ocorreram quedas em: Mato Grosso do Sul (-2,01 milhões
de cabeças) e Bahia (-1,47 milhões de cabeças). No ranking das UFs, Paraná ainda lidera
amplamente o abate de frangos, com 34,2% da participação nacional, seguido por Santa Catarina
(13,0%) e Rio Grande do Sul (12,9%) (Gráfico I.11).
Gráfico I.11 - Ranking e variação anual do abate de frangos - Unidades da Federação - 2os
trimestres de 2022 e 2023
*Variação 2023/2022. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, 2022.II e 2023.II.
Tabela I.9 - Abate de frangos e exportação de carne de frango in natura - Brasil - trimestres
selecionados de 2022 e 2023
2022 2023 Variação (%)
Frangos abatidos, produção de carcaça e
exportação de carne de frango 2º trimestre 1º trimestre 2º trimestre
3/1 3/2
(1) (2) (3)
Frangos abatidos1 (mil cabeças) 1 486 492 1 608 709 1 556 524 4,7 -3,2
Carcaça produzida1 (t) 3 128 352 3 448 695 3 354 603 7,2 -2,7
Carne in natura exportada2 (t) 1 167 858 1 210 748 1 211 048 3,7 0,0
Faturamento da exportação2 (milhões de US$) 2 403,232 2 303,282 2 333,445 -2,9 1,3
Preço médio das exportações (US$/t) 2 057,81 1 902,36 1 926,80 -6,4 1,3
Fonte: 1Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, IBGE e 2Secretaria de Comércio Exterior, SECEX/SECINT/MDIC.
21
No 2° trimestre de 2023, as exportações brasileiras de carne de frango aumentaram em
3,7% na comparação com o 2° trimestre de 2022 e tiveram a China (16,7% de participação) como
o seu principal destino. Menos dependente da China, este setor exportador conta com outros
parceiros relevantes em maior quantidade quando comparamos com o mercado de carne suína e
de bovina. Nesta lista destacam-se Japão (com participação de 9,7%), Emirados Árabes Unidos
(8,5%), África do Sul (7,1%) e Arábia Saudita (6,7%), entre outros. A China (+60,12 mil toneladas)
aumentou significativamente suas importações de carne de frango do Brasil em volumes absolutos
no 2° trimestre de 2023, sendo destaque também neste período, o Iraque (+27,87 mil toneladas).
Costumeiramente presente no grupo dos demais destinos na tabela abaixo, Peru (+14,27 mil
toneladas) e Egito (+7,11 mil toneladas) entraram na lista dos principais destinos com ao menos 1%
de participação do total de carne de frango in natura exportado (Tabela I.10).
22
Na comparação entre os 2os trimestres 2023/2022, o volume de carne de frango embarcado
para o exterior com origem na Região Sul aumentou, porém num valor percentual menor do que o
aumento total das exportações (+3,7%). Sendo assim, a sua participação no total exportado caiu de
79,0% para 77,2%. Com aumento de 6,8% nas exportações, foi de origem paranaense o maior
volume de carne de frango exportado entre todas as Unidades da Federação, e teve como seus
principais destinos: China (105,18 mil toneladas), África do Sul (45,80 mil toneladas), Emirados
Árabes Unidos (43,89 mil toneladas), Japão (40,17 mil toneladas), Filipinas (30,40 mil toneladas) e
Coréia do Sul (24,91 mil toneladas). O volume exportado com origem em Santa Catarina registrou
aumento de 3,0% e teve como seus principais destinos: China (36,14 mil toneladas), Japão (35,18
mil toneladas), Arábia Saudita (27,48 mil toneladas), Filipinas (18,63 mil toneladas), Emirados
Árabes Unidos (18,06 mil toneladas), Coréia do Sul (14,10 mil toneladas) e África do Sul (12,48 mil
toneladas). Em um cenário de queda de 13,7%, o volume exportado de origem gaúcha teve como
seus principais destinos: China (17,31 mil toneladas), Emirados Árabes Unidos (17,21 mil
toneladas), Arábia Saudita (12,03 mil toneladas), Iraque (11,77 mil toneladas), África do Sul (11,41
mil toneladas), Japão (10,54 mil toneladas) e Egito (8,89 mil toneladas (Tabela 11).
Tabela I.11 - Exportação de carne de frango in natura por Unidades da Federação - Brasil -
2os trimestres de 2022 e 2023.
2° trimestre de 2022 2° trimestre de 2023 Variação anual
Unidades da Federação
(Toneladas) (%) (Toneladas) (%) (Toneladas) (%)
Segundo o indicador Cepea/Esalq, o preço médio do frango resfriado com ICMS posto no
frigorífico (R$/kg) de abril a junho de 2023 foi de R$ 6,43/kg, variando de R$ 5,92/kg a R$ 7,10/kg.
No mesmo período de 2022, o preço médio foi de R$ 7,83/kg, representando queda de 17,83% no
comparativo entre os 2os trimestres 2023/2022.
23
respectivamente. Enquanto que no acumulado do ano até junho, os registros de quedas de 5,78%
e 6,91% ficaram abaixo do Índice geral da inflação (+2,87%).
A maior parte do abate de frangos foi realizada por 58 estabelecimentos que abatem de 100
mil a 200 mil animais/dia (21,5% do total de estabelecimentos) e foram responsáveis por 40,0% do
número total de animais abatidos no 2º trimestre de 2023, maior percentual entre as classes
consideradas (Tabela I.12).
24
2. Aquisição de Leite
No 2º trimestre de 2023, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam
sob algum tipo de inspeção sanitária (Federal, Estadual ou Municipal) foi de 5,72 bilhões de litros,
equivalente a um aumento de 4,0% em relação ao 2° trimestre de 2022, e decréscimo de 3,9%
em comparação com o trimestre imediatamente anterior. No Gráfico I.12 é possível perceber um
comportamento cíclico no setor leiteiro, em que os 2°s trimestres regularmente apresentam a
menor captação do ano, por conta do período de entressafra em algumas das principais bacias
leiteiras do País. Maio foi o mês de maior captação, com 1,94 bilhão de litros, 4,3% a mais do
que o registrado no mesmo mês do ano anterior. Considerando as médias mensais, o preço
médio pago ao produtor teve o ápice registrado em abril (R$ 2,84), porém com tendência de
queda ao longo do trimestre, registrando R$ 2,58 em junho.
Gráfico I.12 - Evolução da quantidade de leite cru adquirido pelos laticínios, por trimestre -
Brasil - trimestres 2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Leite, 2018.I-2023.II.
A Região Sul apresentou a maior proporção na captação de leite cru, 40,0% do total, seguida
pelas Regiões Sudeste (35,8%), Centro-Oeste (11,3%), Nordeste (9,1%) e Norte (3,8%).
25
relevantes ocorreram em Minas Gerais (-42,62 milhões de litros) e São Paulo (-30,01 milhões de
litros). Minas Gerais continuou liderando o ranking de aquisição de leite, com 23,0% da captação
nacional, seguida por Paraná (14,3%), Santa Catarina (13,2%) e Rio Grande do Sul (12,6%)
(Gráfico I.13).
Gráfico I.13. Ranking e variação anual da quantidade de leite cru adquirido pelos laticínios -
Unidades da Federação - 2os trimestres de 2022 e 2023
*Variação 2023/2022. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Leite, 2022.II e 2023.II.
Segundo dados da Estatística Experimental do Preço do leite cru pago ao produtor realizada
pelo IBGE, o preço líquido médio do litro de leite pago ao produtor no 2º trimestre de 2023 foi de
R$ 2,71, valor 0,7% acima do praticado no trimestre equivalente do ano anterior. Em comparação
ao preço médio auferido no 1° trimestre de 2023, houve acréscimo de 1,1%. (Gráfico I.14).
26
Gráfico I.14 - Evolução do preço do leite cru pago ao produtor (R$/l)¹ - trimestres 2019-2023
(R$/l)
3,50
3,00
2,69 2,71
2,50
2,08
2,00
1,41 1,47
1,50
1,00
0,50
0,00
¹Estatísticas Experimentais: Preço do leite cru pago ao produtor – Média Trimestral - Brasil
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Leite, 2019.I a 2023.II.
Segundo o IPCA, o item Leites e derivados teve alta de 5,44% no acumulado de janeiro a
junho de 2023, acima do Índice geral da Inflação de 2,87%. As altas mais significativas foram
verificadas para o Leite fermentado (11,27%), Leite longa vida (9,17%) e Iogurte e bebidas lácteas
(4,94%). O único item a apresentar variação negativa foi o Leite condensado (-3,63%) (Gráfico
I.15).
27
Gráfico I.15. Percentual acumulado no ano dos subitens de Leite e derivados e Índice geral
da inflação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - janeiro a junho
de 2023
Queijo 3,46
Requeijão 3,40
Manteiga 0,94
Leite em pó 0,88
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor, jan.-jun. de 2023.
A maior parte da captação de leite foi realizada por estabelecimentos que receberam mais
de 150 mil litros por dia, responsáveis por 66,3% do volume captado no 2º trimestre de 2023 (Tabela
I.13).
28
Tabela I.13 - Quantidade de informantes e volume de leite cru adquirido pelos laticínios,
segundo classes de leite cru adquirido - Brasil - 2º trimestre de 2023.
*Classes de leite cru adquirido Estabelecimentos Volume de leite adquirido
pelos laticínios
(litros por dia) (Quantidade) (%) (1000 litros) (%)
*Para obtenção dessas classes, o volume total de leite adquirido por cada estabelecimento no trimestre foi dividido por 78 dias.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Leite, 2023.II.
29
3. Aquisição de Couro
Tabela I.14 - Origens das peças inteiras de couro cru bovino recebidas pelos curtumes -
Brasil – 1os trimestres de 2022 e 2023
2º trimestre de 2022 2º trimestre de 2023 Variação anual
Origens do couro cru
(Unidade) (%) (Unidade) (%) (Unidade) (%)
Total 7 652 854 100,0 8 381 536 100,0 728 682 9,5
Matadouro frigorífico 5 712 912 74,7 6 621 414 79,0 908 502 15,9
Prestação de serviço de curtimento 1 380 278 18,0 1 292 959 15,4 -87 319 -6,3
Intermediários (salgadores) 385 159 5,0 348 983 4,2 -36 176 -9,4
Outros curtumes e outras origens 131 021 1,7 71 477 0,9 -59 544 -45,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Couro, 2022.II e 2023.II.
O comparativo entre os 2os trimestres de 2022 e 2023 indica uma variação positiva de 728,68
mil peças no total adquirido pelos estabelecimentos. Foram verificados aumentos em 12 das 17
Unidades da Federação que possuíam curtumes elegíveis pelo universo da pesquisa. As variações
positivas mais expressivas, em Estados com mais de 5,0% de participação na aquisição nacional
ocorreram em Rondônia (+216,10 mil peças), Goiás (+182,00 mil peças), Mato Grosso (+162,52 mil
peças), Pará (+90,32 mil peças), São Paulo (+82,35 mil peças) e Paraná (+41,69 mil peças). Em
contrapartida, as variações negativas mais significativas foram registradas no Rio Grande do Sul (-
86,63 mil peças) e Mato Grosso do Sul (-18,74 mil peças). Mato Grosso continua a liderar a relação
de Unidades da Federação que recebem peças de couro cru para processamento, com 16,2% da
participação nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (12,8%) e Goiás (12,3%) (Gráfico I.16).
30
Gráfico I.16 - Ranking e variação anual da quantidade total de couro cru captado pelos
curtumes - Unidades da Federação - 2os trimestres de 2022 e 2023
*Variação 2023/2022. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 5,0% do total nacional.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Couro, 2022.II e 2023.II.
O método de curtimento “ao cromo” continua a ser o mais utilizado, responsável por 95,1%
do total nacional de peles curtidas, seguido pelo “tanino” e por “outros métodos de curtimento”. O
cromo foi utilizado em 15 das 16 UFs que efetuaram curtimento no âmbito da Pesquisa. O tanino
foi utilizado em 7 UFs, enquanto outros métodos foram usados em 4 UFs.
A relação entre o total de peças inteiras de couro cru de bovinos, captadas pelos curtumes
(Pesquisa Trimestral do Couro), e a quantidade de bovinos abatidos sob algum tipo de serviço de
inspeção sanitária (Pesquisa Trimestral do Abate de Animais) pode ser entendida como uma proxy
do abate não fiscalizado. No 2º trimestre de 2023 essa relação foi de 0,2% (Gráfico I.17).
31
Gráfico I.17 - Evolução da aquisição total de peças inteiras de couro cru e do abate fiscalizado
de bovinos por trimestre - Brasil - trimestres 2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa Trimestral do Couro e Pesquisa Trimestral do Abate de
Animais, 2018.I-2023.II.
32
4. Produção de Ovos de Galinha
Gráfico I.18 - Evolução da produção de ovos de galinha por trimestre - Brasil - trimestres
2018-2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Produção de Ovos de Galinha, 2018.I-2023.II.
Com 26,5% da produção nacional, o Estado de São Paulo se manteve como maior produtor
de ovos dentre as Unidades da Federação no segundo trimestre de 2023, seguido por Paraná
(10,1%), Minas Gerais (8,9%) e Espírito Santo (8,0%) (Gráfico I.19).
33
Gráfico I.19 - Ranking e variação anual da produção de ovos de galinha - Unidades da
Federação - 2os trimestres de 2022 e 2023
*Variação 2023/2022. **Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Produção de Ovos de Galinha, 2022.II e 2023.II.
O Índice Geral da inflação de janeiro a junho, pelo IPCA/IBGE, foi de 2,87%, enquanto que
para o preço de ovos de galinha, no mesmo período, registrou aumento de 16,60%.
34
produção regional, e que tem 55,6% da sua produção de ovos voltada para incubação. Enquanto
isso as regiões Norte, Nordeste e Sudeste tem suas produções majoritariamente voltadas para a
outra finalidade, com proporção da produção de cada Grande Região sendo, respectivamente,
95,8%, 95,2% e 91,0% do total de ovos, destinado para consumo. UFs como Espírito Santo,
Amazonas, Rio Grande do Norte e Alagoas apresentaram produção 100,0% para consumo. E por
fim, a Região Centro-Oeste, que tem uma distribuição de produção divergente das anteriores,
apesar de predominar a produção de ovos para consumo: 70,0% do total de 138,69 milhões de
dúzias tem essa destinação, enquanto 30,0% é voltado para incubação.
35
III - TABELAS DE RESULTADOS - BRASIL - TRIMESTRES DE 2022 e 2023
Tabela III.1.1 - Abate de Animais, Aquisição de Leite, Aquisição de Couro e Produção de Ovos
de Galinha - Brasil - trimestres selecionados de 2022 e 2023
Abate de Animais, Aquisição de 2022 2023 2023 Variação (%)
Leite, Aquisição de Couro Cru e 2º trimestre 1º trimestre 2º trimestre
3/1 3/2
Produção de Ovos de Galinha 1 2 3
Número de animais abatidos (mil cabeças)
FONTE: IBGE - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral do Abate de
Animais, Pesquisa Trimestral do Leite, Pesquisa Trimestral do Couro e Pesquisa da Produção de Ovos de Galinha.
36
III.2 - Abate de Animais - Brasil - trimestres e meses de 2022 e 2023
Tabela III.2.1 - Número de animais abatidos por espécie e variação anual, segundo os
trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil - 2022-2023
Número de animais abatidos (mil cabeças) e variação
Mês Bovinos Suínos Frangos
2022 2023 Variação 2022 2023 Variação 2022 2023 Variação
Total do ano 14 440 15 735 9,0 27 941 28 242 1,1 3 013 362 3 165 233 5,0
Total do 1º Trimestre 7 011 7 372 5,1 13 716 14 166 3,3 1 526 869 1 608 709 5,4
Janeiro 2 278 2 523 10,7 4 397 4 728 7,5 501 343 533 380 6,4
Fevereiro 2 243 2 354 4,9 4 341 4 381 0,9 483 225 502 443 4,0
Março 2 491 2 496 0,2 4 977 5 057 1,6 542 301 572 886 5,6
Total do 2º Trimestre 7 429 8 363 12,6 14 225 14 076 -1,0 1 486 492 1 556 524 4,7
Abril 2 272 2 505 10,3 4 438 4 246 -4,3 472 203 482 156 2,1
Maio 2 606 2 989 14,7 4 928 4 980 1,1 515 733 547 192 6,1
Junho 2 550 2 870 12,5 4 859 4 850 -0,2 498 556 527 175 5,7
Total do 3º Trimestre
Julho
Agosto
Setembro
Total do 4º Trimestre
Outubro
Novembro
Dezembro
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais
Nota: Os dados relativos ao ano de 2023 são preliminares.
Tabela III.2.2 - Peso total das carcaças de animais abatidos por espécie e variação anual,
segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil – 2022-2023
Janeiro 612 852 669 732 9,3 401 199 429 106 7,0 1 056 191 1 150 473 8,9
Fevereiro 587 097 606 966 3,4 395 197 398 235 0,8 1 026 344 1 073 614 4,6
Março 649 494 634 660 -2,3 455 495 463 945 1,9 1 137 432 1 224 608 7,7
Total do 2º Trimestre 1 958 428 2 170 795 10,8 1 317 500 1 321 153 0,3 3 128 352 3 354 603 7,2
Abril 593 828 651 961 9,8 409 503 394 006 -3,8 994 122 1 041 516 4,8
Maio 688 735 774 348 12,4 456 749 468 341 2,5 1 089 123 1 186 041 8,9
Junho 675 865 744 486 10,2 451 248 458 806 1,7 1 045 107 1 127 046 7,8
Total do 3º Trimestre
Julho
Agosto
Setembro
Total do 4º Trimestre
Outubro
Novembro
Dezembro
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais
Nota: Os dados relativos ao ano de 2023 são preliminares.
37
Tabela III.2.3 - Número de animais abatidos, por espécie e tipo de inspeção sanitária –
segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil - 2023
Tabela III.2.4 - Peso total das carcaças de animais abatidos, por espécie e tipo de inspeção
sanitária, segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil –
2023
Peso total das carcaças (toneladas)
Meses Bovinos Suínos Frangos
Federal Estadual Municipal Federal Estadual Municipal Federal Estadual Municipal
Total do ano 3 107 081 776 750 198 321 2 202 967 370 610 38 862 6 213 803 584 336 5 159
Total do 1º Trimestre 1 443 556 370 119 97 683 1 096 585 177 143 17 558 3 150 822 295 377 2 495
Janeiro 516 459 121 320 31 953 364 292 59 115 5 699 1 046 660 102 998 815
Fevereiro 458 686 116 695 31 585 338 070 54 535 5 630 983 852 89 010 752
Março 468 411 132 104 34 144 394 223 63 493 6 229 1 120 310 103 370 928
Total do 2º Trimestre 1 663 525 406 631 100 638 1 106 382 193 467 21 304 3 062 980 288 959 2 664
Abril 497 917 123 113 30 932 329 792 58 002 6 213 952 995 87 657 864
Maio 597 234 142 223 34 891 392 155 68 422 7 763 1 081 465 103 603 973
Junho 568 374 141 295 34 816 384 435 67 043 7 328 1 028 521 97 699 826
Total do 3º Trimestre
Julho
Agosto
Setembro
Total do 4º Trimestre
Outubro
Novembro
Dezembro
38
Tabela III.2.5 - Número de bovinos abatidos, por categoria animal, segundo os trimestres, os
meses e o acumulado do ano - Brasil – 2023
Número de bovinos abatidos (mil cabeças)
Mês
TOTAL Bois Vacas Novilhos Novilhas
Total do ano 15 735 8 008 4 900 780 2 048
Total do 1º Trimestre 7 372 3 680 2 402 402 888
Janeiro 2 523 1 369 733 158 263
Fevereiro 2 354 1 150 787 129 287
Março 2 496 1 161 882 115 338
Total do 2º Trimestre 8 363 4 328 2 498 378 1 160
Abril 2 505 1 295 746 118 347
Maio 2 989 1 538 889 138 423
Junho 2 870 1 495 863 122 389
Total do 3º Trimestre
Julho
Agosto
Setembro
Total do 4º Trimestre
Outubro
Novembro
Dezembro
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral
do Abate de Animais
Nota: Os dados relativos ao ano de 2023 são preliminares.
Tabela III.2.6 - Peso total das carcaças de bovinos abatidos, por categoria animal, segundo
os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil – 2023
Peso total das carcaças de bovinos abatidos (toneladas)
Mês
TOTAL Bois Vacas Novilhos Novilhas
Total do ano 4 082 152 2 382 906 1 067 981 203 810 427 455
Total do 1º Trimestre 1 911 357 1 098 402 522 665 105 249 185 042
Janeiro 669 732 411 912 159 792 42 106 55 921
Fevereiro 606 966 342 562 171 289 33 682 59 433
Março 634 660 343 928 191 584 29 460 69 688
Total do 2º Trimestre 2 170 795 1 284 504 545 317 98 561 242 414
Abril 651 961 385 841 162 043 30 839 73 238
Maio 774 348 455 880 194 222 36 066 88 180
Junho 744 486 442 783 189 052 31 655 80 996
Total do 3º Trimestre
Julho
Agosto
Setembro
Total do 4º Trimestre
Outubro
Novembro
Dezembro
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral
do Abate de Animais
Nota: Os dados relativos ao ano de 2023 são preliminares.
39
III.3 - Aquisição e Industrialização de Leite - Brasil - trimestres e meses de 2022 e 2023
Tabela III.3.1 - Quantidade de leite cru adquirido e industrializado e variação anual, segundo
os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil - 2022-2023
Quantidade de leite cru (mil litros) e variação (%)
Janeiro 2 100 648 2 119 735 0,9 2 098 485 2 111 869 0,6
Fevereiro 1 887 864 1 853 491 -1,8 1 884 713 1 848 412 -1,9
Março 1 965 915 1 976 258 0,5 1 962 777 1 969 926 0,4
Total do 2º Trimestre 5 499 132 5 716 899 4,0 5 489 834 5 699 868 3,8
Abril 1 828 618 1 867 131 2,1 1 825 732 1 860 510 1,9
Maio 1 861 222 1 941 109 4,3 1 857 242 1 935 706 4,2
Junho 1 809 292 1 908 659 5,5 1 806 860 1 903 653 5,4
Total do 3º Trimestre
Julho
Agosto
Setembro
Total do 4º Trimestre
Outubro
Novembro
Dezembro
FONTE: IBGE - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral do Leite
Nota: Os dados relativos ao ano de 2023 são preliminares.
Tabela III.3.2 - Quantidade de leite cru, resfriado ou não, por tipo de inspeção sanitária,
segundo os trimestres, os meses e o acumulado do ano - Brasil – 2023
Quantidade de leite cru (mil litros)
40
III.4 - Aquisição de Couro Cru Bovino - Brasil - trimestres e meses de 2023
Tabela III.4.1 - Quantidade de peças inteiras de couro cru bovino adquirida, por procedência,
e recebida de terceiros, segundo os trimestres os meses e o acumulado do
ano - Brasil - 2023
Quantidade de couro cru inteiro de bovino de origem nacional (Unidades)
Total do ano 16 104 455 13 507 987 12 521 284 46 703 721 516 46 942 - 2 596 468
Total do 1º Trimestre 7 722 919 6 419 410 5 899 870 X 372 533 46 942 X 1 303 509
Janeiro 2 590 113 2 178 048 2 030 522 X 91 521 20 333 X 412 065
Fevereiro 2 492 179 2 060 028 1 893 352 13 600 123 499 X X 432 151
Março 2 640 627 2 181 334 1 975 996 15 096 157 513 X X 459 293
Total do 2º Trimestre 8 381 536 7 088 577 6 621 414 46 703 348 983 X X 1 292 959
Abril 2 594 371 2 157 986 1 995 154 X 112 749 X X 436 385
Maio 2 951 134 2 500 497 2 336 917 X 123 459 19 529 X 450 637
Junho 2 836 031 2 430 094 2 289 343 15 815 112 775 X X 405 937
Total do 3º Trimestre
Julho
Agosto
Setembro
Total do 4º Trimestre
Outubro
Novembro
Dezembro
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral do Couro
Nota: Os dados relativos ao ano de 2023 são preliminares.
* Refere-se à quantidade de couro cru de bovino recebida de terceiros para prestação de serviços de curtimento
41
Tabela III.4.2 – Quantidade total de peças inteiras de couro cru bovino adquirida e curtida,
segundo os trimestres, os meses, e o acumulado do ano - Brasil – 2022-2023
Quantidade de couro cru (unidades) e variação (%)
Janeiro 2 388 318 2 590 113 8,4 2 358 200 2 531 406 7,3
Fevereiro 2 338 688 2 492 179 6,6 2 270 882 2 389 498 5,2
Março 2 532 562 2 640 627 4,3 2 474 765 2 480 202 0,2
Total do 2º Trimestre 7 652 854 8 381 536 9,5 7 470 869 8 057 630 7,9
Abril 2 370 616 2 594 371 9,4 2 331 353 2 497 224 7,1
Maio 2 673 829 2 951 134 10,4 2 586 273 2 845 929 10,0
Junho 2 608 409 2 836 031 8,7 2 553 243 2 714 477 6,3
Total do 3º Trimestre
Julho
Agosto
Setembro
Total do 4º Trimestre
Outubro
Novembro
Dezembro
FONTE: IBGE - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral do Couro
Nota: Os dados relativos ao ano de 2023 são preliminares.
42
III.5 - Produção de Ovos de Galinha - Brasil - trimestres e meses de 2022 e 2023
43
IV- TABELAS DE RESULTADOS - UNIDADES DA FEDERAÇÃO - 2os TRIM.
2022 e 2023
Rondônia 493 505 736 775 49,3 130 630 183 037 40,1
Acre 88 321 106 656 20,8 22 573 26 842 18,9
Amazonas 43 224 40 316 -6,7 9 951 8 897 -10,6
Roraima 17 878 20 045 12,1 4 965 5 366 8,1
Pará 619 399 656 586 6,0 165 356 170 142 2,9
Amapá X X - - - -
Tocantins 276 390 319 746 15,7 76 218 85 792 12,6
Maranhão 155 827 159 204 2,2 40 503 40 946 1,1
Piauí 21 416 21 293 -0,6 4 237 3 905 -7,8
Ceará 31 067 32 019 3,1 6 381 6 819 6,9
Rio Grande do Norte 19 886 16 132 -18,9 4 163 3 589 -13,8
Paraíba 13 413 12 251 -8,7 3 773 3 518 -6,8
Pernambuco 59 698 54 432 -8,8 15 959 14 605 -8,5
Alagoas 34 754 36 665 5,5 9 139 9 911 8,4
Sergipe 47 796 53 663 12,3 14 285 15 910 11,4
Bahia 253 086 291 334 15,1 67 593 77 708 15,0
Minas Gerais 759 288 801 981 5,6 192 234 202 628 5,4
Espírito Santo 63 642 80 248 26,1 16 334 20 344 24,6
Rio de Janeiro 37 619 49 577 31,8 8 686 10 766 23,9
São Paulo 885 769 884 607 -0,1 246 870 241 255 -2,3
Paraná 331 806 322 120 -2,9 84 520 81 991 -3,0
Santa Catarina 130 190 125 598 -3,5 30 322 29 605 -2,4
Rio Grande do Sul 340 964 378 118 10,9 77 897 86 298 10,8
Mato Grosso do Sul 850 385 807 693 -5,0 221 836 211 559 -4,6
Mato Grosso 1 110 558 1 421 299 28,0 310 685 382 167 23,0
Goiás 725 826 913 738 25,9 189 467 242 241 27,9
Distrito Federal X X - - - -
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais
Notas:
1 - Os dados divulgados são oriundos de estabelecimentos que estão sob inspeção sanitária federal, estadual
ou municipal;
2 - Até dezembro de 2005 os dados das Unidades da Federação com menos de 4 (quatro) informantes
estão desidentificados com o caracter X. A partir de janeiro de 2006 a desidentificação passou a ser feita
para menos de 3 (três) informantes;
3 - Os dados referentes ao ano de 2023 são preliminares.
44
Tabela IV.1.2 - Quantidade e peso total de carcaças de suínos abatidos e variação trimestral
- Brasil e Unidades da Federação - 2os trimestres de 2022 e 2023
Suínos abatidos
Unidades da Quantidade (cabeças) Peso de carcaças (toneladas)
Federação 2º Trimestre 2º Trimestre 2º Trimestre 2º Trimestre
Variação % Variação %
de 2022 de 2023 de 2022 de 2023
Brasil 14 224 697 14 076 466 -1,0 1 317 500 1 321 153 0,3
1 - Os dados divulgados são oriundos de estabelecimentos que estão sob inspeção sanitária federal, estadual
ou municipal;
2 - Até dezembro de 2005 os dados das Unidades da Federação com menos de 4 (quatro) informantes estão
desidentificados com o caracter X. A partir de janeiro de 2006 a desidentificação passou a ser feita para
menos de 3 (três) informantes;
3 - Os dados referentes ao ano de 2023 são preliminares.
45
Tabela IV.1.3 - Quantidade e peso total de carcaças de frangos abatidos e variação trimestral
- Brasil e Unidades da Federação - 2os trimestres de 2022 e 2023
Frangos abatidos
Unidades da Quantidade (cabeças) Peso das carcaças (toneladas)
Federação 2º Trimestre de 2º Trimestre de Variação 2º Trimestre 2º Trimestre Variação
2022 2023 % de 2022 de 2023 %
Brasil 1 486 492 399 1 556 523 896 4,7 3 128 352 3 354 603 7,2
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais
Notas:
1 - Os dados divulgados são oriundos de estabelecimentos que estão sob inspeção sanitária federal, estadual
ou municipal;
2 - Até dezembro de 2005 os dados das Unidades da Federação com menos de 4 (quatro) informantes estão
desidentificados com o caracter X. A partir de janeiro de 2006 a desidentificação passou a ser feita para
menos de 3 (três) informantes;
3 - Os dados referentes ao ano de 2023 são preliminares.
46
IV.2 - Aquisição e Industrialização de leite - Unidades da Federação - 2os trimestres de
2022 e 2023
Tabela IV.2.1 - Quantidade de leite cru adquirido e industrializado e variação trimestral - Brasil
e Unidades da Federação - 2os trimestres de 2022 e 2023
Quantidade de leite cru (mil litros) e variação (%)
Unidades da Adquirido Industrializado
Federação 2º Trimestre 2º Trimestre 2º Trimestre 2º Trimestre
Variação Variação
de 2022 de 2023 de 2022 de 2023
Brasil 5 499 132 5 716 899 4,0 5 489 834 5 699 868 3,8
Rondônia 121 107 135 071 11,5 121 107 135 070 11,5
Acre 2 011 2 370 17,9 2 011 2 370 17,9
Amazonas 2 136 2 355 10,2 2 131 2 355 10,5
Roraima X X - X X -
Pará 50 100 47 318 -5,6 50 100 47 318 -5,6
Tocantins 30 402 28 116 -7,5 30 402 28 116 -7,5
Maranhão 13 625 13 672 0,3 13 625 13 672 0,3
Piauí 3 467 3 774 8,9 3 459 3 774 9,1
Ceará 82 889 100 911 21,7 81 814 100 911 23,3
Rio Grande do Norte 16 838 17 354 3,1 16 507 17 314 4,9
Paraíba 19 449 21 643 11,3 19 449 21 539 10,7
Pernambuco 67 540 75 088 11,2 67 539 75 088 11,2
Alagoas 20 972 30 575 45,8 20 972 30 575 45,8
Sergipe 93 468 120 024 28,4 93 378 120 024 28,5
Bahia 131 642 139 688 6,1 131 635 135 064 2,6
Minas Gerais 1 357 925 1 315 305 -3,1 1 353 279 1 311 975 -3,1
Espírito Santo 46 110 58 032 25,9 46 085 57 924 25,7
Rio de Janeiro 102 775 117 364 14,2 102 736 117 364 14,2
São Paulo 584 711 554 703 -5,1 584 760 550 984 -5,8
Paraná 794 865 818 312 2,9 792 813 814 273 2,7
Santa Catarina 673 052 752 283 11,8 672 447 752 213 11,9
Rio Grande do Sul 686 859 719 016 4,7 686 793 718 090 4,6
Mato Grosso do Sul 26 312 31 476 19,6 26 312 31 473 19,6
Mato Grosso 86 058 91 094 5,9 86 028 91 093 5,9
Goiás 483 806 519 776 7,4 483 440 519 711 7,5
Distrito Federal X X - X X -
FONTE: IBGE - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral do Leite
Notas:
1 - Os dados divulgados são oriundos de estabelecimentos que estão sob inspeção sanitária federal, estadual
ou municipal;
2 - Até dezembro de 2005 os dados das Unidades da Federação com menos de 4 (quatro) informantes estão
desidentificados com o caracter X. A partir de janeiro de 2006 a desidentificação passou a ser feita para
menos de 3 (três) informantes;
3 - Os dados referentes ao ano de 2023 são preliminares.
47
IV.3 - Aquisição de Couro Cru Bovino - Unidades da Federação - 2os trimestres de 2022 e 2023
Tabela IV.3.1 - Quantidade de peças inteiras de couro cru bovino, total, adquirida e recebida,
e variação trimestral - Brasil e Unidades da Federação - 2os trimestres de 2022
e 2023
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa Trimestral do Couro
Notas:
1 - Os dados referentes ao ano de 2023 são preliminares.
2 - Até dezembro de 2005 os dados das Unidades da Federação com menos de 4 (quatro) informantes estão desidentificados com o caracter X.
A partir de janeiro de 2006 a desidentificação passou a ser feita para menos de 3 (três) informantes;
48
IV.4 - Produção de Ovos de Galinha - Unidades da Federação - 2os trimestres de 2022 e 2023
Nota:
Os dados referentes ao ano de 2023 são preliminares.
FONTE: IBGE - Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - Pesquisa da Produção de Ovos de Galinha
49
Supervisores Estaduais das Pesquisas Agropecuárias
UF CHEFES DE SEÇÃO / e-mail ENDEREÇO TELEFONE(S)
AIRTON JOSÉ DALPIAS Av. Duque de Caxias, nº 1.223 CEP 78900-040,
RO (69) 3533-9812 / VoIP 769-9812
airton.dalpias@ibge.gov.br Porto Velho
GARDENIA DE OLIVEIRA SALES Av. Benjamin Constant, nº 907 CEP 69900-160, Rio
AC (68) 3224-2020 VoIP 7680225
gardenia.sales@ibge.gov.br Branco
DIRLEY MENEZES DO NASCIMENTO Av.São Jorge, 624, Bairro São Jorge, CEP 69033-
AM (92) 3306-2044 / 2068 Fax 3306-2044
dirley.nascimento@ibge.gov.br 180, Manaus
FRANCISCO CARLOS ALBERTO DA SILVA Av. Getúlio Vargas, 5795 - Centro CEP 69301-031,
RR (95) 3212-2108 VolP 795-2103
francisco.silva@ibge.gov.br Boa Vista
THELMO ARAUJO DARIVA Av. Serzedelo Correa, 331 – Nazaré, CEP 66025-
PA (91) 3202-5629/5630 Fax 3202-5632
thelmo.dariva@ibge.gov.br 240, Belém
RAUL TABAJARA LIMA E SILVA Rua São José, 2342 - Central CEP 68900-120,
AP (96) 3082-2717
raul.silva@ibge.gov.br Macapá
RONIGLESE P. de CARVALHO TITO Quadra 108 Norte, Alameda 4 nº 38 CEP 77006-100,
TO (63) 3215-2007 r 2030 Fax 3215-2101
roniglese.tito@ibge.gov.br Palmas
DIMITRI CASTELO BRANCO SANTOS Rua de Nazaré/Odylio Costa Filho 49 - 3ºand CEP
MA (98) 2106-6029 / Fax 2106-6018
dimitri.santos@ibge.gov.br 65010-410, São Luís
PEDRO ANDRADE DE OLIVEIRA Rua Simplicio Mendes 436/N - Centro, CEP 64000-
PI (86) 2106 4166 / Fax 2106-4162
pedro.oliveira@ibge.gov.br 110, Teresina
REGINA LUCIA FEITOSA DIAS Av. 13 de Maio 2901 – Benfica CEP 60040-531,
CE (85) 3464-5375/5376 Fax 3464-5369
regina.dias@ibge.gov.br Fortaleza
JOÃO MARIA DE GOIS JÚNIOR Pça Cívica(Antiga Pedro Velho,161) Bairro Petrópolis
RN (84) 3203-6175/ VOIP: 784 6175
Joao.gois@ibge.gov.br CEP59020-400 Natal
JOSÉ RINALDO DE SOUZA Rua Irineu Pinto 94 – Centro CEP 58010-100, João
PB (83) 2106-6635/6600 Fax 2106-6612
jose.souza@ibge.gov.br Pessoa
REMONDE DE LOURDES G. OLIVEIRA Pça Min.João Gonçalves de Souza s/n 4ºAla
PE (81) 3272-4050/4051 Fax 3272-4051
remonde.oliveira@ibge.gov.br Sul,CEP 50670-900,Recife
WANDERSON JUNIO DE OLIVEIRA SILVA Av.Comendador Gustavo Paiva, 2789 Ed. Norcon (82) 2123-4267 Fax 2123-4248
AL
wanderson.silva@ibge.gov.br Empresarial 2º and CEP 57031-360, Maceió 2123-4255
HELLIE DE CASSIA NUNES MANSUR Av Francisco Porto, 107 CEP 49025-230,
SE (79) 3217-4357/ Fax 3217-6798
hellie.mansur@ibge.gov.br Aracaju
RODRIGO GOMES ANUNCIAÇÃO Av Estados Unidos nº50/4ºand, Comércio, CEP
BA (71) 3507-4700 ramais 2040/2062
rodrigo.anunciacao@ibge.gov.br 40010-020,Salvador
HUMBERTO SILVA AUGUSTO Rua Oliveira 523, 4 and, sala s/n Cruzeiro CEP
MG (31) 2105-2470 / 2471 / 2473
humberto.augusto@ibge.gov.br 30310-150,B.Horizonte
DARCY ANDERSON DALTIO Av.N.Governador Carlos Lindemberg, 596/Centro,
ES (27) 3264-0128 / 3371-5857
neidimar.narciso@ibge.gov.br CEP 29900-020, Vitória
MAURO ANDRÉ RATZSCH DE ANREAZZI Av. Beira Mar,436, 5º and,Castelo, CEP 20021-060,
RJ (21) 2142-3777
mauro.andreazzi@ibge.gov.br Rio de Janeiro
BIANCA SCHMID Rua Urussuí 93/9ºand., Itaim Bibi CEP 04542-050,
SP (11) 2105-8265
bianca.schmid@ibge.gov.br São Paulo
JORGE MRYCZKA Rua Carlos de Carvalho 75 Conj.22 CEP 80410-180,
PR (41) 3595-4444
jorge.mryczka@ibge.gov.br Curitiba
VALMIR BOSIO Rua Tenente Silveira, 94/11ºandar CEP 88010-300,
SC (48) 3212-3202 Fax 3212-3205
Valmir.bosio@ibge.gov.br Florianópolis
FERNANDA ASSAIFE DE MELLO Rua Augusto de Carvalho 1.205/4º and.CEP 90010-
RS (51) 3778-5170
fernanda.mello@ibge.gov.br 390,Porto Alegre
ALEXANDER BRUNO PERGORARE Rua Barão do Rio Branco 1.431 CEP 79002-174,
MS (67) 3320-4720
alexander.pegorare@ibge.gov.br Campo Grande
PEDRO NESSI SNIZEK JUNIOR Av Ten Cel Duarte 407/1º andar CEP 78005-750,
MT (65) 3928-6135 /6116 – FAX (65) 3623-7316
pedro.junior@ibge.gov.br Cuiabá
VANESSA CRISTINA LOPES Rua 85, 759 Setor Sul CEP 74605-020,
GO (62) 3239-8131/8120 Fax 3239-8104
vanessa.lopes@ibge.gov.br Goiânia
ELTON MENDES FIOR SCRS 509 – Bloco A - Lojas 1/5 CEP 70360-510,
DF (61) 3319-2159
elton.fior@ibge.gov.br Brasília
50