Principais comandos do git!

git config: Quando você está utilizando o Git pela primeira vez ou
com uma instalação nova, em um projeto colaborativo, esse
comando é fundamental para configurar sua identidade de usuário,
inserindo informações como nome e email que serão empregadas
em cada commit.

Exemplo:
$ git config –global user.name “Seu nome”

$ git config –global user.email “Seu email”

git init: Esse é o comando que você irá utilizar para criar um novo
projeto de git. O comando irá criar um repositório novo em branco
e, a partir daí, será possível armazenar seu código fonte, alterar,
salvaguardar alterações etc.

Exemplo:

$ git init

Se você já possui um repositório anterior ou deseja criar um

repositório com um nome em específico, você pode passar o nome
como parâmetro do comando:

$ git init <O nome do seu repositório>

git clone: Esse comando Git cria uma cópia exata de um repositório
já existente.

Então… quando usar git init e quando usar git clone? O git clone é
mais avançado, uma vez que ele mesmo executa um comando git
init internamente. Além disso, ele verifica todo o conteúdo do
projeto.

Exemplo:
$ git clone <URL do seu projeto>
git add:

Esse comando Git adiciona os arquivos especificados de código ao

seu repositório, sejam arquivos novos ou arquivos anteriores que
foram alterados. Oferece diferentes possibilidades de sintaxe.

Exemplo:

$ git add seu_arquivo (esse comando irá adicionar o arquivo em

específico ao repositório)

$ git add * (esse comando irá adicionar todos os arquivos novos

e/ou modificados ao repositório)
git commit: É fundamental se estabelecer uma diferença entre git
add e git commit:

• git add adiciona seus arquivos modificados à fila para serem

submetidos a um commit posteriormente. Os
arquivos não passaram por um commit.
• O git commit executa o commit dos arquivos que foram
adicionados e cria uma nova revisão com um log. Por outro
lado, se você não adicionar nenhum arquivo, o git não fará o
commit de nada.
É possível combinar as duas ações em um único comando: $ git
commit -a.

Também é possível adicionar uma mensagem para a execução de

um commit. Exemplo:

$ git commit -m “seu comentário”

git branch: É comum na maior parte do tempo possuir múltiplas

variações em seu repositório Git, chamadas
de branches (“ramificações”). A grosso modo, um branch é um
caminho independente de desenvolvimento, uma alternativa.

A princípio pode parecer fácil se perder em diversos caminhos, mas

o comando git branch facilita o gerenciamento de tudo isso. Com
diferentes parâmetros, é possível listar, criar ou apagar os branches.

Exemplos:

$ git branch (lista todas as ramificações)

$ git branch <nome_do_branch> (cria um branch com o nome

especificado)

$ git branch -d <nome_do_branch> (deleta o branch com o nome

especificado)
git diff: O comando git diff retorna quais modificações foram feitas
em quais arquivos, é um comando extremamente útil e necessário
para fazermos uma ultima verificação dos arquivos antes de
commitalo.

git checkout: Podemos resetar nossos erros utilizando um

comando, exemplo modificamos um arquivo e por engano
queremos voltar essa modificação feita, para isso usamos o
comando $ git checkout Nome-do-arquivo-extensão com isso ele
retornará do estado de modified para unmodifield.

git reset: Pode resetar também o nosso arquivo do Staged usando

o comando $ git reset HEAD, com isso você tira arquivos do Staged

E caso após o commit feito você queira voltar e editar a versão

podemos usar um dos três comandos: git reset --soft --mixed --
hard.

O --soft ele vai pegar as modificações, desfazer o commit e vai voltar

com os arquivos para o estado de Staged pronto para ser
commitado.
O --mixed ele vai desfazer o commit, porém ele vai voltar os
arquivos antes do Staged voltando ao estado de Modified cabendo
o usuário adicionar o arquivo no próximo estado.
O --hard ele vai desfazer o commit de forma mais bruta, desfazendo
as modificações nos arquivos.
Obs: para fazemos o comando, devemos passar a hash anterior do
commit atual feito (Exemplo, commitei o arquivo e quero fazer o
reset, vai passar o comando e a hash do commit anterior desse).
Use o --hard com sabedoria pois você poderá matar toda uma
modificação feita caso você esteja trabalhando em uma branch com
demais programadores.
git remote add origin: Vincula o repositório local com um
repositório remoto, caso você já tenha o endereço do repositório
criado (Caso criou pelo próprio site do GitHub). Usamos o comando:
$ git remote add origin
git@github.com:nomedeusuario/nomedorepositorio.git

git push: Usado para fazer o upload do seu repositório local para
seu repositório remoto, se for a 1º vez que irá fazer o upload dos
arquivos devemos seguir com o comando:
$ git push -u origin master
Onde – u é para trackear o branch para que furturos git push não
precisam mais de dizer de onte está indo e aonde vai. Origin é a
branch remota e master é a branch local.

OBS: caso precise criar um repositório novo no GitHub, devemos

inserir as seguintes linhas de comando:
$ echo “# nome do repositório” >> README.md
$ git init
$ git add README.md
$ git commit -m “primeiro commit”
$ git remote add origin
git@github.com:seuusuáriodogit/nomedorepositorio.git
$ git push -u origin master