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Não há quem impeça o meu agir, sou todo

Sou Deus poderoso Mas eis que estou vivo para todo o sempre amém
Eliã Oliveira Eu tenho as chaves da morte e do inferno
Sou Deus no céu, sou Deus na terra Oh igreja minha não temas
Eu sou Sou Deus de paz, sou Deus na guerra Porque o que você precisar que eu seja, Eu sou
Sou Deus do passado, sou Deus do presente Sou calmaria, sou reboliço Eu sou, Eu sou
E futuro também Sou livramento, sou teu amigo
Não ouço conselhos, não peço favor Sou Deus de longe, sou Deus de perto Sou Deus do céu, sou Deus da terra
Eu não devo a ninguém Sou Eu quem manda desmanda e opero Sou Deus de paz, sou Deus da guerra
Ninguém me engana nem de mim se oculta Eu Sou, Eu sou Sou calmaria, sou reboliço
Pois eu vejo tudo Sou livramento, sou teu amigo
Mando na morte, mando na vida Sou Deus de longe, sou Deus de perto
Eu sou Mando embaixo mando em cima Sou Eu quem manda desmanda e opero
O primeiro e o derradeiro, sou absoluto Mando no tempo, mando nos reis Eu Sou, Eu sou
O que era o que há de vir, sou o dono de tudo Mando em tudo, pois tudo criei
Não há nada que possas me dar, Pois até tu Mando na morte, mando na vida
es meu Nada escapa da minha presença Mando embaixo, mando em cima
Minha onisciência e da minha visão Mando no tempo, mando nos reis
Eu sou Tenho todo o controle em minhas mãos Mando em tudo, pois tudo criei
Quem fechou a boca dos leões e livrou Daniel Nada escapa da minha presença
Do Egito livrei o meu povo, Meu nome é fiel Declamação Minha onisciência e da minha visão
Quem andou com os três jovens naquela Eu sou aquele que respondeu
fornalha de fogo Antes que Abraão existisse, Eu sou Tenho todo o controle em minhas mãos
Eu sou aquele que apareceu a Moises Eu sou, Eu sou, Eu sou.
Sou eu quem pus ferrolho no mar No meio da sarça e disse: Eu sou
Quem abriu as comportas do céu Eu sou aquele que disse a Isaias
Eu fiz água da rocha jorrar, consumi a oferta Ainda antes que houvesse dia, Eu sou
de Abel
Ascendi a coluna de fogo, altar de Elias a Eu sou aquele que apareceu a João
sarça e fogo No meio dos sete castiçais de ouro
Sou eu quem abri o mar vermelho e nele E ele caiu como morto aos meus pés
afoguei E eu lhe disse: Não temas João!
O algoz do meu povo Eu sou o primeiro e o último
O que é vivo e fui morto

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