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5 Outros setores
2.5.1 Indústria
• Moratória da soja
• Acordos com frigoríficos
• Pacto com produtores de madeira do Pará
• Acordo com FIESP
Os acordos listados acima não tiveram a participação do DFLOR e
foram coordenados pela SECEX.
Considerações Gerais
Transportes
Considerações Gerais
MMA vai redigir texto sobre a matriz de transportes
brasileira e atualizar este gráfico com dados de 2006
Álcool
GNV Hidratado
2,4% 6,6%
Gasolina C
35,3%
Óleo diesel
55,7%
Ações Destinadas ao Planejamento do Setor de
Transportes
A adaptação pode ser definida como uma série de respostas aos impactos
atuais e potenciais da mudança climática, com objetivo de minimizar
possíveis danos e aproveitar as oportunidades. A capacidade de adaptação
de um sistema depende basicamente de duas variáveis: a vulnerabilidade,
que é reflexo do grau de suscetibilidade do sistema para lidar com os efeitos
adversos da mudança climática, e da resiliência, ou seja, da habilidade do
sistema em absorver impactos preservando a mesma estrutura básica e os
mesmos meios de funcionamento.
Em outras palavras, quanto menores forem as vulnerabilidades de um
sistema e maior for a sua capacidade de auto-organização (resiliência),
melhores serão as condições de adaptação desse sistema aos efeitos da
mudança do clima.
As medidas de adaptação podem ser adotadas em resposta a um efeito já
percebido (natureza reativa) ou em resposta a um cenário (sócio-econômico
e/ou climático) previamente estabelecido (natureza pró-ativa). A Convenção
das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, não obstante atuar em ambas
as vertentes da adaptação, incentiva fortemente a adoção de medidas
preventivas, que possam minimizar, ou mesmo inibir totalmente, os impactos
projetados.
De qualquer modo, a adaptação será necessária para tratar os impactos
provocados pelo aquecimento que já não pode ser evitado, por ser
decorrente das emissões passadas. O Painel Intergovernamental de Mudança
do Clima, o IPCC1 afirmou, em seu Quarto Relatório, que emissões passadas
causarão inevitavelmente um aumento de temperatura de mais de 0,6°C até
o final do século, mesmo que as concentrações atmosféricas de gases de
efeito estufa permaneçam nos níveis do ano 2000: “nem mesmo os esforços
mais rigorosos de mitigação conseguiriam evitar certos impactos da
mudança do clima nas próximas décadas, o que torna a adaptação essencial.
É provável que a mudança do clima não mitigada supere, em longo prazo, a
capacidade de adaptação dos sistemas naturais, manejados e humanos”.
As ações de adaptação - ao contrário da mitigação, que tem seus resultados
refletidos em níveis globais - são percebidas, normalmente, no local onde
acontecem, o que acaba conferindo à adaptação um elevado grau de
especificidade, dificultando que ações de adaptação tomadas em
determinado local sejam fielmente replicadas em outras regiões do globo que
possuem características sócio-econômicas e ambientais distintas. O alvo de
medidas de adaptação varia de acordo com o método adotado e pode se
referir a um país inteiro, a um estado, município, região, bacia hidrográfica. A
escolha dessas medidas vai depender dos impactos percebidos, das
vulnerabilidades (sócio-econômicas e climáticas) e das práticas (de
adaptação) já adotadas.
De forma geral, as populações mais pobres e com piores índices de
desenvolvimento são as mais vulneráveis à mudança do clima, a qual vem
intensificar problemas ambientais, sociais e econômicos já existentes. A
adaptação passa, portanto, por promover melhores condições de moradia,
alimentação, saúde, educação, emprego, enfim, de vida, levando em
consideração a interação entre todos os aspectos e características locais,
inclusive as ambientais. É consenso entre os estudiosos que a promoção do
desenvolvimento sustentável é o modo mais efetivo de aumentar a
resiliência à mudança climática.
Nesse contexto, classifica-se a adaptação em: i) adaptação antecipada:
adaptação realizada antes de que os impactos da mudança do clima sejam
observados; também referida como adaptação pró-ativa; ii) adaptação
autônoma: adaptação que não constitui uma resposta consciente ao estímulo
climático, mas é desencadeada por mudanças ecológicas nos sistemas
naturais e por mudanças de mercado ou no comportamento dos sistemas
humanos; também referida como adaptação espontânea; iii) adaptação
planejada: adaptação que é um resultado da deliberação de uma decisão
política, baseada no conhecimento de que condições estão alteradas ou
estão próximas de se alterarem e que uma ação é requerida para retornar ao,
manter ou adquirir um estado desejável.
A adoção de medidas de adaptação à mudança do clima requer a aplicação
de métodos específicos, minimamente consolidados, que permitam a
consecução de seus objetivos. Planos de adaptação de outros países
mostram que o processo de planejamento para adaptação deve ser
trabalhado sob duas perspectivas distintas: a top down e a bottom up, ao
passo que o resultado final deve ser uma combinação das duas abordagens.
A abordagem top down permite que o problema seja trabalhado de forma
centralizada, propondo regulamentações e normas. Nessa abordagem são
realizadas projeções baseadas em cenários climáticos, utilizando variáveis e
indicadores locais para o estabelecimento de estratégias de ação. Por outro
lado, na abordagem bottom up parte-se das vulnerabilidades já identificadas
e, com a participação da comunidade, elege-se a melhor estratégia de
adaptação. Trata-se, portanto, de um processo descentralizado de
planejamento.
O Brasil possui uma rica legislação ambiental, tida como modelo e referência
para muitos países. Nela estão previstas importantes ferramentas de
planejamento territorial, licenciamento ambiental e fiscalização. O
cumprimento desse arcabouço legal, por si só, seria capaz de minimizar e até
mesmo evitar os efeitos advindos com a mudança do clima.
Vale dizer, por fim, que não há ainda cenários climáticos capazes de
direcionar o processo de adaptação. Esses cenários estão sendo construídos
pelo INPE e MCT e devem ser disponibilizados a partir de 2009. Até lá, há
que se iniciar a implementação de medidas de adaptação a partir das
vulnerabilidades já identificadas, a partir de cenários sócio-econômicos,
perfeitamente compatíveis com o estudo em apreço, bem como a partir de
importantes estudos acadêmicos e científicos que vêm sendo elaborados no
país. Dessa forma, muito se pode fazer na tentativa de reduzir os impactos e
aumentar a resiliência das comunidades, garantindo, assim, melhores
condições de adaptação à mudança do clima.
Nesse contexto, a adaptação deve ser trabalhada em dois níveis:
• Construção da capacidade de adaptação: gerando informações e
condições (regulamentar, institucional e gerencial) para apoiar a
adaptação, o que inclui o conhecimento dos impactos potenciais
da mudança do clima e das opções de adaptação.
Implementação de medidas de adaptação: realizando ações que
reduzam a vulnerabilidade ou que explorem as oportunidades
originadas da mudança do clima, incluindo investimentos em
infraestrutura, sistemas de gestão de riscos, promoção da
informação e aumento da capacidade institucional. Alguns
exemplos de medidas de adaptação incluem: avaliação das
vulnerabilidades, desenvolvimento de sistemas de alerta,
investimentos em estruturas contra enchentes e em
abastecimento humano de água.
a) costa
Estudo de Vulnerabilidades no Litoral do Estado do Rio de Janeiro
Devido às Mudanças Climáticas
b) biodiversidade
c) setor elétrico
d) agricultura
Segundo o estudo Aquecimento Global e a Nova Geografia da Produção
Agrícola no Brasil, Embrapa e Unicamp 2008, as mudanças do clima poderão
afetar a “geografia da produção nacional”. Com base nas projeções do
relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – IPCC, 2007,
regiões hoje produtoras podem, em 2020, deixar de ser, com deslocamento
de culturas ou mesmo redução das áreas chamadas de baixo risco de
produção. Um exemplo é a cultura do café que poderá se deslocar para o sul
do País.
O estudo avalia o impacto da mudança do clima na agricultura baseando-se
na tecnologia de Zoneamento de Risco Climático, programa desenvolvido
pelo MAPA e MDA, em cooperação com instituições científicas, que indica o
que plantar, onde plantar e quando plantar, abordando-se nove culturas,
conforme sua representatividade em termos de área plantada. Assim, foram
estudadas as culturas de algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, feijão,
girassol, mandioca, milho e soja, além de pastagens e gado de corte. Esse
Zoneamento foi transformado em política pública do setor, orientando toda a
estrutura de crédito agrícola do Brasil.
Foram utilizados dois cenários do IPCC: o cenário A2, mais pessimista, que
considera um aumento de temperatura de 2°C a 5,4°C até 2100, e o cenário
B2, mais otimista, que considera um aumento de temperatura de 1,4°C a
3,8°C até 2100. Partindo-se do Zoneamento de 2007 e considerando-se as
perspectivas de aumento de temperatura indicadas pelos cenários do IPCC,
foram simulados cenários agrícolas para o Brasil para os anos de 2010, 2020,
2050 e 2070. Para realizar as projeções utilizou-se o modelo climático Precis
(Providing Regional Climates for Impact Studies), desenvolvido pelo Hadley
Centre da Inglaterra. Este modelo trabalha com escalas de espaço mais
reduzidas, resolução 50 km x 50 km, indicando-se o que acontecerá até
mesmo em municípios pequenos.
O estudo apresentou o clima de cada município do País para estes anos, e
sua interferência na agricultura, excluindo-se o Estado do Amazonas,
Roraima, Amapá, Acre e Pará que possuem restrições ambientais e ainda não
estão contemplados pelo Zoneamento de Risco Agrícola. Espera-se que o
aumento de temperatura promova um aumento da evapotranspiração e,
consequentemente, aumente a deficiência hídrica, e a redução do risco de
geada. Isso resultará num aumento das áreas com alto risco climático na
maior parte do País. Dos nove produtos analisados, somente a cana-de-
açúcar e a mandioca não sofrerão redução de área. Entretanto, no caso da
cana-de-açúcar o aumento de áreas aptas também dependerá de um
aumento na necessidade de irrigação e para a mandioca, o aumento das
áreas de baixo risco estará relacionado a diminuição das geadas na região
Sul do País e da diminuição do excedente hídrico na Amazônia. Indicou-se
também o aumento das áreas de alto risco na região Nordeste, regiões do
Semi-árido e Agreste, com repercussão na segurança alimentar. Essa nova
dinâmica climática deve causar uma migração das culturas adaptadas ao
clima tropical para áreas mais ao sul do País e de altitudes maiores para
compensar a elevação da temperatura.
As previsões anteriores sobre os impactos da mudança do clima nas áreas de
potencial de produção agrícola brasileiras são confirmadas, pelo refinamento
e atualização de estudo feito pela Embrapa e pela Unicamp baseado no
relatório de 2001 do IPCC. Mantidas as condições atuais, sem ações de
mitigação e adaptação à mudança do clima, a perspetiva é de que a
produção de alimentos esteja ameaçada já em 2020 no Brasil, com um
prejuízo de até R$ 7 bilhões nesse ano. Isto aponta o caráter imediato do
problema, uma vez que, ao se utilizar dados do IPCC que consideram a
situação climática de 1990, estando estes dados ultrapassados, os danos que
se acredita que aconteçam no futuro já são realidade.
Os impactos econômicos foram calculados para cada cultura, com base nas
prováveis alterações nas áreas potenciais de plantio devido a elevação da
temperatura nos cenários A2 e B2. Como a produção é diretamente
proporcional a área cultivada, tem-se que um impacto na área refletirá na
produção e, conseqüentemente, no seu valor.
Observa-se que ao mesmo tempo em que a agricultura é vítima da mudança
do clima, ela também é responsável por parte das emissões de gases de
efeito estufa - GEE do País. Tendo em vista o crescimento do rebanho bovino
e da área plantada, espera-se que os números relacionados às emissões de
GEEs provenientes do setor agropecuário também aumentem.
Como medidas de adaptação o estudo indicou:
Melhoramento genético e;
Desenvolvimento de transgênicos adaptados a estresses
ambientais que tornem as plantas mais resistentes/adaptadas às
condições climáticas desfavoráveis.
Combate à desertificação
O Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos
Efeitos da Seca (PAN) é um instrumento de planejamento que visa definir as
diretrizes e as principais ações para o combate e a prevenção do fenômeno
da desertificação nas regiões brasileiras com clima semi-árido e sub-úmido
seco. O programa vem sendo construído por meio de uma articulação que
envolve os poderes públicos e a sociedade civil, sob coordenação da
Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente (SRH/MMA).
Já foram identificadas as áreas susceptíveis á desertificação – ASD e
publicadas em um Atlas. Existem quatro núcleos (Gilbués, Seridó, Cabrobó e
Irauçuba) onde o grau de desertificação está se manifestando de forma bem
mais intensa que em outros locais das ASD.
A contribuição do PAN à mitigação do clima pode ser observada nas ações
que estão em curso. Está em fase de licitação de 20 pequenos projetos
(iniciativas locais de combate à desertificação) a serem implementados nas
ASD visando à convivência sustentável nas ASD. Está previsto no PPA
2008/2011 parceria com o Ministério da Minas e Energia para implantação de
projetos demonstrativos de geração de energia renovável nas áreas
susceptíveis à desertificação – ASD. O MMA apoiou o Governo do Estado do
Piauí na construção do primeiro Núcleo de Pesquisa em Recuperação de Solos
Degradados e Combate à Desertificação (NUPERADE), em Gilbués/PI. No
momento está sendo discutida a forma de sua utilização envolvendo o
governo federal, estadual, municipais e a sociedade civil. Está sendo
estabelecido com o Instituto Nacional do Semi-árido (INSA) uma parceria para
a definição de uma linha de pesquisa específica para o combate à
desertificação. Estão sendo estabelecidos convênios com os Estados visando
à elaboração dos Programas Estaduais de Combate à Desertificação.
Adicionalmente, está em fase de análise uma proposta de criação de uma
rede de pesquisadores liderada pela Universidade Federal Fluminense para a
produção de biocombustíveis no Semi-Árido (em áreas desertificadas) a partir
de biomassa de microalgas marinhas. Também está sendo elaborado em
parceria com o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE) um sistema de
alerta precoce de secas e desertificação.
Sub-Redes Temáticas
A concepção e o desenvolvimento da Rede CLIMA têm como características
de grande importância a participação de diversas instituições de ensino e
pesquisa no Brasil. Estas instituições estarão distribuídas nas diversas
regiões do Brasil buscando dessa maneira uma maior representatividade
local para a Rede, assim como potencializar a transferência das informações
geradas.
5. Capacitação e Divulgação
5.1 Capacitação
6.1 Econômicos
INOVAÇÃO
SÓCIOAMBIENTAL
INOVAÇÃO
SÓCIOAMBIENTAL
Objetivos:
Itens Financiáveis:
Prazo Total:
Itens Financiáveis:
Prazo Total: Até 108 meses, incluído o prazo de carência de até 84 meses
para espécies de rápido crescimento ativas ou exóticas; e até 180 meses,
para espécies nativas
Beneficiários: Empresas
Beneficiários: Empresas
Valor máximo para apoio: R$ 200 milhões por grupo econômico, a cada 12
meses. Quando o pleito exceder esse montante, a diferença poderá ser
aportada através da subscrição de valores mobiliários.
Itens Financiáveis:
• Estudos e Projetos;
• Obras e Instalações;
• Máquinas e Equipamentos novos, fabricados no País, credenciados no
BNDES;
• Máquinas e Equipamentos importados, sem produção nacional e já
internalizados no mercado nacional, observado que:
o para unidades de valor até R$ 400 mil a comprovação da
inexistência de produção nacional será realizada de forma auto-
declaratória pela beneficiária;
o para unidades de valor superior a R$ 400 mil e para unidades do
segmento de geração de energia a comprovação da não
existência de produção nacional será realizada mediante
apresentação de parecer de entidade com reconhecida
expertise; e
o os financiamentos de máquinas e equipamentos importados
estão limitados a R$ 20 milhões para toda a linha, sendo vedada
para tal finalidade a utilização dos recursos do FAT e do Fundo
PIS-PASEP.
• Serviços Técnicos Especializados;
• Sistemas de Informação, Monitoramento, Controle e Fiscalização.
Condições Financeiras:
Sobre a parcela com risco do BNDES: Taxa de Juros = Custo Financeiro (TJLP)
+ Remuneração Básica do BNDES de 0,9% a.a. + Remuneração do Agente
Financeiro Mandatário de 1% a.a. + Remuneração por Assunção do BNDES de
3%
Sobre a parcela com risco do Agente Financeiro: Taxa de Juros = Custo
Financeiro (TJLP) + Remuneração Básica do BNDES de 0,9% a.a. +
Remuneração do Agente Financeiro Mandatário de 4% a.a.
Operações Diretas:
Beneficiários: Empresas
Apoio direto: Taxa de Juros = Custo Financeiro (TJLP e/ou Cesta de Moedas
e/ou IPCA) + Remuneração Básica do BNDES de até 1,8% a.a. + Taxa de
Risco de Crédito (de 0,8% a.a. até 3,57% a.a., conforme o risco do
beneficiário)
Beneficiários: Empresas
Finalidades:
Saneamento Ambiental - Projetos de coleta, tratamento e disposição final
de resíduos sólidos industriais, comerciais, domiciliares e hospitalares. Os
projetos deverão envolver os investimentos relacionados ao encerramento de
eventuais depósitos de lixo (‘lixões’) existentes na região. Projetos de água e
esgoto inseridos nos Programas de Comitês de Bacia Hidrográfica
Eco-eficiência: Racionalização do Uso de Recursos Naturais
Planejamento e Gestão
Modalidades Operacionais
Itens Financiáveis:
Nível de Participação:
Itens financiáveis:
Beneficiários: Empresas
Linhas de ação:
Este fundo foi regulado pela Instrução CVM nº 391 e cuja criação foi
aprovada pelo BNDES. A instituição gestora é a Latour Capital do Brasil
Ltda (Latour - empresa de investimentos independente classificada
em processo seletivo realizado pelo Comitê de Mercado de Capitais do
BNDES). O volume de recursos disponível é de R$ 250 milhões a R$
400 milhões e podem ser utilizados de forma reembolsável.
Há participação da BNDESPAR de R$ 100 milhões, limitada a uma parcela de
40% do valor total do Fundo sendo o restante composto por investidores
privados.
O objetivo do crédito é o desenvolvimento de projetos que tragam benefícios
ao meio ambiente e que reduzam as emissões de gases de efeito estufa de
determinada atividade produtiva.
O crédito se destina a companhias privadas com atividades relacionadas a
projetos de MDL, que demonstrem retorno no investimento e a sua
viabilidade.
O Fundo tem prazo de duração de oito anos, prorrogável por até dois anos. Já
o período de investimento é de quatro anos, podendo ser estendido por até
um ano. Entre as características inéditas do novo fundo, destaca-se a
vinculação entre a Taxa de Performance do Fundo e o sucesso na obtenção de
créditos de carbono pelas empresas apoiadas.
6.2 Institucionais
Texto a ser redigido pelo MMA
• Moratória da soja
• Acordos com frigoríficos
• Pacto com produtores de madeira do Pará
• Acordo com FIESP
7.1 Indicadores
8. Resumo
Este item mostra os principais objetivos do Plano Nacional de Mudanças
Climáticas associados com os instrumentos disponíveis para a realização dos
mesmos. Ressalta-se que os objetivos serão constantemente reavaliados e
outros serão incorporados conforme mencionado no item anterior.
Fomentar ganhos marginais no desempenho dos setores produtivos
até que o “estado da arte” seja alcançado.
Iniciativas Públicas e Privadas:
Programa Nacional de Eliminação dos CFCs – PNC
Programa Nacional de Eliminação de HCFCs – PNH.
Cogeração no Setor Industrial Brasileiro
Programa de Siderurgia mais Limpa
Construção Sustentável