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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS

INTRODUÇÃO À TEOLOGIA I
Nome do aluno: _________________________________________________ RGU: ________________________

A FÉ E A RAZÃO: “AS DUAS ASAS...”


Exercício em sala de aula:
I. Leia pessoalmente cada parágrafo e escolha a opção correta de cada questão (cada opção certa vale 0,50).
II. Levando em consideração as respostas certas, explique com suas palavras a relação que deve existir
entre a ciência e a fé (vale 3,0).

Ciência e fé: relações de complementariedade

A Teologia ensina que a verdade alcançada pela via da reflexão filosófica e a verdade da Revelação não se confundem, nem uma
torna a outra supérflua: «Existem duas ordens de conhecimento, diversas não apenas pelo seu princípio, mas também pelo objeto. Pelo
seu princípio, porque, se num conhecemos pela razão natural, no outro o fazemos por meio da fé divina; pelo objeto, porque, além das
verdades que a razão natural pode compreender, é-nos proposto ver os mistérios escondidos em Deus, que só podem ser conhecidos se
nos forem revelados do Alto». A fé, que se fundamenta no testemunho de Deus e conta com a ajuda sobrenatural da graça, pertence
efetivamente a uma ordem de conhecimento diversa da do conhecimento filosófico. De fato, este assenta sobre a percepção dos
sentidos, sobre a experiência, e move-se apenas com a luz do intelecto. A filosofia e as ciências situam-se na ordem da razão natural,
enquanto a fé, iluminada e guiada pelo Espírito, reconhece na mensagem da salvação.

1. A fé e a razão não se confundem nem se contradizem, por que:


a. As duas têm o mesmo princípio e o mesmo objeto.
b. São duas ordens diferentes de conhecimento que podem caminhar juntas.
c. Nenhuma pode conhecer totalmente a verdade.
d. O objeto da razão é diferente do seu princípio.
e. As duas têm como objetivo o conhecimento filosófico.

A verdade como a meta da busca do ser humano:


O homem, por sua natureza, procura a verdade. Esta busca não se destina apenas à conquista de verdades parciais, físicas ou
científicas; não busca só o verdadeiro bem em cada um das suas decisões. Mas a sua pesquisa aponta para uma verdade superior, que
seja capaz de explicar o sentido da vida; trata-se, por conseguinte, de algo que não pode desembocar senão no absoluto. Graças às
capacidades de que está dotado o seu pensamento, o homem pode encontrar e reconhecer uma tal verdade. Sendo esta vital e essencial
para a sua existência, chega-se a ela não só por via racional, mas também através de um abandono fiducial (acreditar por confiar em
alguém) a outras pessoas que possam garantir a certeza e autenticidade da verdade. A capacidade e a decisão de confiar o próprio ser e
existência a outra pessoa constituem, sem dúvida, um dos atos antropologicamente mais significativos e expressivos.

É bom não esquecer que também a razão, na sua busca, tem necessidade de ser apoiada por um diálogo confiante e uma amizade
sincera. O clima de suspeita e desconfiança, que por vezes envolve a pesquisa especulativa, ignora o ensinamento dos filósofos
antigos, que punham a amizade como um dos contextos mais adequados para o reto filosofar.

Do que ficou dito conclui-se que o homem se encontra num caminho de busca, humanamente infindável: busca da verdade e busca
duma pessoa em quem poder confiar. A fé cristã vem em sua ajuda, dando-lhe a possibilidade concreta de ver realizado o objetivo
dessa busca. De fato, superando o nível da simples crença, ela introduz o homem naquela ordem da graça que lhe consente participar
no mistério de Cristo, onde lhe é oferecido o conhecimento verdadeiro e coerente de Deus Uno e Trino. Deste modo, em Jesus Cristo,
que é a Verdade, a fé reconhece o apelo último dirigido à humanidade, para que possa tornar realidade o que experimenta como
desejo e nostalgia.

2. A verdade última que o ser humano busca é:


a. A verdade científica que explique o funcionamento do Universo.
b. A verdade sobre as outras pessoas para poder dominá-las.
c. A verdade sobre coisas parciais, físicas ou científicas.
d. A verdade superior, capaz de explicar o sentido da vida.
e. Nenhuma, porque na verdade o homem não pode conhecer a verdade.

3. Um dos atos antropologicamente mais significativos e expressivos do ser humano é:


a. Preocupar-se por saciar as necessidades corporais em detrimento das espirituais.
b. Criar coisas novas.
c. A capacidade e a decisão de confiar o próprio ser e existência a outra pessoa.
d. Perdoar e pedir perdão.
e. Esquecer as coisas que o mundo fez no passado.

4. O texto une duas realidades que são inseparáveis:


a. A fé e a razão.
b. A busca da verdade e a busca de uma pessoa em quem confiar.
c. Deus Uno e Trino.
d. Não junta nenhuma realidade.
e. A crença e a superstição.
A confiança e a fé como parte essencial da nossa vida cotidiana:

A fé é uma parte essencial da vida diária. Confiamos em que as coisas operarão normalmente, e passamos o dia com tal confiança.
Contudo, raramente pensamos nela nestes termos. Pense nisso. Por exemplo, tenho fé em que minha mãe seja realmente minha mãe
física. Eu não verifiquei isto cientificamente, mas a evidência é tal que não seria razoável eu pensar de outro modo. Há testemunhas
oculares e documentos como evidência. Quando comemos uma refeição, não confiamos naqueles que a prepararam? Se comprarmos
alguma coisa no mercado e a comermos, não estaremos confiando que aqueles que a fizeram e a colocaram ali não a envenenaram?
Quando um dos pais ou esposo põe uma refeição na mesa, quem não confia que um deles não pôs nela algo que nos matará? Não
confiamos em outros membros da família quando vamos para a cama à noite? Confiamos que nossos amigos, nossos empregadores e
outros são o que são. Não fazemos normalmente qualquer investigação científica, mas geralmente cremos e pomos nossa fé em outros
diariamente. Ficaríamos loucos se não fizéssemos isso. Quando entro no meu carro e giro a chave, eu confio em que ele funcionará.
Se não, eu posso ficar irritado e começar a dizer que é um veículo “infiel”. Há, ainda, um exercício de fé. Temos sucesso,
empenhamo-nos em atividades e vivemos nossas vidas com crenças e com fé. É razoável viver deste modo? Mais uma vez, imagine
como seria se não vivêssemos deste modo. Seria o caos, o desespero e a paranóia. De fato, argumentaríamos que não é razoável não
viver deste modo.

5. A fé e a confiança fazem parte do nosso dia-a-dia, por que:


a. A religião está em todas partes.
b. Todos procuramos ter certeza científica do amor que sentimos.
c. Estamos chamados a encontrar-nos com Cristo.
d. Nossa razão pode penetrar todos os mistérios.
e. O dia está cheio de circunstâncias nas quais acreditamos por simples confiança.

A necessidade de diferenciar “conhecimento científico” do “cientificismo”:

O cientificismo assevera que o método científico moderno é atualmente a única forma pela qual pessoas razoáveis que buscam a
verdade podem adquirir um conhecimento acurado do mundo real. Considera os conhecimentos científicos como definitivos; tem a
razão como base e pode ser tomado como uma doutrina semelhante ao racionalismo. Pode ser resumido na seguinte afirmação: "Tudo
é explicável pela Ciência". Entretanto, estou convicto de que o cientificismo está em contradição consigo mesmo. O cientificismo diz
que não aceita nada com base na fé, mas é preciso ter fé para adotar o cientificismo. Afinal, não há “prova” tangível ou empírica que
pudesse, alguma vez, demonstrar que o cientificismo é verdadeiro. Ele tem de ser aceito com base numa fé. Não há experimentos
científicos concebíveis que pudessem demonstrar que se possa confiar que só a ciência nos levará à verdade.

Assim, por definição, é preciso rejeitar o cientificismo também, já que ele não pode ser provado cientificamente. Além disso, os
ateístas modernos como Richard Dawkins não percebem que ninguém pode fazer ciência sem uma espécie de fé que não é plenamente
distinguível da confiança religiosa. Por exemplo: um cientista precisa ter a fé ou confiança tácita de que o universo é inteligível, de
que vale a pena buscar a verdade e de que a mente humana tem uma integridade tal que pode entender e conhecer o mundo de modo
verídico. Essas crenças são necessárias até mesmo para a ciência ter início, antes de mais nada. A ciência, como Albert Einstein era
perceptivo o suficiente para perceber, não consegue sequer decolar sem fé.

É claro que não há nada de errado com a ciência, mas muitos ateístas crêem – e eu sublinho a palavra “crêem” – que a ciência é o
único caminho que conduz à verdade. Não há prova científica que pudesse alguma vez demonstrar de modo concebível que essa
crença é verdadeira. É por isso que eu digo que o cientificismo está em contradição consigo mesmo. A teologia, por outro lado, insiste
que o encontro com a realidade divina não pode ocorrer sem passar por uma transformação pessoal. Como advertiu Jesus: “[...] se não
vos converterdes e vos tornardes como as crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18,3). Se o universo é
cingido por um Amor infinito, o encontro com Deus exigiria nada menos do que tal abertura e humildade semelhante à que têm as
crianças.

6. O problema do cientificismo está em que:


a. É uma nova forma de racionalismo.
b. Pensa que tudo é explicável pela ciência.
c. Tem uma fé cega nos alcances da ciência.
d. Está em contradição consigo mesmo.
e. Todas as anteriores.

7. Segundo os parágrafos, outra razão pela qual a ciência e a fé estão juntas é que:
a. O cientista também “acredita” em que o mundo pode ser compreendido.
b. Muitos religiosos ao longo da história também foram cientistas.
c. Não há prova empírica de que TUDO seja explicado pela ciência.
d. As opções a. e c. são verdadeiras.
e. As opções a. e b. são verdadeiras.

Outros tipos de conhecimento:

A maioria dos ateístas modernos não percebe que outras vias além do método científico são essenciais a fim de experimentar,
entender e conhecer o mundo real. O conhecimento interpessoal, por exemplo, é necessário a fim de se deparar com a prova ou os
indícios de que alguém ama você. Você não pode chegar ao conhecimento de outra pessoa através da via objetificante do experimento
científico. Tratar outra pessoa meramente como mais um objeto da natureza é cognitiva e moralmente errado. Encontrar-se com outra
pessoa exige que você coloque de lado os métodos de controle e domínio da ciência. O mesmo se aplica às experiências estéticas.
Também se aplica à experiência religiosa.

Seria isso diferente no caso de Deus, a quem as pessoas crentes experimentam não como um “isso” comum, mas como um “Tu”
supremo? Se existe um Deus pessoal, não seria uma espécie de experiência interpessoal, e não a objetividade impessoal da ciência,
que nos levaria ao conhecimento desse Deus? Reunir as “provas” de que alguém ama você exige um salto de confiança de sua parte,
uma aposta que torna você vulnerável ao tipo especial de ser e presença de uma pessoa. Além disso, o amor da outra pessoa captura
você de tal maneira que você não pode se conectar com ele de modo algum se tentar controlá-lo cientificamente. Mais uma vez,
haveria de ser diferente no caso de qualquer encontro concebível de pessoas humanas com uma fidelidade divina infinitamente
pessoal?

8. Além do conhecimento científico, o ser humano tem um conhecimento até mais importante que é dado através de:
a. O experimento científico.
b. A reflexão filosófica.
c. O conhecimento histórico.
d. A experiência interpessoal.
e. A leitura das sagradas escrituras.

9. Para conhecer Deus é necessário:


a. O conhecimento racional unicamente.
b. A reflexão teológica com pouco encontro pessoal.
c. O encontro pessoal com Ele, por meio de evidência, para estabelecer um diálogo íntimo.
d. Controlar cientificamente a realidade.
e. Não importa, é impossível conhecer Deus.

Outras considerações...

Principalmente no século XIX a ciência parecia contradizer à fé; quanto mais avançada, mais ocupava o espaço de Deus e da Religião,
segundo o entender de muitos. A segunda metade do século XX já conheceu a aproximação da ciência em relação a Deus. O
cientificismo ou o crédito desmedido nas possibilidades de que a ciência satisfizesse a todas as interrogações e demandas do homem
foi se esvaindo. A ciência está sempre a se revisar, a se corrigir e a enfrentar novas indagações: a solução de um problema abre vários
outros problemas na área das ciências naturais. Por isto a necessidade de uma explicação do mundo por um fator transcendental,
extra-mundano, que é o próprio Deus, evidencia-se cada vez mais aos estudiosos, independentemente de suas concepções filosófico-
religiosas.

Para fazer uma abordagem filosófica, creio que temos de aprofundar a distinção clássica: a ciência coloca a questão do como; a
filosofia e a fé colocam a do sentido e a do por quê. Não podemos pedir ao cientista como tal que responda à questão do por quê, mas
podemos e devemos pedir-lhe que não dissimule essa questão. Já que ele não tem os meios para responder-lhe, facilmente é tentado a
esvaziá-la. Felizmente a maioria dos pesquisadores hoje reconhece os limites da sua disciplina e passa o problema a estudiosos de
outras áreas.

Os filósofos (e os teólogos) devem ser humildes também eles e escutar docilmente os cientistas quando estes lhe descrevem, segundo
as grandes teorias incessantemente revisados, as maravilhas de como do universo em expansão, da formação da crosta terrestre, da
estrutura do átomo ou do funcionamento do cérebro. Contudo não devem pecar por excesso de humildade, deixando aos cientistas o
monopólio do como. De que modo o real pode ser entendido? A lógica que preside às galáxias, por exemplo, ou às nossas células,
supõe em Logos, uma ordem, um sentido, uma inteligência inscrita no seu ser e na sua evolução. Como explicar essa inteligência? "É
o absurdo do absurdo que me obriga a aceitar o mistério", diz Jean Guitton".²

A fé é de outra ordem que não a do conhecimento científico e da reflexão filosófica. Importa não as confundir. Mas também importa
não as separar. Quem não percebe as questões de sentido lançadas pelo mundo e a própria matéria, arrisca-se a cancelar o essencial do
questionamento do homem sobre o mundo, sobre si mesmo e sobre a sua vida. Doutro lado, quem reduz as interrogações dos homens
àquilo que a razão pode dizer, corre o risco de reduzir a realidade àquilo que se pode perceber hoje. Escrevia um velho rabino: "O
mundo está cheio de maravilhas que o homem oculta a si mesmo com a sua pequena mão".

A fé não tem por objetivo remediar quase magicamente aos limites da ciência. Se o crente é assaz humilde para se deixar instruir
pelos cientistas, estes o ajudarão a tomar posse do mundo que Deus lhe confiou para admirá-lo, administrá-lo e terminá-lo: longe de
esvaziar o aspecto religioso da vida humana, os avanços da ciência podem, ao contrário, alimentar o louvor e a ação de graças da
humanidade, convidando-a, ao mesmo tempo, a fazer deste mundo uma casa para os homens. A mediação da filosofia também é
importante, pois a fé não é fideísmo. O Senhor quer que nossa fé seja inteligente e Ele nos apresenta sinais da sua presença e da sua
ação para nos ajudar a abrir os ouvidos e os olhos, a fim de ouvirmos a sua Palavra e a pormos em prática.

A atual evolução da cultura, longe de alimentar o litígio entre a ciência, a filosofia e a teologia, leva-as a se interrogar mutuamente e
mesmo a progredir, cada qual na sua esfera, sem esquecer, nas fronteiras das três, a questão vital da Ética, importante, por exemplo, a
propósito dos problemas de Genética, energia nuclear e química. Sem dúvida, a cultura abre enorme campo de trabalho ao homem do
século XX, mas, para que esse campo fique aberto, ser-nos-á necessário inventar uma sabedoria à medida do nosso poder.
10. A tendência que a ciência está tendo a partir da segunda metade do século XX é:
a. Continuar fechada sobre si própria.
b. Fazer crescer o crédito desmedido nas possibilidades que ela tem.
c. Desconfiar totalmente de si própria.
d. Abrir-se à necessidade de uma explicação transcendental diante de alguns mistérios.
e. Contradizer mais ainda a fé cristã.

11. Uma distinção básica entre ciência e fé é que:


a. A ciência se pergunta pelo COMO e a fé pelo POR QUÊ.
b. A ciência se pergunta pelo POR QUÊ e a fé pelo COMO.
c. As duas se perguntam pelo COMO.
d. Os pesquisadores reconhecem seus próprios limites.
e. Nenhuma tem a capacidade de responder totalmente.

12. Para a fé é muito importante estar próxima da ciência, por que:


a. A ciência ajuda a tomar posse do mundo que Deus confiou ao ser humano.
b. Deus quer que nossa fé seja inteligente.
c. Acrescenta a humildade de quem tem fé, porque sabe que a fé não explica tudo.
d. Os questionamentos científicos ajudam a perceber as perguntas atuais dos homens.
e. Todas as anteriores.

13. A fronteira que a ciência e a teologia têm é:


a. Deus.
b. A morte.
c. O tempo.
d. A ética.
e. A evolução.

Cientistas concretos e a fé:

Max Planck (1858-1947), prêmio Nobel de Física em 1918, pela descoberta do “quantum” de energia: “O impulso de nosso
conhecimento exige que se relacione a ordem do universo com Deus”.
Antoine Henri Becquerel (1852-1908), Nobel de Física em 1903, descobridor da radioatividade, afirmou: “Foram minhas pesquisas
que me levaram a Deus”.
Andrews Millikan (1868-1953), prêmio Nobel de Física, em 1923, pela descoberta da carga elétrica elementar: “A negação de Deus
carece de toda base científica”.
Albert Einstein (1879-1955), Nobel de Física em 1921, pela descoberta do efeito foto-elétrico: “Quanto mais acredito na ciência,
mais acredito em Deus”. “O universo é inexplicável sem Deus”.
Erwin Schorödinger (1887-1961), prêmio Nobel de Física em 1933, pelo descobrimento de novas fórmulas da energia atômica: “A
obra mais eficaz, segundo a Mecânica Quântica, é a obra de Deus”.
Voltaire (1694-1778), racionalista e inimigo sagaz da fé católica, foi obrigado a dizer: “O mundo me perturba e não posso imaginar
que este relógio funcione e não tenha tido relojoeiro”.
Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua: “O Universo é a verdadeira revelação da
divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender”.
O Dr. Edward Cooling, biólogo americano, afirmava aos adeptos do acaso que: “O acaso é cego e não pode criar nada. Tudo que
existe fora do nada é "obra" de uma inteligência. A probabilidade de ter-se a vida originado por acaso é comparável à probabilidade
de um dicionário completo resultar da explosão de uma tipografia”.
14. A importância de conhecer estes cientistas famosos e sua postura de fé é:
a. Ajuda a entender que a ciência e a fé não se contradizem.
b. Ajuda a entender que para ter fé não precisa “apagar” a razão.
c. Ajuda a entender que eles mesmos sabiam que a ciência não explica tudo.
d. Ajuda a entender que se um cientista tem problemas diante da fé é por aproximar-se com preconceito.
e. Todas as anteriores.

Aproveita este espaço para responder o ponto II (Tua explicação sobre a relação que devem ter a fé e a ciência):
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