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Historia
O poder absoluto de faraó
A unificação do território egípicio, por volta de 3100 a.C.,
originou a formação de um império.
Depois desta unificação, o território passou a ser governado
por um só rei, chefe supremo do Egipto, o faraó. Este
detinha um poder sacralizado e absoluto, porque
descendia directamente dos deuses. Era considerado um
deus vivo, filho do deus-sol.
Deste modo, desenvolveu-se um regime da monarquia
teocrática. O Faraó era considerado, simultaneamente rei
e deus, detendo o poder de vida e de morte sobre o eu
povo. Acumulava, assim, as funções de sumo-sacerdote,
juiz supremo e chefe do exercito.
As manifestações culturais
Uma das principais manifestações culturais dos
egípicio foi a invenção da escrita hieroglifica. Este
Os Antigos Egípcios foram o resultado de uma mistura das
várias populações que se fixaram no Egipto ao longo dos
tempos, oriundas do nordeste africano, da África Negra e da
área semítica.
A questão relativa à "raça" dos antigos Egípcios é por vezes
geradora de controvérsia, embora à luz dos últimos
conhecimentos da ciência falar de raças humanas revela-se um
anacronismo. Até meados do século XX, por influência de
uma visão eurocêntrica, considerava-se os antigos Egípcios
praticamente como brancos; a partir dos anos 50 do século XX
as teorias do "afro-centrismo", segundo as quais os Egípcios
eram negros, afirmaram-se em alguns círculos. [5] . Importa
também referir que as representações artísticas são
frequentemente idealizações que não permitem retirar
conclusões neste domínio.
Família Real
PAI - o faraó Amenhotep III.
- MÃE - Tiye, a esposa principal do faraó Amenhotep
III.