Você está na página 1de 12

Agrupamento de Escolas de Nisa

Biblioteca Escolar Dr. Flores de Andrade

PLANO DE
AVALIAÇÃO
Prof. Bibliotecária:
Maria João Biscaia
Subdomínios:

Processo:
B.1 - Trabalho da BE ao B.3 - Impacto do trabalho da
serviço BE nas atitudes e
da promoção da leitura competências dos alunos, no
âmbito
da leitura e das literacias
INCIDÊNCIA DO PROCESSO DE
AVALIAÇÃO :
Avaliar a BE significa avaliar a sua acção em alguns aspectos e os resultados obtidos
com esse trabalho, de acordo com os objectivos que foram previamente definidos,
tendo em
conta os indicadores e os factores críticos de sucesso apontados no modelo.
Situação A- O Prof. Bibliotecário avalia a Biblioteca e os serviços que esta presta
a todas as escola do agrupamento.

EB2,3/S Prof. Mendes dos Remédios


EB1/JI de Arez
EB1/JI de Tolosa

Biblioteca Escolar

EB1/JI de Alpalhão
EB1/JI de Nisa
Execução do Plano Nacional de leitura
Escolas do 1º ciclo
Departamento de Línguas

BE

Trabalho colaborativo com os professores das várias áreas Curricula


Jardins-de-Infância
MÉTODOS E INSTRUMENTOS DE RECOLHA DE
EVIDÊNCIAS A UTILIZAR :
Se os processos/actividades que utilizamos para a promoção da leitura foram ou
não eficazes;

Se os utilizadores (professores e alunos) dispõem ou não de recursos


apropriados e suficientes para o fim a que se propõem;

Quais as prioridades para que haja uma maior consecução dos objectivos;

E ainda, que metas devemos acrescentar e por que razão.


No Subdomínio B.3- Impacto do trabalho da BE nas competências no
âmbito da leitura e das literacias, teremos que recolher as seguintes evidências:

Para a Biblioteca Escolar:

Redefinição de práticas – adaptação à mudança;


Validação dos factores críticos de sucesso;
Maior integração do programa da BE nos planos estratégicos e
Operacionais do agrupamento.

Para o trabalho dos professores:

Visão partilhada da BE;


Validação da importância da integração das práticas da BE nas
Estratégias de ensino - aprendizagem;
Validação do professor - bibliotecário (“learning specialist”) com o parceiro no percurso
formativo e curricular dos alunos.
Fontes de evidências

Informação que já existe: documentos que orientam a actividade da Escola/BE;


estatísticas de diversos tipos;

Registos de actividades; registos de aquisições; etc.

Informação específica: o que os outros pensam (entrevistas, inquéritos, questionários);

Impacto no desenvolvimento de competências;

Qualidade dos trabalhos realizados; etc.


INTERPRETAÇÃO DOS DADOS RECOLHIDOS

Após a recolha das evidências e de acordo com os perfis de desempenho


estipulados, procede-se à análise da performance da BE, nos domínios/subdomínios
escolhidos, de forma a decidir em qual dos níveis de desempenho se encontra a
Biblioteca.
Em seguida preenche-se o quadro síntese (fornecida no Modelo de Auto-Avaliação)
e verifica-se o nível de desempenho atingido (1, 2, 3 ou 4), assim como as formas de
melhorar esse mesmo nível de desempenho;
Os resultados da auto-avaliação são comunicados ao Director, ao Conselho
Pedagógico e ao Conselho Geral e devem ser integrados na Auto-Avaliação da Escola;
A reflexão da escola/agrupamento perante os resultados devem visar à posteriori
acções de melhoria dos pontos fracos.
QUEM ESTÁ ENVOLVIDO NO PROCESSO?

A Coordenada da BE lidera o processo, mas este é da responsabilidade do


Agrupamento;
O CE deve ser líder coadjuvante e aglutinar vontades e acções, de acordo com o
poder que a sua posição lhe confere;
A Equipa responsável pela Avaliação Interna, que poderá participar nas tarefas de
recolha/ interpretação de evidências, análise dos resultados e sugestões de melhoria;
Professores, alunos, pais/encarregados de educação são chamados colaborar no
processo, participando nas entrevistas, inquéritos, etc.)
FIM

Você também pode gostar