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Desempenho do Judiciário
Atitudes comuns:
Não seria possível, ou não faria sentido, medir desempenhos e
menos ainda compará-los;
Discussões sobre lentidão na ausência de medidas de tempo.
100000
Procolo Autuação Distribuição
50000
0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
50000
0
97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
-50000
Distribuição de processos ao longo do tempo
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
2009
Total: 45.745 (exceto Petições)
Agravos de Instrumento e Recursos Extraordinários: 76%
Habeas Corpus: 10%
Restantes: 14%
Alguns exemplos
Agravos de Instrumento
Agravo de Instrumento –
Recurso Extraordinário –
Habeas Corpus –
Alguns exemplos
Agravos de Instrumento
Alguns exemplos
Expectativas de resolução
1997 2 anos hoje
Distribuição de tempos
Distribuição de tempos
Distribuição de tempos
Distribuição de tempos
Fenômenos semelhantes
Fenômenos semelhantes
Curvas características
Qual é o desempenho de um determinado ministro na
resolução de Habeas Corpus?
Qual é o desempenho de um determinado ministro na
resolução de Habeas Corpus?
∫
−
f ( x, HC ) = 4,4 ( xt − t )
2 −1, 5
e
(
xt −t 2 )
dt
0
Para quê servem indicadores
Exercer pressão sobre tribunais e sobre
magistrados individuais para explicarem por que são
menos eficientes do que seus congêneres/pares,
para identificar pontos de estrangulamento e
ineficiência e para induzi-los a melhorar.
Conclusões
É possível medir e comparar o desempenho de juízes. Os ministros
apresentam padrões de desempenho que os distinguem uns dos outros.
Os ministros estão recebendo menos processos por ano.
Os tempos médios de resolução não estão se reduzindo significativamente.
O congestionamento geral está diminuindo, mas a taxa de sua variação não
está acompanhando a redução do número de processos.
Ou seja, o STF está perdendo eficiência.
O ministro-presidente não recebe processos, o mesmo acontecendo em anos
de eleições gerais com o ministro-presidente do TSE.
Como há poucos ministros, incidentes que afetem alguns deles têm forte
influência sobre a eficiência geral do Tribunal. Exs: Ellen Gracie, Joaquim
Barbosa.
Essas perdas de produtividade se somam aos dois meses de férias forenses
de que os ministros gozam a cada ano.
Conclusões
Fatores que influenciam o tempo de tramitação
3) Pressão externa:
− Acompanhamento de indicadores por parte de entes externos (imprensa, ONGs,
associações profissionais).
tbrasil@transparencia.org.br
www.transparencia.org.br
www.meritissimos.org.br
www.excelencias.org.br
www.asclaras.org.br
www.deunojornal.org.br
Sugestões ao STF
tempo
Expectativas de resolução
tempo
tempo retroativo