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Espectroscopia Raman em

Slidos
Evaldo Jos Corat

Modos normais de vibrao de uma rede


cristalina

min 2a max

2v v

min a

v velocidade do som

Vetor de
onda2

Ex.:Para o cobre,
a=3,6.10-10 m, v=
3550m/s
max = 3.1013
Curva de
Hz
disperso
sin qa
2

Relao de
v vo
qv
qa
disperso
2
Modos acsticos: =0
para q=0

Modos
acsticos

Modos pticos

Os modos pticos so responsveis pela interao da luz com o cristal


mximo para q=0
mnimo para q=/2a

es diferenciais do movimento dos tomos par e impar (2n e 2n+1, respectivam

Cujas solues
so:

A substituio destas solues nas equaes diferenciais geram


duas equaes para as amplitudes y1 e y2. k o vetor de onda.
Uma soluo para estas equaes existe e o determinante
secular :

Como resultado tem-se uma relao de disperso

Onde a massa reduzida. O comprimento finito da rede


limita os valores de k => (-/2a<k</2a)
Primeira
zona de Brillouin
So duas solues, com sinal + e com o sinal -

Fonons
Quantum de energia
vibracional da rede
cristalina

E f

energia do

pf
q
v

fonon

momento linear do

fonon

Espalhamento Raman como interao Fton - Fonon

s, ks
,
k

, q

as, kas
,
k

Stokes
s = -

Anti Stokes
as = +

, q

A phonon can only contribute to a Raman process if it induces a


change in the polarizability. This is not necessarily the case for any
vibration but rather depends on the mechanical deformation induced
in the molecule or in the unit cell of a crystal.

Como os fnons tm momento linear (tm massa), somente a


considerao da conservao de energia no suficiente,
necessrio considerar a conservao do momento linear, ou seja:


k ks q
e

k k as q
Para o caso especial em que q=0 os vetores de onda dos
ftons se igualam, ou seja:


k ks


e k k as

Materiai
Silcio e diamante tm
s
modos Raman ativos para
cristalin
q=0
os amorfos, a regra de seleo q=0
Materiais
no se aplica devido perda de ordem de
longa distncia
Todos os fnons so permitidos.

Linhas
estreitas
Linhas largas

Instrumentos para Espectroscopia


Raman

Geometrias de observao

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