O documento discute os conceitos fundamentais da psicanálise, incluindo a divisão estrutural do aparelho psíquico em ID, Ego e Superego, e os mecanismos de defesa do Ego como repressão e racionalização. Também aborda os conceitos de libido, pulsão de vida e pulsão destrutiva na condição humana.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicanálise, incluindo a divisão estrutural do aparelho psíquico em ID, Ego e Superego, e os mecanismos de defesa do Ego como repressão e racionalização. Também aborda os conceitos de libido, pulsão de vida e pulsão destrutiva na condição humana.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicanálise, incluindo a divisão estrutural do aparelho psíquico em ID, Ego e Superego, e os mecanismos de defesa do Ego como repressão e racionalização. Também aborda os conceitos de libido, pulsão de vida e pulsão destrutiva na condição humana.
Sigmund Freud no incio do sc. XX, na qual destaca-se a importncia dos primeiros anos de vida (infncia) na estruturao da Personalidade do adulto. Constata-se que certos acontecimentos vivenciados na infncia, determinam sade mental e a adaptao social adequada ou patolgica. DIVISO ESTRUTURAL DO APARELHO PSQUICO ID -> Fonte de energia psquica presente no nascimento, sob a forma herdada O Instinto A funo do ID satisfazer o desejo. O ID funciona de forma imediatista, para afastar o desprazer e obter o prazer. O Princpio do Prazer Lei bsica do ID, que deseja o Prazer a qualquer preo, sem questionar nenhum aspecto da realidade. Todas as coisas so possveis para o ID.
O ID atemporal sua nica dimenso o presente,
onde todos os tempos so um s: O TEMPO DO PRAZER O TEMPO DO DESEJO.
O ID no verbal sua linguagem o sentir
(interno), onde todas as imagens obedecem a satisfao do DESEJO. EGO
Ego -> Instncia que se diferencia do ID
Intermedirio entre o DESEJO (mundo interno) X a REALIDADE ( mundo externo). O EGO desenvolve-se a partir da evoluo adaptativa do SUJEITO com a REALIDADE. A funo do Ego a auto preservao adaptao modificao do mundo externo controle dos INSTINTOS - das tenses de PRAZER E DESPRAZER. O EGO o executivo da PERSANALIDADE. A tarefa mais difcil do EGO -> ID X REALIDADE SUPEREGO o responsvel pela construo interna dos valores morais e pela internalizao das normas sociais.
O SUPEREGO -> construdo inicialmente pelas
influncias parentais.
SUPEREGO divide-se: O IDEAL DO EGO
CONSCINCIA MORAL IDEAL DO EGO
O IDEAL DO EGO -> a Conscincia Moral
corresponde ao ideal valorizado em seu grupo social, os quais, os indivduos deve ativamente perseguir. Assim, o SUPEREGO atravs do IDEAL DO EGO, impulsiona o indivduo na obteno desses valores, punindo-o ou criticando-o quando no atingidos. CONSCINCIA MORAL
CONSCINCIA MORAL -> a outra face do
SUPEREGO, corresponde a internalizao das proibies sendo importante na prpria preservao do indivduo. Sem a CONSCINCIA SUPEREGICA seria impossvel o Ser Humano ser Social. Algum que no desenvolveu o SUPEREGO PSICOPATA. A Dinmica da PERSONALIDADE depende da maneira pela qual a energia psquica distribuda e utilizada pelo ID EGO SUPEREGO. DIVISO TOPOLGICA DO APARELHO PSQUICO
CONSCIENTE -> todo conhecimento que encontra
disponvel em nossa mente. PR-CONSCIENTE -> todo conhecimento que pode vir a CONSCINCIA atravs de lembranas (memria). INCONSCIENTE -> o conhecimento que existe em nosso mundo psquico, porm, no temos conhecimento (reprimido). Grande parte do material que existe no INCONSCIENTE, por um momento pertenceu a CONSCINCIA e dela foi expulso para o INCONSCIENTE. MECANISMOS DE DEFESA OU DE ADAPTAO DO EGO
Sob o impacto da ANGUSTIA o EGO lana mo de
DEFESAS, ou seja, mobiliza mecanismos que no so percebidos pelo sujeito, pois, ocorrem INCONSCIENTEMENTE. REPRESSO e RESISTNCIA -> Foras que expulsa e mantm o material reprimido fora da CONSCINCIA. Com isso o indivduo se livra aparentemente do CONFLITO. Porm, o material INCONSCIENTE continua a existir a espreita de oportunidades para se revelar.
Desta forma, concebe-se a formao dos
SINTOMAS -> Substituto do reprimido. MECANISMOS DE DEFESA OU DE ADAPTAO DO EGO DIVISO OU CISO -> quando o indivduo isola uma parte da personalidade, devido a impossibilidade de sintetiz-la com as demais.
NEGAO DA REALIDADE -> o mecanismo preferido
por PSICTICOS, onde, diante da impossibilidade de obter a satisfao dos DESEJOS -> Nega-se a realidade que impede sua satisfao e, cria-se atravs do delrio a realidade de acordo com as necessidades internas. PROJEO -> quando coloca-se no OUTRO, aquilo que no se pode admitir em si mesmo. O EXTREMO DA PROJEO A PARANIA. OB: -> Nenhum desses Mecanismos age isoladamente
O PARANICO -> Separa (utiliza o Mecanismo de
Defesa Diviso ou Ciso) o EU BOM do EU MAU. A parte M ele PROJETA para o OUTRO e a partir da passa a ver o mundo (as pessoas) como PERSEGUIDOR. RACIONALIZAO -> o Mecanismo preferido por intelectuais. Abstrai-se das vivncias afetivas e utiliza-se do raciocnio lgico para encobrir e justificar as prprias NEUROSES (Defeitos ou comportamentos e sentimentos no valorizados socialmente). FORMAO REATIVA -> Caracteriza-se por uma atitude ou comportamento exatamente opostos aos verdadeiros sentimentos. Trata-se de uma atitude de ou ato de auto-preservao, pois o indivduo pressente que, se permitir aflorar os verdadeiros sentimentos, ser destrudo por eles (no aquentar a dor ou desprazer). IDENTIFICAO -> o processo atravs do qual se constri os modelos da prpria IDENTIDADE, sobre o que gostaramos de ser ou que j somos.
FANATSMO -> o exagero do Mecanismo de
Identificao, no qual, perdemos todas as outras possibilidades do EU, ou de Identificao.
REGRSSO -> o movimento de retorno as etapas
Anteriores do Processo de desenvolvimento. Tal Mecanismo pode ser ativado em situaes de Frustrao ou Conflito. DESLOCAMENTO -> quando descarrega-se sentimentos acumulados, em geral sentimentos agressivos, em pessoas ou objetos que no foram os que, originaram tais sentimentos.
SUBLIMAO -> a canalizao da energia sexual
(energia de vida ou energia construtiva) pelo EGO e, utilizadas em atividades simbolicamente similares e socialmente produtiva. A CONDIO HUMANA
O Ser Humano -> possui uma energia bsica, que a
prpria energia que da origem aos INSTINTOS, a qual, Freud denominou: ENERGIA DE VIDA -> LIBIDO Ex: Trabalho, Estudo, Arte de um modo geral, Generosidade, etc...