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LNGUA PORTUGUESA
PORTUGUESA
11a.a. Srie
Srie do
do Ensino
Ensino Mdio
Mdio
Cel
Cel Pimentel
Pimentel
Prof
Prof Hildenize
Hildenize
Mdico Di?
Paciente No, eu estou gritando s para
assustar a enfermeira.
***
Apostador (No prado) A senhora gosta de
corrida de cavalos?
Apostadora No eu venho aqui para sofrer.
J Soares, Veja
10/06/93
A COMUNICAO
VERBAL
GNEROS TEXTUAIS
OBJETIVOS:
compreender os gneros textuais
como um uso social da lngua;
ler gneros textuais diversos,
reconhecendo-lhes o propsito
comunicativo.
Leitura de estudo: P&A (Cap. 4)
GNEROS TEXTUAIS
Refletem as atividades comunicativas de
uma sociedade.
Os textos (orais ou escritos) constituem
gneros cuja especificidade depende da
interao verbal, do momento em que ela
ocorre e das relaes que a envolvem.
So normalmente agrupados por domnio
discursivo (ex.: jornalstico, didtico,
cientfico, religioso, jurdico, etc.)
GNEROS TEXTUAIS X
TIPO DE TEXTO
TIPO DE TEXTO: caracterstica de natureza lingustica
narrao
descrio
dissertao
(referente) referencial
metalingustica
TEXTO 1
O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundcie do ptio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
No examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho no era um co.
No era um gato,
No era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
Manuel Bandeira
FUNO POTICA
(Como: mensagem)
fome
[Do lat. fame.]
S. f.
1. Grande apetite; urgncia de alimento.
2. Subalimentao (1).
3. Falta do necessrio; penria, misria.
4. Situao de mngua ou escassez de vveres: a fome
assolou a regio.
5. Fig. Avidez, sofreguido.
Dicionrio Aurlio
FUNO METALINGUSTICA