Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cap 8 Rede de Distribuic3a7c3a3o
Cap 8 Rede de Distribuic3a7c3a3o
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.1 Considerações
NBR 12218:2/94.
50 a 75% dos custos do sistema de
abastecimento;
Rede única e rede dupla;
Conservar a potabilidade (projeto,
implantação, operação e
administração);
1
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Tráfego intenso;
Largura superior a 18m;
Custo de instalação do ramal predial.
2
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Menores diâmetros;
Mananciais alternativos;
Menor custo do sistema de tratamento de
água;
Desvantagens
Resultados sanitários.
3
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.2 Traçado
4
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.2 Traçado
Conforme a disposição dos condutos
principais pode-se ter os seguintes
traçados:
Espinha de peixe;
Traçado em grelha;
Traçado em anel.
5
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.2 Traçado
Rede em espinha de
peixe
Rede em “grelha”
Rede malhada
6
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3 Dimensionamento
Hidraulicamente uma rede de distribuição de
água se constitui num sistema de
encanamentos complexos, ou seja, é um
sistema constituído por diversas
canalizações formando malhas, feixes, etc.
Dados Incógnitas
Cotas Diâmetros ou vazões
Comprimento Perda de carga
Pressões
Diâmetros ou vazões
7
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3 Dimensionamento
8
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3 Dimensionamento
Normalmente os problemas são solucionados
obedecendo-se a seguinte seqüência:
9
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3 Dimensionamento
11.3.1 Método do seccionamento fictício
É particularmente indicado para o dimensionamento
das redes de distribuição das cidades pequenas e
para verificação das linhas secundárias das redes
malhadas.
Supõe-se seccionados os circuitos fechados,
transformando a rede malhada em uma rede
ramificada fictícia, conforme ilustração a seguir:
10
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3.1 Método do seccionamento fictício (cont.)
11
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3.1 Método Hardy-Cross
Utilizado normalmente no
dimensionamento dos condutos principais
de uma rede malhada.
Admite-se uma distribuição de vazões e
determina-se a perda de carga.
A distância máxima entre condutos deve
estar entre 300 e 500m.
Substitui-se a distribuição em marcha da
rede por tomadas localizadas em pontos
convenientes, conforme figura ilustrativa.
12
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3.1 Método Hardy-Cross (continuação)
13
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3.1 Método Hardy-Cross (continuação)
Q2
Q1
Q3
Qd Q4
Q1 – Q2 – Q3 – Q4 + Qd = 0
14
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3.1 Método Hardy-Cross (continuação)
h1,Q1
R
h1 + h2 - h3 - h4 = 0
h4,Q4
h2,Q2
h3,Q3
15
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.3.1 Método Hardy-Cross (continuação)
16
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Profundidade das valas
17
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Material das valas
18
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
13.5 Instalação Domiciliar
19
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Exercício
20
CAPÍTULO 13
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Seminários
1. Medição de vazão (diferencial de pressão)
Tubo de Pitot;
Venturi;
Placa de Orifícios.
(velocidade)
Medidores Woltimann;
Medidor de turbina ou hélice;
Medidores proporcionais ou “Shunt”;
eletrônicos (impulsos elétricos)
Medidor magnético;
Sonda magnética;
Medidores ultrassônicos.
(volumétricos)
Disco nutativo
Pistão oscilante
Engrenagens
(canal aberto)
Calha Parshall
Medidores de Nível
21