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Chegada ao poder e
Ideologia defendida
  
r u regime fa i a e diaoriai apareeram
no lo XX e alargaram- e a vário paí e da
Eropa. u fa i mo foi de envolvido por
Benio M olini em Iália e adapado em
Porgal por Annio Salazar, dando origem à
diadra do E ado Novo.
r E e regime rgiram devido à grande
in abilidade políia e oial, qe faziam a
poplação an iar por m governo fore e qe
lhe pde e olionar a ri e.
r A Eropa, vivia ne a alra m lima
propíio a regime aoriário qe garaniam
à pe oa ma melhoria da a iação.
r No iníio a pe oa enararam a bida ao
poder de e diadore de forma po iiva, no
enano, a maneira de aação repre iva do
e governo rapidamene mdo a opinião da
poplação, qe enava liberar- e de a
opre ão.
 

  

No final da 1ª Grande Gerra vivia- e m
lima de agiação oial, poi operário e
ampone e oparam fábria e propriedade ,
a greve e manife açõe eram on ane ,
alm di o a la e mdia ambm via o e
poder de ompra diminir.
Enão, e a poplação de onene, pa a a
inegrar o apoiar m novo parido de exrema
direia ² Parido Naional Fa i a, liderado
por Benio M olini.
Toda e a agiação oial lmino om ma
greve geral em 1922. u ami a negra 
ombaeram o grevi a e M olini
organizo ma marha obre Romaom a
milíia fa i a .
A im, o governo demii- e, o rei Víor Manel II enarrego
M olini de formar novo governo.
Ne e governo pariiparam membro do parido Fa i a, e
na eleiçõe de 1924 arav do  o da força e da frade o
fa i a on egiram rê qaro do lgare do Parlameno.
M olini pa o a onrolar o poder legi laivo e exeivo,
di olve odo o re ane parido políio e pa o a er o
e, nio do exrio, do governo e do Parido Naional
Fa i a.
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r Benio Amilare Andrea M olini na e em ovia di


Predappio, em 29 de Jlho de 1883. e de empre o e
omporameno (nomeadamene relaionado om a a
e olha lierária de Niez he) havia afirmado a a rença
na violênia omo elemeno fndamenal para a
ran formação da oiedade.
r No exeríio de pio do argo de primeiro-mini ro,
M olini renifio a Iália, implano reforma oiai e
re aro à força a ordem perrbada por greve e di  rbio .
Perde- e, no enano, pela ambição de on rir m imprio
por meio da gerra e da onqi a.
r u e pre ígio amenava e em 1911, M olini já era m
do prinipai dirigene oiali a da Iália.
r Em 1945 foi jlgado mariamene, endo fzilado om a a
amane, Clara Peai, em ongo, Iália, em 28 de Abril de
1945. u e orpo foram pendrado de abeça para baixo
nma praça de Milão.
 

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A nível políio:
â No me e finai de 1925, M olini implano o fa i mo na
Iália. u indiao do rabalhadore pa aram a er
onrolado pelo E ado por meio do i ema orporaivi a.
â Foi riado m ribnal e peial para jlgar rime on iderado
ofen ivo à egrança do E ado.
â u fa i a pniam o e adver ário obrigando-o a ingerir
leo de ríino.
â In mero jornai foram fehado , o parido de opo ição foram
di olvido , milhare de pe oa foram pre a e ora foram
expl a do paí .
â A uvra, políia erea fa i a, ilizo o mai errívei ipo
de violênia na per egição do opo iioni a .
r A nível eonmio:

â u governo e abelee vanagen para a família nmero a ,


para qe a expan ão ialiana fo e a egrada por ma
poplação fore;
â M olini empenho- e em fazer da Iália ma grande
poênia apiali a mndial. Para i o promove a onqi a
da Eipia, em 1936, e o revigorameno ind rial;
â Arav da baalha do rigoproro e imlar a prodção
agríola;
â Teno ombaer o de emprego;
â Inve i em infra-e rra qe melhora em a qalidade de
vida do ialiano , ai omo: e rada , barragen e poro ;
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r E ado oaliário;
r Clo ao hefe, qe onenrava em i odo o podere , a
ele e devia obediênia ega;
r Parido nio, Parido Naional Fa i a;
r Naionali mo, exalação da glria pa ada ;
r Imperiali mo, nee idade de alargar o e paço erriorial;
r Corporaivi mo, ba e na orporaçõe , eviando a la de
la e ;
r Ani- oiali mo e aniomni mo, qe eram on iderado
re pon ávei pela de rição do valore naionai ;
r Inexi ênia de qalqer liberdade de expre ão,
impliando o e não mprimeno violena orra .
r M olini e abelee medida qe em d vida
eram opre iva , no enano inve i no
de envolvimeno do paí , qe enendia omo a
afirmação o naionali mo e exalação da
grandio idade da pária.

r E eve no poder a 1943, qando o fa i mo foi


finalmene derroado.
   
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r rane a primeira Rep blia o paí vivia nma


grande in abilidade políia, oial e eonmia.
Aproveiando e e fao, em 28 de Maio de 1926 o
general Gome da Co a revolo- e em Braga e
dirigi- e para Li boa onde in aro ma diadra
miliar.
r Ba eando- e no regime fa i a qe já
araerizavam algn paí e da Eropa, ria- e m
E ado aoriário e m governo opre ivo, qe
enava melhorar a ondição deplorável e defiiária
do paí .
r u E ado Novo fio ambm onheido por
Salazari mo, m período de diadra, e bem qe e a
denominação e aplia mai prei amene à
governação de Salazar, qe foi o ro o de a poa.
r Salazar maneve- e no poder a 1974, qando e de
a Revolção do
ravo qe libero a poplação
porge a de e regime.
r E a revola, roxe ma grande mdança para o
porge e qe viam agora o iníio de ma nova era
políia.
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r Annio de uliveira Salazar na e em 1889, em Sana Comba


ão, de endene de ma família de peqeno proprieário
agríola .

r Mai arde e do na Univer idade de Coimbra, onde aabaria


por exerer o argo de doene de Eonomia Políia.

r Ainda drane a 1ª Rep blia, Salazar iniio a a arreira


políia omo depado alio para o Parlameno Repbliano
em 1921.

r Já em plena iadra Miliar, Salazar foi nomeado para Mini ro


da Finança , argo qe exere apena por qaro dia , devido a
não lhe erem ido delegado odo o podere qe exigia.
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r Como a ri e eonmia era ada vez mai grave, drane o ano
de 1926, Salazar  onvidado para mini ro da finança .
r Ape ar de renniar ao argo, poo dia depoi volo a aeiá-
lo (em 1928), qando Carmona foi eleio, enando eqilibrar a
ona p blia .
r Exigi onrolar oda a de pe a e reeia do mini rio , o
qe impô fore a eridade e rigoro o onrolo de ona ,
on egindo m peravi na finança p blia logo no exeríio
eonmio de 1928-29, endo vi o omo m Salvador da Pária.
r Em 1932 a me o argo de Pre idene do Con elho, lgar em
qe e maneve a a doença o inapaiar em 1968, alra em
qe Marelo Caeano a me a fnçõe governaiva .
r ƒando Ó ar Carmona hego a Pre idene da Rep blia,
Salazar regre o à pa a da Finança , om oda a ondiçõe
exigida ( pervi ionar a de pe a de odo o Mini rio do
governo).

r Ape ar da everidade do regime qe impô , pblio em 14 de


Maio de 1928 a Reforma urçamenal, onribindo para qe o
ano eonmio de 1928-1929 regi a e m aldo po iivo, o qe
lhe vale m grande pre ígio.

r u e o obido na pa a da Finança orno-o, em 1932, hefe


de governo.

r É afa ado do governo em 1968 por moivo de doença, endo


b iído por Marello Caeano. Aabaria por faleer em
Li boa, a 27 de Jlho de 1970.
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r A on olidação do E ado Novo, de- e prinipalmene om a


aprovação da nova Con iição de 1933 qe garania o
prinipai direio do idadão , ape ar de o bordinar ao
inere e do E ado.

r u Pre idene da Rep blia foi on agrado omo o primeiro poder
denro do E ado, deendo o poder exeivo, qe parilhava om
o governo; o poder legi laivo perenia e enialmene à
A embleia Naional. E a, no enano, vi empre o e
podere redzido , já qe a grande pare da lei eram propo a
pelo prprio governo e qa e aomaiamene aprovada .

r Ape ar de na Con iição vigorar a bordinação do Pre idene


do Con elho ao Pre idene da Rep blia, na realidade i o nna
e verifio: a aoridade de Salazar foi empre inone ável,
endo o e poder empre perior ao do Pre idene da
Rep blia.
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   )
Salazar rio ero
rgão e orporaçõe para on egir
onrolar melhor o opo iore , po ívei
revola à a forma de governo, bem
omo a poplação em geral.
Apareem enão vário nome a oiado
ao poder de Salazar, ão ele :

ö A PIDE, políia inernaional


de defe a do E ado

ö A
en ra, que apena
deixava pa ar o que era
favorável ao diador e que não
perurbaria a opinião p blia.
ö A Mocidade Portuguesa, uma organização
juvenil que procurava desenvolver o culto
do chefe e o espírito militar, ao serviço do
Estado Novo.

ö A Legião Portuguesa, era uma milícia que


estava sob a alçada dos Minist s d
Inte e da Gue . u seu bject v e 
"defende pt món esp tul" e
"c mbte  meç c mun st e
n qu sm .
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 )

ö u lo ao Chefe; evia- e máximo re peio e


obediênia a Salazar, o hefe;
ö A exi ênia de apena m parido políio;
ö Repre ão do opo iore arav da PIE;
ö Inexi ênia da liberdade de expre ão;
ö Naionali mo, exalação pariia;
ö Corporaivi mo, omo meio de eviar a la
enre la e oiai ;
ö Coloniali mo a ao final do Salazari mo;
maniveram qa e oda a no a olnia ,
impedindo a a independênia ;
ö Aniliberali mo e aniomni mo.
 
  
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$ u fa i mo foi a ba e da diadra porge a, rgindo qaro
ano ane da implemenação da diadra em Porgal.
$ Ambo a enavam no:
$ Corporaivi mo
$ Naionali mo
$ Clo ao hefe
$ Toaliari mo
$ Ambo apareeram omo olção à ri e qe o paí e viviam;
$ Governo opre ivo  ando da políia políia qe agia de
forma violena para manerem o e poder;
$ Moldavam a impren a e o meio de omniação a e belo
prazer e inere e , não permiindo a liberdade de expre ão.
(  

r Salazar e M olini, embora em
irn nia diferene mararam a
Hi ria do paí e qe governaram e
foram na poa vi o omo alvadore da
Pária, ape ar de erem dado origem a
regime de diadra, aoriário ,
repre ivo e inolerane .
- * +  
   ,

r Ana Margarida
r Sandra Cri ina
r Sara Alexandra
r Vnia Larinda

11ºG

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