Você está na página 1de 16

ALANA WENDEL DE MOURA GONÇALVES

ANNA RAQUEL LIMA ARAUJO


ELLEN BEATRIZ GOMES DE SOUSA
GABRIEL DA COSTA SOUSA
LANA BORGES DA SILVA
LIVIA MARIA CASTRO CEZAR
 Retinol

 Retinal

 Ácido Retinóico

 Beta caroteno
 Ciclo Visual

 Manutenção do tecido epitelial

 Manutenção do crescimento ósseo

 Reprodução
 A absorção da vitamina A é feita no intestino delgado tanto na forma de
retinol ou ésteres de retinil, como na forma de provitamina A. Após a
ingestão da vitamina, esta sofre a ação de sais biliares que têm a função
antioxidante e também atuam como carreadores na passagem da vitamina
pela parede intestinal.

 A eliminação da vitamina A se dá pela via fecal, onde ocorre conjugação


do retinol e do ácido retinóico com o ácido glicurônico no fígado, gerando
20% a 30% de metabólitos conjugados e pela via renal, onde ocorre
metabolização do retinol e do ácido retinóico no fígado e nos rins, gerando
10% a 20% de metabólitos de degradação oxidados.

 Quando a vitamina A é consumida em quantidades acima das


necessidades fisiológicas, a eficiência da absorção é elevada.
 A deficiência de vitamina A pode causar:
- Cegueira noturna
- Xeroftalmia
- Problemas dermatológicos

 A ingestão excessiva pode causar:


-Síndrome Tóxica- hipervitaminose A
EUA OMS CNNPA(BRASIL)

ADULTO 500 A 600 mg 750 mg 1000 mg

PRINCIPAIS FONTES ALIMENTARES:


- ORIGEM ANIMAL: fígado, manteiga, queijo, leite integral, gema de
ovo e peixe.
- ORIGEM VEGETAL: manga, mamão, caju, goiaba vermelha,
cenoura, milho, batata doce, abóbora, moranga, couve, mostarda,
espinafre, brócolis.
-Mais ricas fontes de vitamina A: óleo dendê e buriti.
O cálcio é o mineral mais abundante
encontrado em nosso corpo. Os dentes e
ossos contêm a maior parte do cálcio. As
células nervosas, tecidos corporais, sangue e
outros fluidos corporais contêm o restante do
cálcio.
 Manutenção do produto mineral normal,
necessário para a mineralização óssea;
 Serve como co-fator na cascata de coagulação;
 Envolvido na vasoconstrição e vasodilatação, na
transmissão nervosa, através da liberação de
neurotransmissores e na secreção de hormônios
(insulina);
 Contração muscular – ligação com a troponina-C
e calmodulina.
 A quantidade de cálcio absorvida é determinada pela ingestão
e pela capacidade de absorção intestinal.
 A absorção de cálcio tende a aumentar conforme sua ingestão
diminui.
 Trata-se de uma adaptação parcial à restrição de cálcio,
resultando no aumento do transporte ativo mediado pelo
calcitriol(1,25 [OH]2D3).
 A absorção é dependente de pH ácido, por isso ocorre com
maior intensidade no duodeno e vai diminuindo no restante do
intestino, à medida que a alcalinidade aumenta.
 Há perda de cálcio através da urina, das fezes, do suor e da
pele.

 Mais de 98 % do cálcio é reabsorvido pelo túbulo renal à medida


que o filtrado passa através do néfron.

 O cálcio fecal inclui o cálcio não absorvido da alimentação mais


o cálcio que entra no tubo digestivo a partir de fontes
endógenas, incluindo células descamadas da mucosa, saliva,
suco gástrico, suco pancreático e bile.

 As perdas fecais de cálcio são inversamente proporcionais à


eficiência da absorção e estão diretamente relacionadas à área
de superfície de absorção da mucosa intestinal.
A deficiência de cálcio pode causar:
- Deformação óssea
- Osteoporose
- Fraturas
- Fraqueza muscular.

A ingestão excessiva pode causar:


- Cálculo renal
- Insuficiência renal
 As recomendações nutricionais de cálcio são
maiores durante períodos de rápido crescimento,
como na infância e na adolescência, durante a
gravidez, a lactação e na velhice.
 O leite de vaca e derivados (iogurtes e queijos);

 Castanha do pará;

 Grão de bico;

 Brócolis

 Couve

 Sardinhas

 Salsa
 SOUZA, Walnéia Aparecida de; BOAS, Vilas; DA COSTA, Olinda Maria
Gomes. A deficiência de vitamina A no Brasil: um panorama. Revista
Panamericana de Salud Pública, v. 12, p. 173-179, 2002.

 CHAMPE, Pamela C., HARVEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada; trad. Ane


Rose Bolner. 2ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

 LINNEA A., M.P.H; MARJORIE V.D.,M.S. Nutrição; 17ªed. São Paulo:


Guanabara, 1998.

 MURRAY, Robert K., GRANNER, Daryl K., MAYES, Peter A., RODWELL, Vitor
W. HARPER: Bioquímica Ilustrada.26.ed. São Paulo:Atheneu
Editora, 2006.

 ROSS, A. C. Vitamina A e carotenóides. In: SHILS, M. E. Nutrição


moderna: na saúde e na doença. 10.ed. São Paulo: Manole, 2009, [S.v.],
cap.19, p. 378-400.
 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Cap. 79.
 Institute of Medicine. Dietary reference intakes for calcium,phosphorus,
magnesium, vitamin D, and fluoride. Washington: National Academy Press,
1997.
 Lucas B. Nutrição na infância. In: Mahan LK, EscottStump S (eds). Krause
– Alimentos, nutrição e dietoterapia. 10ª ed. São Paulo: Editora Roca,
2003. pp. 229-46
 GANONG, William F.; LINGAPPA, Vishwanath R.; MCPHEE, Stephen J.
Pathophysiology of Disease: An Introduction to Clinical Medicine. 5th ed.
McGraw-Hill, 2006. Cap. 17.
 Douglas CR. Necessidades minerais. In: Tratado de fisiologia aplicada à
nutrição. 1ª ed. São Paulo: Robe Editorial, 2002. pp.135-48.

Você também pode gostar