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a Convergência Brasileira
Inicio no pós-guerra
Blocos Econômicos
Empresas multinacionais
code-law
detalhamento das regras
tem de ter previsão legal
não propicia maior flexibilidade dos financial
report
ênfase maior é atribuída à proteção de
credores.
Forma de captação de recursos
Regras independentes
propósitos fiscais
financial reporting
Grã-Bretanha Índia
Austrália Malásia
Nova Zelândia África do Sul
EUA
Canadá Cingapura
Modelo Anglo-Saxônico
França
Alemanha países
Itália comunistas
Japão (Europa Oriental),
Bélgica maior parte dos
países da
Espanha América do Sul.
Modelo Europa Continental
Brasil
Padronização
Harmonização
Convergência
Harmonização
Obstáculo
Diferenças entre normas e práticas contábeis
dos diversos países.
Em alguns países, entidades de profissionais
sem poder de influência.
Utilização de padrões fiscais e regulatórios
Nacionalismo
Harmonização
Vantagens
a) países sem padrão próprio, uma estrutura legal
ou profissão contábil forte;
b) países emergentes que buscam oportunidade
seus negócios;
c) para multinacionais: redução de custos;
d) facilitar trabalhos de auditoria
f) ensino da contabilidade
e) comparabilidade na avaliação de empresas
Harmonização
Desvantagens
a) discutir harmonização de currículos básicos de
cursos de ciências contábeis;
b) credenciamento de contadores em nível global:
discussão com áreas trabalhistas;
c) países com forte vinculação da legislação tributária à
contabilidade: como fazer?
d) ausência de organismos profissionais fortes capazes
de influenciar o processo de harmonização
contábil.
Principais Órgãos para Normas
Contábeis
International Accouting Standards Board
IASB
Objetivos do IASB
Interpretações
para cada item
IFRS/IAS (SIC)
(IFRIC)
Criado em 1973
Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira
(FASB)
Estabelece os padrões de contabilidade financeira e
de elaboração das demonstrações financeiras para
as empresas do setor privado dos Estados Unidos
FASB
Base Conceitual
United States Generally Accepted Accounting
Principles - USGAAP
Pronunciamento
Statement of Financial Accounting Standards
- SFAS
FASB
Exigências para emissoras não-americanas
superior.
Influência
escola italiana (até a década de 70)
escola norte-americana (após a Lei no 6.404/76).
Auditoria Externa
Histórico
1º - por exigências estatutárias,
multinacionais e obtenção de crédito
2º - a partir da década de 70
sociedades anônimas de capital aberto.
partir de 2010
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
CPC
Criado pela Resolução CFC no 1.055/05
Composição
ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas;
APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de
Investimento do Mercado de Capitais;
BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo;
CFC – Conselho Federal de Contabilidade;
FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis,
Atuariais e Financeiras; e
IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.
CPC
Interpretações e
Orientações
Órgãos representantes
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
Demonstrações contábeis
1º de janeiro de 2008
Lei 11.638/07
Patrimonial
(-) Ações em Tesouraria
Atualizados
conforme Avaliação a mercado no
disposições levantamento do balanço
contratuais
Contrapartida
Contrapartida Contrapartida
no patrimônio
no resultado no resultado
líquido
Pádua, 2009
Ajuste a valor presente
Desenvolvimento de Produtos
Marcas e patentes
Goodwill
Goodwill
Fair value
Doações e subvenções
Reservas de Lucro
carolfontes@ufsj.edu.br