Jesus, na cruz; sentir valorizar o sacrifício de Jesus;
agir retribuir a Deus o presente inigualável da
salvação. Introdução 1. Pense em qual momento da vida você passou por um grande sofrimento. 2. O que lhe causou maior dor neste fato? 3. Houve um instante em que você pensou que não suportaria mais sofrer assim? 4. Você tirou alguma lição desse momento de dor? Qual?
Qualquer situação que venhamos a passar ou
imaginar não será suficiente para expressar o sofrimento de Jesus por nós. Esse é o assunto que vamos tratar nesta lição. Introdução Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. O Bom Pastor deu a Sua vida pelas ovelhas. Ele morreu para conduzir-nos a Deus. Ele sofreu a nossa morte (de cruz), visto que morreu pelos nossos pecados, sendo que Ele mesmo nunca pecou. Ele nos amou até o fim.
John Stott nos convida a penetrarmos mais
profundamente na razão, moralidade e eficácia da morte de Cristo na cruz. Ele nos convoca para examinarmos as últimas 24 horas da vida de Jesus e descobrirmos as verdades teológicas implícitas em cada parte do Seu último dia. I. A última ceia (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19)
Tiago – filho de Zebedeu Tiago – filho de Alfeu
João Tadeu Bartolomeu André Judas Iscariotes Tomé Filipe Mateus Simão Pedro
Quem são os apóstolos?
Mateus 10.2-4 I. A última ceia (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19)
Tiago – filho de Zebedeu Tiago – filho de Alfeu
João Tadeu Bartolomeu André Judas Iscariotes Tomé Filipe Mateus Simão Pedro
O que significa a Páscoa para os Judeus?
Libertação da escravidão egípcia. I. A última ceia (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19)
Tiago – filho de Zebedeu Tiago – filho de Alfeu
João Tadeu Bartolomeu André Judas Iscariotes Tomé Filipe Mateus Simão Pedro
Que palavras Jesus usou ao entregar o pão?
“Isto é o meu corpo oferecido por vós” I. A última ceia (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19)
Tiago – filho de Zebedeu Tiago – filho de Alfeu
João Tadeu Bartolomeu André Judas Iscariotes Tomé Filipe Mateus Simão Pedro
Que Jesus disse ao distribuir o vinho?
Isto é o meu sangue ... derramado em favor de muitos. I. A última ceia (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19)
Tiago – filho de Zebedeu Tiago – filho de Alfeu
João Tadeu Bartolomeu André Judas Iscariotes Tomé Filipe Mateus Simão Pedro
Jesus deseja ser lembrado por Sua vida ou morte?
Por Sua morte que é razão de Sua vinda ao mundo. I. A última ceia (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19)
Tiago – filho de Zebedeu Tiago – filho de Alfeu
João Tadeu Bartolomeu André Judas Iscariotes Tomé Filipe Mateus Simão Pedro
Qual propósito da morte de Jesus com derramar do
Seu sangue? Estabelecer uma nova aliança com Seu povo. I. A última ceia (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19)
Tiago – filho de Zebedeu Tiago – filho de Alfeu
João Tadeu Bartolomeu André Judas Iscariotes Tomé Filipe Mateus Simão Pedro
Qual a necessidade de derramar o sangue de Jesus?
Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados. Hb 9.22 I. A última ceia (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19)
Tiago – filho de Zebedeu Tiago – filho de Alfeu
João Tadeu Bartolomeu André Judas Iscariotes Tomé Filipe Mateus Simão Pedro
O que a Ceia do Senhor nos ensina?
Que Jesus morreu por nossos pecados e devemos nos render a Ele considerando-o como Salvador e Senhor. I. A última ceia - Cenáculo (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19) A última Ceia foi singular para Jesus. Nela Ele proferiu palavras tremendamente reveladoras sobre Sua morte.
Através do que fez com o pão e com o vinho, e
mediante o que disse a respeito desses elementos, ele estava dramatizando visivelmente sua morte antes que acontecesse e dando a sua própria explicação acerca do seu significado e propósito.
Ele ensinou ao menos 3 lições impactantes:
I. A última ceia - Cenáculo (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19) 1. A centralidade da Sua morte Solene e deliberadamente Jesus deu instruções sobre aquele momento e disse: “fazei isto em memória de mim”. Os discípulos deviam fazer o que Ele tinha feito, isto é: tomar, quebrar, abençoar, identificar e partilhar o pão e o vinho.
O pão e o vinho simbolizariam PARA SEMPRE a Sua
morte. Jesus desejava ser lembrado, acima de tudo, por Sua morte. Se a cruz não for o centro da nossa religião, a nossa religião não é Jesus. I. A última ceia - Cenáculo (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19) 2. O propósito de Sua morte O sangue de Jesus foi derramado para remissão dos pecados. (Mt 26.28) Deus em Cristo, estava fazendo uma “nova aliança” com Seu povo. (Jr. 31.31-34) Passaram-se mais seis séculos até que numa noite, num cenáculo de Jerusalém, um camponês galileu, carpinteiro de profissão e pregador por vocação, ousou dizer: “Esta nova aliança, profetizada por Jeremias, está prestes a ser estabelecida: o perdão de pecados prometido e assegurado com o derramamento do meu sangue na morte.” I. A última ceia - Cenáculo (Mt 26.26-28; Mc 14.22-26; Lc 22.17-19) 3. A necessidade de nos apropriarmos de Sua morte Não era suficiente que o pão fosse quebrado e o vinho derramado, era necessário comer e beber deles. Da mesma forma não era suficiente que Ele morresse, era necessário apropriar-se pessoalmente dos benefícios da sua morte. Assim como com os discípulos, comer do pão e beber do vinho representa uma parábola viva de como recebemos a Cristo como nosso Salvador, e nos alimentamos Dele, pela fé, em nosso coração. (Jo 6.53- 55) II. A agonia no Jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46)
O que significa o cálice ao qual Jesus Se refere?
O sofrimento pelo qual passaria. II. A agonia no Jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46)
Qual o sinal físico do sofrimento de Jesus no Jardim?
Suor como gotas de sangue. II. A agonia no Jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46)
Que peso Jesus sentiu diante da morte?
O peso dos pecados do mundo. II. A agonia no Jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46)
Qual a atitude de Jesus diante da vontade de Deus?
Obediência. Ele bebeu o cálice. II. A agonia no Jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46) No jardim, Jesus orou, primeiro por Si mesmo e depois pelos discípulos, para que se mantivessem na verdade, santidade, missão e unidade. Jesus orou: “Pai, se queres passa de mim este cálice;”. B. B. Warfield, diz da situação emocional de Jesus, que Lucas define como "consternação, relutância pavorosa”, Mateus e Marcos sugerem: "expressa uma tristeza, dor mental, perturbação que o pressiona de todos os lados, da qual, pois, não há escape”. Jesus estava sentindo uma dor emocional aguda, que causava profuso suor, e trazia apreensão e terror para o seu suplício vindouro. II. A agonia no Jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46) Que cálice é esse a que Jesus se refere? Será um sofrimento físico do qual deseja desviar-se, a tortura do açoite e da cruz juntamente, talvez, com a angústia mental da traição, negação e deserção da parte dos seus amigos, e a zombaria e o abuso dos seus inimigos? Jesus temia estas coisas??? É ridículo supor que Ele estava com medo da dor, do insulto e da morte; justo Ele que disse aos seus seguidores que quando fossem insultados, perseguidos e injuriados, deviam "regozijar-se e alegrar-se". Jesus não praticava o que pregava? II. A agonia no Jardim do Getsêmani (Mt 26.36-46; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46) Segundo Stott, o cálice não simbolizava nem a dor física de ser açoitado e crucificado, nem a dor mental de ser desprezado pelo Seu povo, antes, a agonia espiritual de levar os pecados do mundo, de suportar o juízo divino que esses pecados mereciam. No Antigo Testamento o cálice do Senhor era um símbolo regular da ira de Deus. (Jó 21.20) (Sl 75.8)
O cálice era o símbolo da ira do Senhor, e por amor
a nós Jesus o bebeu. III. O grito de desamparo na cruz (Mt 27.46; Mc 15.34)
Porque Jesus, mesmo cumprindo a vontade de
Deus, sentiu-Se desamparado na cruz? Porque ao ter sobre si os pecados da humanidade, experimentou a separação de Deus. III. O grito de desamparo na cruz (Mt 27.46; Mc 15.34)
O que Jesus expressou com Seu grito?
Desespero pela separação do Pai. III. O grito de desamparo na cruz (Mt 27.46; Mc 15.34) GÓLGOTA Jesus foi levado ao matadouro. Na cruz Ele grita: “Eli, Eli, lamá sabactâni?” Jesus experimentou a separação real de Seu Pai. Diante do horror citou o único versículo da Escritura apropriado (Sl 22.1). Deliberada, livre e perfeitamente em amor, Ele suportou o juízo em nosso lugar. Ele nos conseguiu a salvação, estabeleceu uma “nova aliança” entre Deus e os Homens e tornou disponível o perdão dos pecados. Conclusão 1. Nosso pecado é A cruz de Cristo revela a extremamente HORRÍVEL A salvação gravidade é gratuita do meu pecado Nada revela a gravidade do pecado como a cruz.
É impossível que encaremos a cruz de Cristo com
integridade e não sintamos vergonha de nós mesmos. Só quando vemos a severidade de nossos pecados é que enxergamos o Senhor Jesus como o Salvador de que precisamos urgentemente. Conclusão 2. O amor de Deus é ilimitado OAamor de Deus salvação não é gratuita Deus podia, com justiça, ter- tem limites nos abandonado, mas Ele não o fez, por causa de Seu amor por nós. Na cruz, Jesus levou o nosso pecado, a nossa culpa, o nosso juízo e a nossa morte. Isso é mais do que amor. Seu nome correto é "graça", que é o amor aos que não o merecem. Conclusão 3. A salvação é um dom gratuito AO amor cruz de de Deus Cristo não a revela Após o que Cristo fez na cruz, o temdo gravidade A salvação limites émeu pecado gratuita que nos resta pagar? ABSOLUTAMENTE NADA.
Entretanto, a cruz não nos deixa livres para pecar, ao
contrário, ela é o incentivo mais poderoso a uma vida santa. Temos que nos humilhar ao pé da cruz, confessar nossos pecados e agradecer a Deus o que Ele fez por nós. Que o Senhor nos ajude!