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INTÉRPRETES DO BRASIL:

SERGIO BUARQUE, GILBERTO FREYRE e


CAIO PRADO JUNIOR

 Homem cordial
 Democracia racial
 Sentido da colonização
O historiador Sergio Buarque de Hollanda: em busca das
“raízes” do Brasil

 O Brasil visto de fora (Alemanha) – a formação weberiana

 O título Raízes do Brasil e a questão central do livro

 Valores do “iberismo” (Portugal e Espanha) que passaram para


a colônia portuguesa na América

 Os tipos-ideais de Max Weber: aventureiro x trabalhador;


semeador X ladrilhador (“ânsia de prosperidade sem custo, de títulos
honoríficos, de posições e riquezas fáceis, tão notoriamente característica
da gente de nossa terra”)

 O conceito de homem cordial.


O antropólogo Gilberto Freyre: a “democracia racial”

 O Brasil visto de fora (EUA e Inglaterra) – a formação em


antropologia cultural (Franz Boas)
 Casa Grande & senzala (Casa Grande x senzala)
 Base documental – original e inovadora
 Herança racial ou influência cultural?
 A Casa Grande como ponto de apoio da organização
nacional.
 O conceito de democracia racial.
O marxista Caio Prado Junior: o “sentido da colonização”

 O Brasil visto de fora (União Soviética) – a formação marxista

 Marcas da colonização portuguesa no Brasil

 Relação entre a interpretação marxista da história e a


interpretação do Brasil feita por Caio Prado

 O povo brasileiro como ator e agente da história – limites e


possibilidades

 O conceito de sentido da colonização.

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