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• Aspectos Gerais da Doença;

• Programa Nacional de Prevenção e Controle da Malária;

• Atuação do Programa no município de Coari.


• Em 2003, a Fundação Nacional de Saúde implantou o Programa Nacional de
Controle da Malária (PNCM), sendo que em junho desse mesmo ano foi
transferido para a competência da Secretária de Vigilância em Saúde do Ministério
da Saúde.

Projetos, S. C., & Relatórios, P. (2003). Programa


Nacional de Prevenção e Controle da Malária - PNCM.
• Reduzir a incidência e gravidade da doença;

• Reduzir o número de internações e óbitos;

• Manter a ausência da transmissão em áreas urbanas e manter a ausência da doença

em locais onde a transmissão já foi interrompida.

Projetos, S. C., & Relatórios, P. (2003). Programa


Nacional de Prevenção e Controle da Malária - PNCM.
Apoio à Fortalecimento Capacitação de
estruturação dos Diagnóstico e da vigilância recursos
serviços locais de tratamento da malária humanos
saúde

Educação em
saúde, Controle
Pesquisa Monitorament
comunicação e seletivo de
o do PNCM
mobilização social vetores

Sustentabilidade
política
Projetos, S. C., & Relatórios, P. (2003). Programa
Nacional de Prevenção e Controle da Malária - PNCM.
As atribuições e competências para implementação do presente programa,
nas três instâncias, estão alicerçadas nas Portarias n.º 1.399, 279, 44, 1.147, e na
Resolução nº 286, de acordo com o que se segue:

À FUNASA Ao estado Ao município

À Secretaria de Ao Instituto Nacional de


Políticas de Saúde Reforma Agrária (Incra)
Projetos, S. C., & Relatórios, P. (2003). Programa
Nacional de Prevenção e Controle da Malária - PNCM.
Por intermédio da Portaria nº 1.399, pactuou-se as responsabilidades de cada
esfera de governo e também as fontes financiadoras das atividades, tais como, o Teto
Financeiro para Epidemiologia e Controle de Doenças do Ministério da Saúde
(TFECD) e a respectiva contrapartida dos estados e municípios ao Teto.

Projetos, S. C., & Relatórios, P. (2003). Programa


Nacional de Prevenção e Controle da Malária - PNCM.
Portaria
Recursos As resoluções
Portaria nº 1.399 Interministerial
orçamentários nº 286 e 289
nº 279
FUNASA
Teto Financeiro para
Epidemiologia e Controle
Participação dos Ministérios
de Doenças do Ministério Projeto de Apoio à do Meio Ambiente e do
da Saúde (TFECD) e a Organização e Desenvolvimento Agrário no
respectiva contrapartida Implementação do Sistema controle da malária
dos estados e municípios Nacional de Vigilância em
ao Teto. Saúde (Vigisus).

Projetos, S. C., & Relatórios, P. (2003). Programa


Nacional de Prevenção e Controle da Malária - PNCM.
O programa é atuante no
município?
• Coari é um município brasileiro no interior do estado
do Amazonas, Região Norte do país. Esta localizado
à 363 km da capital do estado.

• Com População estimada (2019) – 85.097 pessoas;

• População no último censo (2010) – 75.965 pessoas .

IBGE, 2010.
Atuação em Coari
• Funcionários:
• Gerente: José Carlos
• Coordenador Técnico de Controle vetorial: Artêmis
• O programa atua com 35 laboratórios de coletas de
lâminas na zona rural, localizados em várias áreas,
como no Rio Piorini, Lago do Aruã, Lago Mamiá,
Coari Grande e Lago do Urucu.
Ciganopólis
UBS
Locais para Pêra
CASTRO; 2019. realização do
PPL, zona Instituto Tropical de Coari
urbana
Hospital Regional de Coari
• O Sistema de Informações de Vigilância
Epidemiológica (SIVEP) é utilizado para notificar
os casos de malária.

• As notificações são realizados em paciente que


apresentem os sintomas de febre, frio e cefaleia, e é
solicitado o PPL de imediato.

CASTRO; 2019.
• O SIVEP deve ser preenchido de forma
correta e sem rasuras, o item de maior
relevância quando os casos de suspeita
são positivos é o item de número 36.

CASTRO; 2019. • É necessário que este item seja


preenchido de forma correta.
• As fichas são transcritas para o sistema, que é administrado por Brasília, tanto os
casos suspeitos quanto os casos positivos. Após a confirmação do diagnóstico, as
laminas passam por uma segunda verificação, o controle de qualidade, onde é feita
a revisão de todas as lâminas positivas e 10% das lâminas negativas.
• A estrutura dos laboratórios é básica e a equipe éé composta por apenas um ACS que
• éCom o preenchimento da ficha é lançado no sistema, que é administrado por Brasília, é feita a digitação dos casos positivos e
negativos, todas as laminas analisadas são lançadas no sistema. Antes de ser lançada no sistema é realizado controle de qualidade,
passando pela sala de revisão, todas as laminas positivas e 10%das negativas. Para garantir a eficácia do trabalho.
• Os ACS das comunidades estão capacitados para realizar a coleta e diagnosticar os paciente com malária, principalmente na área
do lago e rio, os laboratoris estão localizados em pontos estratégicos.
• Mensalmente é realizada uma reunião com todos os microscopistas
• Os funcionários são polivalente, os ACS são treinados pra realizar cuidados básicos na atenção primaria e também para realizar
diagnóstico de malária e o tratamento também. Em alguns lugares chave o s ACS são treinados para fazer o controle vetorial,
termonebulização, borrifação, e bv
• Todos os meses são realizadas viagens para as localizadas onde estão os laboratórios. 15 a 20 dias
• Foco diagnóstico precoce e tratamento precoce.
• Período sazonal, gráfico do pico da malária,
• ACS 1 na comunidade, PAC, zona rural, ACE algumas cominidades possuem os dois;
• Em algum locais tem o ACS e o microscopista, e algum ACS já são micorsopista.
• Os ACS passaram por um capacitação e agora podem atuar no diagnóstico e na análise de laminas coletadas

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