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6º ano – Prof.

Gisele
-Fotos

-Privada -Sons musicais


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-Individual -Vídeos
-Coletiva
-Momentânea -Gestos
-Conservadora
-Valorizada -Expressões
-Valorizada fisionômicas
temporalmente socialmente
-Ícones
-Cores
Silêncio!
LÍNGUA
A língua
Denomina-se pertence a todos
língua ao sistema os membros de
uma comunidade
linguístico empregado e é uma
por uma determinada entidade viva em
comunidade para a constante
comunicação entre mutação.
seus membros.
VARIEDADE PADRÃO

A linguagem é a capacidade que os seres humanos


têm para produzir, desenvolver e compreender a língua e
outras manifestações, como a pintura, a música e a dança.

Já a língua é um conjunto organizado de elementos


(sons e gestos) que possibilitam a comunicação. Ela surge
em sociedade, e todos os grupos humanos desenvolvem
sistemas com esse fim. As línguas podem se manifestar de
forma oral ou gestual, como a Língua Brasileira de Sinais
(Libras)
FORMAL/ CULTO

O Pequeno Príncipe

O francês Antoine de Saint-Exupéry lançou, em 1943, nos EUA, um ano


antes de sua morte, o livro que se tornaria um clássico da literatura universal, ‘Le Petit
Prince’, traduzido no Brasil como O Pequeno Príncipe. Escrito e ilustrado por este ex-
piloto aéreo ao longo da Segunda Guerra Mundial, ele se transformou na obra mais
vendida em todo o mundo, por volta de 80 milhões de volumes; foi editado pelo
menos 500 vezes.
O escritor se torna, em sua obra, um dos personagens principais, além de
ser o próprio narrador do enredo, protagonizado por uma criança de cabelos da cor do
ouro e cachecol vermelho em torno do pescoço. A história tem início com um
problema no avião do autor, que fica preso temporariamente no deserto do Saara. Ao
acordar, uma certa manhã, ele se depara com O Pequeno Príncipe, que lhe pede para
desenhar um carneiro para ele.
Devido às suas próprias experiências traumáticas com
desenhos, o narrador tem dificuldades para atender ao pedido do
pequeno jovem. Este episódio revela o quanto é difícil para os adultos
perceberem o universo da fantasia quando crescem e matam dentro de
si a criança que foram um dia.
O menino vai contando suas aventuras ao narrador,
desvelando diante de seus olhos a simplicidade da vida, a pureza de
seu olhar, a essência da realidade. Ele contesta naturalmente cada
evento da existência considerado normal e convencional pela maior
parte das pessoas. Ao deixar seu lar, um pequeno planeta onde reside
na companhia de uma rosa repleta de vaidade e orgulho, à procura de
um carneiro que possa consumir os ameaçadores baobás, árvores que
crescem em excesso na sua terra, inicia uma alegórica trajetória
cósmica.
À medida que ouve a narrativa do Pequeno Príncipe, o autor vai
despertando para o valor das coisas mais simples, esquecidas pelos
adultos. Saint-Exupéry é o próprio jovem de cabelos dourados, é assim
que ele vê os que cresceram e esqueceram da criança que habita dentro
de cada um, transformando-se assim em seres estranhos que ele não
consegue compreender.
Esta obra inspirou várias produções cinematográficas,
animações e adaptações. É uma narrativa que tanto pode ser lida como
uma fábula infantil pelos pequenos, quanto em seu conteúdo profundo
por adultos que deixaram de sonhar.

Disponível em: https://www.infoescola.com/livros/o-pequeno-principe/.


[Adaptado para fins didáticos]. Acesso em: 16.10.19
INFORMAL/ COLOQUIAL/ POPULAR

•Variante espontânea;
•Utilizada em relações informais;
•Sem preocupações com as regras da gramática
normativa;
•Presença de coloquialismos (expressões próprias da
fala), tais como: pega leve, se toca, etc.
•Uso de gírias;
•Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí)
•Uso de “a gente” no lugar de nós;
•Uso frequente de palavras para articular ideias (tipo
assim, ai, então, etc.);
LINGUAGEM VULGAR

Existe uma linguagem vulgar, segundo Dino Pretti, ligada


aos grupos extremamente incultos, aos analfabetos, aos
grupos que têm pouco ou nenhum contato com centros
civilizados.

Exemplos: nóis vai; eu di um bejo; vamo i.


VARIEDADE REGIONALISTA OU REGIONALISMO
A GÍRIA
Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei e
resolvi bater um fio para o Zeca.
- E aí, cara? Vamos no cinema?
- Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo...
- Eu também tava, cara. Mas já estou melhor.
E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós pagamos o maior mico, porque,
quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve até um mané que perguntou
se a gente tinha chegado para a próxima sessão.
Saímos de lá, comentando:
- Que filme massa!
- Maneiro mesmo!
Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro Zeca.
Afinal, segunda-feira é dia de trampo e eu detesto queimar o filme com o
patrão. Não vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar um
pouco mais.

Texto de Márcia Paganini Cavéquia


O JARGÃO

“Dona Fabiana, o prognóstico é favorável no caso de pronta-suspensão


do remédio."

"Bem, dona Fabiana, a senhora pode parar de tomar o remédio, sem


problemas"

“É preciso fazer um back up do HD antes de formatar o pc.”

“É preciso fazer uma cópia de segurança do disco rígido de dados antes


de apagar os dados do computador.”
Diferenças
Semânticas:
BICHA: Brasil = homossexual
Portugal = fila

Lexicais
Guri (Rio Grande do Sul) X Piá (Paraná) X Garoto (Rio de Janeiro)

Sintáticas
Estar andando (Brasil) X Estar a andar (Portugal) / Me diga X Diga-me
Morfológicas
Correr X Corrê

Fonéticas
Mais (Paulista) X Mais (Carioca) /
Mesmo
Dente
Porta
Tipos de variação

• Geográfica: lexical, fonética, sintática.

• Sócio-econômico: uso da norma culta, de jargões, coloquialismos, gírias.

• Contextual (situacional): formal/informal; uso de linguagem figurada,


(Exemplo: Muito bonito o que você fez!)

•Diacrônica (Histórica) – (cousa/coisa – loura/loira – pharmácia –


você/VC)
-Sentido literal
-Valor referencial, informativa
“O papel foi rabiscado por todos.”

-Inúmeros sentidos
-Abstrata e subjetiva
“O papel desempenhado pelo ator era muito complexo.”
“Qual foi o seu papel nisso tudo?”

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