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Apresentacao 9 11 12 Reva
Apresentacao 9 11 12 Reva
Apresentação:
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Sumário
2. Ar Interior
3. Filtragem do Ar
4. Condicionadores de Ar
5. Acessórios
6. Procedimentos
7. Conclusão
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1.1 Normas
ABNT NBR 16401:2008
Instalações de ar condicionado – Sistemas centrais e unitários
Parte 1: Projeto das instalações
Parte 2: Parâmetros de conforto térmico
Parte 3:
1.1 Escopo
NBR 16401:2008
NBR 16101:2012
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1.1 Normas
ABNT NBR 7256:2005
Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para
projeto e execução das instalações
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1. ABNT NBR 7256:2005
1.1 Normas
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1.1 Normas
1. Objetivo
Esta Norma estabelece orientações básicas para as atividades e serviços necessários na
manutenção programada de conjuntos e componentes em sistemas e
equipamentos de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação.
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1.1 Normas
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1.1 Normas
ABNT NBR ISO 14644-4:2004
Salas limpas e ambientes controlados associados
Parte 4: Projeto, construção e partida
As salas limpas e os ambientes controlados associados proporcionam
o controle da contaminação por partículas em suspensão no ar, em níveis apropriados, para o desempenho das atividades
sensíveis à contaminação. Entre os produtos e processos que se beneficiam do controle da contaminação do ar estão os de
indústrias, tais como, Aeroespacial, microeletrônica, farmacêutica, de dispositivos médicos e de tratamento de saúde.
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1.2 Portarias
MINISTÉRIO DA SAÚDE – PORTARIA Nº 3.523:1998
Art. 1º Aprovar Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de
verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção
do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para
garantir a Qualidade do Ar de Interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes
climatizados.
a. implantar e manter disponível no imóvel um Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC ,
adotado para o sistema de climatização.
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1.2 Portarias
MINISTÉRIO DA SAÚDE – PORTARIA Nº 326:1993
1. OBJETIVO: o presente Regulamento estabelece os requisitos gerais (essenciais) de
higiene e de boas práticas de fabricação para alimentos produzidos /fabricados
para o consumo humano.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
O presente Regulamento se aplica, quando for o caso, a toda pessoa física ou jurídica que
possua pelo menos um estabelecimento no qual sejam realizadas algumas das atividades
seguintes: produção/industrialização, fracionamento, armazenamento e transportes de
alimentos industrializados.
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1.3 Resoluções
ANVISA – RESOLUÇÃO RE Nº 9:2003
Art. 1º Determinar a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor,
sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados
artificialmente de uso público e coletivo , em anexo.
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1.3 Resoluções
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2.1 Ar Interior
78% Nitrogênio
21% Oxigênio
Composição do
Ar Ambiente
1% gases diversos
Contaminantes
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2.2.1 Contaminantes – Síndrome do Edifício Doente
Primeiro caso importante de SED.:
1.976 - Hotel nos U.S.A. - Convenção de Legionários
Pessoas adoecem devido à bactéria “Legionella Pneumófilla”
Bactéria transportada pela tomada de ar externo, de torre de
refrigeração próxima
2. Ar Interior
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2.2.2 Contaminantes – Rendimento Operacional
2. Ar Interior
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2.3 Tratamento do Ar Interior
Objetivo: reduzir ou eliminar os contaminantes no intuito de
mitigar seus efeitos.
Tratamento
Filtragem
do Ar
Eliminação parcial
ou total do
Controle de contaminante
Temperatura Conforto aos
e umidade ocupantes,
condições termo-
higrométricas
favoráveis à
produção
Desestimular a
proliferação de
contaminantes 26
2. Ar Interior
2.3.1 Tratamento do Ar Interior – Controle Umidade
2. Ar Interior
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2.3.2 Tratamento do Ar Interior
Controle Temperatura e Umidade
2. Ar Interior
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2.3.3 Parâmetros de Conforto – ABNT NBR 16401:2008
2. Ar Interior
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3.1 Filtragem do Ar
Filtragem do Ar
Separação de partículas do ar
mantendo-as aprisionadas em
elementos denominados filtros
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3.2 Classificação dos Filtros (Coletores)
3. Filtragem do Ar
31
3.3.1 Partículas e Filtros (Coletores)
3. Filtragem do Ar
32
3.4 Filtros Grossos
33
3. Filtragem do Ar
3.5 Filtros Grossos/Médios/Finos
3. Filtragem do Ar
34
3.6 Filtros Grossos/Médios/Finos
3. Filtragem do Ar
35
3.7 Filtro Fino
3. Filtragem do Ar
36
3.8 Filtros Finos
3. Filtragem do Ar
37
3.9 Filtros Absolutos (HEPA/ULPA)
3. Filtragem do Ar
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3.10 Caixas Terminais
3. Filtragem do Ar
39
3.11 Caixas Terminais
3. Filtragem do Ar
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4.1 Condicionadores de Ar-Split Ambiente
Filtros: G0
4. Condicionadores de Ar
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4.2 Condicionadores de Ar- Split Dutado
Filtros: G0 a G4 ou F5
4. Condicionadores de Ar
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4.3 Condicionadores de Ar -Self Contained
Filtros: G0 a G4 ou F5
4. Condicionadores de Ar 43
4.4 Condicionadores de Ar - Fan & Coil
5. Acessórios 45
5.2 Acessórios -Ventilador Centrífugo em Linha
5. Acessórios 46
5.3 Acessórios - Dutos Flexíveis
5. Acessórios 47
5.4 Acessórios - Porta de Inspeção em Duto
Duto
Porta de
Inspeção
5. Acessórios 48
5.5 Acessórios - Caixa de Filtragem
5. Acessórios 49
6.1 Procedimentos -Split com Filtro G0 e Sem Ar
Externo
6. Procedimentos
50
6.2 Split com Ar Exterior e Filtro G0
Grelha ar exterior
Filtro F5?
6. Procedimentos 51
6.3 Procedimentos -Ventilador de Ar Externo
6. Procedimentos 52
6.4 Procedimentos -Sala de Máquinas Utilizada
como Depósito
6. Procedimentos 53
6.5 Procedimentos-Vedação de Dutos durante a
Obra
6. Procedimentos 54
6.6 Ausência de espaço para Sala de Máquinas
6. Procedimentos 55
6.7 Limpeza da Turbina de Split
6. Procedimentos 56
6.8 Procedimentos - Manutenção em Condicionador
de Ar
Ausência de filtros
6. Procedimentos 57
6.9 Limpeza de Self ou Fan coil
Hidrojateadora
Filtros
6. Procedimentos 58
6.10 Procedimentos- Limpeza de Dutos
6. Procedimentos 59
7.1 CONCLUSÃO -COMUNICAÇÃO
Usuário final
Contratante
Instalador
Fornecedor Auditor (Commissioning)
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7.1 LEI Nº 8.078:1990
LEI Nº 8.078:1990
Dispõe sobre a proteção do consumidor, e dá outras providências
Art. 18 - Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis
respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os
tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes
diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com
as indicações constantes no recipiente da embalagem, rotulagem ou
mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza,
podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
§ 6º - São impróprios ao uso e consumo:
II - os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados,
corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda,
aqueles em desacordo com as normas regulamentares de
fabricação, distribuição ou apresentação;
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7.2 LEI Nº 5.194:1966 - CONFEA
LEI Nº 5.194:1966
Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-
Agrônomo, e dá outras providências.
Art. 6º - Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou
engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços,
públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta
Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
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7. Conclusão
7.3.2 Descumprimento de Normas é Crime
7. Conclusão 64