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CAMPUS APUCARANA
CURSO SUPERIOR BACHARELADO DE ENGENHARIA TÊXTIL
APUCARANA
2015
FERNANDA BERTHONI DE OLIVEIRA
FLÁVIA BERBEL
GABRIELA POLIZEL AMANTÉA
THAÍS PICININ SILVA
APUCARANA
2015
Dedicamos este projeto a nossos familiares,
professores e colegas de faculdade, que
sempre nos apoiaram e auxiliaram durante
todo o decorrer do curso.
AGRADECIMENTOS
José de Alencar
RESUMO
The Vienese Textil project aims to plan and design a textile company that will
manufacture flat fabrics in two different lines: one for bed and board line and another
for hosiery and uniforms. To this end, the company will feature weaving, primary and
secondary beneficiation (dyeing and rotary printing). The company will be located in
the city of Ribeirao Preto – SP and will have reliable wirings and chemicals industries
as suppliers who ensure product quality from the initiation of proceedings.
1 EMPRESA............................................................................................................ 20
1 EMPRESA
1.2 LOCALIZAÇÃO
Eq. (1)
23
Eq. (2)
Sendo:
Cx = Coordenada x do centro de gravidade (empresa);
Cy = Coordenada y do centro de gravidade (empresa);
= Coordenada x do iésimo local (fornecedor);
= Coordenada y do iésimo local (fornecedor);
Vi = Volume de bens movimentados do iésimo local para o centro de gravidade;
pessoas com ensino médio completo e 79.951 pessoas com ensino superior
completo, sendo essas com 25 anos de idade ou mais. Logo é possível concluir que
a cidade dispõe de mão de obra qualificada para todas as atividades da empresa.
O Parque Industrial Avelino Alves Palma se encontra próximo ao Rio Pardo,
que é um dos rios que banha a cidade. A Vienense Têxtil portanto se localizará
neste parque industrial, devido à seu fácil acesso à Rodovia SP 328 (Anel Viário),
que liga Ribeirão Preto à cidades como Jundiaí, Campinas, Americana e São Paulo,
cidades consideradas potenciais para o mercado consumidor. A Figura 1 apresenta
o terreno escolhido para instalação da empresa.
1.3 LOGÍSTICA
A empresa Vienense Têxtil contará com sistemas logísticos para uma melhor
gestão de aquisição, movimentação e armazenagem de produtos internos, assim
como expedição e transporte de produtos externos, desde a obtenção de materiais,
sua estocagem, movimentação, acondicionamento, processamento, etiquetagem,
separação, faturamento, carregamento e entrega.
25
1.5 ECONOMIA
Segundo a Lei 10243/2001, encargos sociais são todas as taxas pagas por
empresas para contribuir com o beneficiamento indireto do trabalhador, que podem
incluir o INSS, o PSS, FGTS e/ou o PIS. Tais encargos são incidentes sobre a folha
de pagamento, com origem na CLT, em leis específicas e nas Convenções Coletivas
de Trabalho. As Convenções Coletivas de Trabalho determinam os procedimentos a
serem adotados tanto por empregadores como por empregados, além de definir
quais benefícios serão pagos aos trabalhadores (SINAPI, 2014).
Existem quatro grupos principais para a definição de encargo social que a
empresa deverá pagar para seus trabalhadores. São eles:
1.7 MISSÃO
1.8 VISÃO
1.9 VALORES
Ética;
Transparência;
29
2 PESQUISA DE MERCADO
A Vienense Têxtil será uma empresa que fornecerá a seus clientes tecidos
planos 100% algodão, submetidos ao processo de beneficiamento primário para
posterior tingimento ou estamparia. A tecelagem irá trabalhar com fios penteados de
títulos de Ne 30/1 e Ne 40/1, tendo como objetivo produzir artigos diversificados que
possam contemplar uma vasta gama de clientes e aplicações.
Os tecidos produzidos pela empresa serão de construção tela, com a leveza
e a resistência do algodão penteado mercerizado. A Vienense Têxtil atenderá a um
mercado sofisticado e exigente em tecidos leves, especialmente nos segmentos de
camisaria e uniformes em geral. O tingimento e a estamparia agregarão valor e
diversificação aos produtos, que atenderão também os setores de cama, mesa,
decoração e artesanato.
Segundo dados do Brasil Têxtil (2014), a produção nacional total de tecidos
planos no ano de 2013 foi de aproximadamente 772.213 ton/ano, a Vienense Têxtil
terá um volume de produção de 1.219,248 ton/ano, correspondendo a 0,15% do
mercado nacional. A Figura 2 exemplifica a posição da Vienense Têxtil em relação
às demais empresas produtoras de tecido plano no Brasil.
0,15%
99,85%
3 SETOR ADMINISTRATIVO
3.1.2 Turno 1, 2 e 3
noturno, assim como aqueles que desempenharem tarefas em locais de risco, que
também serão beneficiados com 20% de adicional de periculosidade.
Diretor
Gerente
Gerente Gerente
Administrativo /
Comercial Industrial
Financeiro
Coordenador Coordenador Coordenador Equipe de Equipe de Equipe de Supervisor de Supervisor de Supervisor de Supervisor de Técnico de
Financeiro de RH Administrativo Compras Vendas Marketing Produção Qualidade Manutenção PPCP Segurança no
Trabalho
Técnico em
Porteiro Auxiliar de Auxiliar de Colorísta Eletrônica
Tecelagem Operador de Embalagem
Beneficiamento II
Mecânico de
Motorista Manutenção
Revisador de
produto
acabado Eletricista de
Copeiro Manutenção
Operador de
empilhadeira
Recepcionista
Operador de
Caldeira
(conclusão)
Cargo Turno Turno Turno Turno Folguista Turno
Comercial 1 2 3 12x36
Mecânico 0 0 0 0 0 4
Mecânico de Manutenção 2 0 0 0 0 0
Eletricista 0 0 0 0 0 4
Eletricista de Manutenção 2 0 0 0 0 0
Técnico em Eletrônica 1 0 0 0 0 0
Supervisor de PPCP 1 0 0 0 0 0
Programador de PPCP 3 0 0 0 0 0
Auxiliar de PPCP 3 0 0 0 0 0
Operador de ETA 1 0 0 0 0 0
Operador de ETE 1 0 0 0 0 0
Técnico de Segurança no Trabalho 1 0 0 0 0 0
Fonte: Autoras (2015).
3.2.1.1 Diretor
3.2.1.9 Almoxarife
3.2.1.11 Zelador
3.2.1.12 Porteiro
3.2.1.13 Motorista
3.2.1.14 Copeiro
3.2.1.16 Recepcionista
Abastecer a gaiola;
Garantir o bom funcionamento da urdideira;
Preparar, ajustar e operar a urdideira;
Garantir a qualidade da máquina por meio da realização de testes, com
frequência e padrões estipulados;
Manter a limpeza da máquina e a organização do setor.
3.2.1.36 Embalador
3.2.1.38 Expedidor
3.2.1.41 Laboratorista
3.2.1.42 Colorista
4 LINHA DE PRODUTOS
4.3 MATÉRIA-PRIMA
Toyobo;
Cocamar;
Norfil;
Daiwa do Brasil;
Nissimbo do Brasi;
Incofios.
5 ESTRUTURA DA EMPRESA
5.1 ARMAZÉNS
6 SETORES PRODUTIVOS
Armazém
Matéria-Prima
Tecelagem
Beneficiamento
Primário
Beneficiamento
Secundário
Revisão/Embalagem/Exp
edição
6.1.2 Fluxograma
Armazém de
fios
Inserção dos
fios nas
gaiolas
Urdissagem
Engomagem
Tecelagem
Armazém de
tecido
acabado
6.1.3.3 Urdissagem
6.1.3.4 Engomagem
6.1.3.5 Tecelagem
é feito no tear (onde o fio do urdume se costuma designar simplesmente por fio e o
fio de trama por passagem) sendo necessárias três operações fundamentais. A
formação da cala, que consiste na separação dos fios em duas folhas, formando um
túnel conhecido por cala. A inserção de trama, correspondente à passagem do fio de
trama no interior da cala, ao longo da largura do tecido. E a batida do pente, que
consiste em empurrar a passagem inserida contra o tecido já formado, até um ponto
designado por “frente do tecido”. Estas funções primárias devem encontrar-se
sincronizadas, de modo que as operações ocorram na sequencia correta, não
interferindo umas com as outras (PEREIRA, 2015).
6.1.4 Equipamentos
(conclusão)
Características do fio Artigo 1 Artigo 2
Quantidade média de dias por mês de produção 20 20
Produção da urdideira (kg/h) 314 311
Produção da urdideira (kg/mês) 62.743 62.168
Quantidade de horas necessárias por turno (h) 4,619 4,208
Quantidade de máquinas 0,577≈1 0,526≈1
Fonte: Autoras (2015).
Sendo assim, a Vienense Têxtil contará com apenas uma urdideira e uma
engomadeira que suprirá a demanda dos dois tipos de artigos produzidos .
Para a engomagem do urdume dos dois tipos de artigos que serão
produzidos, a mesma receita será utilizada. A mesma é apresentada na Tabela 32
abaixo:
71
Deste modo, a Vienense Têxtil contará com 22 teares para suprir a demanda
dos dois tipos de artigos que serão produzidos. Na Tabela 36 e 37, a Vienense Têxtil
apresenta a descrição dos dados de consumo de urdume e trama para a produção
dos presentes artigos.
72
6.2.2 Fluxograma
Revisão dos
rolos de tecido
Escovagem
Chamuscagem
Desengomagem/Al
vejamento
Oxidativo
Mercerização
Secagem
Armazenamento e
Expedição
6.2.3.2 Escovagem
6.2.3.3 Chamuscagem
6.2.3.5 Mercerização
6.2.3.6 Secagem
6.2.4 Equipamentos
6.2.5.1.5 Sequestrante
6.2.5.1.6 Estabilizador
Eq. (3)
Sendo:
V= velocidade;
H= horas trabalhadas;
D= dias trabalhados.
6.3.2 Fluxograma
6.3.3.1 Tingimento
6.3.3.2 Estamparia
6.4 TINGIMENTO
Preparação do banho
Impregnação e
espremedura
Enrolamento
Condicionamento
Lavagem e
Ensaboamento
Secagem
6.4.3.3 Enrolamento
O tecido deverá ser enrolado ourela sobre ourela, aplicando a menor tensão
possível. No final, o rolo deve ser enrolado por um tecido de algodão, submetido
também ao tingimento no foulard e, em seguida, deve ser envolvido totalmente por
uma folha de plástico.
6.4.3.4 Condicionamento
6.4.3.6 Secagem
6.4.4 Equipamentos
6.4.6.1 Produtos
6.4.6.1.3 Barrilha
6.4.6.2 Auxiliares
6.4.6.2.1 Antiespumante
6.4.6.2.3 Sequestrante
6.4.6.2.4 Dispersante
Eq. (4)
Criação do Padrão
Gravação dos
cilindros
Preparação dos
artigos
Estampagem
6.5.3.5 Estampagem
6.5.4 Equipamentos
A cozinha irá produzir pastas com uma receita fixa, que irá variar apenas na
cor do pigmento trabalhado.
6.5.7.1 Produtos
6.5.7.1.1 Água
Usada como solvente da pasta, já que seu impacto ambiental é muito menor
quando comparado a outros solventes. Esta água será proveniente do sistema de
abastecimento de água para uso industrial;
6.5.7.1.2 Pigmento
6.5.7.2 Auxiliares
6.5.7.2.1 Ligantes
6.5.7.2.2 Espessantes
6.5.7.2.3 Estabilizador de pH
Eq. (5)
Eq. (6)
7 SETORES DE APOIO
7.1 PPCP
7.2 QUALIDADE
7.2.1.1.2 Aspas
Utilizada para a obtenção exata do peso das amostras que passaram pelo
controle de qualidade e para a pesagem de produtos auxiliares.
7.2.1.1.7 Colorímetro
7.2.1.1.9 Crockmeter
7.2.1.1.12 Perspirômetro.
7.2.1.1.13 pHmetro
7.3 MANUTENÇÃO
componentes. No entanto, para garantir que não ocorrerão grandes perdas por
interrupção da produção, a equipe de manutenção estará presente em cada turno de
trabalho.
8 UTILIDADES
8.1 ILUMINAÇÃO
um setor que também exige trabalho visual minucioso, para que qualquer diferença
de cor que possa ocorrer durante o processo possa ser percebida o quanto antes.
8.1.2 Lâmpadas
8.1.3 Luminárias
Eq. (7)
Sendo:
I: Intensidade luminosa em candelas;
Θ: Ângulo entre a vertical à superfície receptora e o ponto a ser iluminado;
D: distância do foco luminoso até o ponto a ser iluminado.
Eq. (8)
Eq. (9)
126
Eq. (10)
Eq. (11)
(conclusão)
Ambiente Comprimento Largura Pé Direito Altura Plano de
(m) (m) (m) Trabalho (m)
Almoxarifado 15,85 4,85 3,00 1,00
Armazém de Produtos 11,85 4,85 3,00 1,00
Banheiro Masculino 6,35 4,85 3,00 1,00
Banheiro Feminino 6,35 4,85 3,00 1,00
Armazém de Fios 14,50 14,00 7,00 1,20
Sala de Urdissagem 33,54 12,00 7,00 1,20
Sala de Engomagem 35,85 10,10 7,00 1,20
Depósito de Rolos Engomados 14,15 6,79 7,00 1,00
Tecelagem 49,55 30,77 7,00 1,20
Estoque Intermediário 26,00 13,10 7,00 1,00
Beneficiamento Primário 26,00 22,15 7,00 1,20
Revisão do Tecido Beneficiado 26,00 14,47 7,00 1,50
Corredor1 108,93 3,00 3,00 0,80
Corredor2 49,72 2,70 7,00 0,80
Corredor 3 4,85 1,85 3,00 0,80
Tingimento 24,46 9,86 7,00 1,50
Estamparia Rotativa 24,46 15,01 7,00 0,90
Revisão e Embalagem 24,46 10,69 7,00 1,20
Expedição 24,46 14,00 7,00 1,00
Caldeira 16,74 10,80 5,00 1,00
Estação de Tratamento de Efluentes 10,00 10,00 5,00 0,80
Laboratório ETE/ETA 5,00 5,00 5,00 0,80
Estação de Tratamento de Afluentes 2,50 2,50 5,00 0,80
Fonte: Autoras.
O software tem uso simples, onde o fluxo luminoso deve ser especificado,
assim como outras informações do ambiente, como a refletância do teto, da parede
e do chão. A Figura 11 mostra um exemplo de entrada de informações no software.
(conclusão)
Ambiente Altura de Iluminância Número de Número de
Suspensão (m) Exigida (lux) Luminárias Lâmpadas
Corredor 2 6,50 300 5 5
Corredor 3 2,50 300 2 2
Tingimento 6,50 1000 21 21
Estamparia Rotativa 6,50 1000 40 40
Revisão e Embalagem 6,50 1000 30 30
Expedição 6,50 500 18 18
Total de Luminárias e Lâmpadas Vapor Metálico 312 312
Fonte: Autoras (2015).
8.2 ENERGIA
Tabela 98 - Condições estabelecidas para uma unidade extintora nos locais de trabalho.
Área coberta para Risco de Fogo Classe de Ocupação Distância máxima
unidade de extintores a ser percorrida
500 m² Pequeno “A” – 01 e 02 20 metros
250 m² Médio “B” – 02, 04, 05 ou 06 10 metros
150 m² Grande “C” – 07,08,09, 10, 11, 12 e 13 10 metros
Fonte: NR 23 (2015).
(Eq. 12)
140
A NBR 13714 define hidrante como ponto de tomada de água onde há uma
(simples) ou duas (duplo) saídas contendo válvulas angulares com seus respectivos
adaptadores, tampões, mangueiras de incêndio e demais acessórios. A tabela 101 a
seguir, apresenta os tipos de sistemas os quais variam de acordo com seu tipo de
esguicho, diâmetro, comprimento máximo, saídas e vazão:
8.4 CLIMATIZAÇÃO
limpar o mesmo no mínimo uma vez na semana, e por fim, efetuar a limpeza dos
difusores quando necessário.
8.4.5 Cálculos
Eq. (13)
Sendo:
Qpe = calor gerado pelas pessoas no ambiente, em Kcal/h;
Qp = fator para um trabalho moderado, em Kcal/h, por pessoa;
Nf = número de colaboradores no setor.
(conclusão)
Ambiente Qp Nf Qpe
Sala de Manutenção 300 13 3.900
Banheiro Masculino 300 - -
Banheiro Feminino 300 - -
Ambulatório 300 1 300
Copa 300 1 300
PPCP 300 7 2.100
Controle de Qualidade e Desenvolvimento de 300 6 1.800
Produto
Almoxarifado 300 3 900
Armazém de Produtos 300 3 900
Banheiro Masculino 300 - -
Banheiro Feminino 300 - -
Armazém de Fios 300 1 300
Sala de Urdissagem 300 1 300
Sala de Engomagem 300 1 300
Depósito de Rolos Engomados 300 - -
Tecelagem 300 36 10.800
Estoque Intermediário 300 - 300
Beneficiamento Primário 300 2 600
Revisão do tecido pré-beneficiado 300 1 300
Corredor 1 300 - -
Corredor 2 300 - -
Corredor 3 300 - -
Tingimento 300 1 300
Estamparia Rotativa 300 1 300
Revisão e Embalagem 300 3 900
Expedição 300 3 900
Caldeira 300 2 600
Estação de Tratamento de Efluentes 300 - -
Laboratório ETE/ETA 300 2 600
Estação de Tratamento de Afluentes 300 - -
Fonte: Autoras (2015).
Eq.(14)
Sendo:
Qm = Calor dissipado pelos motores, em Kcal/h;
Pt = Potência total dos motores, em KW;
Fm = Coeficiente de utilização.
146
Eq. (15)
Sendo:
Qil = calor gerado pela iluminação, em Kcal/h;
Qi = taxa de iluminação, em W/m²;
A = área do local, em m²;
Eq. (16)
Sendo:
Qit = calor gerado por insolação do telhado, em Kcal/h;
A = área do telhado, em m²;
It = coeficiente de troca de calor por insolação do telhado, em Kcal/h.m².
(conclusão)
Ambiente It A Qit )
Banheiro Masculino 14,4 30,80 443,52
Banheiro Feminino 14,4 30,80 443,52
Armazém de Fios 14,4 203,00 2.923,2
Sala de Urdissagem 14,4 402,52 5.796,28
Sala de Engomagem 14,4 359,50 5.176,8
Depósito de Rolos Engomados 14,4 96,10 1.383,84
Tecelagem 14,4 1.524,8 21.957,12
Estoque Intermediário 14,4 340,60 4.904,64
Beneficiamento Primário 14,4 575,90 8.292,96
Revisão do tecido pré-beneficiado 14,4 376,15 5.416,56
Corredor 1 14,4 326,80 4.705,92
Corredor 2 14,4 134,25 1.933,2
Corredor 3 14,4 8,97 129,16
Tingimento 14,4 241,25 3.474
Estamparia Rotativa 14,4 367,25 5.288,4
Revisão e Embalagem 14,4 261,50 3.765,6
Expedição 14,4 342,50 4.932
Caldeira 14,4 180,75 2.602,80
Estação de Tratamento de Efluentes 14,4 100,00 1.440
Laboratório ETE/ETA 14,4 25,00 360
Estação de Tratamento de Afluentes 14,4 6,25 90
Fonte: Autoras (2015).
Eq. (17)
Sendo:
Qvp= calor dissipado para o ambiente pelo vapor, em Kcal/h;
fv = percentual de vapor saturado dissipado para o ambiente;
Mvc = massa de vapor consumida, em Kg/h;
Qv = calor gerado pelo vapor dissipado para o ambiente, em Kcal/Kg.
Eq. (18)
Sendo:
Qt = carga térmica total, em Kcal/h;
Qpe = calor gerado pelas pessoas no ambiente, em Kcal/h
Qmo = calor dissipado pelos motores, em Kcal/h
Qil = calor gerado pela iluminação, em Kcal/h;
Qit = calor gerado por insolação do telhado, em Kcal/h;
Qvp= calor dissipado para o ambiente pelo vapor, em Kcal/h.
(conclusão)
Ambiente Qt
Controle de Qualidade e Desenvolvimento de Produto 2.396,13
Almoxarifado 2.016,59
Armazém de Produtos 1.734,79
Banheiro Masculino 451,27
Banheiro Feminino 451,27
Armazém de Fios 3.248,75
Sala de Urdissagem 22.259,7
Sala de Engomagem 22.903,1
Depósito de Rolos Engomados 1.395,93
Tecelagem 138.317,01
Estoque Intermediário 5.247,52
Beneficiamento Primário 86.695,5
Revisão do tecido pré-beneficiado 6.190,14
Corredor 1 4.788,21
Corredor 2 1.967
Corredor 3 131,41
Tingimento 117.048
Estamparia Rotativa 238.251
Revisão e Embalagem 26.494,8
Expedição 6.047,61
Caldeira 3.248,31
Estação de Tratamento de Efluentes 1.502,95
Laboratório ETE/ETA 975,73
Estação de Tratamento de Afluentes 93,93
Fonte: Autoras (2015).
Eq.(19)
Sendo:
Va = Volume de ar do ambiente, em m³;
Pd = pé direito, em m;
A = área do local, em m²;
(conclusão)
Ambiente Pd A Va
Banheiro Feminino 3 10,00 30,00
Vendas 3 20,00 60,00
Compras 3 18,00 54,00
Gerência Comercial/Industrial 3 17,55 52,65
Administrativo/Financeiro 3 17,55 52,65
Diretoria 3 20,00 60,00
Marketing e RH 3 20,00 60,00
Jardim - 53,87 -
Banheiro Masculino 3 14,04 42,12
Banheiro Feminino 3 14,04 42,12
Cozinha 3 101,72 305,16
Refeitório 3 170,00 510,00
Depósito de Alimentos 3 34,25 102,75
Estacionamento de Carros - 786,62 -
Estacionamento de Caminhões - 227,01 -
Vestiário Masculino 3 30,07 90,21
Vestiário Feminino 3 30,80 92,4
Sala de Compressor 3 72,75 218,25
Sala de Manutenção 3 23,52 70,56
Banheiro Masculino 3 13,82 41,46
Banheiro Feminino 3 13,82 41,46
Ambulatório 3 13,82 41,46
Copa 3 13,82 41,46
PPCP 3 47,77 143,31
Controle de Qualidade e 3 38,07 114,21
Desenvolvimento de Produto
Almoxarifado 3 76,87 230,61
Armazém de Produtos 3 57,47 172,41
Banheiro Masculino 3 30,80 92,4
Banheiro Feminino 3 30,80 92,4
Armazém de Fios 7 203,00 1.421,0
Sala de Urdissagem 7 402,52 2.817,64
Sala de Engomagem 7 359,50 2.516,5
Depósito de Rolos Engomados 7 96,10 672,7
Tecelagem 7 1.524,8 10.673,6
Estoque Intermediário 7 340,60 2.384,2
Beneficiamento Primário 7 575,90 4.031,3
Revisão do tecido pré- 7 376,15 2.633,05
beneficiado
Corredor 1 3 326,80 980,4
Corredor 2 7 134,25 939,75
Corredor 3 3 8,97 26,91
Tingimento 7 241,25 1.688,75
Estamparia Rotativa 7 367,25 2.570,75
Revisão e Embalagem 7 261,50 1.830,50
Expedição 7 342,50 2.397,50
Caldeira 5 180,75 1.265,25
Estação de Tratamento de 5 100,00 500,00
Efluentes
Laboratório ETE/ETA 5 25,00 125,00
Estação de Tratamento de 5 6,25 31,25
Afluentes
Fonte: Autoras (2015).
153
Eq.(20)
Sendo:
Mar = massa de ar no ambiente, em Kg;
ρar = massa especifica do ar, Kg/m³;
Va = Volume de ar do ambiente, em m³.
(conclusão)
Ambiente Va ρar Mar
Controle de Qualidade e 114,21 1,2 137,05
Desenvolvimento de Produto
Almoxarifado 230,61 1,2 276,73
Armazém de Produtos 172,41 1,2 206,89
Banheiro Masculino 92,4 1,2 110,88
Banheiro Feminino 92,4 1,2 100,88
Armazém de Fios 1.421,0 1,2 1.705,2
Sala de Urdissagem 2.817,64 1,2 3.381,16
Sala de Engomagem 2.516,5 1,2 3.019,8
Depósito de Rolos 672,7 1,2 807,24
Engomados
Tecelagem 10.673,6 1,2 12.808,32
Estoque Intermediário 2.384,2 1,2 2.861,04
Beneficiamento Primário 4.031,3 1,2 4.837,56
Revisão do tecido pré- 2.633,05 1,2 3.159,66
beneficiado
Corredor 1 980,4 1,2 1.176,48
Corredor 2 939,75 1,2 1.127,7
Corredor 3 26,91 1,2 32,29
Tingimento 1.688,75 1,2 2.026,5
Estamparia Rotativa 2.570,75 1,2 3.084,9
Revisão e Embalagem 1.830,50 1,2 2.196,6
Expedição 2.397,50 1,2 2.877
Caldeira 1.265,25 1,2 1.518,3
Estação de Tratamento de 500,00 1,2 600,00
Efluentes
Laboratório ETE/ETA 125,00 1,2 150,00
Estação de Tratamento de 31,25 1,2 37,5
Afluentes
Fonte: Autoras (2015).
Eq.(21)
Sendo:
Qtr = quantidade de calor retirado por troca, em Kcal;
Mar = massa de ar no ambiente, em Kg;
cp = calor especifico do ar, Kcal/KgºC;
Ti= Temperatura interna, em ºC;
Te = Temperatura do ar após a troca adiabática, em ºC.
155
(conclusão)
Ambiente cp Ti ( ) Te ( ) Mar ( ) Qtr (K )
Estamparia Rotativa 0,24 40 24 3.084,9 11.846,01
Revisão e Embalagem 0,24 30 24 2.196,6 3.163,104
Expedição 0,24 35 2.877 7.595,28
Caldeira 0,24 40 1.518,3 5.830,27
Estação de Tratamento de Efluentes 0,24 30 600,00 864
Laboratório ETE/ETA 0,24 30 150,00 216
Estação de Tratamento de Afluentes 0,24 30 37,5 54
Fonte: Autoras (2015).
Eq.(22)
Sendo:
Ntr = número de trocar de ar por hora;
Qtr = quantidade de calor retirada por troca, em Kcal;
Qt = carga térmica total, em Kcal/h.
(conclusão)
Ambiente Qtr Qt Ntr
Estacionamento de Carros - 11.701,6 -
Estacionamento de Caminhões - 3.590,37 -
Vestiário Masculino 155,88 440,65 2,82
Vestiário Feminino 159,66 451,27 2,82
Sala de Compressor 1.005,69 97.695,1 97,14
Sala de Manutenção 223,52 4.247,56 19,00
Banheiro Masculino 71,64 202,47 2,82
Banheiro Feminino 71,64 202,47 2,82
Ambulatório 71,64 507,69 7,08
Copa 71,64 502,47 7,01
PPCP 247,63 2.817,95 11,37
Controle de Qualidade e Desenvolvimento de 197,35 2.396,13 12,14
Produto
Almoxarifado 1.062,64 2.016,59 1,89
Armazém de Produtos 794,45 1.734,79 2,18
Banheiro Masculino 159,66 451,27 2,82
Banheiro Feminino 145,26 451,27 3,10
Armazém de Fios 6.547,96 3.248,75 0,49
Sala de Urdissagem 8.926,26 22.259,7 2,49
Sala de Engomagem 7.972,27 22.903,1 2,87
Depósito de Rolos Engomados 3.099,80 1.395,93 0,45
Tecelagem 33.813,96 138.317,01 4,09
Estoque Intermediário 7.553,14 5.247,52 0,69
Beneficiamento Primário 18.576,23 86.695,5 4,66
Revisão do tecido pré-beneficiado 8.341,50 6.190,14 0,74
Corredor 1 3.105,90 4.788,21 1,54
Corredor 2 2.977,12 1.967 0,66
Corredor 3 85,24 131,41 1,54
Tingimento 5.349,96 117.048 21,87
Estamparia Rotativa 11.846,01 238.251 20,11
Revisão e Embalagem 3.163,104 26.494,8 8,37
Expedição 7.595,28 6.047,61 0,79
Caldeira 5.830,27 3.248,31 0,55
Estação de Tratamento de Efluentes 864 1.502,95 1,73
Laboratório ETE/ETA 216 975,73 4,51
Estação de Tratamento de Afluentes 54 93,93 1,73
Fonte: Autoras (2015).
Eq. (23)
Sendo:
Nc = número de centrais;
Ntr = número de trocas de ar por hora;
Va = volume de ar no ambiente, m³;
Vret = volume de ar retirado por uma central, em m³.
158
Eq.(24)
Sendo:
Ne = número de exaustores;
Ntr = número de trocas de ar por hora;
Va = volume de ar no ambiente, m³;
Vret = volume de ar retirado por um exaustor, em m³.
(conclusão)
Armazém de Produtos 2,18 172,41 4.000 0,0941202
Banheiro Masculino 2,82 92,4 4.000 0,0652908
Banheiro Feminino 3,10 92,4 4.000 0,0717633
Armazém de Fios 0,49 1.421,0 4.000 0,1762562
Sala de Urdissagem 2,49 2.817,64 4.000 1,7566074
Sala de Engomagem 2,87 2.516,5 4.000 1,8073797
Depósito de Rolos Engomados 0,45 672,7 4.000 0,0757341
Tecelagem 4,09 10.673,6 4.000 10,91517
Estoque Intermediário 0,69 2.384,2 4.000 0,4141038
Beneficiamento Primário 4,66 4.031,3 4.000 4,703532
Revisão do tecido pré-beneficiado 0,74 2.633,05 4.000 0,4884897
Corredor 1 1,54 980,4 4.000 0,377454
Corredor 2 0,66 939,75 4.000 0,1552245
Corredor 3 1,54 26,91 4.000 0,0103603
Tingimento 21,87 1.688,75 4.000 9,2367085
Estamparia Rotativa 20,11 2.570,75 4.000 12,925939
Revisão e Embalagem 8,37 1.830,50 4.000 3,8331841
Expedição 0,79 2.397,50 4.000 0,477242
Caldeira 0,55 1.265,25 4.000 0,1762322
Laboratório ETE/ETA 4,51 125,00 4.000 0,1411646
TOTAL 57,07
Fonte: Autoras (2015).
Para cada metro quadrado, multiplica-se por 600 BTU ou 800 BTU se
ficar diretamente exposto ao sol;
Cada pessoa adicional soma 600 BTU (a primeira pessoa não é
contabilizada);
Cada equipamento eletrônico soma 600 BTU;
Os cálculos consideram um pé direito padrão de 2,40 m a 2,60 m.
Eq.(25)
164
Sendo:
Dv = diâmetro da tubulação de vapor, em metros;
Vev = volume específico do vapor saturado, Kg/m³;
Qvt = quantidade de vapor total, Kg/h;
Vlp = velocidade do vapor na linha principal, valor fixo, m/s.
Eq. (26)
Sendo:
Dv(pol) = diâmetro da tubulação de vapor principal, em polegadas;
Dv = diâmetro da tubulação de vapor, em metros;
Fs = fator de segurança.
Eq. (27)
Sendo:
Qc = massa de condensado formado, em Kg/h;
fv = fator de vapor que retorna na forma de condensado;
Qv = consumo de vapor, em Kg/h.
Eq.(28)
Sendo:
Dc = diâmetro da tubulação de condensado, em metros;
Vec = volume específico do vapor condensado, em Kg/m³
Qvt = quantidade de vapor total, em Kg/h;
Vc = velocidade do condensado na linha principal, fixado em m/s.
Eq. (29)
Sendo:
Dc(pol) = diâmetro da tubulação de condensado principal, em polegadas;
Dc = diâmetro da tubulação de condensado, em metros;
fs = fator de segurança.
Eq. (30)
Sendo:
Dv = diâmetro da tubulação de vapor, em metros;
Vev = volume específico do vapor saturado, Kg/m³;
Qv = quantidade de vapor por equipamento, Kg/h;
166
Eq. (31)
Sendo:
Dv(pol) = diâmetro da tubulação de vapor secundária, em polegadas;
Dv = diâmetro da tubulação de vapor, em metros;
fs = fator de segurança.
Eq. (32)
Sendo:
Qc = massa de condensado formado, em Kg/h;
fv = fator de vapor que retorna na forma de condensado;
Qv = consumo de vapor, em Kg/h.
Eq. (33)
Sendo:
Dc = diâmetro da tubulação de condensado, em metros;
Vec = volume específico do vapor condensado, em Kg/m³;
Qv = quantidade de vapor do equipamento, Kg/h;
Vc = velocidade do condensado na linha secundária, em Kg/h.
Eq. (34)
Sendo:
Dc(pol) = diâmetro da tubulação de condensado secundária, em polegadas;
Dc = diâmetro da tubulação de condensado, em metros;
fs = fator de segurança.
8.6 AR COMPRIMIDO
Eq. (35)
172
Qnt
RxVlp
Eq. (36)
Sendo:
Pc = Pressão atmosférica do compressor, em atm;
Pa = Pressão atmosférica no local, em atm;
Da = Diâmetro real da tubulação principal, em “;
Qnt = Vazão total de ar comprimido, em Nm3/h;
R = Razão da compressão do compressor;
Vlp = Velocidade do ar na linha principal, em m/s.
Eq. (37)
Sendo:
Db = Diâmetro real da tubulação secundária, em “;
Qn = Vazão de ar comprimido por equipamento, em Nm3/h;
R = Razão da compressão do compressor;
Vls = Velocidade do ar na tubulação secundária, em, m/s.
173
Poço
Artesiano
Cisterna
Consumo
ETE
Humano
Fossa Séptica
8.7.2.2 Cisterna
8.7.2.6 Abrandador
8.7.2.7 Caldeira
8.7.2.8 Cloração
A fossa séptica irá captar a água utilizada no consumo humano, para então
seguir para a estação de tratamento de efluente.
8.7.2.12 ETE
Eq. (38)
Sendo:
Sendo:
hci = Altura do reservatório de água para combate a incêndio, em m;
Vci = Volume de água para combate a incêndio, em m³/dia;
r = raio da caixa d’água, em m.
177
Eq. (39)
Sendo:
hpi = Altura do reservatório de água para os processos industriais, em m;
Vpi = Volume de água para os processos industriais, em m3/3dias;
r= raio da caixa d’água, em m.
Eq. (40)
Sendo:
hch = Altura do reservatório de água para consumo humano, em m;
Vch= Volume de água para consumo humano, em m3/dia;
179
Eq. (42)
180
Sendo:
d = diâmetro da tubulação de água (pol);
fs = fator de segurança;
Qa = massa da água (kg/h);
Rol = massa específica da água (kg/m³);
Va= velocidade da água na tubulação.
9 PLANO DE RESÍDUOS
aqueles resíduos que não puderem ser reaproveitados ou reciclados, seguirão para
o aterro sanitário industrial. Por sua vez, os resíduos líquidos serão encaminhados
para a estação de tratamento de efluentes.
O setor têxtil, por possuir um grande parque industrial instalado, gera volumes
elevados de efluentes, os quais, quando não corretamente tratados, podem causar
sérios problemas de contaminação ambiental. Os efluentes têxteis caracterizam-se
por serem altamente coloridos, devido à presença de corantes que não se fixam na
fibra durante o processo de tingimento (KUNZet al., 2002, p.78).
A legislação brasileira define que as indústrias são responsáveis pelo
tratamento da água e de seus efluentes, sendo caracterizados por lei os padrões de
qualidade dos corpos de água que receberão cada tipo de efluente tratado
(DINÂMICA AMBIENTAL, 2013).
Na Vienense Têxtil, os efluentes serão gerados nos processos de
engomagem, beneficiamento primário, tingimento e estamparia e , em seu
tratamento, tratamento serão empregados processos físicos, químicos e biológicos.
A Figura 19 representa o fluxograma do processo de tratamento de efluentes
na Vienense Têxti.
183
Efluente
Industrial
Gradeamento
Calha Parshall
Filtro de Areia e
Cascalho
Tanque de
Equalização
Floculação
Decantação Primária
Tanque de Aeração
Decantador
Secundário
Elevatória do
Monitoramento
Lodo Excedente
Descarte no Adensamento do
Corpo Receptor Lodo
Desidratação do
Lodo
Descarte do Lodo
12 CONCLUSÃO
A conclusão deste projeto foi formulada por meio de uma análise SWOT,
que analisa o ambiente interno e externo, com pontos fortes e fracos e ameaças e
oportunidades de mercado, apresentados na Figura 20 a seguir:
Oportunidade Ameaças
•Mercado de Nicho; •Concorrência;
•Diferencial da •Avanço Tecnológico;
Marca; •Alterações Culturais.
•Capacitação de
Pessoal;
•Proposta Inovadora.
13 CATÁLOGOS
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