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1
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
- Fundamentos de Teoria e
Política Macroeconômica
Introdução
Metas de Política Macroeconômica
Estrutura da Análise Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Introdução
Trata da evolução da economia como um todo
Determinação
Analisando: Agregados econômicos
Comportamento
RENDA EMPREGO
PRODUTO NACIONAL DESEMPREGO
INVESTIMENTO ESTOQUE DE MOEDA
POUPANÇA TAXA DE JUROS
CONSUMO BALANÇO DE PAGTOS
NÍVEL GERAL DE PREÇOS TAXA DE CAMBIO 4
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Introdução
Grandes agregados Negligencia o comportamento das
unidades econômicas individuais
- Política Industrial
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Metas de Política Macroeconômica
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Metas de Política Macroeconômica
Alto nível de emprego
Destaque ao trabalho do economista inglês: John Maynard
Keynes ( Livro: A teoria geral do emprego, do juro e da
moeda (1936) )
Distribuição de renda
Expectativas da sociedade
Balança de pagamentos
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ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Metas de Política Macroeconômica
Distribuição Eqüitativa de Renda
Ex. da má distribuição:
No Brasil, os críticos do chamado “milagre econômico”
argumentaram que piorou a concentração de renda no
país nos anos 67/73 devido a uma política deliberada do
Governo (a chamada “Teoria do Bolo” ): primeiro cres-
cer, para depois pensar em repartição da renda.
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ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Metas de Política Macroeconômica
Crescimento Econômico
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ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
Atuação do Governo
a pleno emprego,
Permitir à economia operar: com baixas taxas de inflação e
distribuição justa de renda.
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
- Política Fiscal
- Política Monetária
- Política Cambial e Comercial
- Política de Rendas (Controle de Preços e
Salários)
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ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
Política Fiscal
Instrumentos Anti- Maior Melhor Dist.
disponíveis inflacionárias Crescimento de Renda
Controle de Diminuição Aumento Gastos em
suas despesas dos gastos dos gastos setores/ regiões
(política de gastos) mais atrasados
Arrecadação de Aumento da Diminuição da Impostos
tributos (política carga tributária carga tributária progressivos
tributária)
Inibe Consumo Estimula consumo Benefício a
RESULTADO
e Investimento e Investimento grupos menos
favorecidos
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ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
Política Monetária
Quantidade de moeda, de crédito e das tx. de juros.
Os instrumentos:
- Emissões
- Reservas compulsórias (% sobre depósitos dos B.C. Bacen)
- Open market (compra/venda de títulos públicos)
- Redescontos (empréstimo do Bacen aos B. Comerciais)
- Regulamentação sobre crédito e tx. de juros.
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ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
Política Monetária
Instrumentos Anti- Maior Melhor Dist.
disponíveis inflacionárias Crescimento de Renda
Estoque Diminuir Aumento
monetário (Enxugar) do estoque
Reservas Aumento da tx. Diminuição da tx.
compulsórias
Open Market Venda de Compra
títulos de títulos
Inibe Consumo Estimula consumo Solução mais
RESULTADO
e Investimento e Investimento complexa
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ECONOMIA – Micro e Macro
Teoria e Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica
Política Fiscal X Política Monetária
Política Fiscal Política Monetária
Como política Combinação Combinação
econômica pode...
Melhoria na Mais eficiente Mais difusa
distr. de renda (tributação e gastos) e genérica
Resolver os exercícios do
livro texto, páginas 191 e 192
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
- Contabilidade Social
Introdução
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a Dois Setores Sem Formação de Capital
Economia a Dois Setores Com Formação de Capital
Economia a Três Setores: O Setor Público
Economia a Quatro Setores: O Setor Externo
Valores Reais e Nominais
Identidades Básicas da Contabilidade Nacional
Aspectos Conceituais
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Contabilidade Social
Introdução
Sistema de Contas Nacionais
Contas Básicas:
- Produto Interno Bruto
- Renda Nacional Disponível
- Transações Correntes com o Resto do Mundo
- Capital
Conta Complementar:
- Conta Corrente das Administrações Públicas
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ECONOMIA – Micro e Macro
Contabilidade Social
Introdução
Sistema de Contas Nacionais
Característica: Não considera os chamados bens e serviços
intermediários (que são absorvidos na produção de outros
produtos), ou seja, esse sistema considera apenas os bens e
serviços finais.
Pressuposto 1:
As contas procuram medir a produção corrente.
Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a
remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente)
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ECONOMIA – Micro e Macro
Contabilidade Social
Introdução
Sistema de Contas Nacionais
Pressuposto 2:
As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano):
Os agregados correspondem a variáveis fluxo (são consideradas ao
longo de um período – dimensão temporal).
Ex.: Consumo de bens e serviços, PIB, Exportações e Importações.
Pressuposto 3:
A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas
como unidade de medida e instrumento de trocas.
Não se preocupa com os agregados monetários Ex: Oferta de moeda,
aplicações financeiras.
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ECONOMIA – Micro e Macro
Contabilidade Social
Principais Agregados Macroeconômicos
Fluxo Circular de Renda
Inicialmente: Economia FECHADA, Sem GOVERNO e
Sem FORMAÇÃO DE CAPITAL
Fatores de Produção:
Fornecimento
Trabalho (remuneradodos Serviços
pelo w) dos Fatores de Produção
Terra Remuneração
(remunerado pelo aluguel) dos Fatores de Produção
aos Serviços
Capital Físico (remunerado pelo Lucro)
Mercado
Capital Monetário de Fatores
(remunerado pelode Produção
Juro) 34
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda
Produto Nacional (PN) = É o valor de todos os bens e
serviços finais produzidos em determinado período de tempo.
PN= pi.qi = psacas café.qsacas+..+pfogão.qfogão +..+pbilhete.qviagens
Receita de Vendas
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ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Ex.: Valores (x Mil)
TRIGO FARINHA PÃO
a) Receita de Vendas (VBP) 100 400 1.000 PN=DN= 1.000
b) Compras Intermediárias 0 100 400
Valor adicionado (a-b) 100 + 300 + 600 = 1.000 = RN
Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo)
Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha)
Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão)
40
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ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia FECHADA, Sem GOVERNO e sem
FORMAÇÃO DE CAPITAL (a dois Setores)
Resumo
Existem 04 formas diferentes de medir o resultado econômico
de um país, todas conduzindo a um mesmo valor numérico:
CONCEITOS
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ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a dois setores, com Formação de Capital
PN = Bens de Consumo + Bens de Investimento
INVESTIMENTO (I) = Gasto com bens que aumentam a
capacidade produtiva da economia (Capacidade de gerar
Rendas Futuras = Taxa de Acumulação de Capital).
Obs.: Não foram consumidos no próprio período e que
serão utilizados para consumo futuro.
I = PN – C
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a dois setores, com Formação de Capital
Máquinas e equipamentos
Invest. em bens
Imóveis
de capital (Ibk)
Variação de estoques (produtos acabados E FBKF
e intermediários)
(Força
Bruta de
I = Ibk + E Capital
Depende do mercado Fixo)
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Planejado Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a dois setores, com Formação de Capital
Outras obs. sobre INVESTIMENTO
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a dois setores, com Formação de Capital
3ª - O investimento em ativos de segunda mão (imóveis,
...) não é contabilizado como investimento agregado,
sendo apenas uma transferência de ativos, que se com-
pensa: alguém “desinvestiu. Esses bens já foram com-
putados no passado.
4ª - Os bens de consumo duráveis (TV, automóveis,...),
embora não sejam consumidos no presente e gerem fluxo
de serviços no futuro, não são considerados como investi-
mento (há controvérsias).
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a dois setores, com Formação de Capital
DEPRECIAÇÃO (d) = é o consumo de estoque (desgaste)
de capital físico, em dado período. Conseqüência: sucata
ou obsolescência.
Como: S = RN – C e I = PN – C e PN = RN
Logo: S=I
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ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a dois setores, com Formação de Capital
I= E = 20 e S = I = 20
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a dois setores, com Formação de Capital
Ex.: PN = 100.
Sendo: Bens de Consumo = 70
Bens de capital = 30 (Investimento)
RN = 100 (As famílias receberam 100)
Sobraram para as famílias 30 (corresponde à Poupança)
S = I = 30
50
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ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a três setores: O Setor Público
Receita Fiscal:
Impostos Indiretos (Ti) = Incidem sobre bens e serviços.
Ex.: ICMS, IPI.
Impostos Diretos (Td) = Incidem sobre as pessoas (físicas e
jurídicas. Ex.: IR, IPTU.
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ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a quatro setores: O Setor Externo
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a quatro setores: O Setor Externo
Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Produto
Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB)
Renda Enviada ao Exterior (RE) = parte do que foi pro-
duzido internamente não pertence aos nacionais (Ex.: capital
e tecnologia). A remuneração desses fatores vai para fora do
país, na forma de remessa de lucro, royalties, juros.
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Economia a quatro setores: O Setor Externo
Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Produto
Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB)
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
A fórmula da Despesa Nacional (DN)
DN = C + I + G + X – M
As importações (M) aparece devido ao fato de que elas estão
embutidas nas demais despesas agregadas (C, I, G, X).
A Despesa Agregada é apresentada a preços de mercado, já que
são valores finais.
No Brasil, utiliza-se mais o conceito de Desp. Interna que Nacional.
Não é calculada a depreciação pois, são utilizados os conceitos
agregados em termos brutos.
DIBpm = C + I + G + X – M 59
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
REVISÃO
Bruto
Depreciação
Líquido
pm
Governo
cf
Interno (territorial)
Estrangeiros
Nacional
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Exercício de Contas Nacionais
Dados em bilhões de reais:
salários pagos ás famílias (w) ................................300
juros, aluguéis e lucros pagos (j+a+l) ....................450
depreciação de ativos fixos (d) ................................25
impostos indiretos (Ti) ..........................................100
impostos diretos (Td) ..............................................88
subsídios do governo a empresas privadas (sub).....10
outras receitas correntes do governo (ORec) ..........20
renda enviada ao exterior (RE)..................................7
renda recebida do exterior (RR)................................2
pagamentos de aposentadoria (Tr)...........................40
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Exercício de Contas Nacionais
Cont.
E sabendo-se que os valores dos w,j,a,l são brutos, no sentido de que
ainda não foram descontados os impostos diretos, a depreciação e a
renda enviada do exterior, e não incluída a renda recebida do exterior,
pede-se:
a) RIBcf
b) RILcf
c) RNLcf
d) PNBpm
e) PIBpm
f) Índice de CTB
g) Índice de CTL 62
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Valores REAIS e NOMINAIS
PN Nominal (ou PN Monetário): PN a preços correntes do ano
PN2000 = pi2000 . qi2000 - produto de 2000, avaliado a preços de 2000.
PN2001 = pi2001 . qi2001 - produto de 2001, avaliado a preços de 2001.
PN2002 = pi2002 . qi2002 - produto de 2002, avaliado a preços de 2002.
P/ deflacionar:
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Ex.: Valores REAIS e NOMINAIS
Ano PIBa pr. correntes IGP Base 1990 = 100 PIBa pr. constantes – 1990
1990 11,0 100 11,0
1991 60,3 533 11,3
1992 641,0 5.699 11,2
1993 14.097,1 119.467 11,8
1994 349.204,7 2.795.874 12,5
1995 646.191,5 4.964.212 13,0
1996 778.886,7 5.828.682 13,4
1997 864.111,0 6.241.773 13,8
1998 899.814,1 6.507.189 13,8 65
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
1986 1 274 149,2 7,5 75,3 134 653 6 092,39 5,4 92,9
1987 4 038 206,2 3,5 77,9 137 268 6 187,30 1,6 94,3
1988 29 376 628,0 - 0,1 77,9 139 819 6 070,76 - 1,9 92,5
1989 425 595 1 304,4 3,2 80,4 142 307 6 153,11 1,4 93,8
1990 11 548 795 2 737,0 - 4,3 76,9 144 091 5 812,58 - 5,5 88,6
1991 60 285 999 416,7 1,0 77,7 146 408 5 779,52 - 0,6 88,1
1992 640 958 768 969,0 - 0,5 77,2 148 684 5 660,31 - 2,1 86,3
1993 14 097 114 182 1 996,2 4,9 81,0 150 933 5 850,31 3,4 89,2
1994 349 204 679 000 2 240,2 5,9 85,8 153 143 6 103,19 4,3 93,0
1995 646 191 517 000 77,6 4,2 89,4 155 319 6 271,63 2,8 95,6
1996 778 886 727 000 17,4 2,7 91,8 157 482 6 350,02 1,2 96,8
1997 870 743 034 000 8,3 3,3 94,8 159 636 6 469,18 1,9 98,6
1998 913 735 044 000 4,7 0,2 95,0 161 790 6 397,10 - 1,1 97,5
1999 960 857 736 000 4,3 0,8 95,7 163 948 6 362,77 - 0,5 97,0
2000 1 089 688 140 000 8,6 4,5 100,0 166 113 6 559,94 3,1 100,0
Fonte: IBGE 66
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
- 2,0
- 4,0
- 6,0
67
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Principais Agregados Macroeconômicos
Resolver os exercícios do
livro texto, páginas 237 a 240
68
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
- O Lado Real
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Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Real
Da Contabilidade Nacional para a Teoria Econômica
DA = C + I + G + (X – M)
Demanda líquida
Negativamente Inclinada do Setor Externo
Q = PNREAL= y = Y/P
72
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Real
Modelo Keynesiano Básico
Curva de Oferta Agregada de Bens e Serviços (OA)
OA = Renda Nacional = Produto Nacional Real
Nível Geral Curva de Oferta
de Preços Agregada (OA)
Q = PNREAL= y = Y/P 73
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Real
Modelo Keynesiano Básico
Curva de Oferta Agregada de Bens e Serviços (OA)
OA = Renda Nacional = Produto Nacional Real
Nível Geral Curva de Oferta Com um aumento da DA:
de Preços Agregada (OA)
A- Aumenta Q, com P cte, caso
haja desemprego de recursos.
C
C- Aumenta P, com Q cte, caso
B os recursos estiverem plenamente
A
empregados.
B- Situação Intermediária.
Y
YPLENOEMPREGO 74
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Real
Modelo Keynesiano Básico
Curva de Oferta Agregada de Bens e Serviços (OA)
Y
Y0 YPLENOEMPREGO
76
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Real
Modelo Keynesiano Básico
Hipóteses do Modelo Básico
Nível Geral Curva de OA 2ª - Curto Prazo – A curto prazo,
de Preços Simplificada o estoque dos fat. de prod. são
considerados cte. Embora, a força
de trabalho e a capacidade produtiva
instalada sejam fixas, seus níveis de
utilização variem.
Y
Y0 YPLENOEMPREGO
77
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Real
Modelo Keynesiano Básico
Hipóteses do Modelo Básico
Nível Geral Curva de OA 3ª - A curva de OA é fixada (decor-
de Preços Simplificada rência da hipótese 2ª).
OA = f(N,K,Tec). Como esses fat.
prod. são cte. a curto prazo, a OA
permanece fixa (não há deslocamen-
tos, apenas movimentos ao longo da
curva.
Y
Y0 YPLENOEMPREGO
78
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Real
Modelo Keynesiano Básico
Hipóteses do Modelo Básico
Nível Geral 4ª - A curto prazo, apenas a demanda
de Preços agregada provoca variações no nível
de equilíbrio da renda nacional.
DA0 DA1 (Corolário das anteriores)
Para tirar a economia de uma situação
de desemprego, a curto prazo, deve-se
procurar elevar a DA.
DA é mais sensível a curto prazo
Y que a OA.
Y0 YPLENOEMPREGO
79
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Real
Modelo Keynesiano Básico
Hipóteses do Modelo Básico
Nível Geral PRINCÍPIO DA
de Preços DEMANDA EFETIVA
A DA determina a produção (Keynes).
DA0 DA1 Inverte um dos principais postulados
da Teoria Clássica, a chamada Lei de
SAY, pela qual a OA é que determina
a procura.
Y
Y0 YPLENOEMPREGO
80
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
- O Lado Monetário
81
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Moeda – Conceito e Funções
Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de be
e serviços. Aceitação garantida por lei.
Instrumento ou Promove e facilita o intercâmbio de
Meio de Troca bens e serviços. Evita a chamada
economia de trocas ou escambo.
Reserva de
Liquidez absoluta. Efeitos da Inflação.
Valor
82
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Moeda – Conceito e Funções
83
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Meios de Pagamento: Conceito e Composição
Meios de Pagamento = Oferta de Moeda = Representam todos os
haveres com liquidez imediata em poder do público, exceto o setor
bancário. São uma medida do nível de liquidez do sistema econômico.
M = PMPP + DV
M : Meios de Pagamento
PMPP : Papel moeda em poder do público (Ativo de maior Liquidez)
DV : Depósito a vista (É o valor que o correntista tem, não é o cheque –
Moeda escritural ou moeda bancária) Utilizado para
outras transações
DV = Caixa dos bancos comerciais 84
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Meios de Pagamento: Conceito e Composição
85
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Meios de Pagamento: Conceito e Composição
Moeda em poder do Público
M1 = (+) Depósitos a Vista nos Bancos Comerciais
Conceito M1
(+) Depósitos a Vista nas Caixas Econômicas
M2 = (+) Títulos Públicos colocados no Mercado
(+) Saldo de Fundos de Aplicação Financeira (RF)
Conceito M2
M3 = (+) Depósitos em Cadernetas de Poupança
Conceito M3
(+) Depósitos a Prazo Fixo (CDB, RDB)
M4 = (+) Letras de Câmbio e Letras Imobiliárias
86
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Meios de Pagamento: Conceito e Composição
OS ATIVOS ADICIONADOS AO CONCEITO M1
SÃO CHAMADOS QUASE-MOEDA OU NÃO MONETÁRIOS.
Emissões de moeda
95
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Política de Redesconto
97
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Oferta de Moeda – Bancos Comerciais
Depósitos
(Moeda Escritural)
Reduzida probabilidade
dos depositantes retirar
simultaneamente seu
dinheiro. Aplicações Depósito compulsório:
(Empréstimos) percentual dos depósitos
recolhidos pelas Inst. Fin.
Encaixes obrigatórios junto ao público.
fixados pela autoridade
monetária, através de Novos Depósito Voluntário:
depósitos compulsórios Empréstimos dinheiro em
poder dos bancos
visando promover o
Encaixes voluntários encaixe necessário para
fixados pelos Bancos suportar as operações
conforme sua própria Elevação Meios correntes.
experiência. de Pagamento 98
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Oferta de Moeda – Bancos Comerciais
Depósitos
(Moeda Escritural) Os encaixes bancários criados pela autoridades
monetárias visam, como instrumento de política
monetária, ao controle das reservas bancárias,
atuando sobre a capacidade dos bancos de
Aplicações expandirem os meios de pagamento.
(Empréstimos)
Coeficiente de expansão = 1/R
Novos R = % de reservas
Empréstimos mantidos pelos bancos
Se R = 25%
C.E. = 1/0,25 = 4
4$ de Moeda Escritural
Elevação Meios por cada 1$ de aumento
de Pagamento das reservas monetárias
99
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Demanda por Moeda
• Porque reter moeda, se existem alternativas de aplicação em
ativos que produzem rendimentos ?
• Segundo Keynes os motivos são :
– Negócios ou transações: necessidade de manter moeda
para pagar compromissos. Descompasso entre
recebimentos e pagamentos (relação direta com a renda).
– Precaução: devido as incertezas quanto à datas de
recebimentos e de pagamentos (relação direta com a renda).
– Especulação: para aproveitar oportunidades de
investimento (títulos, imóveis, etc.) – Relação inversa com
a taxa de juros.
100
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
Demanda por Moeda
101
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
A importância da Taxa de Juros
102
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Lado Monetário
A importância da Taxa de Juros
A Alta da Taxa de Juros:
- Inflação
Conceito
Distorções Provocadas
Causas
O Imposto Inflacionário
A curva de Phillips
104
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Conceito
Aumento contínuo e generalizado no nível de preços.
Distorções
a Distribuição de Renda
o Balanço de Pagamentos
Efeito sobre
as Expectativas
o Mercado de Capitais
105
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Distorções
Distribuição de Renda
Os que mais perdem são os trabalhadores de baixa renda
( Não mantêm aplicação financeira , pois tudo que ganham,
gastam na subsistência).
106
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ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação Desvalorização
Distorções Cambial
Balanço de Pagamentos
Inflação > Nível de Preço Internacional Aumenta a Exp.
Importações neces-
Encarecem o produto nacional
sárias (Petróleo,etc.)
tornam-se mais caras
Estimula a Importação (desestímulo a Exp.)
Aumentam-se os
Diminui o Saldo da Balança Comercial custos de produção
Produção Futura e
Setor Sensível a
Nível de emprego
Empresarial Investimentos
comprometidos
108
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ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Distorções
Mercado de Capitais
109
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
No Longo Prazo
Alguns setores ganham no Curto Prazo.
110
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ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Causas
Inflação de DEMANDA
Inflação de CUSTOS
OUTRAS Causas
111
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ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Causas
Inflação de DEMANDA
“Dinheiro demais a procura de poucos bens”.
Excesso de demanda agregada em relação à produção disponível.
Ocorre principalmente quando a economia estiver em pleno emprego.
Abaixo do pleno emprego, um aumento na produção de bens e
serviços, pela maior utilização de recursos antes desempregados,
não, necessariamente, ocorrerá aumento generalizado de preços.
112
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ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Causas
Inflação de DEMANDA
Nível Geral A curto prazo, a demanda
de Preços agregada é mais sensível à
OA
DA1 alterações de política eco-
DA0 nômica que a oferta agregada
P1
(longo prazo). Assim, a polí-
P0
tica preconizada para comba-
tê-la seria a que provocasse
Y redução desta procura por
Y0 Y1
bens e serviços.
113
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ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Causas
Inflação de CUSTOS
Nível Geral Inflação de OFERTA. O nível de
OA1
de Preços demanda permanece o mesmo,
OA0
DA mas os custos de certos insumos
P1 aumentam e são repassados aos
preços dos produtos.
P0
Está associada, também, ao mono-
pólio e oligopólio (de certas empre-
sas) que conseguem elevar seus lu-
Y cros acima da elevação dos custos
Y 1 Y0 de produção.
114
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ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Causas
Inflação de CUSTOS
Nível Geral Também pode se causada por au-
OA1 mentos autônomos nos preços de
de Preços
OA0 matérias-primas básicas, os chama-
DA
P1 dos choques de matérias-primas
(crise do petróleo, choques agríco-
P0 las).
Política adotada: Controle direto de
preços (via política salarial rígida,
Y
fiscalização sobre os lucros dos oli-
Y 1 Y0 gopólios, controle de preços dos
Produtos). 115
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ECONOMIA – Micro e Macro
Inflação
Causas
Outras Causas
Inércia Inflacionária – Provoca a perpetuação das taxas de
inflação anteriores, que são sempre repassados aos preços
correntes.
= Taxa de Inflação
e e = Inflação Esperada (expectativa
de inflação / Inflação Inercial).
.(U – Un ) = Desemprego (Inflação
Taxa de
de Demanda)
U Desemp.
E = Choques de Oferta 119
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ECONOMIA – Micro e Macro
- O Setor Externo
120
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ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Fundamentos do Comércio Internacional
O que leva os países a comercializarem entre si ?
Teoria das Vantagens Comparativas (David Ricardo)
121
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ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Taxa de Câmbio
É o preço da moeda (divisa) estrangeira em temos da
moeda nacional ou vice-versa.
Ex.: 1,00 U$ = R$ 3,10 ou R$ 1,00 = U$ 0,32
Cotação do Certo
Convenção do Incerto = Consiste em cotar o preço da moeda
estrangeira na moeda nacional (Adotado no Brasil).
Obs.: Um aumento da taxa de câmbio implica em desvalorização
e uma redução implica em valorização..
Ex.: 1,00 U$ = R$ 3,10 p/ 1,00 U$ = R$ 3,50 Desvalorização
122
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ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Taxa de Câmbio
Como todo preço, a taxa de câmbio, é determinada pela oferta
e pela demanda, no caso, de divisas (associaremos divisas ao dólar).
124
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Taxa de Câmbio
125
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Regimes Cambiais
Taxa Fixa de Câmbio Taxa de Câmbio Flutuante
127
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
Exportações e Importações
Valorização cambial A Taxa de câmbio cai
128
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
a Taxa de Inflação
A Taxa de câmbio cai
Valorização cambial
(moeda nacional mais forte)
129
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
a Taxa de Inflação
A Taxa de câmbio cai
Valorização cambial
(moeda nacional mais forte)
CUSTOS:
P/ Setor Exportador (perde mercado pelo alto custo relativo de seu
produto).
P/ Setores protegidos que passarão a sofrer concorrência.
131
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ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Efeito das Variações na Taxa de Câmbio sobre
a Taxa de Inflação
Desvalorização cambial
133
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ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Variação Nominal e Variação Real do Câmbio
Variação Real do Câmbio (tcreal) = Muito utilizada para para verificar
a competitividade dos produtos nacionais em fase dos estrangeiros.
Depende de:
tcnom = Taxa de Câmbio nominal
Pext (US$) = Preços externos em reais
Pdom (R$) = Preços domésticos em reais
Dada por: tcnom
1+
tcreal tcnom
= -1
tcreal Pdom R$ Pext US$
1+ 1+ P
Pdom R$ ext US$
134
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ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Variação Nominal e Variação Real do Câmbio
Ex.: Desvalorização cambial de 10%
Taxa de Inflação de 10%
Preços externos => Cte(s).
142
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ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Políticas Externas Política Cambial
Política Comercial
Política Cambial
143
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ECONOMIA – Micro e Macro
O Setor Externo
Políticas Externas Política Cambial
Política Comercial
Política Comercial
Subst. de Importações
(I.I. maiores)
Alterações das Tarifas sobre Importações
Abertura Comercial ou
liberalização das Imp.
(I. Importação menores)
Entraves Burocráticos
Regulamentação do Comércio Exterior
Barreiras qualitativas
144
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ECONOMIA – Micro e Macro
Balanço de Pagamentos
Registro contábil de todas as transações de um país com
o resto do mundo. Envolve tanto transações com bens e
serviços como transações com capitais físicos e financeiros.
Registra:
- o comércio de mercadorias (exportações, importações);
- os serviços (pagamentos de juros, royalties, remessa de
lucros, turismo, pagamentos de fretes etc.);
- o movimento de capitais (investimentos diretos estran-
eiros, empréstimos e financiamentos, capitais especulativos)
145
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ECONOMIA – Micro e Macro
Balanço de Pagamentos
• A. Balança Comercial
– Exportações
– Importações
• B. Balança de Serviços
– Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros
e dividendos, serviços governamentais e diversos
• C. Transferencias Unilaterais
• D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C)
• E. Movimento de Capitais
– Investimentos, re-investimentos, empréstimos,
financiamentos, amortizações, outros
• F. Erros e Omissões
• G. Saldo do Balanço de Pagamentos (D+E+F)
146
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ECONOMIA – Micro e Macro
A Internacionalização da Economia
Globalização Produtiva e Financeira
Fluxos Comerciais e Financeiros internacionais crescem
a taxas maiores que o próprio crescimento da economia
mundial. O Grau de Abertura aumenta que quase todos
os países.
147
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
A Internacionalização da Economia
Globalização Produtiva e Financeira
Globalização Produtiva – Produção e distribuição de valores dentro
de redes em escala mundial, com o acirramento da concorrência entre
grandes grupos multinacionais.
149
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
A Internacionalização da Economia
Globalização Produtiva e Financeira
Globalização Financeira (cont.)
- Política Fiscal e
Déficit Público
O Crescimento da Participação do Setor Público
na Atividade Econômica
As Funções Econômicas do Setor Público
Estrutura Tributária
Conceito de Déficit Público e Formas de Financiamento
151
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ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
O Crescimento da Participação do Setor Público
na Atividade Econômica
Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda
de bens e serviços públicos (lazer, educação superior, medicina, etc.)
Mudanças Tecnológicas – Maior demanda por rodovias e infra-
estrutura
Mudanças Populacionais – Com seu aumento, faz com que o
Estado aumente sua despesa com educação, saúde, etc.
Efeitos de Guerra – A participação do Estado aumenta.
Mudanças da Previdência Social 152
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ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
O Crescimento da Participação do Setor Público
na Atividade Econômica
A evolução das economias mundiais no século XX levou ao desen-
volvimento dos mercados financeiros, do comércio internacional,
tornando mais complexas as relações econômicas adicionando
incertezas e especulação.
Portanto, a economia (sistema de mercado) não tinha mais condições
de regular-se automaticamente, ou seja, sem a atuação econômica do
Setor Público. Ex.: O crack da Bolsa de Nova York, em 1929.
Função Alocativa
Função Distributiva
Função Estabilizadora
153
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ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
As Funções Econômicas do Setor Público
Função Alocativa
Função Alocativa do governo está associada ao fornecimento
de bens e serviços não oferecidos adequadamente pelo sistema
de mercado (chamados bens públicos).
156
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ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
As Funções Econômicas do Setor Público
Função Estabilizadora
157
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
Estrutura Tributária – Princípios de Tributação
- Neutralidade
- Eqüidade
Princípio da Neutralidade – Quando os tributos não alterarem os preços
relativos, minimizando sua interferência nas decisões econômicas dos
agentes de mercado.
158
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ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
Estrutura Tributária – Princípios de Tributação
- Neutralidade
- Eqüidade
Princípio da Equidade – Distribuição de maneira justa do ônus entre os
indivíduos
Princípio do Benefício
Princípio da Capacidade de Pagamento
159
Roberto Name Ribeiro
ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
Estrutura Tributária – Princípios de Tributação
- Neutralidade
- Eqüidade
Princípio do Benefício – O indivíduo pagaria o tributo para igualar
o preço do serviço recebido ao benefício marginal que ele recebe.
Problemas:
- Identificação do benefício que cada um atribui a diferentes quanti-
dades do bem ou serviço público;
- As pessoas não teriam motivo para revelarem suas preferências
(poderia aumentar sua contribuição), já que o bem é público.
Arrecadação
Valor 163
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ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
Conceitos de Déficit Público e Formas de Financiamento
Superávit Déficit
Arrecadação > Gastos Públicos Arrecadação < Gastos Públicos
168
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ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
Financiamento do Déficit
Medidas de Política Fiscal (tradicional) = Impostos ou gastos
Ou,
Emissão de moeda = o Tesouro Nacional (União) pede emprestado ao
BC. Forma Inflacionária (Imposto Inflacionário), mas não aumenta o
endividamento público no setor privado. Também chamado de Mone-
tização da dívida, ou seja, o BC cria moeda (base monetária) para
financiar o Tesouro.
Venda de Títulos da dívida pública ao setor privado (interno e externo).
O gov. troca títulos (ativo financeiro não monetário) por moeda, o que
não gera inflação. No entanto, provoca elevação da dívida pública. E
ainda, sim, precisa oferecer juros mais atraentes, elevando ainda mais o
169
endividamento
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ECONOMIA – Micro e Macro
Política Fiscal e Déficit Público
Déficit Público e Inflação
Por que países que têm um déficit público, em relação ao PIB, mais
elevado que o Brasil, como os Estados Unidos, Itália, Espanha, Co-
réia, têm taxas de inflação quase nulas ?
A resposta não está no montante ou valor do déficit, mas em seu
horizonte de financiamento
Países de moeda forte, as dívidas são distribuídas de forma uniforme
ao longo de 20 ou 30 anos (investidores internacionais compram tí-
tulos de longo prazo, o que não ocorre no Brasil), pois, preferem
investir em países que ofereçam menores riscos para suas aplicações..
Assim, para os países em desenvolvimento, além de prazos relativa-
mente curtos, são obrigados a oferecer as maiores taxas de juros do
mundo, para atrair capitais e externos.
170
Roberto Name Ribeiro