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VENTILATÓRIO
ESTUDO LABORATORIAL
HEMOGRAMA:
O conjunto de informações que nos é fornecido pelo hemograma
abrange três séries: vermelha, plaquetária e branca.
Série Vermelha:
• Hemácias 4.500.000 a 5.000.000 por mm3
• Hematocrito 40% a 45%
• Hemoglobina 13% a 15%
Plaquetas 150.000 a 450.000 por mm3
Série Branca
• Leucócitos 5 a 8 mil/mm3
• Contagem Diferencial % por mm3
• Neut. Mielócitos 0-1 0 - 80
• Neut Metamielócitos 0-1 0 - 80
• Neut. Bastões 3-5 180 - 400
• Neut. Segmentados 50 - 65 3000 - 5200
• Eosinófilos 1-4 60 - 320
• Basófilos 0 -1 0 - 80
• Linfócitos 20 - 30 1200 - 2400
• Monócitos 4-8 240 - 640
Série branca
funções
DIREITA ESQUERDA
OXIGENIOTERAPIA
2L/min-------------28%
3L/min-------------32%
4L/min-------------36%
5 a 6L/min--------40-44%
7 a 8L/min--------45-48%
Artefatos para Oxigenoterapia
Complicações:
atelectasias
depressão respiratória
toxicidade bronco-pulmonar.
Verificação geral
O paciente apresenta aparência de
conforto;
Existe dificuldade ventilatória ou prejuízo
na perfusão periférica;
Como é o estado emocional e psicológico
do paciente, ele se encontra ansioso,
deprimido, desorientado ou orientado;
Avaliar nível de consciência do paciente ou
resposta à sedação;
Associar quadro ventilatório com
parâmetros hemodinâmicos do paciente;
Optar por medidas preventivas, evitando
que se instale IRA.
Insuficiência respiratória aguda
É a incapacidade do sistema respiratório
em manter a ventilação e/ou oxigenação
do organismo, que se instala
rapidamente.
PH = 7,45 PH = 7,21
PaCO2 = 33 mmHg PaCO2 = 72 mmHg
PaO2 = 40 mmHg PaO2 = 53 mmHg
HCO3 = 22 mEq/L HCO3 = 27 mEq/L
Sat.O2 = 70% Sat.O2 = 81%
FiO2 = 0,21 FiO2 = 0,21
PRIMEIRA PRESSOMÉTRICOS
GERAÇÃO
SEGUNDA VOLUMÉTRICOS
GERAÇÃO
TERCEIRA MICROPROCESSADOS
GERAÇÃO
MANDATÓRIO mecanismo do
ventilador determina pelo menos uma
das referidas etapas.
Modalidades de Ventilação
CONTROLADA
ASSISTO / CONTROLADA
SIMV
ESPONTÂNEA (CPAP)
Modalidades de Ventilação
MODO CONTROLADO:
– O ventilador determina o início da inspiração por
tempo estipulado pelo ajuste de frequência;
– Não se permite outro mecanismo de disparo;
– Sensibilidade off.
MODO ASSISTO-CONTROLADO:
– O ventilador permite um mecanismo misto de
disparo da fase inspiratória:
Sensibilidade ligada
– Há interferência na FR.
Modalidades de Ventilação
SIMV (Ventilação Mandatória Intermitente
Sincronizada):
– Combinação do modo assisto/controlado com
períodos de ventilação espontânea;
– Frequência respiratória mínima programada
conduzirá às janelas de tempo;
ESPONTÂNEO / CPAP:
– O doente tem o controle da FR e do volume
corrente;
– Pressão positiva contínua em vias aéreas (CPAP)
doente respira espontaneamente através do
circuito pressurizado do ventilador, com pressão
positiva durante todo ciclo respiratório;
– Requer capacidade ventilatória mantida (doente).
Pressão Expiratória Final Positiva
PEEP
PSV
Blender
Apnéia
Queda de energia
Monitorização Respiratória
Equipamento para radiografia de tórax no
leito;
Aparelho de gasometria;
Oxímetro de pulso;
Ventilômetro, para medida do VC;
conector
Gasometria Arterial
Objetivos;
Locais de punção:
– Radial pediosa braquial femoral
Técnica:
– Teste de Allen
Momento ideal para coleta;
Observações:
– Se quantidade de bolhas > 20% desprezar
amostra
– Aplicar pressão no local de punção
– Encaminhamento ao laboratório
– Conservação adequada da amostra
Assistência de
Enfermagem Durante
Ventilação Mecânica
Aspectos Práticos
Monitorar
UMIDIFICAÇÃO E AQUECIMENTO
POSICIONAMENTO E FIXAÇÃO DO TUBO
TÉCNICA DE ASPIRAÇÃO
PRESSÃO DO CUFF
HIGIENE ORAL
MUDANÇA DE DECÚBITO
CABECEIRA ELEVADA
USO MÁSCARA BIPAP/CPAP
CONTEÚDO GÁSTRICO E DISTENSÃO ABDOMINAL
ASSOCIAÇÃO DOS PARÂMETROS VENT. COM MODALIDADE
VENT.
ALARMES
MÉTODOS DE FORNECIMENTO DE O2
Cuidados de Enfermagem
Observar fixação do tubo adequada e
troca quando necessário;
Fixar tubo no centro da cavidade oral;
Atentar para nº do tubo na comissura;
Verificar pressão do cuff:
– Insuflação do balonete
Pressão ideal do cuff – mínima necessária
– Pressão > 30cmH2O - fluxo
– Pressão > 37cmH2O – cessa fluxo
“Cuffometro”
Ausculta e escape
Estenose traqueal
Evolução de lesão com edema de glote
Cuidados de Enfermagem
Prevenir obstrução do tubo com
aspiração e umidificação adequadas;
Realizar ausculta tóracica;
deysesantoro@yahoo.com.br