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EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE
BOVINA 51%
SUINA 102%
FRANGO 150%
PRODUÇÃO E EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE
PERU
Produção de perus - 2004
Abate
2002 2003 2004 % 2004/2003
Aves 26.587.301 28.752.672 34.950.239 21,55
kg total 219.645.806 271.439.108 314.526.328 15,87
Mercado interno
2002 2003 2004 % 2004/2003
kg. M Int 130.490.652 161.043.905 180.211.176 11,90
Exportações
2002 2003 2004 % 2004/2003
kg 89.155.154 110.395.203 134.315.152 21,67
US$ 104.009.117 152.287.918 212.370.851 39,45
INTERNACIONAL DE CARNES
BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS
Classificação:
Barreiras técnicas
Legislação de 1994:
Carne com mais de 1,2% de sal paga 15,4%
Carne congelada pagaria 1024 Euros/Ton
Isso equivale a um imposto de 75%
Vendas brasileiras de peito salgado para
industrialização explodiram depois de 1998
Em 2002 os europeus mudaram a legislação, dizendo
que o sal só poderia ser adicionado com a finalidade
de conservação do produto. Brasil entra na OMC e
ganha em março de 2005.
BARREIRAS TÉCNICAS
Fitosanitárias (SPS)
ACORDO SOBRE BARREIRAS TÉCNICAS AO
COMÉRCIO (TBC) DA OMC
Princípios básicos:
Base científica
A menor restrição possível para atingir o nivel adequado de proteção
Não deve ser discriminatório
Consistente
As medidas do acordo SPS não podem ser usadas como barreiras pelos países
PONTOS CHAVES DO ACORDO SPS
Harmonização
Equivalência Transparência
Acordo SPS
Criado em 1963
avícola são:
49
49
13
12
229
5 29
25
47
44
Bem-estar animal
– Grupo de Trabalho
– Grupos Ad hoc
Transporte
Abate
- Programas de Certificação
POR ISSO, O MERCADO IMPORTADOR EXIGE:
Avaliação do risco
Qualidade e segurança do alimento
Sanidade e bem-estar animal
Meio ambiente
Bem-estar do homem
Saúde do homem
Rastreabilidade
NA UNIÃO EUROPÉIA, FORAM IMPLEMENTADAS POLÍTICAS
PARA:
Controlar a BSE
Monitorar as zoonoses
Banir antibióticos promotores de crescimento
Banimento UCO– Setembro de 2002
Definir LMRs para dioxina, PCB’s (bifenilas
policloradas) , metais pesados, pesticidas, resíduos
de antibióticos e aditivos, micotoxinas
Rotulagem para OGMs
Eliminar a contaminação por patógenos (Salmonella,
Campylobacter e Liseria)
AINDA EM FUNÇÃO DESSES FATOS, SURGIRAM NOVAS
REGULAMENTAÇÕES SOBRE ALIMENTAÇÃO ANIMAL
Princípio da precaução
87%
–para fins de tratamento, controle e
prevenção.
13%
–usados para o aumento da eficácia
nutricional. Alguns antibióticos estão
proibidos no Brasil e em muitos outros
países, como promotores de crescimento.
PROMOTORES DE CRESCIMENTO
animais;
e lençóis freáticos).
EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS ATUAIS
Probióticos + prebióticos
Ácidos orgânicos
Enzimas
RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS
VETERINÁRIOS EM AVES
Resíduo de medicamento veterinário
JAPÃO
Declaro ademais que a carne de aves mencionada no Certificado
Veterinário acima mencionado, foi obtida de aves criadas em
estabelecimentos que não utilizam NICARBAZINA na ração.
ARÁBIA SAUDITA
O certificado será emitido mediante anexação de laudo de análise
laboratorial atestando resultado negativo para pesquisa de
METABÓLITOS DE NITROFURANOS
UNIÃO EUROPÉIA
PNCR tem que ser equivalente aos requisitos europeus
(Legislações principais: 2377/90; 96/23; 657/2002; 1831/2003)
CONTROLE DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS
VETERINÁRIOS
4. Diversas não conformidades foram apontadas pela
auditoria da União européia em outubro de 2003
União Européia
Exige a implementação de planos de
monitoramento de resíduos de drogas
veterinárias aos países membros.
Passado
Testes de resíduos da droga mãe nos tecidos
provenientes dos animais.
DROGA METABÓLITO
Furazolidona AOZ
Furaltadona AMOZ
Nitrofurantoina AHD
Nitrofurazona SEM
Comercio mensal com a União Européia: 24.000
toneladas = 1.200 embarques.
Antimicro 90
Sulfatiazol LARA/MG
bianos Fígado 50 100
Sulfametaz CCD 90 LARA/RS
Músculo Densito- 20 100 90
Sulfadime- metria
toxina 20 100
90
20 100
300
Nicarbazina Músculo 5 200
300
CLAE-UV
Nitrofurazon Músculo CLAE-UV 5 500
300
CLAE-UV
Furazolidon Músculo 5 500
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS
BIOLÓGICOS EM CARNE
HACCP no Frigorífico
HACCP
– Hoje, o APPCC destaca-se por ser o mais importante sistema de
Controle e Garantia de Qualidade em indústrias de alimentos,
sendo indicado pelas mais conceituadas entidades internacionais
como a Organização Mundial de Saúde (OMS), Codex
Alimentarius e PDV (Product Board Animal Feed).
– Exigido pela União Européia e EUA
EUREPGAP
– Para responder às preocupações dos consumidores quanto à
• segurança alimentar,
• bem-estar animal,
• proteção do ambiente e condições de trabalho,
• saúde e segurança dos trabalhadores
Exigências de mercado e modelos de certificação