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1º Semestre de 2020
Aula #1 – Introdução a Automação e Robótica
Aula #2 – Sistemas mecânicos ativos com realimentação elétrica: sistemas mecatrônicos
Automação e Robótica
SOBRE O PROFESSOR
Prof. Euler ...
ETEP – Escola Técnica “Prof. Everardo Passos” – 1987 – Bolinha, Gilbert Soliva, Albenzio, Fundação Avibras, Pepino,
Érika, Onorato,
Marinha do Brasil – CIAW, DEN, V33, CPN, V33, AMRJ, CTMSP, Iperó
Centro Técnico de Aeronáutica (CTA) atual DCTA
Instituto de Aeronáutica e Espaço
UNIP – Física, Estatística, Física, Lógica Matemática, Microprocessadores
ITA – Dr. - Mecânica de Voo
ETEP – REM, ELEM Maq, Vibr, Dinâmica, Sistemas de Controle, Proj Integrador.
Pós-Graduação - Aulas de Simulação e Sistemas de Controle de Foguetes
TG, TCC, PIBIC (atualmente 2 alunos da ETEP), Lattes
ETEP – FEM - Elementos Finitos, ELEMAQ I eII, Mecanismos,
Cálculo Diferencial; Automação e Robótica; Automação e Robótica
Prof. Dr. Euler 2
Automação e Robótica
SOBRE O PROFESSOR
Prof. Euler ...
• Aulas em Pós-Graduação – ITA/UEMA
• Alunos de TG, PIBIC, Mestrado
• Desenvolvimento de Projetos
- Atuador hidráulico para aplicação Aeroespacial
- Sistemas de Controle de atitude de Foguetes
• Projetos de Sistemas de Controle
• Ensaios de Sensores Inerciais
• Comite PIBIC – CTA - IAE
SOBRE OS ALUNOS
• Apresentações
[Luiz – Nego]
[Marcos – “baiano”]
Contrato Pedagógico
Contrato Pedagógico
Os aspectos firmados neste contrato são os critérios de
referência que o professor usará para compor a avaliação do
aluno.
Contrato Pedagógico
Compromissos do Professor
REGRAS DE CONVIVÊNCIA
FREQUÊNCIA
HORÁRIO DE AULA
Intervalo: 15 min
10
Prof. Dr. Euler 10
Automação e Robótica
CONTROLE DE FREQUÊNCIA
Falta não é abonada e nem retirada.
• Abono por lei, somente com requerimento na
secretaria para tratamento excepcional (licença
gestante, doença infectocontagiosa e serviço
militar), >/= a 5 dias consecutivos, apresentar
atestado no atendimento ao aluno.
**Em nenhuma outra hipótese será abonado falta
• Aluno por lei têm direito a 25% de faltas
Sugestão: Esses 25%, deixe para ser utilizado em
problemas pessoais (doenças, família) e profissionais
(hora extra), etc.
AVALIAÇÕES
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
13
Prof. Dr. Euler 13
Automação e Robótica
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
‘Welcome on board’
Apresentação do Professor
Apresentação dos alunos
Horários, Faltas
Uso de celular
Entradas e saídas durante a aula
Contrato Pedagógico
Provas ?
Estudos Dirigidos ?
Bilbiografia Básica
Plano de Ensino
Portal ETEP / AVA / Mural / entrega de trabalhos ?
Dedicação, estudos, prazos, respeito
Normas técnicas
• Momento de descontração...
“Respeite a natureza...”
“Asterisco...”
“Festa da Matemática...”
“Truco... Truco...”
• Momento de descontração...
• Momento de descontração...
parmêra
22
Automação e Robótica
EMENTA:
• Introdução à Mecatrônica;
• Concepção de sistemas mecatrônicos;
• Apresentação do projeto a ser desenvolvido um "robô manipulador"
• Integração de Sistemas Automatizados;
• Sensores Industriais
• Introdução à Robótica Industrial;
• Aspectos Construtivos de Manipuladores Robóticos
• Introdução aos Elementos de Transmissão
• Programação de Robôs Industriais;
• Apresentação do croqui do projeto mecânico do robô
• Motores Elétricos
• Detalhamento mecânico do robô em Solid Work
• Apresentação dos projetos dos robôs com detalhamento mecânico e
elétrico
Aula 1:
• A mecatrônica no contexto da automação
• Sistema biológico versus sistema mecatrônico
• Mecatrônica: definições básicas
• A formação em Mecatrônica
• Conceitos básicos de mecatrônica
Aula 2:
• Níveis de automação Sistemas mecânicos passivos
• Sistemas mecânicos ativos
• Sistemas mecânicos ativos com realimentação elétrica: sistemas
mecatrônicos
Aula 3:
• Sistemas automatizados: conceitos e definições
• Descrição de sistemas automatizados
• Classificação de sistemas automatizados
• Norma internacional IEC 61131-3 linguagem de programação de robôs
• Critérios para utilização de sensores
Aula 4:
Aula 5:
• Sensores para medida da variável de pressão
• Sensores para medida de aceleração
• Sensores de orientação e posicionamento
• Sensores de uso educacional
• Fatores que beneficiaram o desenvolvimento dos robôs industriais
Aula 6:
• Vantagens e desvantagens da robótica industrial
• Conceitos básicos de um robô
• Principais aplicações dos robôs industriais
• Robôs industriais
• Classificação dos robôs industriais
Aula 7:
• Sensores Acionamento e controle de robôs
• Precisão e capacidade de repetição
• Garras e ferramentas
Aula 8:
• Eixos e Árvores
• Polias e Correias
• Roscas de transmissão
• Correntes Cabos
• Engrenagens
• Came
Aula 9:
1a avaliação
Aula 10:
Aula 11:
Aula 12:
• Motores de Corrente Contínua
• Transistores como chave
• Ponte H (Half Bridge)
• Ponte H (Full Bridge)
• Controle Linear de potência
Aula 13:
• Controle PWM de potência
• Motores de Passo Unipolar
• Motores de Passo Bipolar
• Servomotores
Aula 14:
• Detalhamento mecânico do robô em Solid Work
Aula 15:
• Apresentação dos projetos dos robôs com detalhamento mecânico e
elétrico
Aula 16:
• Aplicações industriais de Automação e Robótica
Aula 17:
• Aplicações industriais de Automação e Robótica
Aula 18:
• Aplicações industriais de Automação e Robótica
Aula 19:
• 2a avaliação
Aula 20:
• Exame
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
• Eletrônica;
• Lógica de programação;
• Simulação de programação;
• Introdução à eletrônica;
• Programação da placa Arduino Uno
• Interação com sensores e atuadores
Aula 1:
• A mecatrônica no contexto da automação
• Sistema biológico versus sistema mecatrônico
• Mecatrônica: definições básicas
• A formação em Mecatrônica
• Conceitos básicos de mecatrônica
Definição de Robôs:
Definição de Robôs:
• Robótica Industrial
Manipuladores multi-aplicação, multi-funcional e reprogramável
Realização de tarefas repetitivas normalmente atribuídas a humanos
normalmente sem capacidade de mobilidade
• Robótica Móvel
Possui capacidade de mobilidade
Realiza as suas próprias decisões utilizando o feedback que recebe do
seu ambiente
• Robótica
Termo utilizado para indicar a disciplina associada ao uso e programação
de robôs.
• Engenharia Robótica
Refere-se à construção de robôs e dispositivos robóticos
Histórico:
1921 – ROBOTA: palavra Tcheca que significa “trabalhador forçado”, usada por Karel Capek
numa peça teatral satírica, intitulado R.U.R. (Rossum´s Universal Robots).
1926 – Elektro e Sparko no filme alemão Metrópolis.
1940 - Oak Ridge e Argonne National Labs manipuladores mecânicos remotos para materiais
radioativos.
1942 – ROBÓTICA: palavra inventada por Isaac Asimov, para denominar a ciência que lida
com robôs.
1950 – Handyman (General Electric) e Minotaur I (General Mills) com atuação elétrica e
pneumática.
1954 – George C. Devol: manipulador cuja operação podia ser programada (“programmed
articulated transfer device”).
1959 – George C. Devol e Joseph F. Engelberger: introdução do primeiro robô industrial,
Unimate da Unimation Inc.
1962 – H. A. Ernst: MH 1 mão mecânica com sensores táteis, controlada por computador.
1968 – Shakey: robô móvel desenvolvido no SRI (Stanford Research Institute).
1973 – WAVE: primeira linguagem de programação para robôs (SRI).
1978 – PUMA (Programmable Universal machine for Assembly).
2001 – Robô humanóide da Honda: capacidade de locomoção, visão, olfato, tato e voz.
HISTÓRICO DA ROBÓTICA:
HISTÓRICO DA ROBÓTICA:
HISTÓRICO DA ROBÓTICA:
HISTÓRICO DA ROBÓTICA:
• Microcomputadores mais potentes - ligação em rede - Origem à Internet
ROBÓTICA:
• Matemática
• Física
• Economia (produção)
• Mecânica
• Eletrônica
• Teoria de Controle de Sistemas
• Automação Industrial
• Visão Computacional
• Telecomunicações
• Processamento de Sinais
• Computação
• Energia
Benefícios da Robótica
Os robôs:
não recebem salários;
não comem;
não bebem;
Trabalho repetitivo que seria extremamente enfadonho para humanos,
sem parar, sem diminuir o ritmo, sem sentir sono
ROBÔS NO ESPAÇO
Robôs sociais
• Muitos destes robôs sociais são humanóides e tentam imitar alguns aspectos
humanos e desta forma interagir conosco
• Robôs que jogam futebol, que dançam, que tocam instrumentos, que
conversam conosco e até robôs que demonstram algumas emoções
semelhantes às nossas
Robótica Educacional
1ª Lei: Um robô não pode ferir um humano ou por negligência das suas ações, permitir
que um ser humano venha a ser ferido.
2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens dadas por humanos, exceto quando essas
ordens estiverem em conflito com a primeira lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger a sua própria existência, exceto quando contrariar a primeira ou
a segunda leis.
Aplicações de Robôs
• Calor excessivo,
• Ruído elevado e constante,
• Gases tóxicos e ou poeira,
• Risco de contaminação química ou radioativa,
• Esforço físico extremo e continuado,
• Processos sem interrupção, longos e contínuos,
• Tarefas que exigem vários movimentos simultâneos,
• Operações que requerem grande precisão na sua execução,
• Necessidade de uniformidade na produção,
• Trabalhos monótonos, repetitivos, “chatos”,
• Risco de morte.
Limitações de Robôs
O maior fator que impede a adoção em massa de robôs nas indústrias é seu alto custo.
O tempo que se leva para se recuperar o investimento em um robô, depende dos custos
de compra, instalação e manutenção, além do treinamento e qualificação de funcionário
e operários. Este tempo não é fixo, depende da fábrica ou indústria onde o robô será
instalado e de sua aplicação.
Robô autônomo Sojourner, foi enviado a Marte pela NASA (Agência Aeroespacial dos Estados
Unidos) para a pesquisa e exploração do planeta vermelho (1997).
Descrição
Duração da missão 83 sois (85 dias)
Propriedades
Massa 10.5 Kg
Missão
Destino Marte
Fim da missão 27 de setembro de 1997
Prof. Dr. Euler 51
Automação e Robótica
• Momento de tensão...
Introdução
• Aplicações Básicas
Engenharia Mecânica
Engenharia Aeronáutica
Engenharia Espacial
Engenharia Civil
Engenharia Automotiva
Introdução
• Robótica industrial
Introdução
• FluidSIM
https://www.festo-didactic.com/br-pt/sistemas-de-ensino/softwares/fluidsim-3.6-portugues/fluidsim-3.6.htm?
fbid=YnIucHQuNTM3LjIzLjE4LjEwMTIuNTQ0Mw
• FluidSIM
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• FluidSIM
No escritório de engenharia ou na sala de aula, o melhor recurso de software do mundo para trabalhar com
circuitos de Pneumática ou Hidráulica, agora disponível em Português!
Projetos
Desenhar
Clicar e arrastar" os símbolos de uma completa biblioteca para a área de desenho.
Mais de 100 símbolos normalizados - circuito desenhado.
Bibliotecas
• Pneumática/Hidráulica
• Elétrica
• Blocos Lógicos
• Diagrama Ladder
Simular
Num único clique o circuito está pronto para ser simulado e assim pode ter testada a sua lógica.
As linhas pressurizadas e energizadas são visualizadas em cada passo.
Acompanhar variáveis
As grandezas como pressão, vazão, velocidade, etc. podem ser monitoradas em cada ponto do circuito criado,
a fim de um melhor dimensionamento. O algoritmo de cálculo do FluidSIM® é o mais preciso do mundo!
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Preliminares
Indústria automobilística
Sistemas de freios ABS
Suspenção ativa
Controle de superficies aerodinâmica:
O que controlar?
Como controlar?
Sensores?
Atuadores?
Requisitos de atuação?
Requisitos de Controle?
Controle analógico?
Controle Digital?
Porque controle em malha fechada?
Estabilizar
Melhorar requisitos
Tempo de resposta, margem de fase, de ganho, etc
Controle de mísseis:
Canar
O que controlar?
Como controlar?
Sensores?
Atuadores?
Requisitos de atuação?
Requisitos de Controle?
Controle analógico?
Controle Digital?
Figure 1 – Concept for (left) VLM-1 Micro Satellite Launcher Vehicle and (right)
VS-50.
Figure 2 - (left) TVA mechanical assembly, (center) MAQDRAU FEHA model and (right) VLM-1 Basic configuration and the TVA system.
Figure 3 – (left) Hydralic actuator model and (right) The Nozzle controlled by an actuator.
Figure 5 – (left) Von Mises stress analysis, (center) discrete model response and (right) Unit-step response
0.3
0.1
-0.1
-0.2
26 26.5 27 27.5 28
time (s)
Figure 6 – (left) Hydraulic actuator FEA analysis and (right) Step-unit response for nonlinear analysis.
Prefixos e Unidades SI
Pressão
1 bar = 105 Pa 1 bar = 14.5038 psi 1 bar = 0,986923 atm
1 psi = 6894.76 Pa 1 atm = 14.6959 psi 1 kgf/cm² = 98066.5 Pa
1 ksi = 6894757.29 Pa
Potência
1 hp = 745,7 W = 745,7 N m/s CV = cavalo-vapor = hp 1 hp = 745,7 J/s
Mecânica translacional
Força (15 kN), posição, velocidade linear, aceleração linear,
Mecânica rotacional
EF = m.a mxpp + bxp + kx = Fin
Mecânica rotacional
Torque, Momento, Momento de torção, deslocamento angular, velocidade
angular, aceleração angular
EM = I tetapp I tetapp + b tetap + kt teta = Tin
Frequência
Eletrica/Eletronica
• Conversão de unidades
Grandezas fundamentais (Sistema Internacional de Unidades)
• Conversão de unidades
Grandezas derivadas
• Conversão de unidades
https://sites.google.com/site/dammshp/pneumatica/pneum_aulas
Aula 2:
• Níveis de automação Sistemas mecânicos passivos
• Sistemas mecânicos ativos
• Sistemas mecânicos ativos com realimentação elétrica: sistemas
mecatrônicos
• Para se chegar aos computadores que usamos atualmente, diversos avanços foram sendo
praticados ao longo do tempo, desde o uso de ábacos pelos babilônios, passando pela régua
de cálculo (século XVII) e pelos cartões perfurados (século XIX).
• Durante este período, George Boole desenvolveu a álgebra booleana (assunto abordado na
Aula 4), que apresenta os princípios binários, os quais são aplicados nas operações internas
de computadores.
• Atuador – elemento que atua para alterar fisicamente uma variável manipulada.
Pode ser uma válvula utilizada para restringir a passagem de um fluido, bombas para
regular o fluxo, entre outros.
• Controlador Lógico Programável (CLP) – aparelho eletrônico digital que pode ser
programado através de uma linguagem de programação de maneira a executar
funções aritméticas, lógicas, de temporização, de contagem, entre outras. Possui
entradas para aquisição de dados e saídas para acionar diversos tipos de dispositivos
ou processos.
• Atuador – elemento que atua para alterar fisicamente uma variável manipulada.
Pode ser uma válvula utilizada para restringir a passagem de um fluido, bombas para
regular o fluxo, entre outros.
• Controlador Lógico Programável (CLP) – aparelho eletrônico digital que pode ser
programado através de uma linguagem de programação de maneira a executar
funções aritméticas, lógicas, de temporização, de contagem, entre outras. Possui
entradas para aquisição de dados e saídas para acionar diversos tipos de dispositivos
ou processos.
Sensores digitais
São utilizados para monitorar a ocorrência ou não de um determinado evento.
Apresentam em sua saída apenas dois estados distintos, como ligado (on) ou
desligado (off), ou a presença ou ausência de determinada grandeza elétrica.
Sensores analógicos – são utilizados para monitorar uma grandeza física em uma
faixa contínua de valores estabelecidos entre os limites mínimo e máximo.
Apresentam em sua saída um sinal de tensão, corrente ou resistência proporcional à
grandeza física sensoriada.
Prof. Dr. Euler 91
Automação e Robótica
Sensores indutivos
• São dispositivos eletrônicos que detectam proximidade de elementos metálicos sem a
necessidade de contato. Seu princípio de funcionamento baseia-se na geração de um campo
eletromagnético por uma bobina ressonante instalada na face sensora. Quando um metal
aproxima-se do campo, ele absorve a energia do campo, diminuindo a amplitude do sinal gerado
no oscilador. Essa redução do valor original aciona o estágio de saída
Sensores capacitivos
• Os sensores capacitivos são dispositivos eletrônicos que detectam proximidade de materiais
orgânicos, plásticos, pós, líquidos, etc., sem a necessidade de contato. Seu princípio de
funcionamento baseia-se na geração de um campo elétrico por um oscilador controlado por
capacitor. O capacitor é formado por duas placas metálicas montadas na face sensora de forma
a projetar o campo elétrico para fora do sensor. Quando um material aproxima-se do sensor o
dielétrico do meio se altera, alterando a capacitância. Essa alteração aciona o estágio de saída.
Sensores magnéticos
• Podem ser ativados pela proximidade de um campo magnético produzido por um ímã, acionando
um contato normalmente aberto na sua saída.
Sensor magnético: contatos abertos (a), contatos fechados (b) e simbologia (c)
Sensor óptico por reflexão difusa – o emissor e o receptor estão montados na mesma unidade,
conforme a figura. Quando um objeto é posicionado em frente ao feixe de luz emitido, de maneira a
refleti-lo ao receptor, o sensor é acionado.
Sensor óptico por retrorreflexão – o emissor e o receptor estão montados na mesma unidade,
conforme a Figura 2.6. Um feixe de luz é estabelecido entre o emissor e o receptor por intermédio de
um refletor (prisma refletivo ou espelho prismático). O sensor é ativado quando um objeto interrompe o
feixe de luz.
Sensores ultrassônicos
• A operação do sensor ultrassônico é baseada na emissão e recepção de ondas acústicas
ultrassônicas na faixa de frequência de 30 a 300 kHz, inaudíveis para o ser humano.
• A detecção de um objeto é realizada quando a onda incide sobre um objeto e é refletida. O
tempo entre o envio e a recepção da onda é medido, processado e convertido em um sinal
elétrico proporcional à distância do objeto.
• A grande vantagem deste sensor é a capacidade de detectar qualquer tipo de material,
independentemente da forma, cor e constituição.
Sensores potenciométricos
Sensores de pressão
Sensor de pressão capacitivo: detalhes construtivos (a) e detalhe do diafragma do sensor (b)
Prof. Dr. Euler 99
Automação e Robótica
Sensores de pressão
• Sensores de pressão piezoelétricos
• Os materiais piezoelétricos produzem uma tensão em seus terminais quando uma força é
aplicada a eles, como mostra a figura.
• São frequentemente usados como receptores ultrassônicos e também transdutores de
deslocamento em dispositivos que medem aceleração, força e pressão.
• O quartzo, o selênio e o telúrio são exemplos de materiais que exibem essa propriedade.
Como o princípio piezoelétrico é reversível, distorções podem ocorrer no material
aplicando-se uma tensão, e vice-versa.
Sensores de pressão
• Sensores de pressão piezoelétricos (cont.)
Sensores de temperatura
• Termopares
Sensores de temperatura
• Termopares (cont.)
• Existem várias combinações de metais para obter termopares com características diferentes.
Cada tipo de termopar corresponde a uma aplicação que envolve o ambiente e faixa de
temperatura em que o mesmo será empregado.
• A figura mostra curvas da relação entre as grandezas de tensão gerada (fem) e temperatura,
com a junta de referência do termopar mantida a 0ºC, para vários termopares.
Sensores de temperatura
• Termopares (cont.)
• O termopar tipo E é o que apresenta maior geração de mV/ºC, o que o torna útil na
detecção de pequenas variações de temperatura.
• O termopar tipo K é o mais utilizado em aplicações industriais por apresentar grande faixa
de trabalho e menor custo comparado aos termopares formados por ligas nobres, como
os tipos R, S e B.
Sensores de temperatura
• Termistores
São semicondutores que variam a resistência em função da temperatura.
São fabricados com óxido de níquel, cobalto, magnésio, sulfeto de ferro, alumínio ou cobre.
Apresentam como característica baixo custo e elevada sensibilidade, sendo restritos a
temperaturas menores que 300ºC. O tipo mais comum é o NTC (Negative Temperature
Coeficient), o qual sofre redução da resistência à medida que a temperatura aumenta. O PTC
(Positive Temperature Coeficient), por outro lado, sofre aumento da resistência com o
aumento da temperatura. A figura mostra exemplos de termistores e a simbologia.
SENSORES DE NÍVEL
Sensores de nível ultrassônicos
• Os dispositivos ultrassônicos podem ser empregados tanto para medida de nível contínua
como para descontínua.
• Normalmente, são empregados no topo, sem contato com o produto a ser medido.
• Ao emitir o som, o aparelho calcula o tempo de retorno para avaliar o nível.
• Se o tempo for maior, indica um nível menor de líquido.
SENSORES DE NÍVEL
Sensores de nível por pressão hidrostática
• A Figura 2.17 mostra a medida de nível por pressão hidrostática, a qual é empregada em
tanques não pressurizados.
• A altura da coluna do líquido (h) indica o nível segundo a pressão exercida (P), a qual é
definida por:
SENSORES DE VAZÃO
SENSORES DE VAZÃO
Sensores de vazão tipo turbina
• Constiuído por um rotor montado na tubulação, o qual apresenta aletas magnetizadas que
giram durante a passagem de fluido na tubulação.
• Um sensor de efeito Hall capta a passagem das hélices da turbina através da medição do
campo magnético.
• A frequência dos pulsos gerados é proporcional à velocidade do fluido, sendo a vazão
determinada pela medida desses pulsos.
SENSORES DE VAZÃO
Sensores ópticos de vazão
• Consistem de um emissor (LED infravermelho) responsável por emitir um feixe de luz que
é refletido pelas aletas de uma turbina.
• O número de pulsos captados pelo receptor é proporcional à velocidade da turbina, que é
proporcional à vazão.
• Esses sensores são normalmente utilizados na indústria automotiva para medição da vazão
de combustível nos veículos.
Princípio de funcionamento do
sensor óptico de vazão
Relés
• O relé é um dispositivo capaz de comandar circuitos elétricos de saída
através de um circuito de controle de entrada.
Contatores
• Os contatores são os elementos principais de comando eletromecânicos, que permitem o controle de
elevadas correntes por meio de um circuito de baixa corrente.
• O contator é caracterizado como uma chave de operação não manual, eletromagnética, com uma única
posição de repouso, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do
circuito.
• É constituído de uma bobina que, quando é alimentada, cria um campo magnético no núcleo fixo que
atrai o núcleo móvel que fecha o circuito.
• Cessando a alimentação da bobina, é interrompido o campo magnético, provocando o retorno do núcleo
por molas.
Contatores (cont.)
• Motores CC
• Motores CC (cont.)
• Estator ou campo – é a parte fixa, possui sapatas polares formadas por pacotes de lâminas de aço silício
justapostas. Em torno das sapatas polares se enrolam fios condutores, formando bobinas.
• Rotor ou armadura – o rotor é a parte móvel do motor, ligada ao eixo de transmissão de movimento.
As bobinas do rotor são montadas em ranhuras presentes na estrutura do rotor, também constituído de lâminas
de aço silício. Os terminais destas bobinas são conectados eletricamente ao coletor.
• Coletor ou comutador – o coletor conecta eletricamente as bobinas do rotor através de escovas de carvão à
fonte de energia elétrica. Desta maneira, o giro do rotor ocorre sem a presença de curto-circuito.
• Escovas – são constituídas de carvão grafite ou carbono. As escovas permitem a circulação de corrente
elétrica da fonte externa para os contatos do comutador e às bobinas do rotor.
ROBÔS NA INDÚSTRIA
Principio de Pascal
Principio de Pascal
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Empregados para:
fixar
expulsar
prensar
elevar
alimentar
Cilindro de dupla ação
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Exercício 1:
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
Instalações pneumáticas
– Circuitos eletropneumáticos
• o acionamento do cilindro “A” (cilindro pneumático de simples ação e retorno por mola)
através de uma botoeira elétrica pulsante “S0”.
• No sistema elétrico podemos também observar que é utilizada uma fonte de 24 VCC e, portanto,
todos os componentes devem ser compatíveis com este tipo de alimentação
A+ B+ A– B–
A+ B+ A– B–
Cinemática (cont.)
Cinemática (cont.)