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03-08-2015
Esgotos sanitários: despejo líquido constituído de esgotos
doméstico e industrial, água de infiltração e a contribuição pluvial
parasitária (NBR 9648 ABNT, 1986) .
20
E = 0%
7 E = 35%
E = 65%
Oxigênio dissolvido ( mg/L)
6 O.D.min.
5
4
3
2
1
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
distância (km)
Em que:
Em geral, são constituídos de diversas unidades.
03-08-2015
SISTEMAS DE COLETA E TRANSPORTE DE
ESGOTO SANITÁRIO
• Sistema Unitário
• Sistema Separador Absoluto
Sistema unitário
Vazões em um sistema unitário
Sistema separador
CURVAS DE INTENSIDADE – Duração das chuvas
Localização da rede de coleta de esgoto
LOCALIZAÇÃO DA TUBULAÇÃO NA VIA PÚBLICA
Partes constituintes
• Rede Coletora
• Interceptor (coletor tronco)
• Emissário
• Estação Elevatória
• Sifão Invertido
• Estação de Tratamento
• Lançamento Submarino
Partes constituintes do sistema de coleta de esgoto
PARTES CONSTITUINTES DOS SISTEMAS DE ESGOTOS
(NBR-9649)
1 - LIGAÇÃO PREDIAL
Trecho do coletor predial (ver NBR9649) compreendido entre o
limite do terreno e o coletor de esgoto;
2 - COLETOR DE ESGOTO OU COLETOR
Tubulação que recebe contribuição em qualquer ponto ao longo
de seu comprimento (conduto livre);
3 - COLETOR PRlNClPAL
Coletor de esgoto de maior extensão dentro de uma mesma
bacia
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4 - COLETOR TRONCO
Recebe a contribuição dos coletores prediais e de vários
coletores de esgotos.
5 – EMISSÁRIO
Tubulação que recebe esgoto exclusivamente na extremidade
de montante.
6 - TUBO DE INSPEÇÃO E LIMPEZA (TIL)
Dispositivo
não visitável que permite inspeção e introdução de
equipamentos de limpeza.
7 - POÇO DE VISITA (PV)
Câmara visitável: permite a reunião de duas ou mais
canalizações e os serviços de manutenção dessas canalizações.
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8 - TERMINAL DE LIMPEZA (TL)
Dispositivo que permite introdução de equipamentos de limpeza,
localizado na cabeceira de qualquer coletor.
9 - CAIXA DE PASSAGEM (CP)
Câmara de acesso localizada em pontos singulares por
necessidade construtiva.
10 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
Construídapara transportar o esgoto do nível de sucção ou de
chegada, ao nível de recalque ou de saída, acompanhando
aproximadamente as variações das vazões afluentes.
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11 - TANQUE FLUXÍVEL
Descargas periódicas de água nas canalizações (coletor, coletor
tronco ou emissário) em trechos onde não houver possibilidade
de manter a declividade mínima (auto-limpeza).
12 - ÓRGÃOS DE TRAVESSIA
- Estruturas de concreto para travessia de trechos onde por
qualquer motivo, não for possível usar tubos.
- Estruturas de concreto, funcionando como berço de apoio de
tubulações, em travessia de canais, obstáculos, etc.
- Sifão invertido: canalizações rebaixadas funcionando sob
pressão, destinadas à travessia de canais, obstáculo, etc
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13 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS (ETE)
Conjunto de unidades destinadas à remoção de sólidos
grosseiros e matéria orgânica em suspensão ou em solução, à
níveis suficientes para evitar a poluição de cursos d’água, lagos e
oceanos.
14 - OBRAS DE LANÇAMENTO FINAL
Canalizações destinadas a conduzir o efluente final das
estações de tratamento de esgotos, ou o esgoto bruto, ao ponto
de lançamento em rios, oceanos ou lagos.
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Ex. Coleta em material 100% plástico
REDES COLETORAS – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
Tubulação B
Ø 150 mm a 450 mm 1,0 m
Ø 500 mm a 800 mm 1,2 m
Fck > 20 MPa
NOTAS
1) Executar chaminé somente quando
H for maior que 2,50 m
2) Medidas em metros
TUBO DE INSPEÇÃO E LIMPEZA ( TI L )
TERMINAL DE LIMPEZA - (TL)
CAIXA DE PASSAGEM ( CP )
Ø A B C D
(mm) (m) (m) (m) (m)
150 0,45 0,23 0,53 0,18
200 0,60 0,30 0,60 0,24
250 0,75 0,38 0,68 0,30
300 0,90 0,45 0,75 0,36
Ligação domiciliar
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBULAÇÕES DE ESGOTO