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 Frame Relay

UNICV – DCT
PGRE
Época 2014/2015
Jailson Moreira
Frame Relay - Introdução

 Frame relay e um protocolo de alto desempenho na WAN,


que opera na camada física e ligação de dados relativamente
ou modelo OSI.

 Os fornecedores de rede comummente implementam frame


relay para voz e dados como técnica de encapsulamento,
entre LANs e WANs.

 Frame relay tornou-se num protocolo mais utilizado nas


WAN pelo fato de ser mais económico e flexível em relação as
linhas dedicadas.

2 Jailson Moreira
Frame Relay - Introdução

 Frame relay reduz o custo da rede utilizando menos


equipamentos, menos complexidade e uma fácil
implementação.

 Além disso, proporciona maior largura de banda, fiabilidade


e resistência de linhas privadas ou alugadas

 frame relay oferece uma arquitetura de rede simples e um


baixo custo a empresa.

 Como a maioria das organizações, o requisito de largura de


banda não corresponde a uma solução "one size fits all " ou
seja um tamanho serve para todos..

3 Jailson Moreira
Frame Relay – Requisitos da Largura de Banda

4 Jailson Moreira
Frame Relay – Requisitos da Largura de Banda

 Antes de aparecer frame relay as empresas utilizavam


linhas alugadas, em que cada site útil estava ligado a um
switch na sede da empresa telefónica local através do lacete
local e depois atravessando toda rede

5 Jailson Moreira
Frame Relay – Requisitos da Largura de Banda

 As linhas alugadas limitam a flexibilidade da rede. A não ser


que os circuitos já estejam instalados.

 Ligar um site novo implica uma nova instalação de circuito e


leva um tempo considerável para sua implementação, do
ponto de vista da fiabilidade da rede.

 Custo adicional em dinheiro e complexidade que a adição


de um circuito de reposição e redundante traria.

6 Jailson Moreira
Frame Relay – Requisitos da WAN

 frame relay utiliza Circuito Virtual Permanente (PVC).

 PVC é o caminho lógico desde a origem do link frame relay,


atravessando a rede para o link frame relay terminal até o
ultimo destino.

Numa rede com acesso frame relay O PVC unicamente


define o caminho entre dois pontos terminais. linhas alugadas
limitam a flexibilidade da rede. A não ser que os circuitos já
estejam instalados.

7 Jailson Moreira
Frame Relay – Requisitos da WAN

 Em Frame relay no fim de cada ligação existe um numero


identificador cujo nome é Conexão identificador de ligação de
dados (DLCI) . Uma estação pode ligar a uma outra utilizando
necessariamente um endereço e um numero DLCI da linha.

8 Jailson Moreira
Frame Relay – Requisitos da WAN

Um identificador de conexão de enlace de dados (DLCI) é um circuito


virtual link-local frame relay de 10bits usado para atribuir tramas para
um PVC ou SVC específico.

A norma permite a existência de 1024 DLCIs. DLCI 0 reservado para


ANSI / Q993a padrão LMI - apenas números 16-976 são utilizáveis
para o equipamento do utilizador final. DLCI 1023 é reservado para o
Cisco LMI - no entanto, os números são utilizáveis, de 16 a 1007.

Em resumo, apenas números 16-1007 estão disponíveis para o


equipamento dos utilizadores finais (Se estiver usando Cisco LMI). O
resto são reservados para vários fins de gestão.

DLCIs são endereços de Camada 2 que são localmente significativo.


Não existem dois dispositivos com o mesmo DLCI mapeado para a
sua interface nuam cloud frame relay .
9 Jailson Moreira
Frame Relay – WAN

 Independentemente do transporte escolhido, a WAN


sempre tem um mínimo de três componentes, ligando
quaisquer dois sites.

 Cada site necessita do seu próprio equipamento ( DTE)


para aceder ao ponto central da companhia telefónica
servindo a área 0 (DCE).

O terceiro componente fica no meio juntando os dois sites,


esta é a parte fornecida pelo frame relay backbone, a área
dentro do cloud.

10 Jailson Moreira
Frame Relay – WAN

11 Jailson Moreira
Frame Relay – WAN

 Frame relay não oferece correção de erros. simplesmente


descarta pacotes sem notificação quando deteta erros.

 Qualquer correção de erros necessário, como a


retransmissão de dados fica a cargo dos equipamentos
terminais. Isto torna a propagação de um cliente para outro
cliente através da rede muito rápida.

 Frame relay opera entre dispositivos terminais dos


utilizadores, como bridged LAN ou Router e a rede.

12 Jailson Moreira
Topologias - Frame Relay

 Topologia em Estrela

13 Jailson Moreira
Topologias - Frame Relay

 Topologia em Estrela

14 Jailson Moreira
Topologias - Frame Relay

 Topologia em Malha

15 Jailson Moreira
Frame Relay – Configuração mapas estáticas

16 Jailson Moreira
Frame Relay – Configuração mapas estáticas

 Tarefas necessárias para configuração do frame relay


 Habilitar o encapsulamento frame relay numa interface
 Configuração o mapeamento do endereço dinâmica ou
estática

 Tarefas opcionais para configuração do frame relay


 Configuração do LMI
 Configuração da SVC frame relay
 Configuração do tráfego shaping FR
 Personalização da FR para sua rede
 Monitorização e manutenção das ligações FR

17 Jailson Moreira
Frame Relay – Configuração mapas estáticas

 FR Switch é apresentado como um router


 Routers podem ser configurados como FR switchs.

18 Jailson Moreira
Frame Relay – Subinterfaces

As interfaces frame relay podem ser configuradas como


modo ponto-a-ponto ou multiponto.

Ponto-a-ponto: uma interface simples ponto-a-ponto


estabelece uma ligação PVC com uma outra interface ou
subinterface física num router remoto. Neste caso, cada par
ponto-a-ponto do router está na sua própria sub-rede e cada
interface ponto-a-ponto tem um simples DLCI.

Multiponto: uma interface simples multiponto estabelece


múltiplas ligação PVC com varias outras interfaces ou
subinterface física num router remoto. Todas as interfaces
participantes estão na mesma sub-rede.

19 Jailson Moreira
Frame Relay – Subinterfaces

20 Jailson Moreira
Frame Relay – Configuração avançada

 Passo 1. Remover o endereço de qualquer camada da rede


atribuído a uma interface física.

 Passo 2. Configurar o encapsulamento FR na subinterface física


utilizando o comando encapsulation frame-relay

 Passo 3. Para cada PVC definido criar uma subinterface lógica.


Especificar o numero da porta seguido de ponto(.) e o numero da
subinterface. Para facilitar a solução de problemas, sugere-se que o
numero da subinterface seja igual ao numero do DLCI.

 Passo 4. Configurar o endereço IP para a subinterface e juntar a


largura de banda

 Passo 5. Configure o numero DLCI local para a subinterface


utilizando o comando frame-relay interface-dlci
21 Jailson Moreira
Frame Relay – Configuração avançada

22 Jailson Moreira
DÚVIDAS

23 Jailson Moreira

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