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Introdução aos Autómatos

Ricardo Ferreira cenatex


Estrutura do autómato

- A capacidade do automatismo, vai dependente fortemente da capacidade de


leitura dados de entrada.

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Fase 1: Os sensores colocados na
instalação, interpretam as grandezas
físicas transformando-as em sinais
eléctricos normalizados e guardando-as na
sua memória de dados.

Fase 2: O autómato, em função do


programa escrito na sua memória de
programa, trata as informações
armazenadas na memória de dados, umas
a seguir às outras, até finalizar o
programa, actualizando de seguida o valor
das saídas nessa memória.
Fase 3: É transmitido aos pré-actuadores
(contactores, electroválvulas, etc.) os
sinais que irão actuá-los e permitir que os
actuadores (motores, resistências, etc.)
situados na instalação, entem em
funcionamento.

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Tempo de ciclo ou scan
Varia com:
 de trabalho do microprocessador(s)
 Número de instruções do programa
 Tipo de instruções usadas no programa
 Número de periféricos

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O que é um programa?
 Um programa é uma sucessão
ordenada de instruções numa
linguagem que o autómato “entenda”.

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Ler o estado de a 
 a  s Ler o estado de b 
Se a ou b fechar então acende s
Se não apagar s
 b

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Actuadores
Definição:
 Actuador é todo o dispositivo que traduz
energia eléctrica em outro tipo de
energia.
Exemplos:
 motores eléctricos.
 Resistências.
 Lâmpadas.
 Cilindros

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Sensores
Definição:
 Os sensores são o oposto dos actuadores, estes
dispositivos entregam um sinal eléctrico possibilitando a
sua mensuração.
 Quando utilizamos um controlador digital torna-se
necessário um conversor, uma vez que a grande
maioria das grandezas físicas são analógicas.
Exemplos:
 Fim de curso.
 Foto eléctrico.
 Temperatura.
 Pressão.

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Memória
ROM (Read Only Memory)
 Memória apenas de leitura.
 Não podem ser apagadas, apenas lidas
pelo computador.
 Tipo não voláteis

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Memória
RAM (Random Access Memory)
 Local onde o processador
temporariamente armazena os dados
com que esta a trabalhar.
 Tipo volátil.

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Transdutores
Definição:
 É um dispositivo que recebe um tipo de
energia e transforma noutro.
Exemplo:
 Alto-falante
 Antena
 Lâmpada
 Microfone

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Sinais analógicos
 Sinal analógico é qualquer grandeza
física que apresenta uma função
contínua no tempo

EX.( Temperatura, humidade, binário,


ângulo, etc.)

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Sinais digitais
 Sinais só podem admitir dois sinais
arbitrários 1 e 0, ligado ou desligado

 EX. (Relógio digital, sensor


fotoeléctricos)

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Conversores (A/D e D/A)

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Conversores (A/D e D/A)

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Analógico / Digital

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Transformada discreta de Fourier

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Etapas de colocação em serviço

•Caderno de encargos

•Análise do caderno de encargos

•Configuração do autómato

•Declaração das variáveis

•Programação

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Etapas de colocação em serviço.
•Transferência da aplicação para o --------
autómato

•Execução da aplicação

•Colocação em serviço

•Criação do dossiê de arquivo

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Automação Fixa
 Este tipo de configuração é caracterizado
pela rigidez da configuração do
equipamento.

 Investimentos iniciais elevados.


 Para volumes de produção elevados.
 Difícil ou impossível alteração nos
produtos.

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Automação Programável
 Na automação programável o
equipamento é projectado com a
capacidade de se ajustar a alterações
da sequência do fabrico.

 Investimentos iniciais médios.


 Taxas de produção inferiores aos da
automação fixa.
 Flexibilidade para alterações.

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Automação Flexível
 Entende-se como a extensão da
automação programável.

 - Para produção com um volume médio.


 Flexibilidade de ajustamentos a
variações de design.

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Vantagens do autómato programável
 Menos componentes
 Menor tempo de montagem
 Menos espaço
 Maior fiabilidade
 Facilidade de modificação
 Manutenção facilitada
 Integração

Deste modo:
 Menor tempo de elaboração de projectos
 Aumento da produção
 Reduzir custos
 Incrementar a qualidade do produto final
 Evitar tarefas repetitivas e perigosas para o homem
 Obter sistemas de produção onde todos os sectores funcionais estão
interligados

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