O PROJETO BÁSICO

O PROJETO BÁSICO PARTE DAS CONCEPÇÕES VIÁVEIS, PRODUZIDAS PELO

ESTUDO DA VIABILIDADE.
CONSOLIDAÇÃO DO
PROJETO DO PRODUTO POR
ESTUDOS,
SELEÇÃO DAS VALORES NUMÉRICOS
ANÁLISES ESPECÍFICAS
SOLUÇÕES OTIMIZADOS DOS
E SIMULAÇÃO
PARÂMETROS QUE O
CARACTERIZAM

A ESCOLHA DA CONCEPÇÃO LINHAS  CARACTERÍSTICAS DO PROJETO - ATRIBUIÇÃO DE PESOS.

A PROJETAR
# MATRIZ DE DECISÃO # COLUNAS  CONCEPÇÕES VIÁVEIS - ATRIBUIÇÃO DE NOTAS

A SOMA DOS PRODUTOS AVALIAÇÃO GLOBAL DE

DAS NOTAS PELOS PESOS CADA CONCEPÇÃO

O QUE VERIFICAMOS É QUE APESAR DE TODAS AS CONCEPÇÕES SEREM VIÁVEIS, POIS TODAS
ATENDEM AOS REQUISITOS E ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO, O GRAU DE ATENDIMENTO É
DIFERENTE EM CADA CARACTERÍSTICA.

A PONDERAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS É IMPORTANTE PORQUE ELA ORIENTA A PRÓPRIA

AVALIAÇÃO.
 MATRIZ DE DECISÃO CONCEPÇÕES

PESOS “B” “C” “D”

“A”
CARACTERÍSTICAS NOTA/ NOTA/ NOTA/
“P” NOTA/ NxP
NxP NxP NxP

1. DESEMPENHO 7 10/70 7/49 8/56 8/56

2. APARÊNCIA 8 7/56 9/72 10/80 7/56

3. SEGURANÇA 8 7/56 8/64 8/64 6/48

4. DURABILIDADE 6 10/60 9/54 8/48 10/60

5. CUSTO DE FABRICAÇÃO 9 7/63 8/72 9/81 10/90

6. INVESTIMENTO NECESSÁRIO 7 10/70 8/56 9/63 8/56

7. PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO 10 5/50 6/60 10/100 9/90

TOTAL N x P 425 427 492 456

• NO CASO ACIMA A CONCEPÇÃO “C” É A MELHOR COM 492 PONTOS
• O PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO FOI CONSIDERADO COMO MAIOR PESO, ISSO SIGNIFICA QUE A
EMPRESA TEM GRANDE URGÊNCIA QUANTO A INTRODUÇÃO DE UM NOVO PRODUTO.

SELECIONADA A CONCEPÇÃO A PROJETAR ELA DEVERÁ SER COMPLENTAMENTE

DEFINIDA E CARACTERIZADA, NO PROCESSO DO PROJETO BÁSICO
 A PROGRAMAÇÃO DO PROJETO

ESCOLHIDA A SOLUÇÃO VIÁVEL, É NECESSÁRIO CONSOLIDAR O PROGRAMA

DO PROJETO REDEFININDO OS ITENS DO PLANEJAMENTO EM TERMOS DOS
OBJETIVOS A SEREM ATINGIDOS NAS VÁRIAS ETAPAS, POR TODAS AS ÁREAS
ENVOLVIDAS.
ESTABELECER DEFINITIVAMENTE

• OS REQUISITOS TÉCNICOS DO PRODUTO;

• O CICLO DE VIDA COMO PRODUTO DA EMPRESA;
• A ESTRUTURA DE COMPOSIÇÃO DO PRODUTO, ATÉ SUBCONJUNTOS;
• DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES E FORMAÇÃO DAS EQUIPES DE TRABALHO;
• CRONOGRAMA DE EVENTOS E ATIVIDADES PARA AS FASES E ETAPAS;
• ALOCAÇÃO MENSAL DE RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS;
• CRONOGRAMA FINANCEIRO PARA OS INVESTIMENTOS.

ESTA PROGRAMAÇÃO DERIVA EVIDENTEMENTE DO CRONOGRAMA-MESTRE INICIAL,

AO LONGO DE TODO O PROJETO, PARA CADA ÁREA E CADA SEÇÃO DA EMPRESA.

AS ETAPAS QUE COMPÕEM AS FASES DEVEM SER PROGRAMADO NAS FORMAS DE

REDES “PERT/ CPM”, COM O AUXÍLIO DE PROGRAMAS COMO O MS PROJECT,
TIMELINE, PRIMAVERA E OUTROS.
 PROGRAMAÇÃO DO PROJETO
TOTAIS
1
FASES MESES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 (m) / ($000)

1m/ 37,0
TO

PRAZO XX APROVAÇÃO
EN

DO
M
1

R.H. (p.m.) 4 PROJETO 4

JA
E
AN

DD ($000) 2 2
INÍCIO
PL

INV ($000) 0 DA 0
PRODUÇÃO 2m/ 90,4
PRAZO XX XX
2 CONSOLIDAÇÃO
ESTUDO DE
R.H. (p.m.) 5 5
MODELO DO 10
VIABILIDADE
DD ($000) FUNCIONAL PROJETO
5 5 10

INV ($000) 0 0 0
6m/ 278,6
PRAZO XX
XX XX XX XX XX
CERTIFICAÇÃO
3 PRIMEIRO
PROJETO R.H. (p.m.)
DO
3 4 6 6 6 4 29
BÁSICO PROJETO
PROTÓTIPO
DD ($000) 5 10 10 15 15 5 60

INV ($000) 0 0 0 20 20 0 40
10m/ 499,8
PRAZO XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX
4 CAPACITAÇÃO
PROJETO R.H. (p.m.) 4 8 10 15 20 20 20 20 15 10 142
EXECUTIVO DOS
DD ($000) 5 10 15 20 20 20 20 20 20 10 PROCESSOS 150

INV ($000) 0 0 0 0 0 50 10 80 0 0 200

13m/ 3.371
PRAZO XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX
5
IMPLANTAÇÃO R.H. (p.m.) 10 15 25 35 35 35 40 50 80 80 80 80 80 615
DA
FABRICAÇÃO DD ($000) 10 10 20 25 30 30 30 35 35 40 40 40 40 380

INV ($000) 20 70 100 120 120 150 150 150 150 150 150 150 50 1530
24m/4276,8
PRAZO XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX
6
TOTAIS DO R.H. (p.m.) 4 5 5 3 4 6 10 14 14 15 20 35 35 45 50 45 35 40 50 50 80 80 80 80 800
PROJETO
DD ($000) 2 5 5 5 10 10 20 25 20 20 20 30 30 40 45 40 30 30 35 35 35 40 40 40 602

INV ($000) 0 0 0 0 0 0 20 20 0 0 0 70 140 180 120 120 150 150 150 150 150 150 150 50 1770

TOTAL DO PROJETO 6.
M$
 A MODELAGEM DO PRODUTO

REPRESENTAÇÃO DO PRODUTO DE FORMA MAIS CONCRETA REPRESENTAÇÃO DO PRODUTO

POR MODELOS

HÁ PELO MENOS TRÊS TIPOS DE MODELOS PARA A REPRESENTAÇÃO DOSVÁRIOS ASPÉCTOS,

NORMALMENTE UTILIZADOS SIMULTÂNEAMENTE AO LONGO DE TODO O PROJETO, DE
QUALQUER PRODUTO.

MODELOS ICÔNICOS  SÃO OS QUE REPRESENTAMA IMAGEM DO PRODUTO NOS SEUS

DIVERSOS ASPÉCTOS, ICONE = IMAGEM.

SÃO OS ESQUEMAS, DESENHOS, PERSPECTIVAS, MAQUETES E TRAÇADOS. SÃO OS MAIS

UTILIZADOS EM TODAS AS ÁREAS E SITUAÇÕES DO PROJETO.

MODELOS SIMBÓLICOS  REPRESENTAM DE FORMA COMPACTA, OU SEJA, ATRAVÉS DE

SÍMBOLOS, AS VÁRIAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO.

A FORMA SIMBÓLICA MAIS USADA É ATRAVÉS DA MATEMÁTICA EM QUE AS GRANDEZAS SÃO

REPRESENTADAS POR LETRAS E RELACIONADAS POR EQUAÇÕES.
 A MODELAGEM DO PRODUTO

REPRESENTAM LEIS NATURAIS QUE

EQUAÇÕES POR SUA VEZ REPRESENTAM O
DESEMPENHO DO PRODUTO

CADA UMA DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO TERÁ UMA OU MAIS LEI QUE
EXPRESSAS MATEMÁTICAMENTE, TORNAM-SE UM MODELO SIMBÓLICO DO
PRODUTO.

SÃO DE 3 TIPOS AS GRANDEZAS QUE ENTRAM NESSAS EQUAÇÕES:

• VARIÁVEIS DE ENTRADA - QUE REPRESENTAM AS ENTRADAS DO PRODUTO

• VARIÁVEIS DE SAÍDA - QUE REPRESENTAM AS SAÍDAS DO PRODUTO

• PARÂMETROS DO PROJETO - CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS DO PRODUTO,

COMO: DIMENSÕES, RIGIDEZ, TEXTURA, CONDUTIVIDADE TÉRMICA OU ELÉTRICA.

O DESEMPENHO DO PRODUTO É EXATAMENTE A TRANSFORMAÇÃO DAS VÁRIÁVEIS

DE ENTRADA EM VARIÁVEIS DE SAÍDA PELOS FENÔMENOS QUE OCORREM NO
PRODUTO EM FUNÇÃO DE SEUS PARÀMETROS CARACTERÍSTICOS.
 A MODELAGEM DO PRODUTO

MODELOS ANALÓGICOS  REPRESENTAM FÍSICAMENTO O PRODUTO POR

ANALOGIA FUNCIONAL OBEDECENDO AS MESMAS LEIS. NORMALMENTE SÃO CONSTRUÇÕES
APENAS FUNCIONAIS DOS PRODUTOS OU DE ALGUMAS DAS SUAS CARACTERÍSTICAS .

CONSTROEM-SE MODELOS EM ESCALA, OU NÃO, PARA SIMULAÇÕES EM LABORATÓRIO,

MEDINDO AS VARIÁVEIS DE SEU FUNCIONAMENTO.

EX.: MODELOS DE AVIÕES EM TÚNEIS DE VENTO, MAQUETES DE BARRAGENS PARA

TESTES DE ESCOAMENTO, FORMULAÇÕES EXPERIMENTAIS DE ALIMENTOS,
REMÉDIOS E COSMÉTICOS.

A REPRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS POR MODELOS É ABSOLUTAMENTE

ESSENCIAL PARA A CONDUÇÃO DO SEU PROJETO E DESENVOLVIMENTO.

HÁ PARA CADA CARACTERÍSTICA DO PRODUTO, UM OU MAIS MODELOS

ADEQUADOS PARA APRESENTÁ-LO PERMITINDO A SUA ANÁLISE E A SUA
AVALIAÇÃO.
 ANÁLISE DA SENSIBILIDADE

NA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE, PRETENDE DETERMINAR-SE O GRAU COM QUE O

FUNCIONAMENTO DO PRODUTO É AFETADO PELAS VARIAÇÕES DE SEUS
PARÂMETROS.

COM ESSE TRABALHO TEREMOS DEFINIDO QUAIS SÃO OS PARÂMETROS MAIS

IMPORTANTES, OU SEJA, AQUELES AOS QUAIS O PROJETO É MAIS SENSÍVEL.

ESTUDO DO COMPORTAMENTO VALORES DAS VARIÁVEIS

DO SISTEMA EM FUNÇÃO DE DE SAÍDA
SEUS PARÂMETROS

ESCOLHA DE VARIÁVEIS
INDEPENDENTES EQUAÇÕES E
(DE ENTRADA) MODELOS

A RELAÇÃO ENTRE A ENTRADA E A SAÍDA E QUE DEPENDE DOS PARÂMETROS

DO PROJETO É QUE CHAMAMOS DE “DESEMPENHO”DO PRODUTO.
 SENSIBILIDADE DO DESEMPENHO
ANÁLISE

PRODUTO/ SISTEMA
MODELADO

ENTRADAS PARÂMETROS – PI – SAÍDAS

ESPECIFICADAS CARACTERÍSTICAS ESPECIFICADAS

Xi Yi
OBJETIVO: Verificar a influência dos parâmetros sobre as saídas
- Sensibilidade do Desempenho -
MÉTODO: 1) Verificar as entradas Xi sobre o modelo do sistema com valores
iniciais dos parâmetros;
2) Ler, medir, calcular ou avaliar as saídas Yi;
3) Variar cada um dos parâmetros, ou grupos deles, e refazer (1) e (2);
4) Anotar as faixas de valores dos parâmetros que produzem as
saídas especificadas;
5) Ordenar os parâmetros pela sua influência sobre o desempenho.

Yi = [ Pi ] . Xi
 ANÁLISE DA SENSIBILIDADE

A SIMULAÇÃO MATEMÁTICA DO DESEMPENHO É MUITO MAIS CONVENIENTE DO

QUE A VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DO PROJETO BÁSICO, PELO MENOS NAS
FASES INICIAIS DO TRABALHO.

RESULTADOS DAS ANÁLISES DE SENSIBILIDADE

1. CONHECIMENTO INTENSO DO PRODUTO, IDENTIFICAÇÃO DOS

PARÂMETROS MAIS IMPORTANTES (CRÍTICOS);

2. INDICAÇÃO DA ADEQUABILIDADE DAS ESPECIFICAÇÕES ADOTADAS;

3. UM IDÉIA QUANTITATIVA DO DESEMPENHO DO PROJETO.

 ANÁLISE DA COMPATIBILIDADE

PRODUTOS, MÁQUINAS, INSTALAÇÕES OU PROCESSOS, SÃO COMPOSTOS DE

VÁRIOS CONJUNTOS, CADA UM DOS QUAIS REÚNE SUB-CONJUNTOS QUE SE
COMPÕE DE VÁRIOS ELEMENTOS.

PARA QUE HAJA UM FUNCIONAMENTO HARMÔNICO É PRECISO QUE A INTERAÇÃO

DESTES SUB-CONJUNTOS SEJA COMPÁTIVEL.
ESTA COMPATIBILIDADE NÃO CONSISTE SÓ DE CONSIDERAÇÕES SIMPLES COMO:

- TOLERÂNCIAS DE DIMENSÕES PARA AJUSTES CONVENIENTES;

- TOLERÂNCIAS NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS COMO PESO;
- RESISTÊNCIA ELÉTRICA;
- ETC.

HÁ AINDA A NECESSIDADE DE COMPATIBILIDADE ENTRE AS CARACTERÍSTICAS

INTERNAS DE FUNCIONAMENTO, SEMPRE QUE AS VARIÁVEIS DE SAÍDA DE UM
SUB-CONJUNTO SEJAM AS DE ENTRADA DE OUTRO.

OS PARÂMETROS DE PROJETO QUE FOREM CONSIDERADOS MENOS CRÍTICOS NA ANÁLISE DE

SENSIBILIDADE, SÃO AQUELES QUE PODEM SER AJUSTADOS CONVENIENTEMENTE PARA SE
ASSEGURAR A COMPATIBILIDADE ENTRE OS CONJUNTOS.
 ANÁLISE DA COMPATIBILIDADE

SISTEMAS E SUBSITEMAS
Xi MODELADOS
Yi

SS – 1 SS – 2
ENTRADAS SAÍDAS
SS – 3 SS – 4

OBJETIVO: Definir faixas de valores para os parâmetros de modo a assegurar:

1. COMPATIBILIDADE FUNCIONAL: As saídas Y(i – 1) do subsistema SS (i – 1) devem
aceitar como entradas Xi pelo subsistema SS( i ); é preciso determinar os valores dos
parâmetros que garantem essa interação
MÉTODO: Modelar cada subsistema a executar análises de sensibilidade com as
respectivas entradas e saídas.
1. COMPATIBILIDADE DIMENSIONAL: As dimensões e formas dos subsistemas e seus
componentes devem assegurar a montagem em um arranjo físico otimizado.
MÉTODO: Modelar os subsistemas por desenhos traçados e maquetes e executar os
arranjos físicos estabelecendo os parâmetros dimensionais necessários.
 ANÁLISE DE ESTABILIDADE

OBJETIVO  ESTUDAR O COMPORTAMENTO DO SISTEMA DE MODO A:

• CERTIFICAR-SE DE QUE O SISTEMA, OU OS SEUS COMPONENTES, COMO UM TODO,

SÃO INERENTEMENTE ESTÁVEIS;

• DETERMINAR AS FAIXAS DE INSTABILIDADE DENTRO DO CAMPO DE VARIAÇÃO DOS

PARÂMETROS DO PROJETO E EVITÁ-LAS;

• AVALIAR OS RISCOS E AS CONSEQÜÊNCIAS DAS PERTURBAÇÕES QUE TEM

INTENSIDADE SUFICIENTE PARA CAUSAR DISFUNÇÕES NO PRODUTO E ASSEGURAR
SAÍDAS ACEITÁVEIS
O FUNCIONAMENTO DO PRODUTO SERÁ SEMPRE AFETADO PELAS ALTERAÇÕES DAS SUAS
VARIÁVEIS DE ENTRADA E PELAS CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE.

O SISTEMA DEVERÁ RESPONDER ADEQUADAMENTE A ESTAS ENTRADAS INDESEJADAS, DE

MODO A VOLTAR A SEU EQUILÍBRIO ORIGINAL.

É NECESSÁRIO ESTABELECER LIMITES ACEITÁVEIS PARA ESTAS PERTURBAÇÕES,

EVENTUALMENTE ATRAVÉS DE ESTUDOS ESTATÍSTICOS, USANDO BOM SENSO NA
ESTIMATIVA DOS RISCOS
 ANÁLISE DE ESTABILIDADE

SISTEMAS E
ENTRADAS SAÍDAS
SUBSISTEMAS
ANORMAIS ACEITÁVEIS
MODELADOS

O PROBLEMA FÍSICO DA ESTABILIDADE PODE SER SOMENTE DE UM DOS

SUB-CONJUNTOS OU COMPONENTES, OU PODE SER DEVIDO À
INTERAÇÃO DOS VÁRIOS SUB-CONJUNTOS QUE COMPÕEM O PRODUTO.

A ANÁLISE DA ESTABILIDADE INCLUE O CHAMADO ESTUDO DOS MODOS

DE FALHAS E SEUS RESPECTIVOS EFEITOS
(FMEA - FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS),
EM QUE AS POSSÍVEIS INSTABILIZAÇÕES POR FALHAS DE FUNCIONAMENTO E OS
DECORRENTES EFEITOS SÃO ESTUDADOS, PARA A SUA PREVENÇÃO.
 ANÁLISE DE ESTABILIDADE

OBJETIVO: Definir faixas de valores para os parâmetros de modo a assegurar:

1. ESTABILIDADE INTRINSECA: As entradas normais Xi devem produzir saídas desejadas
Yi. Saídas indesejadas ainda que aceitáveis, podem surgir por problemas dinâmicos
entre os subsistemas.
MÉTODO: Modelar dinamicamente o sistema e verificar o comportamento – calcular, medir
ou avaliar as saídas de cada subsistema para a gama completa das entradas normais;
definir faixas de parâmetros que garantem as saídas desejadas.
2. ESTABILIDADE EXTRINSECA : As entradas anormais Xi especificadas deverão
produzir saídas pelo menos aceitáveis, Yi também especificadas.
MÉTODO: Modelar o sistema, aplicar a gama de entradas anormais Xi e determinar os
valores dos parâmetros que assegurem saídas aceitáveis Yi conforme critério especificado.
 A OTIMIZAÇÃO FORMAL

CRITÉRIO UTILIZADO PARA A DEFINIÇÃO E FIXAÇÃO DOS VALORES NUMÉRICOS

ESPECÍFICOS DOS PARÂMETROS DO PROJETO.

COMO POR EXEMPLO:  SUAS DIMENSÕES PRINCIPAIS;

 A LOCALIZAÇÃO RELATIVA DE SEUS SUB-SISTEMAS;
 VALORES NOMINAIS DE POTENCIA;
 COMPOSIÇÃO RELATIVA DO PRODUTO ENTRE OUTROS .

TEMOS COMO FORMA POSSÍVEL DE DEFINIÇÃO DESTES, A SELEÇÃO, DENTRO

DO CAMPO DE VARIAÇÃO POSSÍVEL, AS INTERSEÇÕES DAS FAIXAS
ESTABELECIDAS NAS ANÁLISES ANTERIORES, UM CONJUNTO DE VALORES QUE
FOREM JULGADOS CONVENIENTES, UTILIZANDO, BOM SENSO E INTUIÇÃO.

DENTRE AS VÁRIAS COMBINAÇÕES DE POSSÍVEIS VALORES

ESCOLHIDOS, ESPERAMOS TER UMA MELHOR QUE TODAS AS OUTRAS,
A QUAL DESIGNAMOS COMO “COMBINAÇÃO ÓTIMA” PARA UM
DETERMINADO CRITÉRIO.
 A OTIMIZAÇÃO DO PROJETO

CAMPOS DE VARIAÇÃO DOS PARÂMETROS

ESTABELECIDOS PELAS ANÁLISES

PARÂMETROS A B C D
ANÁLISE DE:
1. SENSIBILIDADE DO DESEMPENHO

2. COMPATIBILIDADE

3. ESTABILIDADE

CAMPO DE VARIAÇÃO POSSÍVEL

*
AS COMBINAÇÕES ÓTIMAS DE VALORES DOS PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS ESTÃO INDICADOS,
COMO EXEMPLOS PARA DOIS CRITÉRIOS:
(*) MÁXIMO DESEMPENHO ( ) MÍNIMO CUSTO
 A OTIMIZAÇÃO FORMAL

NOME DADO AO PROCESSO QUE

OTIMIZAÇÃO SE DETERMINA ESSA
COMBINAÇÃO ÓTIMA

PODE CHEGAR-SE A ELA POR TENTATIVAS VARIANDO OS PARÂMETROS DE

FORMA ORDENADA DE MODO A COBRIR TODO O CAMPO DE VARIAÇÃO
ESTABELECIDO PARA CADA UM DELES.

ESSA TAREFA PODE SER FEITA MATEMÁTICAMENTE, UTILIZANDO-SE

COMPUTADORES COM OS MODELOS MATEMÁTICOS OU EXPERIMENTALMENTE
COM MODELOS ANALÓGICOS FÍSICOS.

ESCOLHA COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS

DA MELHOR OTIMIZADAS DE
COMBINAÇÃO CADA UMA DAS COMBINAÇÕES
 OTIMIZAÇÃO PELA ANÁLISE DO VALOR

• O CRITÉRIO IDEAL PARA A OTIMIZAÇÃO É MAXIMIZAR A RELAÇÃO VALOR /

CUSTO.
• A ANÁLISE DO VALOR DE UM PRODUTO, PERMITE IDENTIFICAR OS
VALORES DOS SUBSISTEMAS SOBRE OS QUAIS SE DEVE ATUAR PARA
OTIMIZAR O VALOR.

• ESSE MÉTODO CONSISTE EM:

a) SEPARAR O PROJETO EM FUNÇÕES E SUB-SISTEMAS

ATRIBUINDO A CADA UM A SUA IPORTÂNCIA RELATIVA (NA
OPINIÃO DO CLIENTE);
b) COMPARAR O VALOR DESSA IMPOTÂNCIA AO CUSTO RELATIVO
DE CADA SUB-SISTEMA;

IMPORTÂNCIA RELATIVA = GRAU DO VALOR

VALOR RELATIVO
 OTIMIZAÇÃO DE CANETA ESFEROGRÁFICA
MAXIMIZAÇÃO DA RELAÇÃO VALOR/ CUSTO

TAMPA/ GRAMPO
ANÉL ELÁSTICO
TAMPA SUPERIOR CORPO

RESERVATÓRIO DE TINTA PONTA/ ESFERA

IMPORTÂNCIA CUSTO
RELATIVA RELATIVO GRAU DE
COMPONENTE FUNÇÃO
VALOR
(%) (%)
TAMPA/ GRAMPO PROTEGER, FIXAR 13 15 0,867
PONTA/ ESFERA RISCAR PAPEL 25 27 0,926
RESERVATÓRIO/ TINTA CONTER TINTA 18 18 1,000
CORPO/ ESTRUTURA SUPORTAR 20 22 0,909
ANEL ELÁSTICO AMACIAR 17 15 1,133
TAMPA SUPERIOR FECHAR O CORPO 7 3 2,333
 OTIMIZAÇÃO PELA ANÁLISE DO VALOR

QUANTO MAIOR O GRAU MELHOR O SUB-SISTEMA

GRAU MENOR QUE UM SUB-SISTEMA VALE MENOS DO QUE CUSTA.

É SOBRE ELE QUE DEVEMOS ATUAR
SIMPLIFICANDO-O OU APERFEIÇOANDO-O
PARA OTIMIZAR O “GRAU DO VALOR”.

A OTIMIZAÇÃO FORMAL VAI PROPORCIONAR MAIS EVIDÊNCIAS PARA A

FIXAÇÃO DO PROJETO, PELA ESCOLHA DA MAIS CONVENIENTE DAS
COMBINAÇÕES POSSÍVEIS DE VALORES DOS PARÂMETROS.

A FIXAÇÃO DOS PARÂMETROS PRINCIPAIS, PERMITE EXECUTAR UM

PRIMEIRO TRAÇADO COMPLETO DO PROJETO, COM PRECISÃO
 ENSAIOS DE MODELOS ANALÓGICOS
FUNCIONAIS

DIFICULDADES DA SIMULAÇÃO
MATEMÁTICA
+ ATIVIDADE PROJETO
MAIOR ALCANÇE DOS ENSAIOS GERADA EXPERIMENTAL
EM MODELOS

• CONSTRUÇÃO DE MODELOS ANALÓGICOS ESPECÍFICOS PARA CADA FUNÇÃO DO

PRODUTO, QUE PERMITEM VARIAR OS PARÂMETROS DO PROJETO.

• AS AVALIAÇÕES, ENSAIOS E TESTES DE LABORATÓRIO ALÉM DE VERIFICAR

O FUNCIONAMENTO ADEQUADO DO PRODUTO, PERMITEM EXECUTAR SOB
CONDIÇÕES BEM CONTROLADAS AS ANÁLISES DE SENSIBILIDADE,
COMPATIBILIDADE, ESTABILIDADE E A OTIMIZAÇÃO.

O CHAMADO PROJETO EXPERIMENTAL CONSISTE NUM PROGRAMA DE

DESENVOLVIMENTO E TESTES DE UM PRODUTO QUE ACOMPANHA O PROJETO
PRÓPRIAMENTE DITO, TEM VALOR E PODER MUITO GRANDE, PERMITINDO A
VERIFICAÇÃO DE HIPÓTESES E ANÁLISES FEITAS, GERANDO NOVAS
INFORMAÇÕES PARA O PROJETO, DESENVOLVENDO APERFEIÇOAMENTO E
AUMENTANDO A CONFIANÇA NO PROJETO.
 ENSAIOS DE MODELOS ANALÓGICOS
FUNCIONAIS

OS MODELOS FUNCIONAIS E O PROJETO EXPERIMENTAL CUSTAM BEM MAIS QUE O

TRABALHO ANALÍTICO E GRÁFICO, ASSIM É PRECISO QUE SEJAM REALMENTE
CAPAZES DE COMPLEMENTAR O PROJETO E SEJAM EXECUTADOS DE ACORDO
COM AS REAIS NECESSIDADES TÉCNICAS E COM OS RECURSOS DISPONÍVEIS.

ÀS VEZES COM UM TESTE MUITO SIMPLES, SOBRE UM MODELO

REPRESENTATIVO APENAS DE PARTE DO PROJETO, PODE-SE OBTER OS
RESULTADOS NECESSÁRIOS, EVITANDO-SE UM PROGRAMA EXTENSO
DE EXPERIÊNCIAS.

É ESSENCIAL QUE AS AVALIAÇÕES, ENSAIOS E TESTES SEJAM

CUIDADOSAMENTE PLANEJADOS, TANTO PARA MINIMIZAR CUSTOS, COMO
PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS VÁLIDOS. A ESSE PLANEJAMENTO
CHAMAREMOS DE “PROJETO DE EXPERIMENTAÇÃO”
 SIMPLIFICAÇÃO DO PROJETO

• TENDÊNCIA DE COMPLEXIDADE
O
PROJET PROGRESSO
AL DO
ORIGIN • SOLUÇÕES IMEDIATAS PARECEM
TRABALHO
SER AS ÚNICAS POSSÍVEIS

A SOLUÇÃO PROPOSTA É REALMENTE A FORMA MAIS SIMPLES

DE SECONSEGUIR OS RESULTADOS DESEJADOS ?
• ANALISAR CUIDADOSAMENTE AS EXIGÊNCIAS ESPECIFICADAS.

• MUITAS VEZES REQUISITOS SECUNDÁRIOS SÃO CAUSADORES DE

COMPLEXIDADES DESNECESSÁRIAS.

ANTES DE SE CONSIDERAR TERMINADO O PROJETO BÁSICO É NECESSÁRIO UM

ESTUDO RIGOROSO PARA SE OBTER AS POSSÍVEIS SIMPLIFICAÇÕES.

UM BOM PRODUTO, ALÉM DE CUMPRIR AS SUAS FINALIDADES,DEVE TER SEMPRE

DUAS QUALIDADES:

- ESTÉTICA
- SIMPLICIDADE
 CONSOLIDAÇÃO

AO FINAL DO PROJETO BÁSICO O PRODUTO ESTARÁ

CONSOLIDADO, COM TODAS AS SUAS CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS ESTABELECIDAS, ATRAVÉS DE VALORES NUMÉRICOS
DEFINIDOS DOS SEUS PARÂMETROS.

A DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO BÁSICO CONSISTIRÁ DE

DESENHOS, TRAÇADOS E RELATÓRIOS QUE SERVIRÃO DE
BASE PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO.

O CUSTO DO PRODUTO AGORA SERÁ DETERMINADO COM MAIOR

PRECISÃO CONFIRMANDO A SUA VIABILIDADE ECONÔMICA.
 O PROJETO EXECUTIVO

PARTE DA CONCEPÇÃO GLOBAL DO PRODUTO CONSOLIDADA NO PROJETO

BÁSICO, DEFININDO COMPLETAMENTE, PARA TODOS OS SUB-SISTEMAS OS
DETALHES CONSTRUTIVOS DE TODAS AS PEÇAS.

COM A ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO O PRODUTO FICARÁ

TOTALMENTE REALIZÁVEL FISICAMENTE.

CONSTRUÇÃO DE
PROTÓTIPOS
CONFORME TESTES COMPLETA
DESENHOS E E DEFINIÇÃO
AVALIAÇÕES DO PRODUTO
ESPECIFICAÇÕES
FINAIS