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AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO
DE RISCOS AMBIENTAIS - AGR
Introdução
Introdução àà AGR
AGR (Avaliação
(Avaliação ee Gerenciamento
Gerenciamento de
de Riscos)
Riscos)
Finalidade
Finalidade ee benefícios
benefícios da
da avaliação
avaliação de
de riscos.
riscos.
Introdução à AGR (Avaliação e Gerenciamento de Riscos)
Finalidade e benefícios da avaliação de riscos
Estrutura do gerenciamento de riscos
Processo de AGR
Avaliação do risco durante as fases do ciclo
de vida de atividades, projetos e produtos
Históricos de acidentes
Análises de conseqüências externas
Sistema de gerenciamento
Programa de prevenção
Programa de respostas a emergência
Plano de Gerenciamento de risco
Seleção e utilização de ferramentas e técnicas de avaliação de risco
Normas Brasileiras e internacionais sobre gestão de riscos
CONTEÚDO
INTRODUÇÃO
Avaliação
Avaliação ee Gerenciamento
Gerenciamento de
de Riscos
Riscos Ambientais
Ambientais
Garantir saúde e bem-estar da população
Proteger a fauna e flora
Garantir a qualidade do solo, das águas e do ar
Definir os interesses de proteção à natureza/paisagem
Determinar a ordenação territorial e planejamento
regional e urbano
Preservar pela segurança e ordem pública
Responsabilidade Civil
Responsabilidade Administrativa
INTRODUÇÃO A AGR
A medição do risco como função de uma probabilidade e gravidade
leva em consideração o aspecto quantitativo, muitas vezes
desconsiderando a noção de valor
Por exemplo, ao considerar-se duas cidades A e B onde o risco de
acidente fatal pode ser descrito da seguinte maneira:
CONCEITO DE VALOR
COMPARAÇÃO DE ALGUNS RISCOS COMUNS
COMPARAÇÃO DE ALGUNS RISCOS COMUNS
A probabilidade de que cada evento indesejado ocorra é
identificada no estágio de identificação do perigo. Três
abordagens são geralmente empregadas para estimar
probabilidades, como segue:
Uso de dados históricos relevantes
Previsão de probabilidades utilizando técnicas analíticas ou de
simulação
Uso do julgamento de especialistas
PROBABILIDADE
Em situações apropriadas, onde os dados adequados estiverem
disponíveis, é mais conveniente uma categorização quantitativa
de níveis de probabilidade
Os níveis também podem ser descritivos de forma qualitativa.
Inacreditável, improvável, remoto, ocasional, provável, freqüente, etc.
PROBABILIDADE
Gravidade: Medida das possíveis conseqüências de um
perigo.
Para a categorização qualitativa dos níveis de gravidade é
recomendado que o gestor utilize descritores apropriados para
os eventos, produto ou serviço
O gestor deve decidir quantas categorias são necessárias e
como devem ser defendidas
Os níveis podem ser descritivos.
Desprezível, marginal, crítico, sério, catastrófico, etc.
Para medirmos temos que nos perguntar:
Qual é a gravidade?
Qual o tamanho do dano?
Qual impacto a organização vai sofrer devido a este dano?
GRAVIDADE
É a combinação dos seguintes componentes:
A probabilidade de ocorrência de dano, ou seja, qual é a
importância em que um dano pode ocorrer.
As conseqüências do dano criado. Ou seja: qual seria sua gravidade.
RISCOS
É a combinação dos seguintes componentes:
A probabilidade de ocorrência de dano, ou seja, qual é a
importância em que um dano pode ocorrer.
As conseqüências do dano criado. Ou seja: qual seria sua gravidade.
RISCOS
É importante que, na análise dos riscos, seus componentes
(ou seja: a probabilidade e a gravidade) sejam analisados
separadamente.
RISCOS
• Sempre estamos fazendo análise de riscos.
RISCO X PERIGO
O perigo é um agente químico, biológico ou físico
(incluindo a radiação eletromagnética) ou um conjunto de
condições que se apresentam com uma fonte de risco mas
não o risco propriamente dito
RISCO X PERIGO
RISCOS PERIGO
RISCO X PERIGO
Depois dos perigos serem definidos, o próximo passo é
identificar a população de receptores potenciais e os locais de
exposição.
A exposição ocorre quando alguém toma contato com o perigo,
ou seja, ocorrência em tempo e espaço do perigo e o receptor
CONCLUSÃO
RISCO X PERIGO
Perigo: Fonte potencial do dano
Dano: Lesão física ou prejuízo à propriedade ou ao meio ambiente
Matéria prima:
Romper, trincar, quebrar
Montagem:
Desparafusar, soltar
Máquinas e equipamentos:
Parar, deixar de funcionar
RISCO X PERIGO
PERIGO RISCO
ALTURA QUEDA
SUPERFÍCIE
QUEIMADURA
QUENTE
TANQUE DE
EXPLOSÃO
COMBUSTÍVEL
RISCO X PERIGO
ATENÇÃO
z e m p a rt e d o
s h u m a n o sf a
z q u e o s s e r e fa z e m u s o d os
Uma ve a n o s , f a u n a e f l o ra
d e
s e r e s h u m e n t e) a s a ú
ecossistema ( a r, á g u a e so l o c o n ti n u a m
m p l o ,o
t u r a i s ep o r e x e
recursos na a f et a d ai n d ir e t am e n t
o s c a s os
e s e r e n te n
humana pod o n t am ina d o , e sp e c i a l m
m p o s t os
p e i x e c u tr o s c o
consumo de l a ç ã o d e p es t i c id a s o u o
e s t í ve is
c u m u e c o m
de alta bio-a d u r a d o st ec i d o s d e p e ix
ú ve is e m g o r n t a m in a d as
so l e m á g u as c o
encontr a d o s
Análise de Risco na Segurança (Processos e Instalações)
Tipicamente de baixa probabilidade
Acidentes de alta conseqüência
Agudo
Efeitos imediatos
Relação causa-efeito óbvia
O foco deve ser dado na segurança do trabalhador e na
prevenção de perdas, principalmente dentro dos limites do
ambiente de trabalho
CONSIDERAÇÕES
Grandes incertezas ainda permeiam a análise de riscos sobre a saúde
humana devido:
as causas multifatoriais
ruído de fundo
períodos de longa latência
relações de causa-efeito são no mínimo tênues
Exemplo
Estamos expostos a milhares de produtos químicos todos os dias, a maioria dos
quais não são passíveis de causar doenças em baixas concentrações, porém existe o
fator tempo e acúmulo desses agentes no nosso organismo, ocasionando danos em
longo prazo.
Algumas doenças, especialmente câncer, tem um período de latência de 10 a 20
anos