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externa
Primeira crise
Primeira crise do
petróleo exige dos
governos no mundo
grandes ajustes, mas o
Brasil preferiu
continuar crescendo
com empréstimos
externos. A dívida
externa chegou a
US$12,6 bilhões no
fim daquele ano.
Segunda crise
O início da segunda
crise do petróleo
com a revolução do
Irã leva os preços a
dispararem
novamente, mas,
diferentemente da
primeira crise, essa é
mais prolongada, por
isso a dívida
brasileira começou a
disparar
Recessão no Brasil
• Brasil tem seu primeiro ano de recessão desde
o "milagre" diante da queda do preço das
commodities e restrição maior de liquidez no
mundo, consequência da elevação da taxa de
juros dos EUA, ameaça o fluxo de recursos no
mercado internacional
Agosto de 1982
Moratória mexicana
Diante da
restrição de
crédito externo, o
México, que
também crescia
com base em
empréstimos
externos, decreta
moratória e
coloca em risco
todas as
economias em
desenvolvimento
do mundo
O presidente José
Sarney anuncia a
moratória da dívida
externa, que já
superava os US$ 10
bilhões,
interrompendo
negociação iniciada
em 1986.
Plano Brady
Em abril, o governo
adere ao Plano Brady,
transformando sua
dívida externa com
credores privados em
títulos negociáveis
com prazos e
condições financeiras
mais favoráveis ao
Brasil do que nos
contratos anteriores
Volta ao mercado
• Depois de quinze anos ausente, o Brasil volta
ao mercado internacional de capitais lançando
os bônus negociáveis
2002
Empréstimo do FMI
Diante da
turbulência
internacional, o
governo brasileiro
volta ao FMI em
setembro e recebe
empréstimo de US$
41,75 bilhões, que
os candidatos às
eleições
presidenciais
daquele ano se
comprometeram a
pagar
Pedro Malan, durante entrevista coletiva sobre o acordo fechado com o FMI. Foto:
Arquivo O Globo
2005
Dívida quitada
O governo brasileiro
não renova o
empréstimo feito em
2002 e, no fim do ano,
quita o restante da
sua dívida de US$ 15,5
bilhões, livrando-se da
cartilha de exigências
do Fundo
Lula e o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, anunciam que o governo não renovou
empréstimo com o FMI. Foto: Jamil Bittar/Reuters
2009
Brasil credor
Durante a crise
internacional, o Brasil
é convocado para
aumentar sua
participação no FMI,
de US$ 10 bilhões
para US$ 14,5
bilhões, em um
esforço mundial para
salvar os países em
dificuldades
financeiras e passa a
ser credor do
organismo
2012