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Facilitadores:
Drª Lia Leal – promotora de justiça
Sidney Andrade – técnico ministerial
Calendário
DIA ASSUNTO OBJETIVO
ECA: Política de Atendimento
Analisar aspectos gerais da política de atendimento as instituições que
30/01 e Sistema de Garantia dos
compõem o SGD, com foco no Conselho Tutelar
Direitos (SGD)
Apresentar os aspectos formais e textuais sobre a elaboração de
27/02 Elaboração de relatórios
relatórios
Conceituar direitos humanos; analisar sua evolução histórica e suas
Direitos Humanos de crianças características; apontar os principais documentos de DH, especialmente
e adolescentes os da área da infância; analisar os direitos fundamentais da CF
27/03
ECA: disposições preliminares Analisar a evolução sobre a legislação infantojuvenil no país; analisar a
e direitos fundamentais doutrina da situação irregular e da proteção integral; analisar os direitos
(capítulos I e II) fundamentais no ECA (vida e saúde; liberdade, respeito e dignidade)
ECA: direito à convivência Analisar família natural e colocação em família substituta (guarda, tutela
familiar e comunitária e adoção), diferenciando os institutos
24/04
ECA: ato infracional e Analisar as medidas socioeducativas previstas no ECA e o procedimento
medidas socioeducativas de responsabilização
Analisar os principais crimes em espécie e o fenômeno da violência
Crimes em espécie e violência
29/05 sexual contra crianças e adolescentes, diferenciando as modalidades
sexual
existentes
Violação de direitos de Conhecer as violações de direitos e, por meio de estudo de caso, analisar
26/06
crianças e adolescentes os encaminhamentos possíveis
ECA: Política de Atendimento e Sistema de Garantia
dos Direitos da Criança e do Adolescente (SGDCA)
• Poder Judiciário;
• Ministério Público;
• Defensoria Pública;
• Conselho Tutelar;
• Polícia (Civil e Militar);
• Centros de Defesa de Direitos (ex: CEDECA/CE)
Eixo de Promoção
• Defensoria Pública;
• Polícia Civil – Delegacias Especializadas (DCA e
DCECA);
• Ministério Público;
• Poder Judiciário;
• Conselho dos Direitos;
• Conselho Tutelar
Defensoria Pública Estadual
• Órgão incumbido, fundamentalmente, da orientação jurídica, da promoção dos
direitos humanos e da defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos
direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados;
• Atende pessoas que não podem pagar advogado e custas de processos
(hipossuficientes econômicos): atendimento totalmente gratuito (antes e depois
do processo);
• Trata dos mais diversos casos, ex: criminais e cíveis (divórcio, alimentos,
guarda, adoção, etc), grupos de vulnerabilidade (mulheres vítimas de violências,
réus em processos criminais, crianças e adolescentes);
• Realização de consultoria (orientação jurídica) e mediação (acordo extrajudicial
– antes de entrar com processo);
• 75% dos municípios do Ceará não possuem defensor público estadual;
• Informações: Alô Defensoria 129
Polícia Civil - Delegacias Especializadas
Permanente
• O Conselho Tutelar é uma instituição democrática essencial ao
“Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente”.
Uma vez criado por lei e implantado pelo Poder Público
municipal, deve ser mantido; apenas se renovam os seus
membros;
• O Poder Executivo local não tem poderes para impedir ou criar
embaraços ao seu funcionamento (o que poderia caracterizar,
inclusive, o crime tipificado no art. 236, do ECA, além de “ato de
improbidade administrativa”, nos moldes do previsto na Lei nº
8.429/92), devendo garantir os meios necessários para tanto.
Conselho Tutelar
Autônomo
A comunicação dos fatos que configurem crimes (a exemplo dos previstos nos arts.
228 a 244 do ECA), ou infrações administrativas (relacionadas nos arts. 245 a 258-B
do ECA) deve ser efetuada por meio de correspondência oficial, devidamente
protocolada no órgão.