Virtualização de Programas - Blockchain - 26012020 - BACEN

NEGÓCIO JURÍDICO DIGITAL - ELEMENTOS
Direito Digital - “Ato Jurídico Digital” - “Negócio Jurídico Digital” - “Pessoa Jurídica Digital” -
“Pessoa Física Digital” - “Capacidade Jurídica Digital” - “Capacidade Digital de Exercício” -
Elementos Constituintes do Ato Jurídico Digital - “Declaração Jurídica Digital de Vontade
Digital” - “Agente Digital Emissor de Vontade Jurídica Digital” - “Objeto Juridicamente
Digital” - “Forma Jurídica Digital” - “Plano de Validade Jurídica Digital” - “Elementos de
Validade do Negócio Jurídico Digital” - “A Capacidade Digital do Agente Digital” -
“Representação Jurídica Digital” - “Legitimidade Jurídica Digital” - “Objeto Juridicamente
Digital Lícito, Possível e Determinável ou Determinado” - “Manifestação Jurídica Digital ou
Declaração Jurídica Digital da Vontade” - “Juntas Comerciais Digitais” - “Cartórios Digitais
de Registros de Pessoas Físicas Digitais” - “Cartórios Digitais de Registros de Pessoas
Jurídicas Digitais” - “Tabeliães Digitais” - “Certificação Digital” - “Assinatura Digital” -
“Assinatura Digital na Realização de Atos Jurídicos Digitais” - “Segurança Jurídica Digital” -
“Prova de Atos Jurídicos Digitais”- EDITAL DE CONSULTA PÚBLICA 73/2019, DE 28/11/2019 -
Divulga propostas de atos normativos que dispõem sobre a implementação do Sistema
Financeiro Aberto (Open Banking) - VERSÃO 11
Brasília-DF, Brasil - 26/01/2020

Essas são as lâminas 672 a 713, do arquivo “Virtualização de Programas - Blockchain - 26012020.pptx” (58,8 MB), disponível no link
https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, que não foi possível anexar na página do EDITAL DE CONSULTA
PÚBLICA 73/2019, de 28/11/2019, pois o tamanho máximo de cada arquivo é 10 MB, mas pedimos ao BACEN desconsiderar esse arquivo “Virtualização de
Programas - Blockchain - 26012020 - BACEN.pptx” (2,5 MB) e baixar o arquivo “Virtualização de Programas - Blockchain - 26012020.pptx” (58,8 MB),
disponível no link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, pois este é o arquivo contendo a sugestão completa.
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Página 08 - ISBN 978-85-8266-209-0).
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Conectar Servidores, a Web, a Internet das Coisas, o Mobile, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, as “Redes De Relacionamento Virtual” e os
“Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de Fornecedores, Vendedores e Compradores de Produtos e Serviços - Pode Ser Utilizado GRATUITAMENTE Por
Qualquer Pessoa Física ou Jurídica, no Brasil e no Mundo e Alterado Sem Prévia Autorização do Proprietário dos Direitos Intelectuais da Ideia Concebida Para
Beneficiar a Humanidade
Direito Digital - “Ato Jurídico Digital” - “Negócio Jurídico Digital” - “Pessoa Jurídica Digital” -
“Pessoa Física Digital” - “Capacidade Jurídica Digital” - “Capacidade Digital de Exercício” -
Elementos Constituintes do Ato Jurídico Digital - “Declaração Jurídica Digital de Vontade
Digital” - “Agente Digital Emissor de Vontade Jurídica Digital” - “Objeto Juridicamente Digital” -
“Forma Jurídica Digital” - “Plano de Validade Jurídica Digital” - “Elementos de Validade do
Negócio Jurídico Digital” - “A Capacidade Digital do Agente Digital” - “Representação Jurídica
Digital” - “Legitimidade Jurídica Digital” - “Objeto Juridicamente Digital Lícito, Possível e
Determinável ou Determinado” - “Manifestação Jurídica Digital ou Declaração Jurídica Digital
da Vontade” - “Juntas Comerciais Digitais” - “Cartórios Digitais de Registros de Pessoas Físicas
Digitais” - “Cartórios Digitais de Registros de Pessoas Jurídicas Digitais” - “Tabeliães Digitais” -
“Certificação Digital” - “Assinatura Digital” - “Assinatura Digital na Realização de Atos Jurídicos
Digitais” - “Segurança Jurídica Digital” - “Prova de Atos Jurídicos Digitais”- EDITAL DE
CONSULTA PÚBLICA 73/2019, DE 28/11/2019 - Divulga propostas de atos normativos que
dispõem sobre a implementação do Sistema Financeiro Aberto (Open Banking) -
VERSÃO 11 - INCLUSÃO DAS LÂMINAS 673 A 712
A propósito do Edital de Consulta Pública 73/2019, de 28/11/2019, que “Divulga propostas de atos normativos que dispõem sobre a implementação do Sistema Financeiro
Aberto (Open Banking)”, informamos que nossas sugestões estão contidas nos seguintes arquivos:
“Evite fracassos com a transformação digital.docx”, “Índice Transformação Digital.xlsx” e “Virtualização de Programas - Blockchain – 26012020.pptx”, em especial
nas lâminas 673 a 712 de referida apresentação, que trata sobre “NEGÓCIO JURÍDICO DIGITAL - ELEMENTOS”, disponíveis no link
https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, para que os atos jurídicos digitais, realizados por pessoas jurídicas, estejam de
conformidade com a Lei nº 13.709, DE 14/08/2018, que dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet),
com o artigo 104, do Código Civil, que trata sobre os requisitos de validade do negócio jurídico, com o artigo 421, do Código Civil (A liberdade contratual será exercida nos
limites da função social do contrato), com o artigo 425, do Código Civil (É lícito às partes estipular contratos atípicos, observadas as normas gerais fixadas neste Código ), com
o artigo 410, do Código de Processo Civil-CPC (Considera-se autor do documento particular aquele que o fez e o assinou), com o artigo 411, do CPC (Considera-se autêntico
o documento quando a autoria estiver identificada por qualquer outro meio legal de certificação, inclusive eletrônico, nos termos da lei ), com o artigo 1º, da MEDIDA
PROVISÓRIA Nº 2.200-2, de 24/08/2001, que determina que “Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para GARANTIR a AUTENTICIDADE,
a INTEGRIDADE e a VALIDADE JURÍDICA de DOCUMENTOS EM FORMA ELETRÔNICA, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados
digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras”, com o artigo 10º, § 1º, da MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.200-2, de 24/08/2001, que determina que “ As
declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se
verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei no 3.071, de 1º de janeiro de 1916 - Código Civil ”, com o artigo 10º, § 2º, da MEDIDA PROVISÓRIA Nº
2.200-2, de 24/08/2001, que determina que “O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos
em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto
o documento”, com o artigo 236, da Constituição Federal, com a Lei nº 8.935, de 18/11/1994, que regulamenta o art. 236 da Constituição Federal, dispondo sobre serviços
notariais e de registro (Lei dos cartórios), com o artigo 114 (No Registro Civil de Pessoas Jurídicas serão inscritos os contratos, os atos constitutivos, o estatuto ou
compromissos das sociedades civis, religiosas, pias, morais, científicas ou literárias, bem como o das fundações e das associações de utilidade pública, das sociedades civis
que revestirem as formas estabelecidas nas leis comerciais, salvo as anônimas, os atos constitutivos e os estatutos dos partidos políticos, dos jornais, periódicos, oficinas
impressoras, empresas de radiodifusão e agências de notícias a que se refere o art. 8º da Lei nº 5.250, de 9-2-1967 ), com a Lei nº 6.015, de 31/12/1973, que dispõe sobre os
registros públicos, com o artigo 1.150, do Código Civil, segundo o qual “O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao Registro Público de Empresas
Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fixadas para aquele
registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária”, com o artigo 966, do Código Civil, que diz “Considera-se empresário quem exerce
profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce
profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de
empresa”, com o artigo 967, do Código Civil, que diz “É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início
de sua atividade”, com o artigo 45, do Código Civil, que determina que “Começa a existência legal das pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato
constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações
por que passar o ato constitutivo” e com o artigo 47, do Código Civil, que determina que “Obrigam a pessoa jurídica os atos dos administradores, exercidos nos
limites de seus poderes definidos no ato constitutivo”.
Consulte o arquivo “Evite

fracassos na transformação
digital.docx”, página 338 e
seguintes, disponível no link
https://drive.google.com/drive/folder
s/0B-FB-
YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?
usp=sharing
1. A validade do negócio jurídico

digital vai muito além da criação de
identidade digital descentralizada para
cumprimento da Lei nº 13.709, d
14/08/2018, que dispõe sobre a
proteção de dados pessoais.
2. Por isso, elencamos todas as

varáveis envolvidas com o “Direito
Digital” nas próximas lâminas,
buscando fazer um resumo
abrangendo do que a tecnologia da
informação terá que prover para
segurança jurídica digital da
sociedade na realização de negócios
jurídicos digitais.
3. O artigo 104, do Código Civil, determina que “A validade
do negócio jurídico requer: I - agente capaz; II - objeto
lícito, possível, determinado ou determinável; III - forma
prescrita ou não defesa em lei”.
4. Dessa forma, a solução de identidade digital

descentralizada deveria ser integrada ao processo eletrônico,
objeto da Lei nº 11.419, de 19/12/2006, que dispõe sobre a
informatização do processo judicial, pois o Poder Judiciário
pode, por meio de sentença judicial passada em julgado,
determinar a interdição prevista no artigo 1.767 (curatela), do
Código Civil e, assim, mesmo a pessoa física possuindo uma
“IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA”, ao lhe ser
nomeado um curador, pelo juiz, perde a capacidade civil de
exercício, prevista no item I, do artigo 104, do Código Civil,
não podendo mais praticar validamente atos jurídicos digitais.
Sem a citada integração estaria o incapaz civilmente
praticando atos jurídicos digitais com terceiros de boa-fé,
criando, desnecessariamente, insegurança jurídica na
sociedade digital, e potencializando lides que acabariam
tendo que ser julgadas pelo Poder Judiciário, o que pode ser
evitado com a simples integração da “IDENTIDADE DIGITAL
DESCENTRALIZADA” com o processo eletrônico onde a
capacidade civil de exercício daquela “IDENTIDADE
DIGITAL DESCENTRALIZADA” foi suprimida por decisão
judicial.
Fonte – Link https://computerworld.com.br/2020/01/23/banco-central-coordena-solucao-de-identidade-digital-descentralizada/
5. Além da questão se a pessoa física, dona da “IDENTIDADE
DIGITAL DESCENTRALIZADA” está apta para o exercício
pessoal e direto dos seus direitos e obrigações, nos termos do
artigo 104, do Código Civil, não tendo sido interditada, por
exemplo, existe, também, no campo da prova, a questão
prevista no artigo 410, do Código de Processo Civil, que é a da
atribuição da autoria do documento eletrônico particular a uma
pessoa física digital ou a uma pessoa jurídica digital, pois nos
termos do inciso I, do artigo 410, do Código de Processo Civil,
“Considera-se autor do documento particular aquele que o
fez e o assinou”. A “IDENTIDADE DIGITAL
DESCENTRALIZADA” permite saber quem fez e quem assinou
o documento eletrônico, mas não permite saber se o
documento eletrônico, gerado e guardado nos sistemas do
credor, diretamente interessado em um desfecho que lhe seja
favorável, no caso de lide com o devedor, no processo judicial,
foi mantido ou não foi mantido íntegro (documento eletrônico),
pelo credor, depois da assinatura eletrônica do devedor, por
meio de sua “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA”,
sem alterações de suas cláusulas ou de seu conteúdo.
Notemos que a LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
PESSOAIS não resolve a questão da INTEGRIDADE DE
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS ASSINADOS
ELETRÔNICAMENTE OU DIGITALMENTE pelo devedor, por
meio da sua “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA”,
criada com base na LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS
PESSOAIS.

Para realização de “NEGÓCIO JURÍDICO DIGITAL”, por “PESSOA JURÍDICA DIGITAL OU PJ DIGITAL”, seria necessário criar os
seguintes processos digitais, para realização, por exemplo, de “Pagamento Instantâneo”, em desenvolvimento pelo BACEN:
a) Verificação da validade do CNPJ no cadastro da Receita Federal e se a “PJ DIGITAL” tem existência legal, por meio da consulta da
inscrição do seu ato constitutivo no respectivo registro, pois artigo 45, do Código Civil, determina que “Começa a existência legal das
pessoas jurídicas de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida, quando necessário, de
autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo”;
b) “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA DA PJ DIGITAL”;
c) Vinculação entre a “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA DA PJ DIGITAL” e a “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA

DA PESSOA FÍSICA DIGITAL OU PF DIGITAL”, representante legal da “PJ DIGITAL”, para que se saiba quem está autorizado a agir,
quem agiu e que “ATO JURÍDICO DIGITAL” foi praticado em nome e por conta e risco da “PJ DIGITAL”, obrigando a “PJ DIGITAL”, pois a
personalidade jurídica da pessoa jurídica não se confunde com a personalidade jurídica dos seus sócios pessoas físicas ou de outras
pessoas físicas que a administram ou representam, nos termos do artigo 49-A, do Código Civil;
d) Verificação se a “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA DA PF DIGITAL”, vinculada a “IDENTIDADE DIGITAL

DESCENTRALIZADA DA PJ DIGITAL”, representante legal da “PJ DIGITAL”, recebeu poderes da “PJ DIGITAL”, por meio do “Contrato
Social” ou “Estatuto Social”, para realizar o “NEGÓCIO JURÍDICO DIGITAL” específico pretendido pelo representante legal da “PJ
DIGITAL”, considerando que o artigo 47, do Código Civil, determina que “Obrigam a pessoa jurídica os atos dos administradores,
exercidos nos limites de seus poderes definidos no ato constitutivo”;
e) Verificação se o poder específico que a “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA DA PF DIGITAL” recebeu da “PJ DIGITAL” e que
pretende praticar, como representante legal da “PJ DIGITAL”, em nome por conta e risco da “PJ DIGITAL”, ao realizar o “NEGÓCIO
JURÍDICO DIGITAL”, está dentro do prazo de validade estabelecido no “Contrato Social” ou no “Estatuto Social”.
Onde deve ser consultada a inscrição do ato constitutivo da “PJ

DIGITAL”, para saber se a “PJ DIGITAL” tem existência legal e quais
foram as alterações por que passou o ato constitutivo da “PJ
DIGITAL”, em atendimento ao artigo 45, do Código Civil, que
determina que “Começa a existência legal das pessoas jurídicas
de direito privado com a inscrição do ato constitutivo no
respectivo registro, precedida, quando necessário, de
autorização ou aprovação do Poder Executivo, averbando-se no
registro todas as alterações por que passar o ato constitutivo”,
para realização de “NEGÓCIO JURÍDICO DIGITAL”, com “PJ
DIGITAL” como, por exemplo, “Pagamento Instantâneo”, em
desenvolvimento pelo BACEN, com base na lei civil?
Fonte – Link https://jus.com.br/artigos/74188/registro-e-qualificacao-da-pessoa-juridica-no-rcpj-ou-na-junta-comercial


Registro de Títulos e Documentos e de Registro Civil de Pessoas Jurídicas - LEI nº 6.015, de
31/12/1973 (Lei de Registros Públicos)
Artigo 114 - No Registro Civil de Pessoas Jurídicas serão inscritos:
I - os contratos, os atos constitutivos, o estatuto ou compromissos das sociedades civis, religiosas,

pias, morais, científicas ou literárias, bem como o das fundações e das associações de utilidade
pública;
II - as sociedades civis que revestirem as formas estabelecidas nas leis comerciais, salvo as
anônimas.
III - os atos constitutivos e os estatutos dos partidos políticos.
Parágrafo único. No mesmo cartório será feito o registro dos jornais, periódicos, oficinas
impressoras, empresas de radiodifusão e agências de notícias a que se refere o art. 8º da Lei nº
5.250, de 9-2-1967.

QUE TIPO DE EMPRESA DEVE SER REGISTRADA NA JUNTA COMERCIAL?
Código Civil - “Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao

Registro Público de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a
sociedade simples ao Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às
normas fixadas para aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de
sociedade empresária”.
Código Civil - “Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente

atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
Parágrafo único. Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de
natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou
colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa”.
Código Civil - “Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de

Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade”.
Encaminhamento de inscrição do ato constitutivo no Cadastra atos constitutivos e alterações no ato constitutivo, cadastra
os representantes legais, cadastra os poderes, o prazo de validade
respectivo registro e da averbação de todas as
dos poderes e o limite dos poderes. Cria a “IDENTIDADE
alterações por que passar o ato constitutivo, para
provar a existência legal da PJ, quem a representa,
Banco 001 CENTRALIZADA DA PJ Nº 01” e a “IDENTIDADE CENTRALIZADA
DE CADA PF” que representa a PJ. Transforma os poderes em
os poderes atribuídos a cada representante e a códigos na “IDENTIDADE CENTRALIZADA DE CADA PF”, definindo
2 se por exemplo o “Poder 33 - Movimentação de Conta de
vigência dos poderes concedidos pela PJ para a PF.
Depósitos”, pode ser exercido individualmente ou em conjunto com
outro representante legal, o prazo de validade desse “Poder 33” e se
1 há valor limite para exercício desse poder.
Cadastra atos constitutivos e alterações no ato constitutivo, cadastra

Abertura da PJ na Abertura da PJ no os representantes legais, cadastra os poderes, o prazo de validade
dos poderes e o limite dos poderes. Cria a IDENTIDADE
Junta Comercial Registro Civil de CENTRALIZADA DA PJ Nº 02” e a “IDENTIDADE CENTRALIZADA
Pessoas Jurídicas Banco 002 DE CADA PF” que representa a PJ. Transforma os poderes em
códigos na “IDENTIDADE CENTRALIZADA DE CADA PF”, definindo
Sócios ou fundadores 3
se por exemplo o “Poder 44 - Movimentação de Conta de
Depósitos”, pode ser exercido individualmente ou em conjunto com
outro representante legal, o prazo de validade desse “Poder 44” e se
Observações - Atualmente as PJ tem várias “IDENTIDADES há valor limite para exercício desse poder.
DIGITAIS CENTRALIZADAS DA PJ” (uma em cada banco) e os
códigos de poder não são interoperáveis, por falta de padronização. Cadastra atos constitutivos e alterações no ato constitutivo, cadastra
Apesar de a “IDENTIDADE DIGITAL CENTRALIZADA DA PJ”, no os representantes legais, cadastra os poderes, o prazo de validade
“Banco 001”, poder ser utilizada de forma descentralizada, no dos poderes e o limite dos poderes. Cria a “IDENTIDADE
“Banco 002” ou em um arranjo de pagamento, por meio de API´S, CENTRALIZADA DA PJ Nº 03” e a “IDENTIDADE CENTRALIZADA
por exemplo, a falta de padronização do código dos poderes (a
movimentação de conta de depósitos está com “código 33”, no
Banco 003 DE CADA PF” que representa a PJ. Transforma os poderes em
códigos na “IDENTIDADE CENTRALIZADA DE CADA PF”, definindo
“Banco 001”, com “código 44”, no “Banco 002”, e com “código 55”, se por exemplo o “Poder 55 - Movimentação de Conta de
no “Banco 003”), impede a INTEROPERABILDADE das 4 Depósitos”, pode ser exercido individualmente ou em conjunto com
“IDENTIDADES DIGITAIS CENTRALIZADAS” como “IDENTIDADES outro representante legal, o prazo de validade desse “Poder 55” e se
DIGITAIS DESCENTRALIZADAS DA PJ”, para realização de há valor limite para exercício desse poder.
“Pagamento Instantâneo”, por exemplo.
Sugestões - As várias “IDENTIDADES DIGITAIS CENTRALIZADAS DA PJ” (uma em cada banco) e os códigos de poder não interoperáveis seriam
mantidos no cadastro de cada banco, com as transações respeitando a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro de cada banco e a respectiva
averbação de todas as alterações por que passar o ato constitutivo no cadastro de cada banco, para provar a existência legal da PJ, quem a representa,
os poderes atribuídos a cada representante e a vigência dos poderes concedidos pela PJ para a PF, em cada banco em que a API for acionada,
PERMANECENDO A RESPONSABILIDADE DA PJ DE ATUALIZAR OS SEUS RESPECTIVOS CADASTROS JUNTO A CADA BANCO EM QUE
OPERAR, PARA CUMPRIMENTO DO ARTIGO 45, DO CÓDIGO CIVIL, ATÉ QUE AS JUNTAS COMERCIAIS E O REGISTRO CIVIL DE PESSOAS
JURÍDICAS DIGITALIZE E PADRONIZE AS CONSULTAS E OS CÓDIGOS DE PODERES QUE AS PJ CONCEDERAM AS PESSOAS FÍSICAS, PARA
CONSULTA PELOS BANCOS E DEMAIS AGENTES ECONÔMICOS (CADASTRO CENTRALIZADO PARA USO DESCENTRALIZADO), POR MEO DE
API´S E CERTIFICADOS DIGITAIS, PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS SUGESTÕES CONTIDAS NAS LÂMINAS 695 A 705 DESTA APRESENTAÇÃO.
Consulte o arquivo
“Evite fracassos
na transformação
digital.docx”,
disponível no link
https://drive.google.
com/drive/folders/0
B-FB-
YQZiRk8SEdQb1B
YUTRQLXc?
usp=sharing
Consulte o arquivo
“Evite fracassos
na transformação
digital.docx”,
disponível no link
com/drive/folders/0
B-FB-
YQZiRk8SEdQb1B
YUTRQLXc?
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fracassos na
transformação
digital.docx”, disponível no
link
https://drive.google.com/dri
ve/folders/0B-FB-
YQZiRk8SEdQb1BYUTRQ
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Consulte o arquivo
“Evite fracassos
na transformação
digital.docx”,
disponível no link
com/drive/folders/0
B-FB-
YQZiRk8SEdQb1B
YUTRQLXc?
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fracassos na
transformação
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https://drive.google.com/driv
e/folders/0B-FB-
YQZiRk8SEdQb1BYUTRQL
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“Evite fracassos
na transformação
digital.docx”,
disponível no link
com/drive/folders/0
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YQZiRk8SEdQb1B
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“Evite fracassos
na transformação
digital.docx”,
disponível no link
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“Evite fracassos
na transformação
digital.docx”,
disponível no link
com/drive/folders/0
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YQZiRk8SEdQb1B
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“Evite fracassos
na transformação
digital.docx”,
disponível no link
com/drive/folders/0
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“Evite fracassos
na transformação
digital.docx”,
disponível no link
com/drive/folders/0
B-FB-
YQZiRk8SEdQb1B
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fracassos na transformação
link
https://drive.google.com/drive/f
olders/0B-FB-
YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc
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LEI Nº 13.709, DE 14/08/2018 - Dispõe sobre a proteção de dados pessoais
e altera a Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet).
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive

nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito
público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais
de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade
da pessoa natural.
Parágrafo único. As normas gerais contidas nesta Lei são de interesse

nacional e devem ser observadas pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios.
LEI Nº 13.709, DE 14/08/2018 - Dispõe sobre a proteção de dados pessoais e altera a Lei nº 12.965,
de 23 de abril de 2014 (Marco Civil da Internet).
Art. 2º A disciplina da proteção de dados pessoais tem como fundamentos:
I - o respeito à privacidade;
II - a autodeterminação informativa;
III - a liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião;
IV - a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem;
V - o desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação;
VI - a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e
VII - os direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o exercício da

cidadania pelas pessoas naturais.
Constituem elementos essenciais do negócio jurídico digital, nos termos do artigo 104, do
Código Civil:
a) Partes capazes ou capacidade do agente.
b) Vontade ou consentimento livre.
c) Objeto lícito, possível, determinado ou determinável.
d) Forma prescrita ou não defesa em lei.
Código Civil - Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:
I - agente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável;
III - forma prescrita ou não defesa em lei.

Código Civil
Art. 421. A liberdade contratual será

exercida nos limites da função social do
contrato.
Art. 425. É lícito às partes estipular

contratos atípicos, observadas as normas
gerais fixadas neste Código.
Código de Processo Civil
Art. 410. Considera-se autor do documento particular:
I - aquele que o fez e o assinou;
II - aquele por conta de quem ele foi feito, estando

assinado;
III - aquele que, mandando compô-lo, não o firmou porque,

conforme a experiência comum, não se costuma assinar,
como livros empresariais e assentos domésticos.
Código de Processo Civil
Art. 411. Considera-se autêntico o documento quando:
I - o tabelião reconhecer a firma do signatário;
II - a autoria estiver identificada por qualquer outro meio

legal de certificação, inclusive eletrônico, nos termos da
lei;
III - não houver impugnação da parte contra quem foi

produzido o documento.
Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e
Suas Experiências no “Mundo Virtual”
INÍCIO
Projeto de Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica Para Criação de “Infra-Estrutura
Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a Web, a Internet das Coisas, o Mobile, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, as
“Redes De Relacionamento Virtual” e os “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de Fornecedores, Vendedores e Compradores de
Produtos e Serviços - Pode Ser Utilizado GRATUITAMENTE Por Qualquer Pessoa Física ou Jurídica, no Brasil e no Mundo e Alterado Sem
Prévia Autorização do Proprietário dos Direitos Intelectuais da Ideia Concebida Para Beneficiar a Humanidade

Virtualização de Programas - Blockchain - 26012020 - BACEN

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Virtualização de Programas - Blockchain - 26012020 - BACEN

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NEGÓCIO JURÍDICO DIGITAL - ELEMENTOS

Brasília-DF, Brasil - 26/01/2020

“Há glórias da inteligência e carências do sentimento. Todos esses e

Consulte o arquivo “Evite

1. A validade do negócio jurídico

2. Por isso, elencamos todas as

4. Dessa forma, a solução de identidade digital

Fonte – Link https://computerworld.com.br/2020/01/23/banco-central-coordena-solucao-de-identidade-digital-descentralizada/

b) “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA DA PJ DIGITAL”;

c) Vinculação entre a “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA DA PJ DIGITAL” e a “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA

d) Verificação se a “IDENTIDADE DIGITAL DESCENTRALIZADA DA PF DIGITAL”, vinculada a “IDENTIDADE DIGITAL

Onde deve ser consultada a inscrição do ato constitutivo da “PJ

Fonte – Link https://jus.com.br/artigos/74188/registro-e-qualificacao-da-pessoa-juridica-no-rcpj-ou-na-junta-comercial

Fonte – Link https://jus.com.br/artigos/74188/registro-e-qualificacao-da-pessoa-juridica-no-rcpj-ou-na-junta-comercial

Artigo 114 - No Registro Civil de Pessoas Jurídicas serão inscritos:

I - os contratos, os atos constitutivos, o estatuto ou compromissos das sociedades civis, religiosas,

III - os atos constitutivos e os estatutos dos partidos políticos.

Fonte – Link https://jus.com.br/artigos/74188/registro-e-qualificacao-da-pessoa-juridica-no-rcpj-ou-na-junta-comercial

Código Civil - “Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao

Código Civil - “Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente

Código Civil - “Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de

Cadastra atos constitutivos e alterações no ato constitutivo, cadastra

Consulte o arquivo “Evite

Consulte o arquivo “Evite

Consulte o arquivo “Evite

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive

Parágrafo único. As normas gerais contidas nesta Lei são de interesse

Art. 2º A disciplina da proteção de dados pessoais tem como fundamentos:

III - a liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião;

IV - a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem;

V - o desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação;

VI - a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e

VII - os direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o exercício da

a) Partes capazes ou capacidade do agente.

b) Vontade ou consentimento livre.

c) Objeto lícito, possível, determinado ou determinável.

d) Forma prescrita ou não defesa em lei.

Código Civil - Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:

II - objeto lícito, possível, determinado ou determinável;

III - forma prescrita ou não defesa em lei.

Art. 421. A liberdade contratual será

Art. 425. É lícito às partes estipular

Art. 410. Considera-se autor do documento particular:

I - aquele que o fez e o assinou;

II - aquele por conta de quem ele foi feito, estando

III - aquele que, mandando compô-lo, não o firmou porque,

Art. 411. Considera-se autêntico o documento quando:

I - o tabelião reconhecer a firma do signatário;

II - a autoria estiver identificada por qualquer outro meio

III - não houver impugnação da parte contra quem foi

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