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Pós-Graduação em Gestão em
Tecnologia da Informação
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Risco
• Envolve incerteza!
• Representa uma ameaça ou oportunidade
• Fato!
▫ Os riscos estão lá, independente de você conhecê-
los e gerenciá-los.
• Possui impacto e uma probabilidade.
• Estão sempre presente em nosso dia-a-dia ... até
mais do que imaginamos.
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Gestão de Riscos
• Administrar a incerteza?
▫ Como identificá-los?
▫ Como administrá-los?
• Fato!
▫ Os riscos estão lá, independente de você conhecê-
los e gerenciá-los.
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Estudo de Caso - Comair
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Estudo de Caso - Comair
• Incidente de TI – Ver Texto
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Riscos em Projetos
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O que é Projeto?
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O que é Projeto?
Temporário: Exclusivo: O
resultado é algo
Início e fim bem diferente em
determinados algum aspecto
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O que é Projeto?
• Exemplos de Projetos
▫ Reestruturação do setor de uma empresa
▫ Desenvolvimento de um novo produto
▫ Construção de uma ponte, casa, edifício
▫ Realização de uma viagem
▫ Reforma de uma casa
▫ Disputa de uma maratona
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O que é Operação?
Produto ou
Execução
serviço
contínua repetitivo
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Projeto x Operação
Projeto Operação
Início e fim
Execução
bem
contínua
determinados
O resultado é
Produto ou
algo diferente
serviço
em algum
repetitivo
aspecto
Projetos
• Projetos deixam de existir quando:
Os objetivos são alcançados
Os objetivos não podem ser mais alcançados
Não existir mais a necessidade de alcançar os
objetivos
Não existir o interesse no objetivo do projeto
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Provérbio
Um projeto mal planejado demora três
vezes mais do que o esperado para
terminar; um projeto cuidadosamente
planejado demora somente duas vezes mais
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Gerenciamento de Projetos
• O que é Gerenciamento de Projetos?
▫ Pode-se definir o gerenciamento de projetos como
a aplicação de conhecimentos, habilidades,
ferramentas e técnicas para planejar, executar e
controlar atividades que visem atingir os seus
objetivos.
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Gerenciamento de Projetos
• Os principais objetivos são “Assegurar que o
projeto”:
▫ Escopo – Inclui todo o trabalho necessário, e
apenas o necessário, para a sua execução com
sucesso.
▫ Custo – Será concluído com o orçamento previsto.
▫ Tempo – Respeite os prazos previstos.
▫ Qualidade – Vai satisfazer as necessidades e
expectativas para o qual foi criado.
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Objetivo do PMBOK
• O principal objetivo do Guia PMBOK® é
identificar os conhecimentos em
gerenciamento de projetos amplamente
reconhecidos como boa prática.
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PMBOK
• Guia PMBOK, Guia Gestão de Programas, Guia
Gestão de Portfólio e Guia OPM3 (maturidade
em projetos)
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PMBOK
• A estrutura do Gerenciamento de Projetos
▫ Capítulos 1 e 2 – Introdução mais Ciclo de Vida e
organização do Projeto
Os dois primeiros capítulos são uma introdução aos
principais conceitos no campo de Gerenciamento de
Projetos.
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PMBOK
• A Norma de Gerenciamento de Projetos de um
Projeto
▫ Capítulo 3 – Processos de Gerenciamento de
Projetos de um Projeto
Descreve os cinco grupos de processos de
gerenciamento de projetos necessários para
qualquer projeto e os processos que o compõem.
Este capítulo também descreve a natureza
multidimensional do gerenciamento de projetos
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PMBOK
(Grupo de Processos)
Iniciação
Planejamento
Monitoramento e
Controle
Execução
Encerramento
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PMBOK
• As áreas de conhecimento do Gerenciamento de
Projetos
▫ Capítulos 4 a 12
Descrevem os conhecimento e práticas em
Gerenciamento de Projetos em termos dos processos
que as compõem. Estes processos foram organizados
em nove áreas de conhecimento.
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PMBOK
(Áreas de Conhecimento)
• As áreas de conhecimento do Gerenciamento de
Projetos
▫ O Capítulo 4, Gerência da Integração do Projeto.
▫ O Capítulo 5, Gerência do Escopo do Projeto.
▫ O Capítulo 6, Gerência do Tempo do Projeto.
▫ O Capítulo 7, Gerência do Custo do Projeto.
▫ O Capítulo 8, Gerência da Qualidade do Projeto.
▫ O Capítulo 9, Gerência dos R. Humanos do Projeto.
▫ O Capítulo 10, Gerência das Comunicações do Projeto.
▫ O Capítulo 11, Gerência dos Riscos do Projeto.
▫ O Capítulo 12, Gerência das Aquisições do Projeto.
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PMBOK
(Áreas de Conhecimento)
Escopo
Aquisições Tempo
Riscos Integração RH
Custos Qualidade
Comunica
ção
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PMBOK – Parte III
(42 Processos do PMBOK)
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PMBOK – Parte III
(42 Processos do PMBOK)
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PMBOK – Parte III
(42 Processos do PMBOK)
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PMBOK – Parte III
(42 Processos do PMBOK)
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PMBOK – Parte III
(42 Processos do PMBOK)
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PMBOK – Parte III
(42 Processos do PMBOK)
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Documentar e publicar a Declaração de escopo do Projeto
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Gerenciamento de Riscos do Projeto
• 11.1 Planejar o Gerenciamento dos Riscos
• 11.2 Identificar os Riscos
• 11.3 Realizar a Análise Qualitativa de Riscos
• 11.4 Realizar a Análise Quantitativa de Riscos
• 11.5 Planejar Respostas a Riscos
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Gerenciamento de Riscos
• Objetivo
▫ “Aumentar a probabilidade e o impacto dos
eventos positivos e reduzir a probabilidade e o
impacto dos eventos negativos no projeto”.
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Gerenciamento de Riscos do Projeto
• Além das diversas técnicas e processos sugeridos
pelo PMBOK, o PMI criou um padrão para
gerenciamento de riscos em projetos.
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Gerenciamento de Riscos do Projeto
• Para quem desejar se especializar em gestão de
riscos em projetos, há a certificação PMI Risk
Management Professional (PMI-RMP)
▫ Para quem possui a partir de 3000 horas de
experiência em gestão de riscos em projetos e 30
horas de treinamento sobre o tema.
▫ Atualmente apenas uma pessoa é certificada PMI-
RMP em Pernambuco.
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Gerenciamento de Riscos do Projeto
• Leis de Murphy
▫ Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado
da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o
maior dano possível.
▫ Entre dois acontecimentos prováveis, sempre acontece um
improvável.
▫ Toda vez que se menciona alguma coisa: se é bom, acaba,
se é ruim, acontece.
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Gerenciamento de Riscos do Projeto
• Premissas SEMPRE viram riscos
• Toda alteração afeta o risco positivamente ou
negativamente.
• Durante o planejamento sempre que o GP
assume algo como verdade essa verdade vira um
risco. (eu ACHO que...)
• Atenção com as atividades em paralelo.
• Atenção com cronograma.
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11.1 Planejar o
Gerenciamento dos Riscos
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Planejar o Gerenciamento de Riscos
• O Objetivo deste processo é criar um plano de
gerenciamento de riscos.
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Planejar o Gerenciamento de Riscos
• O Plano de Gerenciamento de Riscos deve conter as
informações sobre:
▫ Metodologia
▫ Papeis e responsabilidade
▫ Orçamento
▫ Prazos
▫ Categoria dos Riscos
▫ Definições das probabilidades e Impactos dos Riscos
▫ Tolerâncias revisadas das partes interessadas
▫ Formatos dos Relatórios
▫ Acompanhamento
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Planejar o Gerenciamento de Riscos
• As Categorias de Risco podem ser representadas
em um modelo de estrutura de riscos similar a
EAP(WBS), a EAR: Estrutura Analítica de Riscos
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Planejar o Gerenciamento de Riscos
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Planejar o Gerenciamento de Riscos
Definições das probabilidades e Impactos dos Riscos
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11.2 Identificar os Riscos
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Identificar os Riscos
• É um processo Iterativo, porque riscos podem
surgir ou tornar-se conhecidos durante a
execução do Projeto.
• O Processo deve envolver todas as partes
interessadas (Stakeholders) e não apenas a
equipe do projeto (muito menos apenas o
gerente do projeto).
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Identificar os Riscos
• Técnicas de identificação de riscos
▫ Brainstorming
consiste em organizar uma ou mais reuniões da equipe de
projeto, ou de um conjunto multidisciplinar de especialistas,
nas quais, sob a direção de um moderador, as pessoas
geram idéias sobre os riscos do projeto
▫ Técnica Delphi
é um método para conseguir o consenso de especialistas em
algum assunto, como o de riscos do projeto. Os especialistas
participam anonimamente (eles não se encontram
pessoalmente), respondendo a um questionário, através de
refinamentos sucessivos das respostas apresentadas
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Identificar os Riscos
• Técnicas de identificação de riscos
▫ Entrevistas:
O Gerente do Projeto identifica os indivíduos adequados
(técnicos, especialistas, etc.), esclarece-os sobre o projeto, e
fornece informações como a estrutura analítica (WBS),
objetivos, escopo, lista de premissas, etc. Os entrevistados
identificam os riscos do projeto com base na sua experiência,
informações fornecidas e outras fontes que eles considerarem
úteis.
Análise de Premissas
Premissas são hipóteses sobre as quais o Projeto foi Planejado. A
Análise das Premissas verifica a validade dessas premissas e os
riscos de sua inexatidão, instabilidade de premissas incompletas.
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Identificar os Riscos
• Técnicas de Identificação de Risos
▫ Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa ou
Diagrama Espinha de Peixe )
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Identificar os Riscos
• Técnicas de Identificação de Risos
▫ Criando um Diagrama de Ishikawa
Assegure-se de que todos concordam sobre o problema.
Utilize técnicas formais da chuva de idéias (Brainstorming) para reunir as
listas iniciais de categorias principais
A discussão deve-se limitar a compreender as idéias e não revisá-las ou ver
se são válidas ou não.
Certifique-se de que todas as categorias principais serão examinadas para
identificar as causas antes de começar o processo para resolver o problema.
Certifique-se de que todos os participantes conseguem ver o Diagrama
Espinha de Peixe.
Não deixe o diagrama ficar muito amontoado.
Fique atento a causas detalhadas que aparecem repetidamente em
categorias principais diferentes. Isso pode ser um sinal de uma causa da
raiz.
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Atividade
• Identificar os possíveis riscos do projeto
▫ Filme: Missão Cleopatra
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Vídeo
• Missão Cleopatra
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11.3 Realizar a Análise
Qualitativa de Riscos
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Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos
• É o Processo de priorização dos riscos para
análise adicional através da avaliação e
combinação de sua probabilidade de ocorrência
e impacto
• A Realização da análise qualitativa dos riscos
normalmente é um meio rápido e econômico de
estabelecer as prioridades do processo de
Planejar as respostas aos riscos e define a base
para a realização da análise quantitativa de
riscos, quando necessária.
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Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos
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Realizar a Análise Qualitativa dos Riscos
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11.4 Realizar a Análise
Quantitativa de Riscos
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Realizar a Análise Quantitativa dos Riscos
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11.5 Planejar Respostas a
Riscos
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Planejar as respostas aos Riscos
• É o processo de desenvolvimento de opções
ações para aumentar as oportunidades e reduzir
as ameaças aos objetivos gerais do Projeto.
• O Processo aborda os riscos pela prioridade,
inserindo recursos e atividades no orçamento,
no cronograma e no plano de gerenciamento do
projeto, quando for necessário
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Planejar as respostas aos Riscos
• As Respostas planejadas devem ser:
▫ adequadas a relevância dos riscos
▫ ter eficácia de custos para atender o desafio
▫ ser realistas dentro do Contexto do Projeto
▫ ser acordadas pelas partes interessadas
▫ ter um responsável designado
▫ ser Oportuna
• Normalmente é necessário selecionar a melhor
resposta aos riscos, entre diversas opções
apontadas
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Planejar as respostas aos Riscos
• Estratégias para riscos negativos ou ameaças
▫ Eliminar
A Eliminação de riscos engloba a alteração do Plano
do Projeto para remover totalmente a ameaça.
Exemplos disso incluem estender o cronograma,
alterar a estratégia ou reduzir o escopo.
Alguns riscos surgidos no início do projeto podem
ser eliminados esclarecendo melhor os requisitos,
obtendo informações, melhorando a comunicação ou
adquirindo conhecimentos especializados.
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Planejar as respostas aos Riscos
• Estratégias para riscos negativos ou ameaças
▫ Transferir
A Transferência de riscos exige mudança de alguns ou
todos os impactos negativos de uma ameaça, juntamente
com a responsabilidade da resposta a um terceiro.
Transferir um risco apenas passa a responsabilidade do
risco a um terceiro, mas não o elimina.
A Transferência sempre paga um premio à parte que
está assumindo o Risco.
As ferramentas de transferência de riscos são várias,
como: Seguros, Seguros-Desempenho, Garantias,
Fianças, etc.
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Planejar as respostas aos Riscos
• Estratégias para riscos negativos ou ameaças
▫ Mitigar
A Mitigação de riscos implica na redução da
probabilidade e/ou impacto dos riscos negativo para
limites aceitáveis
Exemplos de mitigação:
adotar processos mais simples
aumentar os testes
contratar um fornecedor mais estável
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Planejar as respostas aos Riscos
• Estratégias para riscos negativos ou ameaças
▫ Aceitar
Normalmente não é possível eliminar todas as ameaças a um
projeto, em alguns casos a equipe de projeto decide não alterar
o plano de gerenciamento do projeto por conta do risco
(muitas vezes por não ter encontrado uma resposta adequada).
Pode ser:
Aceitação Passiva – não requer nenhuma ação, exceto documentar
essa estratégia, deixando a equipo do projeto tratar do risco
quando e se ele ocorrer.
Aceitação ativa – a ação mais comum para Aceitação Ativa é
deixar uma reserva de contingência para enfrentar a ocorrência do
risco. Essa reserva pode incluir Tempo, Dinheiro e Recursos.
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Planejar as respostas aos Riscos
• Estratégias para riscos positivos ou oportunidade
▫ Explorar
Essa estratégia é usada para garantir que as oportunidades
sejam concretizadas
Elimina-se a incerteza garantindo que o risco ocorra
Exemplo:
Alocar recursos mais capacitados, para reduzir o prazo
▫ Compartilhar
Consiste em alocar todo ou em parte da propriedade da
oportunidade a um terceiro mais capacitado para capturar a
oportunidade para benefício do projeto
Exemplo:
Formação de Parcerias ou Joint-Venture
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Medição do desempenho do projeto em comparação com as linhas de
base;
Administração de contratos.
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Gerenciamento de Riscos do Projeto
• 11.6 Monitorar e Controlar os Riscos
Grupo de Processos de
Monitoramento e controle 84
11.6 Monitorar e Controlar
os Riscos
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Monitorar e Controlar os Riscos
• É um processo contínuo, de implementação das
respostas aos riscos ocorridos, acompanhamento
dos riscos identificados, monitoramento dos
riscos residuais, Identificação de novos riscos, e
avaliação da eficácia do processo de riscos
durante todo o Projeto.
• O Trabalho do projeto deve ser continuamente
monitorado, em busca de novos riscos.
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Monitorar e Controlar os Riscos
• O Processo de Monitorar e Controlar riscos deve
determinar se:
▫ As Premissas do projeto continuam válidas
▫ A análise mostra se um risco avaliado foi
modificado, ou se pode ser desativado
▫ A Política e os procedimentos de gerenciamento
de riscos estão sendo seguidos
▫ As reservas de contingência de custo e/ou
cronograma devem ser modificadas de acordo
com a avaliação atual dos riscos.
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Monitorar e Controlar os Riscos
• Riscos não são estáticos
▫ Riscos mudam durante o decorrer de um processo
Exemplo:
o risco da chuva atrasar a construção de um edifício é
nulo durante a fase de planejamento (a planta é feita
dentro de um escritório), altíssima na fase das fundações
(não da pra fazer alicerce com a chuva), alto no fase de
levantar as paredes, baixa no acabamento interno e volta
a ser alta na fase de pintura externa.
• Por esse motivo os Riscos devem ser reavaliados
continuamente durante o projeto
• Lembre-se : MURPHY era Otimista.
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Prof. José Mário Ribeiro de Souza Filho / zemariofilho@gmail.com
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