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1. Definição
Ênfase no mundo da vida cotidiana. Volta ao
mundo da vida, no confronto com o mundo de
valores, crenças, ações conjuntas...
A fenomenologia questiona a pretensão do
positivismo à neutralidade do pesquisador, por
desconsiderar as crenças, os valores presentes nos
seus atos e pensamentos.
2. Aspecto fenomenológico
Propõe um retorno à totalidade do mundo vivido.
Apresenta-se como pesquisa exploratória, na
medida em que se entende como interpretações;
portanto, como trabalho ainda por se completar.
Na fenomenologia há uma constante interrogação
sobre o mundo.
2. Aspecto fenomenológico
Propõe um retorno à totalidade do mundo vivido.
Apresenta-se como pesquisa exploratória, na
medida em que se entende como interpretações;
portanto, como trabalho ainda por se completar.
Na fenomenologia há uma constante interrogação
sobre o mundo.
3. Método fenomenológico
Cunhado na atitude fenomenológica de abertura
para compreender o fenômeno em um status de
suspensão, a epoqué.
Na epoqué, a apreensão do fenômeno não deve
partir de idéias concebidas sobre o fenômeno em
estudo, de definições ou conceitos apriorísticos,
mas sim partir da compreensão do nosso viver.
3. Método fenomenológico
Indicado nos casos em que o método científico
clássico não dá conta de apreender o fenômeno, em
sua complexidade.
Por exemplo, na análise dos fenômenos subjetivos,
a partir do pressuposto de que as verdade
essenciais acerca da realidade baseiam-se na
experiência vivida (o que interessa é a experiência
vivida no cotidiano).
3. Método fenomenológico
Destina-se a empreender questões sobre fenômenos
humanos, com ênfase sobre os vividos e experienciados.
Daí voltar-se à análise dos relatos/descrições dos sujeitos
que vivenciaram o fenômeno em questão.
Na fenomenologia não há hipóteses a serem verificadas,
mas sim dúvidas/suposições a serem respondidas, por
intermédio dos relatos dos sujeitos.
4. Intencionalidade e espontaneidade
Uma das idéias principais da fenomenologia é a de que "toda
consciência é consciência de alguma coisa".
Diz Husserl, "Não vejo sensações de cores, senão coisas coloridas,
nem ouço sensações de som, senão a canção da cantora".
Ainda em Husserl, vemos, "Espontaneidade primeira e impessoal
que nos orienta a eleger como representar um objeto enquanto
dado para uma consciência, algo que se revela com base em si
mesma tal como ela é vivida em si, antes mesmo de qualquer
elemento reflexivo".
4. Intencionalidade e espontaneidade