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Preço de Liquidação das Diferenças

- PLD -

Curso versão 2021.1


Este curso está baseado nos seguintes Módulos de Regras aprovados
pelas respectivas Resoluções Normativas:

Módulo Vigência Resolução Normativa

Preço de Liquidação das Diferenças Janeiro/2021 REN n° 909/2020

As alterações contempladas nessa versão podem ser visualizadas no


documento Anexo ao curso intitulado “Controle de Alterações”.
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEÚDO
3. RESUMO
4. REFERÊNCIAS
5. PRÓXIMOS PASSOS
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEÚDO
3. RESUMO
4. REFERÊNCIAS
5. PRÓXIMOS PASSOS
Introdução

A apuração
do PLD resu
lta do
planejamen
to da opera Estudo para curto,
im iza r o C USTO TOTAL
usinas que a ção das Min
tendem ao médio prazo e
o p e ra çã o do Sistema
Despacho da
Centralizado programação diária. acional.
do ONS. Interligado N
Introdução

Custo Marginal
de
Operação – CM
O A CCEE simplifi
ca a
representação cada
das restrições
Quanto custa a
geração elétricas e limit Preços distintos para
.
do próximo MW
h para o resultante por
a o CMO hora e Submercado
sistema. um Mínimo e
um Máximo.
Introdução

1
Panorama da metodologia do
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA.

2
Programa Mensal da Operação Energética
– PMO – do ONS.

3
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN.

4
Cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças
– PLD –
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEÚDO
3. RESUMO
4. REFERÊNCIAS
5. PRÓXIMOS PASSOS
2. CONTEÚDO

Panorama da metodologia de
planejamento da Operação Energética
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

Obtenção do Preço de Liquidação das Diferenças, o PLD.

O seu cálculo é feito com base nos dados de saída


do processamento dos modelos computacionais.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

Principais características:

5 anos

2 meses
1 semana

NEWAVE DECOMP DESSEM

HORIZONTE DE PLANEJAMENTO
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

Principais características:

5 anos

2 meses
1 semana

NEWAVE DECOMP DESSEM

Os dados de saída de um, alimentam a base de dados do próximo.


Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

INFORMAÇÕES RECURSOS RESTRIÇÕES

Usinas
Hidrelétricas
Previsão de Vazões
Controle do volume dos reservatórios
 Vazão do rio; Condicionantes Ambientais
Usinas
 Controle das cheias e da mínima vazão.
Termelétricas Usos Múltiplos da Água
Uso consuntivo da água Modelado como um recurso,
Usinas com
 Disponibilidade para a irrigação, Segurança
para precificar do
o prejuízo
fontes renováveis
 Abastecimento público, econômico causado
atendimento pela
à carga
 Psicultura,
falta de energia elétrica.
Linhas de – Restrições Físicas –
 Navegação, Transmissão
Previsão de Carga Geração máxima das
 Recreação.
usinas e intercâmbio
“Corte de Carga” entre Submercados

OBJETIVO: Otimizar os recursos para geração de energia elétrica,


minimizando o custo total, do presente ao futuro.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

Minimização do Custo Total


R$
Custo Imediato

Custo Futuro

Relacionados com a definição da estratégia de geração,


entre o hoje e o amanhã.

% armazenamento

Uso da água para a geração de energia elétrica mais barata, hoje.


Necessário usar usinas termelétricas, que têm MAIOR CUSTO de geração.

OBJETIVO: Otimizar os recursos para geração de energia elétrica,


minimizando o custo total, do presente ao futuro.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

Minimização do Custo Total


R$
Custo Imediato
+
Custo Futuro
_______________
CUSTO TOTAL

Mínimo % armazenamento
Custo Total
MENOR CUSTO ATUAL para atender a Carga
do SIN, considerando o Custo de
Geração Térmica e o Valor da Água.

OBJETIVO: Otimizar os recursos para geração de energia elétrica,


minimizando o custo total, do presente ao futuro.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

Sofre influência da
utilização do recurso
hídrico, que é representado
pelo Custo Futuro.
Custo Imediato...
custo da geração
Custo Imediato
térmica, hoje.
+
Custo Futuro
______________ Custo Futuro...
Valor da água.
Do que consiste o CUSTO TOTAL?
Estudo estatístico do
comportamento das vazões, com
base no histórico conhecido.

OBJETIVO: Otimizar os recursos para geração de energia elétrica,


minimizando o custo total, do presente ao futuro.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

São gerados cenários hidrológicos, com base nos


estudos estatísticos do histórico conhecido.

Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4

O Custo Futuro da Operação será


formado pelos custos obtidos
desse conjunto de cenários.

Estado Estado Estado Estado

As consequências decorrentes das decisões operativas,


em cada um desses estágios, serão consideradas em
novas iterações, com o intuito de refinar o cálculo.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

São gerados cenários hidrológicos, com base nos


estudos estatísticos do histórico conhecido.

Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4

Estado Estado Estado Estado

Com base em outros Estados de armazenamento será calculado


novamente o Custo Futuro, para este novo cenário.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

São gerados cenários hidrológicos, com base nos


estudos estatísticos do histórico conhecido.

Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4

Estado Estado Estado Estado

PROCESSO ITERATIVO: a cada processamento se obtém novas informações,


que são utilizadas no refinamento do cálculo do Custo Futuro.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

São gerados cenários hidrológicos, com base nos


estudos estatísticos do histórico conhecido.

Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4

Estado Estado Estado Estado

Os cálculos
Os Critérios
são refeitos,
de convergência
em cada processo
refletem
iterativo,
uma condição
até que sejam
atendidos os critérios
ótimadedeconvergência
operação dode
sistema.
cada um dos modelos.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

Haveria a necessidade de calcular o Custo Futuro para todos os possíveis níveis de


armazenamento, de todos os Estágios, de forma a se obter o menor custo possível.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

Haveria a necessidade de calcular o Custo Futuro para todos os possíveis níveis de


armazenamento, de todos os Estágios, de forma a se obter o menor custo possível.

Ao invés disso, realiza-se o cálculo do Custo Futuro


para apenas alguns cenários.

Dentro das infinitas possibilidades de representação


dos cenários, são utilizadas amostragens estatísticas
Isto exigiria
para o cálculo a análise
do Custo de um número
Futuro.
exponencial de possibilidades.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

TOPOLOGIA G
Representação deBelo Monte Nordeste
Principais características: Norteequivalentes.
12Norte
reservatórios BM
Nordeste
N Manaus NE
 Visão de médio prazo. AM Madeira
 Simplificação da MAD Teles Pires
Sudeste
SE TP
representação do conjunto Sudeste /
Centro Oeste
das usinas hidrelétricas. Itaipu
Paranapanema IT
 Reservatório PRP
Equivalente Paraná
Armazenamento de todas as usinas do Submercado
agrupadas em reservatórios. PR
de Energia Iguaçu
– REE – IG
Sul
NEWAVE DECOMP Sul DESSEM
S

Existem diferenças conceituais entre os modelos matemáticos, que resultam em


abordagens distintas pelos modelos computacionais.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

Principais características:

 Visão de curto prazo.


 Maior detalhamento da
representação do conjunto
das usinas hidrelétricas.
 Reservatórios
tratados
individualmente.
 Cenários completos.

DECOMP

Existem diferenças conceituais entre os modelos matemáticos, que resultam em


abordagens distintas pelos modelos computacionais.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

Principais características:
 Visão de curtíssimo prazo.
 Usinas térmicas com
informações por unidade
geradora (restrições por
Unit Commitment e ciclo
combinado).
 Estimativa de geração
eólica e solar.

DESSEM

Existem diferenças conceituais entre os modelos matemáticos, que resultam em


abordagens distintas pelos modelos computacionais.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

ESTRUTURA DE ÁRVORE

 Árvore Incompleta.
 Quantidade de cenários limitada.
 Permanece inalterada do início ao fim do estudo.

NEWAVE

Impacto na escolha dos cenários e nos critérios de convergência.


Influência na escolha do número de possibilidades estudadas.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

ESTRUTURA DE ÁRVORE

 Árvore Completa.
 Quaisquer conjuntos de cenários.
 Número de iterações
correspondente a todos os cenários.

DECOMP

Impacto na escolha dos cenários e os critérios de convergência.


Influência na escolha do número de possibilidades estudadas.
Panorama da metodologia de planejamento da operação elétrica

ESTRUTURA DE ÁRVORE

 Método Iterativo de Resolução


 Não trabalha com árvore de
possibilidades. OTIMIZAÇAO
 Otimização de resultado por partes
(iteração)

DESSEM

Impacto na escolha dos cenários e os critérios de convergência.


Influência na escolha do número de possibilidades estudadas.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

ACOPLAMENTO ENTRE OS MODELOS

Função
de Custo
Futuro Planejamento de

– FCF – curtíssimo prazo

NEWAVE DECOMP DESSEM

O DESSEM consulta
Ao final a FCF domês,
do segundo DECOMP, para realizar
o DECOMP consultao acálculo semanal.
FCF para
considerar o impacto do uso futuro dos recursos.
Isto influencia na definição do planejamento de curtíssimo prazo.
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

MECANISMOS DE AVERSÃO AO RISCO

Atualmente é utilizado o CVaR – Valor Condicionado a um Dado Risco.

Anteriores:
CAR - CURVA DE AVERSÃO AO RISCO
 Incorporada aos modelos computacionais
após o Racionamento de Energia ocorrido
Otimização SEM CVaR em 2001.
 Curva bianual com os valores mínimos
mensais de armazenamento, desejados
para os reservatórios equivalentes, dos
Submercados.

Minimização POCP - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS DE CURTO


Decisão de do Custo PRAZO
Geração Médio  Despacho adicional para que os níveis de
Térmica
armazenamento, ao final do período seco,
Cenários de atingissem determinado grau de
segurança.
afluência futura
Panorama da metodologia de planejamento da Operação Energética

MECANISMOS DE AVERSÃO AO RISCO

Atualmente é utilizado o CVaR – Valor Condicionado a um Dado Risco.


Atribuir maior peso aos cenários com baixa hidrologia, no cálculo do Custo Total da Operação.
ALFA LÂMBDA
Cenários menos úmidos Peso utilizado
α=50% λ=35%

Otimização SEM CVaR Otimização COM CVaR

Minimização Minimização
Decisão de do Custo Decisão de do Custo
Geração Médio Geração Médio
Térmica Térmica

Cenários de Cenários de
afluência futura afluência futura
2. CONTEÚDO

Programa Mensal de
Operação Energética – PMO
Programa Mensal de Operação Energética – PMO

Atividade elaborada pelo ONS,


com a participação dos Agentes.

Os estudos resultantes do PMO se baseiam em dados mensais,


que são discretizados em etapas semanais
e horárias.

Eles têm a finalidade de expor as metas e diretrizes a serem


seguidas, pelos órgãos executivos da Programação Diária da
Operação Eletroenergética e da Operação em Tempo Real.

Reunião mensal, na semana anterior à


primeira semana operativa do mês seguinte.
Programa Mensal de Operação Energética – PMO

Algumas VARIÁVEIS consideradas nos estudos do PMO são:

 Previsões de vazões para os postos hidrelétricos do SIN.


 Estas vazões, associadas à produtibilidade média de
cada usina, resultam na ENA – Energia Natural
Afluente.

 Disponibilidade de geração das usinas, baseada no


cronograma de manutenção.
Programa Mensal de Operação Energética – PMO

Algumas VARIÁVEIS consideradas nos estudos do PMO são:

 Previsão da carga em cada Submercado, considerando-se


dados econômicos e climatológicos que influenciam o
funcionamento da indústria e do consumo residencial.

 São discutidos os demais fatores que resultam no


programa de operação do sistema para o mês seguinte.
Programa Mensal de Operação Energética – PMO

O planejamento resulta do processamento dos modelos


computacionais NEWAVE, DECOMP e DESSEM.

Os estudos são realizados em base mensal, com discretização


em etapas semanais e por patamar de carga. Estabelecem
políticas para as semanas analisadas e fornecem metas e
diretrizes a serem seguidas pela Programação Diária da
Operação Eletroenergética e pela Operação em Tempo Real.

São realizadas regularmente revisões semanais que


incorporam informações atualizadas sobre o estado do
sistema, as condições meteorológicas e as previsões de
carga e afluências.
2. CONTEÚDO

Demonstração do Planejamento
da Operação do SIN
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

Norte - N Nordeste - NE

NÃO HÁ POSSIBILIDADE de
Sudeste/Centro
intercâmbio de energia entre o
Oeste – SE/CO
Sul e os Submercados Norte e Nordeste.

CENÁRIO DIDÁTICO

Sul - S Conhecer a configuração


do sistema. 1
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN
h
/ MW Nordeste - NE
0
Wh 0 0,0
/M Norte - N R$
3 h
0,00 / MW
R$
40 h 0,00
MW R$
5
/
0,00
R$
5
Hidro e Carga PCH / UEE /
Termelétrica Wh
Global UEF / BIO
/M
Hidro e Carga 0,00
Termelétrica Global R$
20 h
/ MW
,00
Sudeste/Centro
3 0
R$
15 Wh
Oeste – SE/CO
/M
Não são despachadas
2
0 ,00
R$
10
centralizadamente: abater a carga. 1
h
MWh MW
Sul - S 0/
0/ ,0
50,0 50
R$ R$

Hidro e Carga PCH / UEE /


Termelétrica Global UEF / BIO
Hidro e Carga PCH / UEE /
Global Arranjo da geração para atender a carga.
Termelétrica UEF / BIO 2
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

 Autossuficiente, pois a geração


hidrelétrica supre toda a carga.
 Há possibilidade de intercâmbio com o
Submercado Sudeste/Centro Oeste.

MWh
Sul - S 0/
0,0
5
R$

Hidro e Carga PCH / UEE /


Arranjo da geração para atender a carga.
Termelétrica UEF / BIO 2
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

h
/MW Norte - N
0
00,0
R$
4 h
/ MW
0 ,00
R$
5

Hidro e Carga
Termelétrica

Arranjo da geração para atender a carga.


2
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

h
/MW
0
0 0,0
R$
2 h
/ MW Sudeste/Centro
3 0 ,00
R$
15 Wh
Oeste – SE/CO
/M
2
0 ,00
R$
10
1
MWh
,00/
50
R$

Hidro e Carga PCH / UEE /


Termelétrica UEF / BIO

Arranjo da geração para atender a carga.


2
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

h
/MW
0,00 Wh
R$
20 00/M Wh
00, 00/M h
3 2 ,
R$ 150 /MWh
Sudeste/Centro
3 R$
0 ,00/MW
2 15 00 h
R$ 00, MW
Oeste – SE/CO
2 R$
1 00/
1 ,
00
1
1 R$

Wh MWh
Sul - S M 0/
0/
,0 ,0
50 50
R$ R$

Hidro e Carga PCH / UEE /


Termelétrica UEF / BIO
Hidro e Carga PCH / UEE /
Arranjo da geração para atender a carga.
Termelétrica UEF / BIO 2
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN
h
/ MW Nordeste - NE
0
0 0,0
R$
3 h
/ MW
0,00
R$
5

Hidro e Carga PCH / UEE /


Termelétrica UEF / BIO

Arranjo da geração para atender a carga.


2
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN
h
/ MW Nordeste - NE
0
0 0,0
R$
3 h
/ MW
0,00
R$
5

Hidro e Carga PCH / UEE /


Termelétrica UEF / BIO

M Wh
0 / Wh Sudeste/Centro
0
0,,00/M
0 Wh Oeste – SE/CO
1
R$100,00 h /M
1
1 R$ 00 /MW
1
R$ ,00
1
R$
50
M Wh
,0 0/
50
R$

Hidro e Carga PCH / UEE /


Termelétrica UEF / BIO

Arranjo da geração para atender a carga.


2
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

O PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO
visa obter o menor custo,
considerando todos o Submercados.
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

Custo Marginal de Operação


– CMO –
Energia Custo para a produção do
próximo MWh de energia.
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

Wh Nordeste - NE
M
, 00/
0
Norte - N
R$
10 /MWh
1 0
Wh
0,0
5 CMO
/M R$
R$ 100,00/MWh
0,00 CMO
R$
5
R$ 100,00/MWh Hidro e Carga PCH / UEE /
Termelétrica UEF / BIO
Hidro e Carga
Termelétrica Wh
M Sudeste/Centro
, 00/ h Oeste – SE/CO
0 0 /MW
1
R$ 0,00 Wh
Não há restrições de uso das 1 10 /M
R$ ,00
1
linhas de transmissão. 1
R$
50
CMO
MWh R$ 100,00/MWh
Sul - S 0/
h
0,0
/MW $ 5
,0 0 O custo para gerar oR próximo MWh de energia
50 CMO
R$ PARA O SISTEMA é de R$ 100,00/MWh,
R$ 100,00/MWh
independente
Hidro e
do Submercado
Carga
ondePCH / UEE /
a energia será entregue.
Termelétrica UEF / BIO
Hidro e Carga PCH / UEE / Obtenção do Custo Marginal de Operação
Termelétrica UEF / BIO – CMO – 3
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

Podem ocorrer impossibilidades


de intercâmbio de energia
elétrica entre Submercados.
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

Norte - N Nordeste - NE

Sudeste/Centro
Oeste – SE/CO

Não será possível contar com

CENÁRIO DIDÁTICO o intercâmbio entre os Submercados


Sudeste/Centro Oeste, Norte e Nordeste.
Sul - S
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN
h
/ MW Nordeste - NE
0
0 0,0
Norte - N R$
3 h
/ MW
h 0,00
MW R$
5
0/
0,0 CMO
R$
5
R$ 100,00/MWh Hidro e Carga PCH / UEE /
Termelétrica UEF / BIO
Hidro e Carga
Termelétrica
MWh Sudeste/Centro
0/ Oeste – SE/CO
00,0 h
R$
1 W
1 0/M
0 ,0
R$
5
MWh
Sul - S 0/
h
0,0
/MW 5
0 R$
0,0 CMO
R$
5
R$ 100,00/MWh
Hidro e Carga PCH / UEE /
Termelétrica UEF / BIO
Hidro e Carga PCH / UEE / Cenário anterior de preços, EXCETO a linha de
Termelétrica UEF / BIO transmissão entre SE/CO, N e NE. 4
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN
h
/ MW Nordeste - NE
0
0 0,0
Norte - N R$
3 h
/ MW
0,00 CMO
R$
5
R$ 300,00/MWh
CMO
R$ 100,00/MWh Hidro e Carga PCH / UEE /
Termelétrica UEF / BIO

Sudeste/Centro
O RECURSO disponível, para atender Oeste – SE/CO

a carga e para gerar o próximo MWh


de energia elétrica, seria a usina CMO
Sul - S R$ 100,00/MWh
TERMELÉTRICA cujo custo de geração
CMO
é de R$300/MWh.
R$ 100,00/MWh

Cenário anterior de preços, EXCETO a linha de


transmissão entre SE/CO, N e NE. 4
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

Energia

As RESTRIÇÕES DE TRANSMISSÃO de
energia, entre Submercados, podem
motivar a apuração de CMO distintos,
em diferentes Submercados.
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

Estamos demonstrando o
Somente após este estudo
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO
é que a CCEE calcula
do SIN, que tem o CMO como
os valores para o PLD.
um dos dados de saída.
Demonstração do Planejamento da Operação do SIN

Obrigação de GERAÇÃO MÍNIMA.

Exemplo . . .
Geração Inflexível  Para uma usina a gás natural que possui um
de algumas usinas
contrato de compra de combustível, com obrigação
despachadas
pelo ONS. de mínimo pagamento (take or pay).
 Deixá-la desligada torna-se economicamente inviável.

O gerador declara a necessidade de geração mínima, que é


CONSIDERADA PELO ONS PARA ABATIMENTO DA CARGA.
2. CONTEÚDO

Cálculo do PLD
Cálculo do PLD

Wh Nordeste - NE
M
, 00/
0
Norte - N
R$
10 /MWh
1 0
Wh 50,0 CMO
/M R$
R$ 100,00/MWh
0,00 CMO
R$
5
R$ 100,00/MWh Hidro e Carga PCH / UEE /
Termelétrica UEF / BIO
Hidro e Carga
Termelétrica
Sudeste/Centro
h Oeste – SE/CO
/MW
0,00 Wh
Não há restrições de intercâmbio de 10 /M
R$ ,00
1
energia entre os Submercados.
R$
50
CMO
M Wh R$ 100,00/MWh
Sul - S 0/
h
0,0
/MW 5
0 R$
0,0 CMO
R$
5
R$ 100,00/MWh
Hidro e Carga PCH / UEE /
Termelétrica UEF / BIO
Hidro e Carga PCH / UEE / Observar os valores calculados pelo
Termelétrica UEF / BIO ONS para o CMO. 1
Cálculo do PLD

Norte - N
CMO
R$ 100,00/MWh Nordeste - NE
CMO
R$ 100,00/MWh

Sudeste/Centro
Oeste – SE/CO
CMO
É importante
R$ 100,00/MWh mencionar
Desconsiderando que o exemplo
as RESTRIÇÕES de de
usocálculo teráde
das linhas uma simplificação
transmissão
Sul - S
para fins didáticos.
INTERNAS Quando nos
dos Submercados e areferirmos
GERAÇÃO ao dasCMO,
usinasficará subentendido
em fase de TESTE.
CMO que Na
já se trata da média
Audiência Públicahorária calculada
nº 58 de 2015 foipela CCEE, a partir
determinado quedos valores
a CCEE
R$ 100,00/MWh considere semi-horários do ONSmotivadas
as restrições internas com os ajustes.
por ATRASO na
Em outras
entrada empalavras,
operaçãoa CCEE processa
de LINHAS DE a nova rodada e
TRANSMISSÃO.
depoisIsto
calcula
ocorrea média dos doisa valores
por restringir entregadede cada meia
energia dashora e
utiliza esse
usinas valor médio
“usuárias” paraatrasada.
da linha cada hora.
Quando nos referirmos ao CMO, estes valores serão
considerados para cada hora.
Cálculo do PLD
Nordeste - NE

Norte - N CMO
R$ 90,00/MWh
CMO CMO
R$ 90,00/MWh R$ 100,00/MWh
CMO
R$ 100,00/MWh

Sudeste/Centro
Oeste – SE/CO
CMO
Não há restrições de intercâmbio de R$ 90,00/MWh
energia entre os Submercados. CMO
R$ 100,00/MWh
Sul - S
CMO O ONS não havia programado o seu despacho
R$ 90,00/MWh CMO devido às restrições internas ao Submercado.
R$ 100,00/MWh
A CCEE não considera as restrições internas:
Wh
/M  Comparar o CMO,
A usina PASSA calculado
A FAZER pela
PARTE daCCEE, com o do PLD.
composição
0,00 limite do PLD mínimo e com os
R$
9
limites máximos horário e estrutural,
2
estabelecidos anualmente pela ANEEL.
Cálculo do PLD

A sequência de cálculos para determinação do PLD envolve o ajuste do CMO obtido, para
cada HORA, dentro dos Limites que comentamos a pouco.

Esse AJUSTE é realizado de forma iterativa.

Na primeira iteração, os valores são ajustados dentro do Limite MÍNIMO e do Limite


MÁXIMO HORÁRIO.

Na sequência, a cada iteração necessária, é aplicado o FATOR Estrutural, para cada dia e
submercado.

Este fator estabelece o percentual do quanto será necessário ajustar nos valores dos
Custos Marginais de Operação, para que a média dos valores diários calculados seja
igual ao Limite MÁXIMO ESTRUTURAL.
Comparar o CMO, calculado pela CCEE, com o
limite do PLD mínimo e com os
limites máximos horário e estrutural,
2
estabelecidos anualmente pela ANEEL.
Cálculo do PLD

Limites (R$/MWh)
MÍNIMO = 40
MÁXIMO HORÁRIO = 1.150 | MÁXIMO ESTRUTURAL = 550
CMO Horário Iteração 1 1600
20 40
110 110 1400
120 120
200 200
1200
200 200
250 250
300 300 1000
330 330
520 520 800
560 560
850 850 600
870 870
1.210 1.150
400
1.210 1.150
1.210 1.150
1.350 1.150 200
1.324,18 1.150
1.324,18 1.150 0
960 960 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
920 920
900 900 PLD Min PLD Max CMO Horário PLD_INTER i1
800 800
700 700
520
698 ,27
520
668,75
2
Cálculo do PLD

Limites (R$/MWh)
MÍNIMO = 40
MÁXIMO HORÁRIO = 1.150 | MÁXIMO ESTRUTURAL = 550
CMO Horário PLD Horário 1600
1600
20 40,00
110 90,42 1400
1400
120 98,64
200 164,40
1200
1200
200 164,40
250 205,50
300 246,60 1000
1000
330 271,25
520 427,43 800
800
560 460,31
850 698,69
600
600
870 715,12
1.210 945,27
945,27 400
400
1.210
1.210 945,27
1.350 945,27 200
200
1.324,18 945,27
1.324,18 945,27 00
960 789,10 1 1 2 2 33 44 55 66 77 88 99 10
10 11
11 12
12 13
13 14
14 15
15 16
16 17
17 18
18 19
19 20
20 21 22 23 24
920 756,23 PLD Min PLD Max CMO Horário
900 739,79 PLD MinPLD HorárioPLD Max PLD_INTER
CMOi1Horário PLD_INTER i1
800 657,58
700 575,39
520 427,43 A cada iteração é aplicado o FATOR Estrutural até que a média dos 2
698,27 550,00
valores diários chegasse ao Limite Máximo Estrutural.
Cálculo do PLD
Nordeste - NE

Norte - N CMO
R$ 90,00/MWh
CMO
R$ 90,00/MWh PLD
PLD
PLD
PLD

Sudeste/Centro
Oeste – SE/CO
CMO
Não há restrições de intercâmbio de R$ 90,00/MWh
energia entre os Submercados.
PLD
PLD
Sul - S
CMO Máximo
R$ 90,00/MWh $ R$90,42/MWh
R$90,42/MWh

PLD
PLD
R$40,00/MWh
R$40,00/MWh
Mínimo
$
Cálculo do PLD

PLD
Na eventual necessidade de acionamento
Calculado diariamente até asdo
20hplano
e seudevalor
contingência no
tem validade
processamento do modelo DESSEM
para às 24hdo
doPrograma Diário da Operação
dia subsequente.
Eletroenergética (PDOE)
o cálculo do PLD deverá seguir a contingência adotada no PDOE.
EX-ANTE do modelo DESSEM pela
Na impossibilidade da obtenção dos resultados
baseado
CCEE, o cálculo do PLD deverá em dados
obedecer previstos.
critérios de contingência
estabelecidos em Procedimentos de Comercialização:
Módulo 1 – Agentes | Sub-Módulo 1.4 - Atendimento
Cálculo do PLD

PLD
A operação em tempo real das usinas pode sofrer
alterações, em relação ao planejado, que geram custos
adicionais.
Estes custos, que não foram captados de
forma ex-ante no cálculo do PLD, serão cobertos
pelos Encargos de Serviço do Sistema – ESS.
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEÚDO
3. RESUMO
4. REFERÊNCIAS
5. PRÓXIMOS PASSOS
Resumo

01
01 01
02 01
03 01
04

PANORAMA
PANORAMADADA PROGRAMA
PROGRAMAMENSAL
MENSAL
PREÇODA
DADE
INTRODUÇÃO METODOLOGIA DO PREÇO
METODOLOGIA DO OPERAÇÃO ENERGÉTICA – PMO DELIQUIDAÇÃO
LIQUIDAÇÃO
INTRODUÇÃO OPERAÇÃO ENERGÉTICA DAS– PMO
DIFERENÇAS
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTODADA DAS DIFERENÇAS
– PLD
PLD––
Recapitulamos
Recapitulamos OPERAÇÃO Planejamento da Operação do –SIN
OPERAÇÃO
pontos ENERGÉTICA Planejamento da Operação do SIN
pontosrelevantes.
relevantes. ENERGÉTICA Cálculo pela CCEE
Cálculo pela CCEE
ONS
ONS
Abrangente
Abrangente
1. INTRODUÇÃO
2. CONTEÚDO
3. RESUMO
4. REFERÊNCIAS
5. PRÓXIMOS PASSOS
Referências

Informativos da CCEE

Arquivos dos Modelos Computacionais NEWAVE, DECOMP e DESSEM no site da CCEE.

Regra de Comercialização: Preço de Liquidação das Diferenças


1. INTRODUÇÃO
2. CONTEÚDO
3. RESUMO
4. REFERÊNCIAS
5. PRÓXIMOS PASSOS
Próximos Passos

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