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Património de Viseu
IGREJA DA MISERICÓRDIA
Ocupando o lugar da anterior igreja quinhentista, a Igreja da
Misericórdia define com a Catedral o Adro da Sé, de utilização
exclusivamente religiosa durante toda a Época Moderna.   
A fachada setecentista, considerada o seu elemento de maior
interesse e relevância, assume o espírito da arquitectura do
século XVIII, onde a decoração se aposta a uma fachada linear,
de arquitectura chã.
O frontispício apresenta uma linguagem tardo-barroca, que divide
e define cinco corpos verticais através de pilastras, dos quais o
central corresponde à igreja.
Na articulação do portal principal com a varanda do piso nobre
encimada por escudo de armas, a Igreja da Misericórdia
assemelha-se mais a uma casa nobre do norte do país do que a
um edifício religioso.
ROSSIO DE VISEU

Praça central da cidade que organizou as grandes expansões do século XIX.

Antigamente designado de Rossio de Massorim, este arrabalde, situado na

desembocadura de várias vias de acesso à cidade, transformou-se no novo

centro urbano da cidade com a construção, em 1887, dos Paços do

Concelho (outrora situados na Praça do Concelho - actual Praça D. Duarte).

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ROSSIO DE VISEU

Caracterizado, a partir do século XVII, por


várias actividades (feira, procissões)
trasladadas do interior da muralha, o Rossio
começou a afirmar-se como um espaço público
de socialização com funções próprias
importantes à vida da população, um espaço
simultaneamente funcional e cénico .A Primeira
República tornou o popular Rossio em Praça da
República, onde ainda os dois nomes convivem.
CENTRO HISTÓRICO DE VISEU
O núcleo urbano antigo de Viseu, vulgo "Centro Histórico", apresenta
uma matriz medieval, formada em torno do núcleo central da Sé, sede
do poder episcopal.

Esta área urbana foi delimitada pela muralha erguida no século XIV,
definindo a cidade da não cidade.

Embora conservados apenas alguns fragmentos da muralha, a cidade


intramuros continua a manter o seu carácter simbólico, os seus traços
identitários sedimentados pelas constantes mudanças culturais ao
longo dos tempos
LEONOR NUNES Nº 10

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