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CIÊNCIA
TRINÔMIO
NATUREZA DO
NÍVEIS DE VERDADE-
ESPÍRITO
CONHECIMENTO EVIDÊNCIA-
CIENTÍFICO
CERTEZA
2
Ciência: níveis de
conhecimento
Não é possível fazer trabalho científico
sem conhecer os seguintes
instrumentos:
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Ciência: níveis de
conhecimento
a. Conhecimento empírico
b. Conhecimento científico
c. Conhecimento filosófico
d. Conhecimento teológico
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Ciência: níveis de
conhecimento
b. Conhecimento científico
c. Conhecimento filosófico
d. Conhecimento teológico
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Ciência: verdade-evidência-
certeza
a. A verdade
É quando a essência das coisas se
manifesta, torna-se visível ao olhar, à
inteligência e compreensão humana
Todos querem estar com a verdade,
mas o problema da verdade está: na
finitude do ser humano frente a uma
complexidade da realidade
10
Ciência: verdade-evidência-
certeza
a. A verdade
A realidade jamais será captada por
um investigador
Pode-se contribuir para o
desvelamento das coisas, pela
capacidade de perceber informações
e bons instrumentos de pesquisa
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Ciência: verdade-evidência-
certeza
b. Evidências
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Ciência: verdade-evidência-
certeza
c. A certeza
A ignorância (a ausência de
conhecimento das coisas por falta de
desvelamento) pode ser:
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Ciência: verdade-evidência-
certeza
A dúvida
Tipos de dúvida
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Ciência: o espírito científico
17
Ciência: o espírito científico
Espírito científico
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RESUMO
PESQUISA
QUALIDADES
CONCEITO MOTIVAÇÕES DO
PESQUISADOR
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Conceito de pesquisa
Procedimento racional e sistemático
para proporcionar respostas a
problemas propostos
Feita quando falta informação para
responder a um problema ou quando a
informação está desordenada de
forma que não esteja relacionada
adequadamente com o problema
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Motivações para fazer
pesquisa
Razões de ordem intelectual (pesquisa
pura), que é o conhecer pelo conhecer
Razões de ordem prática (pesquisa
aplicada), que é o conhecer para tornar
algo mais eficiente
Estas razões não são mutuamente
exclusivas (problemas práticos podem
implicar descobertas de princípios
científicos e vice-versa)
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Requerimentos para boa pesquisa:
qualidades mínimas do pesquisador
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Analisando mais de perto o senso
crítico
BÊRNI ( 2002)
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1. Preferência por tratamento
narrativo impessoal
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2. Tempo verbal da narração
Redação ocorre no presente, mas cuidado
com fenômenos ocorridos no passado.
Ex.: “Lênin faz a Revolução Russa em
1917.”
O projeto deve ser escrito considerando
tarefas a serem realizadas no futuro.
Quando da conclusão da pesquisa, a
monografia fica adaptada para o tempo
verbal passado
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3. Uso de construção negativa
Evite frases como:
“Não era insuficiente”
“Não se deve dizer o que não dizer”
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4. Use entradas paralelas
“Por um lado, (...). Por outro lado, (...)”
Primeiramente, (...). Em segundo
lugar, (...). Finalmente, (...)”
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5. Tamanho de
frases/parágrafos
Frases: menor do que quatro linhas
Parágrafos: no máximo 1/3 ou ¼ da
página
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6. Narração: sugestões
Que seja conduzida do geral para o
particular
Que use o critério cronológico
crescente
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7. Números
De zero a nove (por extenso)
De 10 em diante (numericamente)
36
Outras dicas para escrever
bem
39
Outras dicas para escrever
bem
40
Outras dicas para escrever
bem
41
Outras dicas para escrever
bem
42
Outras dicas para escrever
bem
43
Outras dicas para escrever
bem
a. Começar
b. Conceituar
c. Classificar
d. Contrastar
e. Comentar
f. Concluir
g. Continuar
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a. Começar
Enuncie um tópico da frase (idéia
básica a ser desenvolvida no restante
do parágrafo). Ex.:
“As autoridades antitruste objetivam
regular a economia por meio da
legislação de defesa da concorrência e
investigação de acordos que afetam o
bem-estar da economia, como o cartel.”
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b. Conceituar
Retire o conceito de dentro do tópico
frasal.Ex.:
“Os cartéis podem ser definidos em
termos de um acordo horizontal, formal
ou não, entre concorrentes que atuam no
mesmo mercado que tenha por objetivo
uniformizar as variáveis econômicas
inerentes às suas atividades, de maneira
a regular ou neutralizar a concorrência”.
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c. Classificar
Ex.:
“Este acordo pode ser tácito
(comportamento paralelo e interdependente
adotado pelos concorrentes); ou explícito
(contato efetivo, por meio de reuniões,
meios eletrônicos ou qualquer outra forma,
visando combinar aquela variável relativa
às suas atividades).”
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d.Contrastar (a classificação)
Ex.:
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e. Comentar
Advindo dos resultados do contraste.
Ex.:
Esclarecimentos iniciais
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Monografia
É a construção de um relatório formal e final de
uma investigação técnica, científica ou
acadêmica (Bêrni, 2002)
Formalmente, mónos significa um só e grafhein,
escrever.
Assim, ela pressupõe a realização de um
trabalho intelectual orientado pelas idéias de
especificação e delimitação do campo de
investigação a um só tema e uma só
problemática
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Projeto
A pesquisa exige que as ações
desenvolvidas ao longo de seu processo
sejam planejadas
O projeto é redação deste planejamento,
e envolve formular o problema, especificar
os objetivos, operacionalizar conceitos,
indicar o método escolhido, os prazos de
execução e a bibliografia já revisada.
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Elementos de um projeto de
pesquisa
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1. INTRODUÇÃO
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O que consta na Introdução
Conteúdo:
considerações mais amplas que
levaram o autor a escolher o tema
atual ou a problemática mais geral
que circunscreve o tema;
apresentação resumida do estado da
arte sobre o problema;
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O que consta na Introdução
Objetivos do trabalho
Esclarecimento dos pontos em que o
presente trabalho se assemelha ou
diverge dos demais já escritos na área
Justificativa da importância econômica
do trabalho
Indicação de como o trabalho se
organiza
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2. REVISÃO DE LITERATURA
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O que consta na RL
Também chamada de Fundamentação
Teórica ou Marco Teórico e Conceitual
É quando se apresenta o resumo da
teoria e os conceitos utilizados para a
elaboração das análises
desenvolvidas nos capítulos
subseqüentes
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3. METODOLOGIA (OU
MÉTODO)
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4. CRONOGRAMA DE
EXECUÇÃO
Etapas relacionadas às atividades
demarcadas no tempo, incluindo a
defesa do projeto
Varia de projeto para projeto
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Exemplo de cronograma de
pesquisa
Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Atividades
a) Revisão de literatura
c) Estimação e tabulação
e) Redação final
f) Relatório final
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5. BIBLIOGRAFIA
Referências bibliográficas citadas
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6. ANEXOS/APÊNDICES
Caso haja, vem por último
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A ESCOLHA DO TEMA
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1. Considerações iniciais
É o primeiro passo no planejamento da pesquisa
Selecionar um tema é eliminar outros
Delimite primeiro a área geral, como por exemplo,
Economia Brasileira, Economia Regional e Urbana,
Economia Internacional, Economia Agrícola, etc.
Depois escolha o assunto, que é um capítulo ou
item particular da área geral definida
O tema é uma proposição que vai ser tratada: Ex.:
Estudo da carga tributária no Brasil
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1. Considerações iniciais
A escolha depende, no mínimo:
a) Sua capacidade, formação, interesse e facilidade
na área (predisposição de cálculo, por ex.)
b) Se material bibliográfico é suficiente e disponível
c) Sua familiaridade e experiência com o tema
d) Atualidade e importância do tema
e) Utilidade profissional dos resultados que obtiver
na pesquisa
f) Conversas com pessoas da área
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2. Delimitação do tema
Envolve selecionar o tópico ou parte
focalizada
Para tanto, é preciso conhecer sua divisão
interna ou suas partes constitutivas
Pode-se também delimitá-lo por
circunstâncias (tempo e espaço: limitação
do tema em termos histórico e geográfico)
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O PROBLEMA DE
PESQUISA
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Considerações iniciais
Conceito: “questão não solvida que é
objeto de discussão, em qualquer
domínio do conhecimento.”
A escolha é facilitada pela imersão no
objeto de estudo e pela discussão com
pesquisadores da área
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Requisições
Em forma de pergunta
Claro, objetivo
Sem juízo de valor
Solvível (base teórica indica isso)
Dimensão viável
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Sugestão: relacione variáveis
a. Um fator que influencia outro
Ex.: Consumo = f (renda)
b. As variáveis interajam e se reforcem.
Ex.: Estrutura ► conduta ou
Conduta ► estrutura
c. As variáveis não tenham relação entre si
Ex.: Consumo de livros didáticos e preço
de passagens aéreas
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