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•Antony Lopes
•Beatriz Rocha
•Bruno Santos
•Camylla Mirele dos Santos
REDES ATM
Desenvolvido pela ATM Forum e pelo ITU-T
(International Telecommunication Union
Telecommunication).
Transmissão em alta velocidade de voz, video
ATM e dados.
Unidade básica de transmissão: célula
• Diferentes protocolos Diferentes
tamanhos de quadros.
REDES DE • Com a expansão das redes: aumento do
cabeçalho.
QUADROS • Solução: aumento do payload.
• Solução: tamanhos de quadros variáveis.
TRÁFEGO MISTO
• Problema: Não é possível prever o tráfego
em razão do tamanho variável dos quadros.
• Variação no tamanho dos quadros implica
na variação da velocidade da entrega dos
dados para o usuário.
• Possível solução: multiplexação com divisão
de tempo em rotas compartilhadas.
• Problema: se um quadro grande chegar por
um canal pouco antes de um quadro
pequeno do outro canal, há atraso
desproporcional na entrega das
informações.
• Desafio: transmissão de voz e vídeo que
são grandes e dados que são pequenos.
REDES DE
CÉLULAS
• Solução para atraso na entrega dos
quadros: rede de células.
• Quadros são divididos em células de
tamanho fixo para serem multiplexadas.
• Os canais são entrelaçados no
multiplexador, de modo que nenhum
deles sofre grande atraso.
MODELO DE
REFERÊNCIA
• As redes ATM possuem seu próprio
modelo de referência.
• Camada Física: possibilita a transmissão
em diferentes meios físicos. Faz a
transferência da célula da origem para o
destino.
• Camada ATM: controla o fluxo, lida com
os circuitos virtuais, realiza a comutação e
o roteamento.
• Camada de Adaptação ATM: adapta os
diversos dados recebidos ao protocolo
ATM, segmenta os pacotes em células na
transmissão.
ESTRUTURA DA REDE
• Tecnologia VLSI (Very Large Scale
Integration).
• Rede orientada à conexão.
• Realiza o processo de comutação de
pacotes de modo assíncrono com
confiabilidade, eficiência no uso da
largura de banda.
• Grupos de equipamentos presentes:
1. dos usuários
2. de acesso
3. de rede.
• Conexão virtual.
CÉLULAS É a unidade de dados básica;
Tem apenas 53 bytes de comprimento com 5
bytes alocados ao cabeçalho e 48 bytes
transportando a payload;
Dados de usuário podem ter comprimento
menor que 48 bytes.
CONEXÃO
VIRTUAL
• Rotas de transmissão (TPs): conexão física
entre dois pontos;
• Rota virtual (virtual path - VP): fornecer
uma conexão ou um conjunto de conexões
entre dois switches.
• Circuitos virtuais (virtual circuits — VCs):
Todas as células pertencentes a uma única
mensagem seguem o mesmo circuito
virtual e permanecem em sua ordem
original até atingir seu destino.
CONEXÃO
VIRTUAL
• Identificador hierárquico com dois níveis;
• VPI (Virtual Path Identifier — identificador
de rota virtual ). O VPI é o mesmo para
todas as conexões virtuais que são
agrupadas (logicamente) em uma VP;
• VCI (Virtual-Circuit Identifier —
identificador de circuito virtual.
IDENTIFICADOR
ES DE CONEXÃO
• Modo assíncrono
CARACTERISTICAS • Utiliza um pacote de tamanho fixo (Cell)
DA REDE ATM
INTERFACES DE REDE DO ATM
CÉLUL
AS ATM
CARACTERISTICAS DA
REDE ATM
• Conexões virtuais
• TP (Transmission Path)
• VP (Virtual Path)
• VC (Virtual Channel)
• VPC (Virtual Paths Connections)
• VCC (Virtual Channel
Connections)
CAMADA
FÍSICA
CAMADA FÍSICA
• Meio físico (Physical Medium – PM)
• Alinhamento de bits
• Sinalização na linha
• Conversão eletro-óptica
• Gerar o HEC
Transformar o fluxo de células em um
fluxo de bits
Embaralhamento
Delineamento de células
Desacoplamento da taxa de transmissão
em relação a taxa de geração de células.
• Auxilia a camada ATM no suporte às camadas
Camada de superiores da rede.
Interativo
Tráfego Rajadas
Indicações
• Como consiste a rede e o tráfego
• Mecanismos de gerenciamento
Tráfego Congestionamento
Alocação de recursos
Aviso de congestionamento