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muitas
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Fazer acontecer
5
Nossa Programação
Conhecendo os Riscos
Críticos
Metodologia do Pilar com Base no na INS-00037 DECG
Racional da Iniciativa:
Conclusão:
• A conclusão obtida a partir dos lamentáveis acidentes e quase acidentes ocorridos na
DIFC, bem como das observações realizadas em campo é que, apesar do Projeto de
Implantação dos RACs, não existia um foco específico voltado para a eliminação dos
riscos com potencial de fatalidade;
• Acreditamos que os acidentes fatais apresentam características especiais que precisam
ser atacadas de forma exclusiva, ou seja, com elevadíssimo senso de urgência e recursos
específicos.
Como ?
• Implantar uma metodologia
específica de conscientização,
identificação, classificação, controle
e priorização das ações sobre os
riscos com potencial de geração de
acidentes fatais com relação a
Eliminação de Riscos de Fatalidade;
• Usar ferramentas de segurança já
disponíveis na Vale, a Matriz de
Risco (INS-0037).
Matriz de Risco: Metodologia utilizada para conhecermos o nível de risco.
Nível de Risco: É o produto da Multiplicação da Freqüência pela Severidade
• Conceitos e Definições:
FREQUÊNCIA: FREQUENTE
SEVERIDADE: CRÍTICO
NÍVEL DE RISCO: MUITO ALTO
CONDIÇÃO DE RISCO: Situações que, presentes no ambiente de trabalho
ampliam os riscos à integridade física e/ou mental do trabalhador. Tais
condições apresentam-se como deficiências técnicas e gerenciais.
Identificação Eliminar o
do Risco Risco
Riscos
de Linha do Tempo
Condições
Acidentes
Controlar o
Risco
Fácil de Identificar
AÇÕES PROVISÓRIAS: Ações executadas de forma a controlar ou minimizar
(diminuir severidade e/ou freqüência) os efeitos dos itens identificados, de
forma a evitar fatalidades até que as ações definitivas sejam executadas.
Condição:
Condição:Exemplos
Exemplos
1.1.Deve
Deveser
serinstalado
instaladobarreiras
barreirasrígidas
rígidaseefixas;
fixas;
2.2.Ser
Sersinalizado
sinalizadocom
comcerca
cercade
desegurança;
segurança;
3.3.Ser
Seridentificado
identificadocom
complaca
placaindicando
indicandooorisco
risco
de
defatalidade.
fatalidade.
Atividade:
Atividade:
PERIGO
Deveinterditada.
Deve interditada. QUEDA HUMANA COM
DIFERENÇA DE NÍVEL
SOMENTE ACESSO DE PESSOAS
Estasações
Estas açõesreduzirão
reduzirãoaafrequencia
frequenciade
de AUTORIZADAS
exposiçãoHumana
exposição Humanaao aoRisco.
Risco. ABERTURA DE “ALÇAPÃO” OU “PISO
FALSO”
AÇÕES PROVISÓRIAS: O cálculo para recolocação na matriz de risco deverá
ser refeito e o risco reposicionado. O RISCO, independente de sua ação
de controle não sai mais da matriz, é apenas reposicionado
Exemplo: Localização: Fosso de dreno do piso térreo da área das
bombas de vácuo
ANTES DEPOIS
Ítem de inspeção: Fabricar e instalar Guarda Fabricado e instalado Guarda corpo com portão
corpo de acesso
• CONDIÇÃO DE RISCO: queda de nível
ANTES DEPOIS
Risco Risco
Desaparece Desaparece
Riscos
de Atividade Linha do Tempo
Acidentes
Aparecimento Aparecimento
do Risco de outro Risco Difícil de Identificar, Controlar e Eliminar
UnIdade: DIPE
CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO APÓS AÇÃO
CLASSE DE RISCO
APÓS AS AÇÕES
NÍVEL DE RISCO
NÍVEL DE RISCO
NÍVEL DE RISCO
RISCO INICIAL
FREQUÊNCIA
FREQUÊNCIA
FREQUÊNCIA
SEVERIDADE
SEVERIDADE
SEVERIDADE
APÓS AÇÃO
APÓS AÇÃO
DEFINITIVA
TOMADAS
IMEDIATA
IMEDIATA
INICIAL
GERÊNCIA GERÊNCIA ATIVIDADE LOCAL DESCRIÇÃO SIMPLIFICADA DO CONDIÇÃO DE AÇÕES IMEDIATAS PARA EVITAR DATA CLASSE DE CLASSE DE
ITEM MÊS DATA PREVISTA RESPONSÁVEL STATUS AÇÃO DEFINITIVA DATA PREVISTA DATA REALIZADA RESPONSÁVEL STATUS
GERAL ÁREA CONDIÇÃO EQUIPAMENTO PERIGO/RISCO PERIGO/RISCO FATALIDADES REALIZADA RISCO INICIAL RISCO ATUAL
L J
PRÓXIMO AO MOTOR
111 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO
3Q90
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA AUSÊNCIA DE GUARDA
DE NÍVEL CORPO
FREQUENTE CRÍTICA
L MUITO ALTO
INSTALAR
CORPO
GUARDA
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J L J
SEM RODAPÉ, COM
QUEDA DE MATERIAIS SOBRE EMERSON
112 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO ESCADA E PASSARELA PROXIMO 3A32
PESSOAS
PASSAGEM DE PESSOAS PROVÁVEL CRÍTICA ALTO INSTALAR RODA PÉ 31/01/2009 31/01/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
EMBAIXO
L J L J
SOB O PAINEL DE
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA FALTA DE GUARDA INSTALAR GUARDA EMERSON
113 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO ACIONAMENTO DO
DE NÍVEL CORPO
PROVÁVEL CRÍTICA ALTO
CORPO
31/01/2009 31/01/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
DISCO 3P10F
L J L J
DISCOS DE FALTA PROTEÇÃO NOS
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA INSTALAR EMERSON
114 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO PELOTAMENTO USINA
DE NÍVEL
DISCOS 3P10A ATÉ PROVÁVEL CRÍTICA ALTO
PROTEÇÕES
30/04/2009 30/03/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
3 3P10F.
L J L J
GUARDA CORPO
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA INSTALAR GUARDA EMERSON
125 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO PLATAFORMA DE CONTRA PESO DO TC 4F32
DE NÍVEL
QUEBRADO, RISCO DE PROVÁVEL CRÍTICA ALTO
CORPO
31/01/2009 31/01/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
QUEDA DE ALTURA
GESTÃO ETIQUETA
DE DE INSPEÇÃO
RISCOS Nº SÉRIE 000001
LOCAL:__________________DATA:___/____/___
_ GA responsável pela área:
___________________
EQUIPAMENTO:___________________________
Nº Série do formulário de
inspeção:_____________
Severidade da LEVE MODERADO
condição insegura
encontrada GRAVE CRÍTICO
(INS 0037).
DESCRIÇÃO______________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
______
AÇÃO___________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
____
A Gestão
A execução das ações para controle e eliminação dos Riscos são de responsabilidade da Gerencia responsável pela atividade ou condição
identificada.
Deverá ser enviado para o SESMT, através de slide com foto do antes e depois a identificação da mitigação do risco
Os slides, padronizados, dos antes e depois, deverão ser mantidos em arquivo a fim de serem produzidos books
A Gestão do Pilar: os riscos serão apresentados na própria matriz, para
gerar uma identificação visual. EXEMPLO
7 2
• GAMUC = 13
9 9 • GAOPC = 10
• GAMMC =7
• GAMPC =6
• GAPQC =5
• GASSC =0
RISCOS CRÍTICOS
Criação de RC’S:
Objetivo: Padronizar as condições e as atividades que causaram acidentes graves ou que tenham nível
de risco com potencial para causar fatalidade.
Sugestões: 3 itens para 2012???
Ponto de corte (inicial) para resolução: 85%, 90%, ????