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Por trás de

uma vida
existem
muitas
outras.

Riscos Críticos – DIFC


DIFC / GEPGC - GASSC
Rota de fuga
Dicas para o bom andamento da reunião

Atenção ao horário de início Os laptops devem Os celulares devem permanecer


e término da reunião. permanecer fechados no silencioso ou desligados.
durante a reunião.

Mantenha o foco na Esclareça suas dúvidas,


pessoa que está falando e Participe!
mesmo que pareçam óbvias. Aproveite!
solicite a palavra.
Missão e Visão Vale

Missão Vale

Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento


sustentável.

Visão Vale

Ser a empresa de recursos naturais global nºI em criação de valor de longo


prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta.
Valores Vale

 A vida em primeiro lugar

 Valorizar quem faz a nossa empresa

 Cuidar do nosso planeta

 Agir de forma correta

 Crescer e evoluir juntos

 Fazer acontecer

5
Nossa Programação
Conhecendo os Riscos
Críticos
Metodologia do Pilar com Base no na INS-00037 DECG

Racional da Iniciativa:
Conclusão:
• A conclusão obtida a partir dos lamentáveis acidentes e quase acidentes ocorridos na
DIFC, bem como das observações realizadas em campo é que, apesar do Projeto de
Implantação dos RACs, não existia um foco específico voltado para a eliminação dos
riscos com potencial de fatalidade;
• Acreditamos que os acidentes fatais apresentam características especiais que precisam
ser atacadas de forma exclusiva, ou seja, com elevadíssimo senso de urgência e recursos
específicos.

Como ?
• Implantar uma metodologia
específica de conscientização,
identificação, classificação, controle
e priorização das ações sobre os
riscos com potencial de geração de
acidentes fatais com relação a
Eliminação de Riscos de Fatalidade;
• Usar ferramentas de segurança já
disponíveis na Vale, a Matriz de
Risco (INS-0037).
Matriz de Risco: Metodologia utilizada para conhecermos o nível de risco.
Nível de Risco: É o produto da Multiplicação da Freqüência pela Severidade

As condições e atividades serão


considerados riscos críticos (fatalidades)
após avaliação da equipe de S&S conforme
Matriz de Riscos – Todo o risco que for
classificado Muito Alto (vermelho) e Alto
(laranja), será considerado Riscos de
Fatalidade.
Na metodologia, o histórico dos itens eliminados não saem da matriz, mas sim
diminuem o nível de risco
Eliminação das Condições e Atividades com Potencial de Fatalidade

• Conceitos e Definições:

 FATALIDADE: Qualquer lesão/doença ocupacional, decorrente do trabalho e que resulta em morte.

 FREQUÊNCIA: Indica a periodicidade de exposição à condição ou atividade com potencial de causar


acidente

 SEVERIDADE: Indica o potencial de dano, considerando-se Saúde Ocupacional, Segurança, Meio


Ambiente, Reputacional, Social e Operacional. Consideraremos somente Segurança e Saúde
Eliminação das Condições e Atividades com Potencial de Fatalidade

 FREQUÊNCIA: Indica a periodicidade de exposição à condição ou


atividade com potencial de causar acidente
INS 0037

ADAPTAÇÃO INS 0037


Eliminação das Condições e Atividades com Potencial de Fatalidade

 SEVERIDADE: A severidade representa a magnitude ou a gravidade do


dano (potencial).
Eliminação das Condições e Atividades com Potencial de Fatalidade

 CLASSE DE RISCO: Produto da Freqüência X Severidade;

 NÍVEL DE RISCO: Grupo composto por classes de risco, determinado


conforme “Matriz de Risco” com o objetivo de pontuar as classes de
risco;
Eliminação das Condições e Atividades com Potencial de Fatalidade
Eliminação das Condições e Atividades com Potencial de Fatalidade
Eliminação das Condições e Atividades com Potencial de Fatalidade

FREQUÊNCIA: FREQUENTE
SEVERIDADE: CRÍTICO
NÍVEL DE RISCO: MUITO ALTO
CONDIÇÃO DE RISCO: Situações que, presentes no ambiente de trabalho
ampliam os riscos à integridade física e/ou mental do trabalhador. Tais
condições apresentam-se como deficiências técnicas e gerenciais.

Transportador de correia PB01 Área 4 TC 09 Área 4 – Risco de tombamento

Precisa estar presente apenas uma vez no local onde


o risco está presente para que seja possível identificá-lo

Identificação Eliminar o
do Risco Risco
Riscos
de Linha do Tempo
Condições
Acidentes

Controlar o
Risco
Fácil de Identificar
AÇÕES PROVISÓRIAS: Ações executadas de forma a controlar ou minimizar
(diminuir severidade e/ou freqüência) os efeitos dos itens identificados, de
forma a evitar fatalidades até que as ações definitivas sejam executadas.

Condição:
Condição:Exemplos
Exemplos
1.1.Deve
Deveser
serinstalado
instaladobarreiras
barreirasrígidas
rígidaseefixas;
fixas;
2.2.Ser
Sersinalizado
sinalizadocom
comcerca
cercade
desegurança;
segurança;
3.3.Ser
Seridentificado
identificadocom
complaca
placaindicando
indicandooorisco
risco
de
defatalidade.
fatalidade.

Atividade:
Atividade:
PERIGO
Deveinterditada.
Deve interditada. QUEDA HUMANA COM
DIFERENÇA DE NÍVEL
SOMENTE ACESSO DE PESSOAS
Estasações
Estas açõesreduzirão
reduzirãoaafrequencia
frequenciade
de AUTORIZADAS
exposiçãoHumana
exposição Humanaao aoRisco.
Risco. ABERTURA DE “ALÇAPÃO” OU “PISO
FALSO”
AÇÕES PROVISÓRIAS: O cálculo para recolocação na matriz de risco deverá
ser refeito e o risco reposicionado. O RISCO, independente de sua ação
de controle não sai mais da matriz, é apenas reposicionado
Exemplo: Localização: Fosso de dreno do piso térreo da área das
bombas de vácuo

ANTES DEPOIS

Ítem de inspeção: Fabricar e instalar Guarda Fabricado e instalado Guarda corpo com portão
corpo de acesso
• CONDIÇÃO DE RISCO: queda de nível

• AÇÃO DE MELHORIA: instalar guarda corpo


• STATUS: controlado– reposicionado para a faixa amarela ou verde
AÇÕES DEFINITIVAS: Ações executadas de forma a controlar, minimizar ou
eliminar (diminuir severidade e/ou freqüência) os efeitos dos itens
identificados, de forma a evitar fatalidades.
Obs: Os itens considerados eliminados terão atribuídos os valores de
freqüência igual a remota e severidade igual a leve.

ANTES DEPOIS

• CONDIÇÃO DE RISCO: CONTATO INVOLUNTÁRIO EM EQUIPAMENTO EM MOVIMENTO DEVIDO A FALTA DE


PROTEÇÃO LADO INTERNO DO MOTOR.

• AÇÃO DE MELHORIA: colocar proteção lado interno das correias

• STATUS: Eliminado – reposicionado para a faixa azul (muito baixo)


ATIVIDADE DE RISCO: Atividade que, por sua própria natureza, condições
ou métodos de trabalho, expõe os empregados a riscos à integridade física
e/ou mental do trabalhador.

Risco Risco
Desaparece Desaparece

Riscos
de Atividade Linha do Tempo
Acidentes

Aparecimento Aparecimento
do Risco de outro Risco Difícil de Identificar, Controlar e Eliminar

Precisa estar presente durante todo o período da atividade


para que seja possível identificar o aparecimento do risco
Facilitadores e Pontos Focais

 Os Grupos de Trabalho (facilitadores) devem avaliar e repassar as


informações de melhoria ao ponto focal do SESMT para que seja
alimentada e gerenciada a planilha para monitoramento das Condições e
Atividades com Potencial de Fatalidade;

UnIdade: DIPE

IDENTIFICAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS Gerência Geral: GEMAP


Gerência de Área: GASTP
Data: 12/02/09
CLASSIFICAÇÃO DE

CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO APÓS AÇÃO

CLASSE DE RISCO
APÓS AS AÇÕES
NÍVEL DE RISCO

NÍVEL DE RISCO

NÍVEL DE RISCO
RISCO INICIAL
FREQUÊNCIA

FREQUÊNCIA

FREQUÊNCIA
SEVERIDADE

SEVERIDADE

SEVERIDADE
APÓS AÇÃO

APÓS AÇÃO
DEFINITIVA
TOMADAS
IMEDIATA

IMEDIATA
INICIAL

GERÊNCIA GERÊNCIA ATIVIDADE LOCAL DESCRIÇÃO SIMPLIFICADA DO CONDIÇÃO DE AÇÕES IMEDIATAS PARA EVITAR DATA CLASSE DE CLASSE DE
ITEM MÊS DATA PREVISTA RESPONSÁVEL STATUS AÇÃO DEFINITIVA DATA PREVISTA DATA REALIZADA RESPONSÁVEL STATUS
GERAL ÁREA CONDIÇÃO EQUIPAMENTO PERIGO/RISCO PERIGO/RISCO FATALIDADES REALIZADA RISCO INICIAL RISCO ATUAL

L J
PRÓXIMO AO MOTOR
111 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO
3Q90
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA AUSÊNCIA DE GUARDA
DE NÍVEL CORPO
FREQUENTE CRÍTICA
L MUITO ALTO
INSTALAR
CORPO
GUARDA
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO

L J L J
SEM RODAPÉ, COM
QUEDA DE MATERIAIS SOBRE EMERSON
112 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO ESCADA E PASSARELA PROXIMO 3A32
PESSOAS
PASSAGEM DE PESSOAS PROVÁVEL CRÍTICA ALTO INSTALAR RODA PÉ 31/01/2009 31/01/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
EMBAIXO

L J L J
SOB O PAINEL DE
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA FALTA DE GUARDA INSTALAR GUARDA EMERSON
113 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO ACIONAMENTO DO
DE NÍVEL CORPO
PROVÁVEL CRÍTICA ALTO
CORPO
31/01/2009 31/01/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
DISCO 3P10F

L J L J
DISCOS DE FALTA PROTEÇÃO NOS
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA INSTALAR EMERSON
114 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO PELOTAMENTO USINA
DE NÍVEL
DISCOS 3P10A ATÉ PROVÁVEL CRÍTICA ALTO
PROTEÇÕES
30/04/2009 30/03/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
3 3P10F.

ABERTURA NA FALTA DE PROTEÇÃO,


115 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO
PAREDE AO LADO DO QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA GUARDA CORPO OU
PAINEL DE
ACIONAMENTO 3Q88
DE NÍVEL FECHAMENTO DA
PAREDE DE ALVENARIA
OCASIONAL CRÍTICA
L ALTO
INSTALAR
PROTEÇÃO
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO OCASIONAL LEVE
J BAIXO
L J
FALTA DE PROTEÇÃO
116 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO TRANSPOTADOR 3Q23
QUEDA DE MATERIAIS SOBRE
PESSOAS
CONTRA QUEDA DE
ROLOS DE RETORNO
SOBRE PESSOAS
PROVÁVEL CRÍTICA
L ALTO
INSTALAR
PROTEÇÃO
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J
MOTOR DE FALTA DE PROTEÇÃO
117 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO
ACIONAMENTO DO
TRANSPORTADOR
3Q24
CONTATO COM EQUIPAMENTO
EM MOVIMENTO
DO ACOPLAMENTO DO
MOTOR DE
ACIONAMENTO
FREQUENTE CRÍTICA
L MUITO ALTO
INSTALAR
PROTEÇÃO
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J
118 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO
TRANSPORTADOR
3Q26B
CONTATO COM EQUIPAMENTO
EM MOVIMENTO
PROTEÇÃO DANIFICADA
DO TAMBOR DE CAUDA
PROVÁVEL CRÍTICA
L ALTO
INSTALAR
PROTEÇÃO
31/02/2009 31/02/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J
FALTA PARTE DA
119 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO
TRANSPORTADOR
3Q26B
CONTATO COM EQUIPAMENTO
EM MOVIMENTO
PROTEÇÃO CONTRA
QUEDA DE ROLETES
SOBRE PESSOAS
PROVÁVEL CRÍTICA
L ALTO
INSTALAR
PROTEÇÃO
31/02/2009 31/02/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J
ACIMA DO
120 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO
ACIONAMENTO DO TC QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA VÃO ABERTO, RSICO DE
3P2 PROXIMO A
CHAMINÉ
DE NÍVEL QUEDA DE ALTURA
OCASIONAL CRÍTICA
L ALTO
INSTALAR
CORPO
GUARDA
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO OCASIONAL LEVE
J BAIXO
L J
121 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO
MÁQUINA DE PÁTIO
4PP6
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA GUARDA CORPO COM
DE NÍVEL CORROSÃO ACENTUADA
PROVÁVEL CRÍTICA
L ALTO
INSTALAR
CORPO
GUARDA
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J
PASARELA DA PISO COM ACUMULO DE
122 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO
CORREIA PRÓXIMO À
CABINE DA
EMPILHADEIRA 4PP6
CONTATO COM EQUIPAMENTO
EM MOVIMENTO
PELOTAS E TAMBOR DE
CORREIA SEM
PROTEÇÃO
FREQUENTE CATASTRÓFICA
L MUITO ALTO
INSTALAR
PROTEÇÃO
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J
123 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO EMPILHADEIRA 4PP6
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA VÃOS ABERTOS, RISCO
DE NÍVEL DE QUEDA DE ALTURA
PROVÁVEL CRÍTICA
L ALTO
INSTALAR
CORPO
GUARDA
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J
L J L J
VÃO ABERTO COM
ATRAZ DA CABINE DA CONTATO COM EQUIPAMENTO INSTALAR GUARDA EMERSON
124 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO
EMPILHADEIRA 4PP6 EM MOVIMENTO
TAMBOR DE CORREIA PROVÁVEL CRÍTICA ALTO
CORPO
31/01/2009 31/01/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
SEM PROTEÇÃO

L J L J
GUARDA CORPO
QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA INSTALAR GUARDA EMERSON
125 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO PLATAFORMA DE CONTRA PESO DO TC 4F32
DE NÍVEL
QUEBRADO, RISCO DE PROVÁVEL CRÍTICA ALTO
CORPO
31/01/2009 31/01/2009 CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE BAIXO
QUEDA DE ALTURA

126 JANEIRO GETAP GAPAP CONDIÇÃO


QUEDA HUMANA COM DIFERENÇA VÃO ABERTO, RISCO DE
ATRAZ DA SALA DA OPERAÇÃO
DE NÍVEL QUEDA DE ALTURA
PROVÁVEL CRÍTICA
L ALTO
INSTALAR
CORPO
GUARDA
31/01/2009 31/01/2009
EMERSON
CARVALHO
RESOLVIDO PROVÁVEL LEVE
J BAIXO
L J
O INÍCIO: através do formulário de inspeções, a equipe de Saúde e Segurança
levantará os primeiros riscos. Enviará o formulário para as áreas mas a
gestão da planilha será feita por nós
ETIQUETA: será uma ferramenta a ser utilizada neste processo, a fim de faciltar a
identificação dos locais de risco

GESTÃO ETIQUETA
DE DE INSPEÇÃO
RISCOS Nº SÉRIE 000001
LOCAL:__________________DATA:___/____/___
_ GA responsável pela área:
___________________
EQUIPAMENTO:___________________________
Nº Série do formulário de
inspeção:_____________
Severidade da LEVE MODERADO
condição insegura
encontrada GRAVE CRÍTICO
(INS 0037).
DESCRIÇÃO______________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
______
AÇÃO___________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
____
A Gestão

 O controle dos itens identificados deverá ser feito através da planilha de


controle, porém deverão ser mantidos os registros fotográficos
apresentando os riscos identificados e as ações realizadas;
A Gestão do Pilar

 A consolidação dos dados será realizada pelo SESMT

 A execução das ações para controle e eliminação dos Riscos são de responsabilidade da Gerencia responsável pela atividade ou condição
identificada.

 Deverá ser enviado para o SESMT, através de slide com foto do antes e depois a identificação da mitigação do risco

 O SESMT deverá reposicionar o risco na matriz e retroalimentar a planilha (ponto focal)

 Os slides, padronizados, dos antes e depois, deverão ser mantidos em arquivo a fim de serem produzidos books
A Gestão do Pilar: os riscos serão apresentados na própria matriz, para
gerar uma identificação visual. EXEMPLO

7 2

• GAMUC = 13
9 9 • GAOPC = 10
• GAMMC =7
• GAMPC =6
• GAPQC =5
• GASSC =0
RISCOS CRÍTICOS

 Criação de RC’S:

 Objetivo: Padronizar as condições e as atividades que causaram acidentes graves ou que tenham nível
de risco com potencial para causar fatalidade.
 Sugestões: 3 itens para 2012???
 Ponto de corte (inicial) para resolução: 85%, 90%, ????

 Proteção de máquinas???? Quais itens, algum específico (rolos, ???)


 Bloqueio e Sinalização???? Quais particularidades???? Acesso a subestações????
 Pontos de Ancoragem????
 Marretas????
 Escadas de marinheiro??
 Corrimãos removíveis??
 Desabamento de estruturas, excesso de peso, corrosão???
 Explosivos???/

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