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Aula 03
Aula 03
Portuguesa
Aula 3
Rozangela Nogueira
de Moraes
Objetivos de aprendizagem
2
Conceito de morfema na língua
portuguesa
Morfema
3
Vejamos alguns exemplos:
Pedras Pedreiro
Livros Livreiro
Jardins Jardineiro
Barba Barbeiro
4
Morfemas
Podemos observar formas mínimas que se
repetem com o mesmo significado:
s: indicando o plural de nomes
6
Os morfes raízes
Constituem o núcleo mínimo de uma
construção morfológica, o qual pode ser livre
ou preso.
Racionalização
Racion al iz a ção
Morfe Raiz
Infelizmente
Cruzeiro
CRUZ
Morfe Raiz
Prefixos Antes da
RAIZ
9
Descongelamento
Morfes Morfe
PREFIXOS SUFIXO
10
Estrutura hierárquica
13
Morfema
http://youtu.be/zCZBW0Or83U
UNISEB INTERATIVO
14
Funções dos Morfemas
16
Condições em que esse fenômeno
ocorre
1. Constatarmos que o morfema
corresponde a um espaço vazio.
2. O espaço vazio deve opor-se a um ou
mais segmentos (observação através de
pares comparativos).
Ex.: amava / amávamos.
O vazio final em “amava” contrapõe-se ao
-mos em amávamos.
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3) A noção expressa pelo morfema zero
deve ser inerente à classe gramatical do
vocábulo examinado.
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Ocorrência de morfema zero na flexão
nominal e verbal.
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• Em relação à flexão de gênero existe uma
forma marcada –a (feminina) e em
oposição, uma forma não marcada Ø
(Masculino).
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• No par alto/altos, a noção de número
plural, inerente à classe dos nomes, acha-
se marcada pelo pluralizador -s, enquanto a
noção de singular está marcada pela
ausência de uma marca.
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c) Em palavras paroxítonas terminadas em -s
(simples, lápis, ourives) permanecem
invariáveis no singular e no plural e a
identificação de número só acontece
mediante à concordância.
• Ex.: lápis preto / lápis pretos.
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Morfema zero na flexão verbal
Atividade 3
Rozangela Nogueira
de Moraes
Atividade
Leia o poema a seguir e responda às questões de 1
a 3.
durassolado solumano
petrifincado corpumano
amargamado fardumano
agrusurado servumano
capitalienado gadumano
massamorfado desumano
(José Lino Grünewald. In: Poesia concreta. São Paulo: Abril Educação, 1982.
Literatura Comentada.)
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