Você está na página 1de 83

1.

Coluna Vertebral
► Coluna Vertebral é formada por quatro curvas
fisiológicas que se apresentam da seguinte forma:

► Coluna Cervical;
7 cervicais
► Coluna Torácica;
12 dorsais
► Coluna Lombar;
5 lombares

► Coluna Sacra;
1. Coluna Vertebral

► coluna vertebral é dividida em regiões que se chamam coluna


CERVICAL (pescoço) coluna TORÁCICA (tórax) coluna LOMBAR
(cintura) SACRO e COCCIX sem nenhuma função definida.

► 7 cervicais -
► 12 dorsais –
► 5 lombares
1. Coluna Vertebral
► Estes 4 segmentos são, em seu conjunto,
formado por 24 ossos denominados
vértebras 
(7 cervicais - 12 dorsais – 5 lombares),
► que se apoiam uma sobre a outra, sendo
que entre elas existe uma estrutura de
amortecimento chamada de disco inter
vertebral.
1. Disco inter vertebral

► Funciona como um amortecedor,


protegendo a coluna contra a ação da
gravidade e dos demais esforços do dia a
dia.
1. Coluna Vertebral
► A coluna lombossacra é formada por cinco peças ósseas,
mais o osso sacro e um terminal de ossos que se chama cóccix.
1. coluna lombossacra
1 coluna lombossacra
1. Coluna Vertebral
2-Musculatura lombossacra
► A musculatura que se fixa na região
lombossacra é muito potente e
diversificada.

► Para um melhor entendimento vamos


dividí-las em 3 grupos:
1. flexores, que fazem as flexões;
2. extensores que fazem a extensão
3. e rotadores que fazem os movimentos de
giro.
2-Musculatura lombossacra
Os músculos flexores fazem parte da parede
abdominal,

os extensores estão no dorso da região lombar

os rotadores são oblíquos, estando alojados nas


laterais do abdômen (Fig. 5).
3-medula espinhal 
3-medula espinhal 
3-medula espinhal 
► As raízes nervosas oriundas da coluna
cervical têm como finalidade a inervação
da cabeça e membros superiores
(braços e mãos).
► Já, as provenientes da região dorsal
inervarão tórax e abdômen,
► enquanto que as da região lombar
inervarão pélvis e membros inferiores
(coxa, perna e pé).
4- Lombalgia
4.1- o que é a Lombalgia
A lombalgia é a dor que ocorre nas
regiões lombares inferiores, lombossacrais
ou sacroilíacas da coluna lombar.

► Elapode ser acompanhada de dor que se


irradia para uma ou ambas as nádegas ou
para as pernas na distribuição do nervo
ciático (dor ciática).
4.1- o que é a Lombalgia

► As lombalgias são ocasionadas por


processos inflamatórios, degenerativos,
► por alterações da mecânica da coluna
vertebral,
► malformações
► e sobrecarga da musculatura lombar
4.2-LOMBALGIAS
►A lombalgia é considerada aguda se a
duração é inferior a 6 semanas

► Atividadeslaborais que envolvem


movimentos repetitivos de levantamento de
peso com flexão e rotação da coluna
vertebral são fatores de risco para o
sintoma
4.2-Tipos de lombalgia
► Lombalgia: Dor localizada na região inferior do dorso,
entre o último arco costal e a
prega glútea.


 Lombociatalgia : Dor irradiada da região lombar para
um ou ambos membros inferiores.


Ciatalgia / Ciática : Dor originada na raiz da coxa, uni
ou bilateralmente, ultrapassando o
joelho, dependo da raiz nervosa acometida
4.2-Tipos de lombalgia
a)lombociatalgia
► Na lombalgia é comum a dor não apresentar
irradiação importante, enquanto na
lombociatalgia ela se irradia para a nádega e
face posterior da coxa, podendo estender-se
até o pé.
► A intensidade da dor é variável, desde uma
sensação de desconforto até uma dor lancinante e
a movimentação da coluna agrava a dor.
4.2-Tipos de lombalgia
b)Lombalgia mecânica comum
► É a forma mais prevalente das causas de
natureza mecânico-degenerativa.
► Na maioria dos casos se limita à região
lombar e nádegas.
► Apresenta dor súbita pela manha
acompanha de escoliose antálgica .
► Episódio doloroso se resume em 3 ou 4
dias com ou sem tratamento.
4.2-Tipos de lombalgia
c)Hérnia de Disco
► Ao realizar um esforço de flexão o disco nuclear é
impelido para trás, mas é contido pelas fibras do
anel fibroso.
► A noite ocorre elevação da pressão intra discal
pelo transporte de liquido, nesse momento as
fibras se rompem.
► Durante as primeiras horas do dia, à
sintomatologia de quadro doloroso agudo,
intenso, com irradiação da dor para um ou outro
MI, apresentando manobras de compressão
radicular positivas.
Hérnia de Disco
4.2-Tipos de lombalgia
D)-dor ciática
► dor ciática pode aparecer em forma de pontadas, de queimação ou de
formigamento.

► Ela vai e vem e varia de intensidade ao longo do dia,

► costuma afetar um lado só e pode ser tão intensa que torna a locomoção
quase impossível.

► A dor pode afetar a coluna lombar (a região mais baixa da coluna), a área
atrás da coxa ou ir do bumbum até o pé.

► Você também pode sentir formigamento ou "choquinhos" na perna ou no


pé.

► A dor pode ser concentrada ou afetar áreas maiores.


5-História e Exame Físico
► Características da dor
► Localização;
► Intensidade;
► Irradiação;
► Fatores Agravantes;
► Fatores de Alívio;
5.1-Características da dor
► Entre as principais causas de dor temos:

► mecânico-posturais(posturas viciosas, obesidade, gravidez);


► traumáticas (hérnias discais e fraturas);
► degenerativas (discartrose e artrose das articulações
interapofisárias posteriores, ossificação ligamentar idiopática);
► inflamatórias (espondilite anquilosante, espondiloartropatias
soro negativa , artrite psoriatica, artrite reativa, artrite reumatóide
juvenil);
► Infecciosas (bacterianas, micóticas);
► tumorais (metastaticas, mieloma múltiplo);
► metabólicas (osteoporose) ,
5.1-Características da dor
►Caracterização da Dor
 
►    Outro
passo importante na anamnese é a
caracterização minuciosa da dor,
► pela determinação do tempo da dor, ritmo, etc.
 
5.1--Características da dor
►    Na coluna, o ritmo é dividido em mecânico e
inflamatório.
► A dor de caráter mecânico é intimamente relacionada às
atividades físicas e posturais do indivíduo , ou seja, a dor
normalmente é desencadeada pela atividade/exercício e
melhora com o repouso.
► A dor inflamatória pode aparecer ou piorar com o repouso
e melhorar com o movimento. O indivíduo pode apresentar
dor noturna, ao acordar e dor acompanhada de rigidez
matinal.
► Entre as dores de caráter inflamatório estão as
espondiloartropatias.
5.1-Características da dor
A dor pode ser classificada de duas maneiras:

► 1) Dor química:
É sempre constante, não é afetada por movimentos ou
posições.
Devido à irritação química dos nocioceptores ( estruturas
sensíveis a dor ) provocada por inflamação ou infecção.
Possuem como sinais clássicos: dor, calor, rubor
( vermelhidão ), edema ( inchaço ), perda da função.

► 2) Dor mecânica:
É intermitente ou constante, pode ser afetada por posição
ou movimento.
Dor mecânica constante necessita de deformação
mecânica constante.
5.1-Características da dor

Devido às forças mecânicas que tencionam,


deformam ou lesionam o tecido.
Pode causar dor sem causar lesão ou ser
patológica.
►    Com isto podemos perceber que a dor
que mais acomete os atletas, em especial os
lutadores são as dores mecânicas, pois os
movimentos estressam as estruturas,
causando uma instabilidade entre os tecidos
5.1-Características da dor

A cervicalgia ou a lombalgia mecânica comum


normalmente tem início súbito, após esforço
inadequado ou sobrecarga de trabalho ou
exercícios físicos. A maior parte dos
episódios de dor na coluna não incapacita
os pacientes.  
5.2-Características da dor SEGUNDO
LOCALIZAÇAO
► Classificando a síndrome da dor lombar

Num primeiro momento é importante separar (e isso pode ser feito


pela anmnese e exame físico)
a lombalgia da lombociatalgia.

► Enquanto nas primeiras a dor fica limitada à região lombar baixa e às


nádegas, podendo estender-se pela coxa,
► a segunda causa dor lombar irradiada para o membro inferior,
podendo chegar até os dedos dos pés

► O fato de a dor ultrapassar o joelho é altamente sugestivo de


ciatalgia(4).
5.3-Características da dor
Fatores Agravantes;
► Se um paciente apresentar dor caracterizada como
lombalgia, o passo seguinte será distinguir se esta
lombalgia é mecânica ou inflamatória.
► A dor inflamatória é aquela que aparece no
período noturno ou de repouso e se associa com a
rigidez matinal. Já o paciente com dor mecânica
tem dor que piora com o decorrer do dia, sem
rigidez matinal(5).
5.4-Características da dor
Intensidade e horário da dor

► Na hérnia discal e nas lombalgias inflamatórias a dor


pode ocorrer pela manhã.

► Na estenose do canal vertebral a dor piora ao longo do


dia.
► No osteoma osteóide a dor piora de madrugada

► Na lombalgia mecânico-degenerativa, a dor piora no


final da tarde, após a jornada de trabalho.

► Nas espondiloartropatias a dor é noturna e matinal,


melhorando ao longo do dia.
5.5-Características da dor
► Tipos de irradiação da dor: verificar os dermátomos, (raízes
nervosas correspondentes):

► Nas espondiloartropatias a dor se irradia para as nádegas

► Nas síndromes facetárias (articulações interapofisárias


posteriores) a dor pode se irradiar para as coxas, não
ultrapassando os joelhos.

► Nas compressões radiculares, a dor obedece ao trajeto de


uma raiz nervosa.

► As hérnias discais podem apenas causar dor lombar sem


que haja irradiação para os membros inferiores,
principalmente quando apresentam localização central.
5.1-Características da dor
► Tempo
   Aguda: < 3 meses;
crônica: > 3 meses e recidivante.

A cervicalgia ou a lombalgia mecânica comum


normalmente tem início súbito, após esforço
inadequado ou sobrecarga de trabalho ou
exercícios físicos. A maior parte dos episódios de
dor na coluna não incapacita os pacientes
5.2-Intensidade e horário da dor

► Na hérnia discal e nas lombalgias inflamatórias a dor pode


ocorrer pela manhã.

► Na estenose do canal vertebral a dor piora ao longo do dia.


► No osteoma osteóide a dor piora de madrugada

► Na lombalgia mecânico-degenerativa, a dor piora no final


da tarde, após a jornada de trabalho.

► Nas espondiloartropatias a dor é noturna e matinal,


melhorando ao longo do dia.
6-História e Exame Físico
►O exame físico da coluna lombar inclui a

1. inspeção estática e dinâmica,


2. observação da marcha,
3. palpação,
4. mobilidade da coluna,
5. avaliação neurológica dos membros
inferiores,
6-AVALIAÇÃO FÍSICO-
FUNCIONAL DA COLUNA
VERTEBRAL
6.1-História e Exame Físico
Testes especiais
1. Manobra de Lasègue
2. Flexão e extensão da coluna lombar
3. Teste da elevação bilateral dos
membros inferiores
4. Teste do estiramento do nervo
femoral
5. Pesquisa do Sinal de Bonnet
AVALIAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL
DA COLUNA VERTEBRAL
1. Sinal de Lasègue:
► realizado se o paciente tiver referido
lombalgia com irradiação para a perna,
sendo um sinal indicativo de compressão
radicular.
► Pode detectar comprometimento de L5 e
S1.
AVALIAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL
DA COLUNA VERTEBRAL
1. Sinal de Lasègue:
•O sinal de Lasègue é positivo, quando surge dor abaixo
do joelho (panturrilha) e em menos que 60º,
•sendo que dor, em até 30º, sugere hérnia discal

•O aumento da dor, na perna afetada, quando a perna


oposta é elevada, confirma a presença de dor radicular e
constitui um sinal cruzado positivo(33).
a)Manobra de Lasègue.
a-Sinal de Lasègue:
► paciente deve estar deitado em decúbito
dorsal e relaxado.
► No caso de compressão, ocorre dor no
trajeto do nervo ciático.
► A dorsiflexão do pé, com agravamento
da dor, confirma esse sinal(Deve-se
observar o grau de elevação em que a dor
ocorre e sua localização.
a)-Sinal de Lasègue:
► Teste de elevação da perna estendida. Objetiva avaliar tensão radicular
lombar.

► Pode fornecer também informações com relação as articulações


coxofemoral, sacroilíaca
e lombossacra.

► A manobra consiste na elevação passiva da perna estendida.

► O paciente pode referir dor no membro inferior, no quadril ou na coluna


lombossacra.

► A dor irradiada para o membro inferior que aparece com o teste é


conhecido como sinal de Lasègue, podendo significar irritação radicular
lomba
a) Manobra de Lasègue
► manobra é considerada positiva caso ocorra exacerbação da dor
irradiada para o membro seja elevado em extensão do quadril e joelho
em um ângulo de 90 graus com plano horizontal, estando o paciente
em decúbito supino completo, configurando a compressão radicular
(foto).
1) Sinal de Lasègue:
1)-lasegue
b)Flexão e extensão da coluna
lombar
► Na artrose das articulações interapofisárias
posteriores a dor se agrava a extensão;
► Na estenose de canal vertebral a dor agrava–se
com a extensão, podendo após alguns minutos
aparecer manifestações de ciatalgia bilateral nos
membros inferiores;
► No comprometimento do disco
intervertebral a dor se agrava com o
movimento de flexão, devido a um aumento
da pressão intradiscal.
c)Teste de Brudzinski-Kernig.
►O teste promove tensão da medula e raízes.
► A manobra consiste na realização ativa da
flexão da coluna cervical seguida pela flexão
do quadril e extensão do joelho (Figura
281.54).
► A dor é um sinal positivo e pode
indicar irritação meníngea, dural ou radicular
d)Teste da elevação bilateral dos
membros inferiores
d)Teste da elevação bilateral dos
membros inferiores
d)Teste da elevação bilateral dos
membros inferiores
►O teste consiste na elevação passiva dos membros
inferiores com os joelhos em extensão. Esta
manobra produz inclinação da pelve e diminui o
estiramento dos elementos neurais.

►A dor lombar que ocorre até 70º de flexão do


quadril está relacionada à articulação sacroilíaca.
► A dor que surge acima dos 70º, pode estar
relacionada a coluna lombossacra
d)Teste da elevação bilateral dos
membros inferiores
► Objetiva diferenciar a dor lombar originada nas
articulações sacroilíacas da dor originada na própria
coluna

► O teste consiste na elevação passiva dos membros inferiores


com
os joelhos em extensão.
► Esta manobra produz inclinação da pelve e diminui o
estiramento dos elementos neurais.
d)Teste da elevação bilateral dos
membros inferiores
►. A dor lombar que ocorre até 70º de flexão
do
quadril está relacionada à articulação
sacroilíaca.
► A dor que surge acima dos 70º, pode estar
relacionada a coluna lombossacra
d)Teste da elevação bilateral dos
membros inferiores
e)Teste de Brudzinski-Kernig.
►O teste promove tensão da medula e raízes.
► A manobra consiste na realização ativa da
flexão da coluna cervical seguida pela flexão
do quadril e extensão do joelho (Figura
281.54).
► A dor é um sinal positivo e pode
indicar irritação meníngea, dural ou radicular
e)Teste de Brudzinski-Kernig.
e)Teste de Brudzinski-Kernig

A dor é um sinal positivo e pode


indicar irritação meníngea, dural ou radicular.
e) Teste do estiramento do nervo
femoral
► Teste do estiramento do nervo femoral. Este
teste objetiva estirar o nervo femoral
► A manobra consiste na extensão passiva
seguida pela flexão passiva do joelho. O
paciente pode estar em decúbito ventral ou
lateral
► A resposta é positiva quando há
aparecimento de dor na parte anterior da
coxa
e)Teste do estiramento do nervo
femoral
► O teste positivo sugere radiculopatia lombar alta, como por exemplo,
na hérnia discal lombar alta.
f)Pesquisa do Sinal de Bonnet
► O sinal de Bonnet é a dor irradiada para o membro
inferior devido a irritação do nervo ciático causado pelo músculo
piriforme.

1. O músculo piriforme inflamado ou tenso pode produzir ciatalgia. Todo


paciente, com
dor ciática deve ser submetida a este teste para diagnostico diferencial.

► A manobra
consiste na realização da rotação medial do quadril com o joelho fletido a
90º com o paciente em decúbito dorsal.
► A resposta positiva é o aparecimento de dor
irradiada para o membro inferior.
► Esta manobra não distende o nervo ciático, mas torna óbvia a
compressão ou a irritação pelo músculo piriforme
f)Pesquisa do Sinal de Bonnet

A resposta positiva é o aparecimento de dor


irradiada para o membro inferior.
6.2-PRINCÍPIOS DO
DIAGNÓSTICO
►O exame clínico é fundamental, devendo-se
dar destaque à idade, à profissão e às
características semiológicas da dor
(localização, relação com esforço físico e o
tipo do início da dor),
7-Tratamento
1. Repouso
2. Calor
3. Frio
4. Fármacos
5. Manipulação
6. Exercícios;
7. TENS
8. ULTRASOM
7.1 -Tratamento Proposto
1. Fármacos
2. Repouso
3. Calor
4. Frio
5. Manipulação
6. Exercícios;
7. tens
8. ULTRASOM
1TRATAMENTO NA FASE AGUDA

1. MEDICAMENTOS

► RELAXANTES MUSCULARES: - que como


o próprio nome indica relaxam a tensão
e o espasmo muscular;
► ANALGESICOS: - aliviam a dor e
consequentemente a tensão;
► ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO
ESTEROIDES: São medicamentos que
não contém cortisona. Agem diretamente
na região inflamada reduzindo a
congestão venosa e a inflamação local.
7. Tratamento Passivo
recursos terapêuticos

► Calor: utilizar calor superficial para preparo para a


massagem.
► Massagem: a massagem deve ser aplicada na
região cervical, lombar e ombros. A massagem
sub-aquática também é recomendada.
► Eletroterapia: as correntes dinâmicas, as correntes
de interferência e o ultra-som devem ser aplicados
nesses pacientes.
7-Tratamento
7.1recursos terapêuticos
• Eletroterapia – Tratamento por meio de estimulação
elétrica.

1. Corrente interferencial, é empregada para controlar a dor e


estimular contrações musculares, a fim de aumentar o retorno
venoso.

2. Corrente russa, aumenta a resistência muscular e alterações


da velocidade das contrações musculares.

3. Corrente diadinâmica, que tem como objetivo primário


analgesia e estimulação muscular.

4. TENS, utilizado para o alívio da dor.


7.1recursos terapêuticos
Eletroterapia
►O TENS atua através de mecanismos pelos quais
pode inibir a dor.
► O Ultra-som de seus efeitos térmicos e mecânicos
age principalmente no processo de cicatrização e
reparo das lesões.
► Já o Ondas Curtas tem como um importantes
efeito o aquecimento do tecido ocasionando
diversas alterações que atuam acelerando o
processo de cura.
7.1--Outras Medidas: Eletroterapia
►O uso de TENS é comumente
indicado para promover o alívio da dor aguda
► Neurodin II Ibramed Geração 2000 (TENS):
utilizado
no modo Convencional com baixo pulso e alta
freqüência para analgesia
7.1-estimulação elétrica nervosa
transcutânea
► •A estimulação convencional, de alta freqüência, pode ser definida
como cadeia contínia, ininterrupta, de impulsos de alta freqüência
grados com curta duração e baixa amplitude.
- Freqüência: 50 a 100 Hz (alta)
- Duração: 40 a 75 microssegundos
- Amplitude: subjetiva, devendo ser propiciada de modo a assegurar
que a estimulação permaneça apenas dentro dos limites as
estimulação sensitiva, resultando uma sensação forte, mas
confortável.
No modo convencional a TENS recruta, preferencialmente, grandes
fibras A-beta, estabelecendo um sintoma de controle da dor por
pequenas fibras. Através do interneurônio no corno dorsal da
medula, ao nível da "comporta" na substancia gelatinosa.
7.1-estimulação elétrica nervosa
transcutânea (TENS),
► através de impulsos elétricos contínuos na superfície dos elétrodos,
com o objetivo de proporcionar alívio sintomático, alterando a
percepção
da dor, em outras palavras, analgesia e a tracção
Dessa maneira, consegue-se produzir um relaxamento muscular.

► Nas síndromes dolorosas agudas e crônicas


normalmente são necessários de 25 a 30
minutos de estimulação
7.1-estimulação elétrica nervosa
transcutânea
►• Convencional dor crônica

- Freqüência de pulso: baixa (100 a 130 Hz) 


- Duração do pulso: 100 à 300 microssegundos
(largo)
- Intensidade: desconfortável alta
- Início do alívio: 20 minutos
- Duração do alívio: 20 min à 02 horas.
7.1-estimulação elétrica nervosa
transcutânea
►• Convencional dor crônica

- Freqüência de pulso: baixa (100 a 130 Hz) 


- Duração do pulso: 100 à 300 microssegundos
(largo)
- Intensidade: desconfortável alta
- Início do alívio: 20 minutos
- Duração do alívio: 20 min à 02 horas.
7.1 Tens conduta
► TENS: 100 HZ/75 US
► TEMPO:20 A 30 M
► Modo convencional ou de alta freqüência
► Mecanismo: ativação(despolarização) de aferentes
sensitivos A-Beta. Promovendo analgesia enquanto
durar o estímulo.
► Frequência: alta freqüência, > 90Hz (100-150Hz).

► Largurade pulso: baixa, < 100µs (50- 80µs).


► Tempo on, off: passagem contínua da corrente (sem
tempo off).
► Tempo de terapia: > 30min (enquanto durar a dor).
7.1 Tens conduta
► Amplitude: limiar sensitivo (formigamento
suportado pelo paciente).
Habilitar VIF para minimizar a acomodação.
► Modo: normal.
► Colocação de eletrodos: na área dolorosa,
dermátomo. Sempre respeitando o espaço
entre os eletrodos, de pelo menos o
tamanho de um eletrodo.
Exemplos para Colocação de
Eletrodos:
►- Canais 1 e 2 nos bíceps direito e esquerdo
(ver figura 01)
►-
► Canais
3 e 4 nos reto abdominais direito e
esquerdo (ver figura 03)

Você também pode gostar