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TRIUNVIRATOS

• 1º TRIUNVIRATO – JÚLIO CÉSAR, POMPEU E CRASSO – os três se unem e se


impõem perante o Senado;
• Se a República está em crise, significa que o poder do Senado está enfraquecido;
• A ideia é repartir entre si o controle sobre Roma e as áreas dominadas;
• Apesar de serem 3, o sonho de cada um é governar sozinho;
• Logo após iniciar o triunvirato, crasso sai – ele era famoso por sufocar uma das
maiores rebeliões de escravos que Roma já viu – Rebelião dos Espártacos – No
poder comete um grande ERRO...um erra “crasso” – estava no Oriente
combatendo os inimigos de Roma e, mesmo avisado para não fazer, resolve
cortar caminho por um desfiladeiro....não ouve ninguém e leva sua tropa direto à
uma emboscada – morreu todo mundo...um erra “crasso”.
• O Senado preferia POMPEU por seu mais fácil de lidar – enquanto isso, Júlio
César está ocupado com as conquistas – Cleópatra – Gália...
• Resolve voltar a Roma...inicia uma disputa com POMPEU, que foge para o Egito,
onde é assassinado – “SOBRA” Júlio César;
• Imensa maioria da população gostava dele – fazia “política do pão e circo” –
generoso com soldados.
• Quem não gostava de Júlio César? O SENADO – Porque ele sempre ameaçava
fecha-lo.
• Ele queria indicar seu sucessor (hereditariedade) – obtida somente c/ título de
rei: isso é contra a República = É assassinado no Senado, pelos senadores – “ Até
tu, Brutus?”;
• A crise se aprofunda, o Senado se enfraquece ainda mais – Grande revolta pelo
assassinato;
• Senado não consegue impedir um 2º Triunvirato:
• Marco Antonio (amigo de Júlio César);
• Caio Otávio (sobrinho de Júlio César);
• Lépido
• Marco Antonio vai para o Oriente, se casa com Cleópatra e deixa
de obedecer Roma – a região é rica em trigo e Ouro –;
• Roma não pode permitir isso e envia Caio Otávio ao Egito – que
derrota Marco Antonio – Cleópatra se mata;
• Caio Otávio volta para Roma vencedor – Senado lhe dá uma série
de títulos, inclusive o AUGUSTO – “O predileto, escolhido dos
Deuses” – ele tem direito de escolher seu sucessor – Ele não
ameaça o Senado como fazia Júlio César;
• O senado quer ESTABILIDADE – e que ele seja mantido
funcionando.
• Augusto recebe o título de príncipe do Senado – Início do
Principado = fase de transição da República para o IMPÉRIO
IMPÉRIO ROMANO
• DUAS FASES; ALTO E BAIXO IMPÉRIO;

• Alto Império:
• Augusto centraliza todos os poderes nas suas mãos, MAS MANTÉM A APARÊNCIA
REPUBLICANA = MANTER O SENADO ABERTO
• MEDIDAS TOMADAS EM SEU GOVERNO:
• Divide províncias em senatoriais (civis) e Militares ou imperiais;
• Impostos passam a ser cobrados diretamente pelo ESTADO – centralizava nas suas
mãos o controle desses impostos;
• Nova divisão SOCIAL e POLÍTICA – vai usar para isso o sistema CENSITÁRIO – baseado
na riqueza de cada um
• Vai dividir a sociedade em camadas de acordo com a riqueza dos cidadãos:
• ORDEM SENATORIAL;
• ORDEM EQUESTRE;
• ORDEM INFERIOR

• Vai colocar seus exércitos nas fronteiras e sufocar uma série de revoltas –
período de PAX AUGUSTA;
• Manteve política do pão e circo;
• Guarda pretoriana – elite ligada ao imperador;
• Sucessor é Tibério (filho adotivo de Otávio)
• Ao todo são 12 césares – referência a Júlio César
• Nero;
• Antoninos: apogeu do império – econômico e militar
• Trajano – os domínios de Roma alcançam sua superfície máxima,
estendendo-se até a Britânia e, da Mauritânia, no Ocidente, até a
Armênia e a Mesopotâmia no Oriente. Conquista também a Dácia
(atual Romênia);
• Adriano – ordena em 135 a diáspora dos hebreus;

• Depois de Trajano não houve mais conquistas. Roma limitou-se a


travar lutas localizadas para manter fronteiras (contra germanos) e
no oriente contra os persas.
• Edito de Caracala – em 212 d. C. Estende a cidadania a todos os
homens livres do Império, igualando-os perante o direito romano –
isso acontece no momento em que o império já vinha mostrando
sinais de grande crise estrutural.
BAIXO IMPÉRIO
• SÉCULO III (d.C.) acabam de vez as conquistas – momento de transição,
nascimento de vários elementos do feudalismo que irão caracterizar a Idade
Média;
• Fim das guerras de conquista tem consequências sérias:
• crise do Escravismo
• Economia – para a economia romana é o escravo que gera riqueza 9mão de obra)
base da economia – diminuição no nº de escravos = diminuição da produção =
aumento dos preços = afeta o
• Estado (gasta mais que arrecada e é corrupto)= aumento dos impostos – não resolve
– crise continua – Estado não consegue pagar soldo dos soldados =
• Exército passa a enfrentar dificuldades de guardar as fronteiras e de fazer novas
conquistas
4 “E”s

Imperador enfraquecido – sucessão de golpes


• + CRISTIANISMO

• + PRESSÕES BÁRBARAS

• QUEDA DE ROMA

• INÍCIO DE OUTRO PERÍODO

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