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UNESC
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Mini curso na XVIII Semana Acadêmica de Ciências Contábeis
A CONTABILIDADE
PÚBLICA HOJE E
SUAS ALTERAÇÕES
A PARTIR DE 2013
PARA OS MUNICÍPIOS
Estuda
Controle e análise
PATRIMÔNIO
Elementos Econômico
e e
variações Financeiro
Ramos da Contabilidade
4
Constituição Federal
7
Orçamento Público
Orçamento Público
8
PLANOS DE AÇÕES
ORÇAMENTO PÚBLICO
RECEITA DESPESA
SECRETARIAS
Receitas Orçamentárias
9
Receita Orçamentária
IPTU
Caixa
Divisão da Receita Orçamentária
10
Sistema Contábil
Divisão da Receita Orçamentária
11
OUT.REC.CORRENTES:
Div.Ativa, multas.
PATRIMONIAL: Rend.
Aplic./aluguel
AGROPECUÁRIA E
SERVIÇOS: Diversos INDUSTRIAL: Atividades
12
Estágios da Receita Orçamentária
13
Receitas Quanto ao Impacto Patrimonial
14
Regime Orçamentário
Pertencem ao exercício financeiro:
As receitas (orçamentárias) nele arrecadadas
As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas
Regime Contábil
As receitas (Variações Patrimoniais Aumentativas) e as
despesas (Variações Patrimoniais Diminutivas) devem ser
incluídas na apuração do resultado do período em que
ocorrerem, sempre simultaneamente quando se
correlacionarem, independentemente de recebimento ou
pagamento.
Regimes da Receita
16
Lançamento da Recolhimento
Inicio do Receita de IPTU
Exercício da Receita de
IPTU
Jan 2010 Jan 2010 Fev 2010
CAIXA 700
500 CAIXA 500
700
TOTAL 500
700 TOTAL 500
700 TOTAL 700
500 TOTAL 500
700
Divida Ativa
17
Registro em
Transcurso do Dívida Ativa no
Lançamento da Vencimento Prazo de
Receita de IPTU final do
06/03/2010 Pagamento Exercício de
07/03/2010 2010
Receitas Extra-Orçamentária
18
INSTITUCIONAL
Quem é o responsável?
FUNCIONAL
Em que área fazer?
ESTRUTURA PROGRAMÁTICA
Por que é feito, para que é feito e o que se espera?
NATUREZA DA DESPESA
Efeito econômico, classe de gasto, estratégia para realização e
insumos necessários.
FONTE DE RECURSO
Recursos utilizados correspondem à contrapartida? São de
que exercício? De onde vêm?
Classificação da Despesa
23
Sistema Contábil
Estágios da Despesa
24
PROGRAMAÇÃO
FIXAÇÃO DA ORÇAMENTÁRIA E
PROCESSO
DESPESA LICITATÓRIO
FINANCEIRA
ENTREGA DE
BENS E/OU
CONTRATO EMPENHO
SERVIÇOS
PAGAMENTO E
LIQUIDAÇÃO RETENÇÃO RECOLHIMENTO
Sistema Contábil
Regimes de Despesa
25
CAIXA 400
500 CAIXA 500
400 SAL. PAG. 110
100
Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas
até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.
Bancos Sindicato
Sinpro/RS: R$ 6,07
INSS: R$ 89,98 Despesa
Extra
INSS
29
Leis de
Planejamento e
Orçamento Público
Planejamento e Orçamento Público
30
Prazos e vigência:
- Entrega ao Legislativo até 31 de agosto;
- Devolução para sanção até 22 de Dezembro;
- Vigência de 4 anos (até o final do primeiro exercício financeiro do
mandato presidencial subsequente).
Prazos e vigência:
- Entrega ao Legislativo até 15 de abril;
- Devolução para sanção até o encerramento do primeiro período da
sessão legislativa. 17 de Julho; Art. 57 - § 2º - A sessão legislativa não será interrompida
- Vigência de 1 ano. sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes
orçamentárias. (CF/88)
Estima as receitas e fixa as despesas de toda a administração pública federal para o ano
subseqüente.
Prazos e vigência:
- Entrega ao Legislativo até 31 de agosto;
- Devolução para sanção até 22 de Dezembro;
- Vigência de 1 ano.
Princípios
Orçamentários
Princípios orçamentários
35
Não-afetação de receitas
Princípios orçamentários
36
Tal princípio complementa-se pela “regra do orçamento bruto”, definida no art. 6º da Lei
nº 4.320/1964:
Lei 4.320/64
Art. 6º Todas as receitas e despesas
constarão da Lei de Orçamento pelos
seus totais, vedadas quaisquer deduções.
Princípios orçamentários
38
Segundo este princípio, as receitas e despesas orçamentárias devem ser autorizadas pelo
Poder Legislativo em parcelas discriminadas e não pelo seu valor global, facilitando o
acompanhamento e o controle do gasto público.
Esse princípio está previsto no art. 5º da Lei nº 4.320/1964:
“Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender
indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou
quaisquer outras [...]”
Princípios orçamentários
41
LRF – Lei de
Responsabilidade
Fiscal
Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF
101/00
44
A Origem
Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF
101/00
46
Objetivos
Ação planejada e transparente para prevenção de riscos e correção de desvios
capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas.
Meios:
A TRANSPARÊNCIA DOS RESULTADOS:
Relatórios provendo informações sobre as
finanças públicas à sociedade.
LIMITES E METAS:
Metas de Resultados entre Receitas e
Despesas.
Limites para despesas com pessoal,
endividamento, seguridade social entre
outros.
Judiciário Judiciário
(Trib. Sup., Trib. Reg. Fed.) MPF MPE (Tribunal de Justiça)
MUNICÍPIOS
Os Instrumentos da Transparência:
Relatório Resumido da Execução Orçamentária
Relatório de Gestão Fiscal
Prestação dede
Prestação Contas Anual
Contas Anual––pelo Executivo
pelo integrando
Executivo todos
integrando osos
todos Poderes
Poderes
Audiências no Poder Legislativo
Plano Plurianual
Lei de Diretrizes Orçamentárias
Leis Anuais do Orçamento
Relatório de Obras em andamento
Audiências no Legislativo prévia à elaboração da LDO
Parecer Prévio do Tribunal de Contas (completo e versão simplificada)
Informações divulgadas pelos Poderes e pelo Tribunal de Contas, inclusive
pela Internet
Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF
101/00
50
Rejeitados Aprovados
Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF
101/00
51
A transparência e o
controle
da gestão.
Imagem de bom
ou mau gestor
Lei Complementar 131/2009 – Lei da
transparência pública
53
“A democracia é o exercício do
poder público, em público”
Norberto Bobbioz
Lei Complementar 131/2009 – Lei da
transparência pública
54
União,
Estados, Para os
Para os
Distrito Municípios
Municípios
Federal e que tenham
que tenham
Municípios entre 50.000
até 50.000
com mais de e 100.000
habitantes
100.000 habitantes
habitantes.
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA
http://www.betha.com.br/transparencia/main.faces
58
Controles
Controle
59
Conceito
Controle Externo
Controle Interno
Prefeitura Municipal
61
Necessidade de
uniformização de
práticas e
procedimentos
contábeis aplicados ao
setor público.
Orientações Estratégicas do CFC
63
65
Obrigatória na Obrigatória
Discussão GT Versão 7º nível da Facultativa União, Estados nos
União nos Entes e DF Municípios
Estrutura básica
(4º Nível)
Normas Brasileiras de
Contabilidade
Aplicadas ao Setor
Público
NBCASP (NBC T SP)
67
ESCOPO DE EVIDENCIAÇÃO
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
Quantitativas Qualitativas
BALANÇO PATRIMONIAL
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
BALANÇO FINANCEIRO
NOTAS EXPLICATIVAS
DISPONIBILIDADES
CRÉDITOS E DÍVIDAS
ESTOQUES
INVESTIMENTOS PERMANENTES
IMOBILIZADO
INTANGÍVEL
DIFERIDO
REAVALIAÇÃO E REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL
Normas em Audiência Pública
77
Lei 4.320/64, Art. 99. Os serviços públicos industriais, [...], manterão contabilidade
especial para determinação dos custos, [...].
LC 101/00 (LRF), Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública,
a escrituração das contas públicas observará as seguintes:
§ 3o A Administração Pública manterá sistema de custos que permita a avaliação e o
acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial.
Projetos de Leis em Andamento
78
O Brasil a Caminho
dos Padrões
Internacionais de
Contabilidade
Convergência no Brasil
81
CFC STN
CFC – Conselho Federal de
edita edita Contabilidade
Órgão de representação da classe
NBC T 16 MCASP contábil no Brasil. Edita Normas
Brasileiras de Contabilidade
aplicadas ao exercício da profissão
MPS AGÊNCIAS OUTROS (perícia, educação, etc.) e às áreas
de atuação do profissional (setor
público, auditoria, etc.)
Fonte: STN/CCONT – Ambiente de contabilidade aplicado ao setor público
Composição dos Grupos Técnicos
85
Confederação Associação
SOF Nacional dos Brasileira de
STN
Municípios Orçamento
CCONT
Público
MEC
STN
COREM Grupo Técnico de Grupo Técnico de
Procedimentos Padronização de Ministério da
Contábeis Relatórios Saúde
STN
COPEM
ABRASF
caráter consultivo;
Grupo Técnico de deverá nortear-se pelo diálogo permanente Grupo Técnico de
Padronização Buscar reduzir divergências e duplicidades, Procedimentos
de Relatórios em benefício da transparência da gestão Contábeis
Portaria STN 135/2007 fiscal, da racionalização de custos nos entes Portaria STN 136/2007
da Federação e do controle social.
Responsável pela análise e estudos visando à Responsável pela análise e estudos visando à
padronização de relatórios e demonstrativos no padronização mínima de conceitos e práticas contábeis,
âmbito da União, Estados, Distrito Federal e plano de contas e classificação orçamentária de receitas e
Municípios. despesas públicas no âmbito da União, Estados, Distrito
Federal e Municípios.
Manuais de
Contabilidade
Manual de Demonstrativos Fiscais
88
Anexo de Riscos
ARF e
●
RGF
Relatório Resumido
RREO
Relatório de
●
●
Fiscais
Anexo de Riscos
ARF ede
●
RGF
da Execução
Relatório Resumido
RREO
Relatório
●
Anexo
Fiscais de Metas
AMF
Gestão Fiscal
●
●
Orçamentária
da Execução
Fiscais
Anexo de Metas
Gestão
AMF Fiscal
●
Orçamentária
Fiscais
Manual de Demonstrativos Fiscais – Volume I
89
Sistema LRF
Não divulgação dos demonstrativos
92
Portaria
Portaria STN/SOF
STN/SOF nº
nº 2/2009
2/2009
Portaria
Portaria STN
STN 467/2009
467/2009
Portaria
Portaria STN
STN 467/2009
467/2009
Portaria
Portaria STN
STN 751/2009
751/2009
Portaria
Portaria STN
STN 751/2009
751/2009
Plano de Contas da União
94
PATRIMONIAIS
1 - ATIVO 2 – PASSIVO
1.1 Ativo Circulante 2.1 Passivo Circulante
1.2 Ativo Realizável a Longo Prazo 2.2 Passivo Exigível a Longo Prazo
1.4 Ativo Permanente 2.4 Patrimônio Líquido
1.9 Ativo Compensado 2.9 Passivo Compensado
RESULTADO
3 DESPESAS 4 RECEITAS
3.3 Despesas Correntes 4.1 Receitas Correntes
3.4 Despesas de Capital 4.2 Receitas de Capital
4.9 Deduções da Receita
5 RESULTADO DIMINUTIVO DO EXERCÍCIO 6 – RESULTADO AUMENTATIVO DO EXERCÍCIO
5.1 Resultado Orçamentário 6.1 Resultado Orçamentário
5.2 Resultado Extra-orçamentário 6.2 Resultado Extra-orçamentário
Plano de Contas segundo a IPSAS 1
95
PATRIMONIAIS
1 - ATIVO 2 – PASSIVO
1.1 Circulante 2.1 Circulante
1.2 Não-circulante 2.2 Não-circulante
3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
RESULTADO
4 RECEITAS 5 DESPESAS
4.1 Operacionais 5.1 Funcionais
5.2 Operacionais
ORÇAMENTÁRIAS
6 - ORÇAMENTO
6.1 Aprovado
6.2 Executado
Novo PCASP – parte 1
96
PATRIMONIAIS
1 - ATIVO 2 – PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1.1 Ativo Circulante 2.1 Passivo Circulante
1.2 Ativo Não-circulante 2.2 Passivo Não-circulante
2.5 Patrimônio Líquido
RESULTADO
3 – VARIAÇÃO PATRIMONIAL DIMINUTIVA 4 VARIAÇÃO PATRIMONIAL AUMENTATIVA
3.1 Pessoal e Encargos 4.1 Tributárias
3.2 Benefícios Sociais 4.2 Contribuições
3.3 Uso de Bens e Serviços 4.3 Exploração de Bens e Serviços
3.4 Financeiras 4.4 Financeiras
3.5 Transferências 4.5 Transferências
3.6 Tributárias e Contributivas
3.9 Outras Variações Patrimoniais 4.9 Outras Variações Patrimoniais
Diminutivas Aumentativas
Novo PCASP – parte 2
97
CONTROLES ORÇAMENTÁRIOS
PATRIMONIAIS
UNIÃO PCASP IPSAS 1 UNIÃO PCASP IPSAS 1
1 - ATIVO 1 - ATIVO 1 - ATIVO 2 – PASSIVO 2 – PASSIVO E 2 – PASSIVO
PATRIMÔNIO
LÍQUIDO
1.1 Ativo 1.1 Ativo 1.1 Circulante 2.1 Passivo 2.1 Passivo 2.1 Circulante
Circulante Circulante Circulante Circulante
1.2 Ativo 1.2 Ativo 1.2 Não- 2.2 Passivo 2.2 Passivo 2.2 Não-
Realizável a Não- circulante Exigível a Não- circulante
Longo Prazo circulante Longo Prazo circulante
1.4 Ativo 2.4 2.5 3
Permanente Patrimônio Patrimônio PATRIMÔNIO
Líquido Líquido LÍQUIDO
1.9 Ativo 2.9 Passivo
Compensado Compensado
Comparativo União x IPSAS x PCASP
99
RESULTADO
UNIÃO PCASP IPSAS 1 UNIÃO PCASP IPSAS 1
3 DESPESAS 3 – VARIAÇÃO 5 DESPESAS 4 RECEITAS 4 VARIAÇÃO 4 RECEITAS
PATRIMONIAL PATRIMONIAL
DIMINUTIVA AUMENTATIVA
3.3 Despesas 3.1 Pessoal e 5.1 Funcionais 4.1 Receitas 4.1 Tributárias 4.1 Operacionais
Correntes Encargos Correntes
3.4 Despesas de 3.2 Benefícios 5.2 Operacionais 4.2 Receitas de 4.2 Contribuições
Capital Sociais Capital
3.3 Uso de Bens e 4.9 Deduções da 4.3 Exploração de
Serviços Receita Bens e Serviços
5 RESULTADO 3.4 Financeiras 6 – RESULTADO 4.4 Financeiras
DIMINUTIVO DO AUMENTATIVO DO
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
5.1 Resultado 3.5 Transferências 6.1 Resultado 4.5 Transferências
Orçamentário Orçamentário
5.2 Resultado Extra- 3.6 Tributárias e 6.2 Resultado Extra-
orçamentário Contributivas orçamentário
CONTROLES ORÇAMENTÁRIOS