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Escola Politécnica
Departamento de Engenharia Elétrica (DEE)
Eletrônica I-C
EEE333 / EEL338
Maurício Cagy
Programa de Engenharia Biomédica (PEB)
1
Bibliografia
Desoer, C.A., Kuh, E.S., Basic Circuit Theory,
McGraw Hill, 1967.
Sedra, A.S., Smith, K.C., Microelectronic Circuits,
3rd. ed., Harcourt Brace College Publishers, 1991.
Sedra, A.S., Smith, K.C., Microelectronic Circuits,
6th. ed., Oxford University Press, Inc, 2010.
Figuras do Sedra:
– Microelectronic Circuits, Sixth Edition
2
Temas Gerais
Revisão dos elementos discretos lineares e
Teoria de Circuitos;
Diodos:
– de junção e especiais;
– circuitos com diodos: retificadores não
controlados; fontes de tensão reguladas.
Transistores:
– efeito de campo; bipolares;
– amplificadores para pequenos sinais;
– amplificadores de potência;
– circuitos chaveados a transistores.
3
Abordagens
Dimensões comparáveis ao menor
comprimento de onda () dos sinais de um
circuito (ex.: linhas de transmissão):
– Modelos de parâmetros distribuídos;
– Leis de Maxwell;
Dimensões << :
– Modelos de parâmetros concentrados;
– Leis de Kirchhoff.
4
Grandezas Fundamentais
Tensão (diferença de potencial – d.d.p.):
grandeza escalar relacionada ao campo
elétrico – unidade: volt (V);
Corrente: escalar relacionada ao fluxo de
carga elétrica – unidade: ampère (A);
Potência: taxa de variação da Energia –
unidade: watt (W): P(t ) v(t ) i(t ) ;
Energia: trabalho realizado pela corrente –
t
unidade: joule (J): U (t 0 ) 0 P(t ) dt .
0
5
Definições Iniciais
Nó - qualquer ponto do circuito em que dois
ou mais terminais se liguem;
Ramo – caminho único entre dois nós
consecutivos;
Malha ou Laço - qualquer caminho fechado
seguido sobre ramos de um circuito.
6
Leis de Kirchhoff
Lei de Kirchhoff de Tensão (LKT ou KVL):
– A soma das tensões em uma malha, devidamente
orientadas, é nula;
7
Fontes Independentes...
Fonte Independente de Tensão:
Pilha / Bateria Fonte DC (CC) Fonte AC
8
Elementos Básicos
Símbolo Geral Linear
VR = R iR
Resistor VR = f (iR) R resistência
1/R condutância
t
1
VC VC (0) iC dt
VC g iC dt C0
Capacitor
C capacitância
di L
1/C elastância
d di
VL h H hi L
VL L
dt dt
dt
Indutor
L indutância
1/L relutância
9
Associações de Fontes de Tensão
Associação em série:
Veq = V1 + V2:
Associação em paralelo:
Só é válida quando V1 = V2 = Veq, caso contrário, burla a
LKT.
10
Associações de Fontes de Corrente
Associação em série:
Só é válida quando I1 = I2 = Ieq, caso contrário, burla a
LKC.
Associação em paralelo:
Ieq = I1+I2:
11
Associações de Resistores Lineares
Associação em série:
Req = R1 + R2 + ... + Rn
Associação em paralelo:
1 1 1 1 ;
...
Req R1 R2 Rn
Geq = G1 + G2 + ... + Gn
12
Associações de Capacitores Lineares
Associação em série:
1 1 1 1;
...
Ceq C1 C 2 Cn
Seq = S1 + S2 + ... + Sn
VCeq(0) = VC1(0)+...+VCn(0)
Associação em paralelo:
Ceq = C1 + C2 + ... + Cn;
VCeq(0) = VC1(0) = ... = VCn(0)
13
Associações de Indutores Lineares
Associação em série:
Leq = L1 + L2 + ... + Ln;
iLeq(0) = iL1(0) = ... = iLn(0).
Associação em paralelo:
1 1 1 1
... ;
Leq L1 L2 Ln
eq = 1 + 2 + ... + n;
i (0) = i (0) + ... + i (0).
Leq L1 Ln
14
Transformador Ideal
Relação entre tensões e número de espiras nos
enrolamentos primário e secundário:
v1 (t ) A1 sen(0t ),
v2 (t ) A2 sen(0t ),
A2 N 2
A1 N1
Conservação da potência:
v1 (t ) i1 (t ) v2 (t ) i2 (t )
Símbolo:
15
Impedância Elétrica
Fontes senoidais...
– Elementos simples operando em regime
permanente:
Resistor Capacitor Indutor
i (t ) cos(0 t ) ;
v (t ) R cos( t ) ;
R 0
vC (t )
1
C
cos( 0 t ) dt
d cos( 0 t )
1
0C
sen( 0 t ) 1
0C
cos( 0 t 2 ) ;
v L (t ) L dt
0 L sen(0 t ) 0 L cos(0 t 2 ) .
16
Fasores e Números Complexos
Senóides como exponenciais complexas:
Resistor Capacitor Indutor
17
Impedância e Admitância
Impedância = Resistência + Reatância:
18
Voltando ao Circuito RC...
– Entrada [E(t)]: E (t ) A1 cos(t ), t 0 ;
1
t
– Saída [VC(t)]: v(t ) vh (t ) v p (t ) A2 cos e RC
A2 cos(t ), t 0;
A1 1C
A2
v(t ) A2 cos(t ) R 2 ( 1C ) 2
Em regime permanente:
1
2 tan 1
RC
– Função de Transferência (é função de ):
1
C A2 X C
H ( ) ,
j
C R ( 1C )
2 2 A1 Z
H ( )
R j
C H ( ) jX ( Z ) tan 1 1
C 2
RC
19
Equivalentes Thévenin e Norton
Seja uma rede linear “de-uma-porta”
qualquer:
VAB
Req , VTh VAB i 0 , I N i V
i AB 0
Fontes 0
20
E se houver um elemento não-linear?
Abordagens:
– Isolar o elemento não-linear e reduzir toda a parte
linear a um Equivalente Thévenin ou Norton:
Ex.:
VD
n VT
I D I S (e 1)
onde:
• IS – corrente de saturação ou de escala,
da ordem de 10-15 ~ 10-9 A (dobra apro-
ximadamente a cada aumento de 5°C);
• VT – tensão térmica 26 mV a 25°C (kT/q);
• n 2 para diodos discretos e 1 para
diodos integrados.
• Para cada década de aumento de corrente,
aumento de cerca de 60 mV (n=1) ou
120 mV (n=2) na tensão direta;
• VD entre cerca de 0,6 e 0,8 V na gama de operação de um diodo.
22
Diodo – Modelos Lineares
Modelo de
Pequenos Sinais:
dobra aproximadamente a
cada aumento de 10°C
n VT
rd
ID
23
Tipos de Diodo
Polarizações de operação:
– Direta / reversa:
Genérico (Vd 0,7V);
Schottky (metal-semicondutor; Vd 0,3V);
Túnel (GHz, efeitos quânticos);
– Direta:
Schokley (PNPN - pulsos);
LED (Vd depende da cor);
– Reversa:
Fotodiodo;
Varicap;
– Ruptura:
Zener.
24
Aplicações de Diodos
Retificador de Meia-Onda:
Vout 0, VS VD 0
– V R (V V ), V V
out R rd S D0 S D0
25
Aplicações de Diodos
Retificador de Onda Completa:
– Transformador com tomada central
Vout 0, VS VD 0
–V R (V V ), V V
out R r S D0 S D0
d
26
Aplicações de Diodos
Retificador de Onda Completa:
– Ponte de diodos
Vout 0, VS 2 VD 0
– R (V 2 V ), V 2 V
V
out R 2 r S D0 S D0
d
27
Aplicações de Diodos
Retificador + Filtro Capacitivo:
– Capacitor C em paralelo com a carga R
– Meia Onda Onda Completa:
Vp Vp
Vr Vr
f C R 2 f C R
iDM I L 1 2 V p / Vr
i DM I L 1 V p /( 2 Vr )
iDP I L 1 2 2 V p / Vr
i DP I L 1 2 V p /( 2 Vr )
Vr RMS Vr
Fator de ripple : r , Vr RMS
VDC 2 3
28
Valores Médio e Eficaz
1 T0
VDC
T0 0 v(t )dt
1 T0
VRMS
T0 0 v 2 (t )dt
2 2
VAC RMS VRMS VDC
Tipo de onda VDC VRMS VAC RMS r
Senóide 0 Vp Vp ---
2 2
Retificada Meia- Vp Vp 0,3856 Vp 1,21
Onda
2
Retificada Onda 2 V p Vp 0,3078 Vp 0,48
Completa
2
Filtrada Vr Vr
Vp
2 2 3 29
Aplicações de Diodos
Regulador Zener:
iz
VL VZ VZ 0 iZ r Z VS iR R
iR iZ i L
VL rZ
– Regulação de linha:
VS R rZ
VL
– Regulação de carga: (rZ // R)
I L
30
Aplicações de Diodos
Circuitos Limitadores ou Ceifadores (Clipping):
31
Aplicações de Diodos
Circuitos Grampeadores (Clamping):
– Grampeador positivo:
– Grampeador negativo:
32
Aplicações de Diodos
Dobradores de Tensão:
– Meia onda ou “em cascata”:
– Onda completa:
33
Aplicações de Diodos
Multiplicador de Tensão:
34
Redes de Duas Portas
Genéricas vs. Lineares:
I1 y11V1 y12V2
– Parâmetros-y:
I 2 y21V1 y22V2
I1 I1
g11 g12
V1 z11 I1 z12 I 2 V1 I 2 0
I2 V1 0
– Parâmetros-z:
V2 z 21I1 z22 I 2
V1 h11 I1 h12V2 g 21
V2
g 22
V2
– Parâmetros-h: V1 I2
I 2 h21I1 h22V2 I 2 0 V1 0
I1 g11V1 g12 I 2
– Parâmetros- g:
V2 g 21V1 g 22 I 2
35
Amplificadores
Redes de duas portas (idealmente, unidirecionais) que
visam aumentar a magnitude de um sinal
preservando sua morfologia...
Simbologia:
– Ganhos:
Vo Io Vo I o
de Tensão: Av A
, de Corrente: i A
, de Potência: p Av Ai
Vi Ii Vi I i
36
Amplificadores
Representação do Ganho em decibéis (dB):
– Ganho de tensão = 20log10(|Av|) dB;
– Ganho de corrente = 20log10(|Ai|) dB;
– Ganho de potência = 10log10(Ap) dB.
– Não confundir valores negativos em Ax e em dB!
Se o ganho de potência é maior que 1 (> 0 dB):
– Potência entregue à carga > potência recebida da fonte...
– Necessidade de fonte externa:
Pdc = V1 I1 + V2 I2;
Pdc + PI = PL + Pdiss;
Eficiência:
P
L 100%
Pdc
37
Amplificadores
Saturação:
– Operação:
L L
vi
Av Av
38
Amplificadores
Não-Linearidade e Polarização (Biasing):
– Operação:
Vi(t) = vi(t) + vi0;
Vo(t) = vo(t) + vo0;
vo(t) Av· vi(t) :
dvo
Av
dvi Q
39
Modelos para Amplificadores
Tipo Modelo Parâmetro de Ganho Características
Ideais
Amplificador de Ganho de tensão de Ri =
Tensão circuito aberto Ro = 0
vo
Avo (V/V)
vi io 0
Amplificador de Transcondutância de Ri =
Transcondutância curto-circuito Ro =
io
Gm (A/V)
vi vo 0
Amplificador de Transresistência de Ri = 0
Transresistência circuito aberto Ro = 0
vo
Rm (V/A )
ii io 0
40
Amplificadores
Exemplos:
– Cascateamento de três estágios de amp. de tensão:
Vo ( )
T ( )
vi (t ) Vi sen(t ) vo (t ) Vo sen(t ) Vi
T ( ) ( )
pontos de 3dB...
42
Amplificadores
Resposta em freqüência:
– Exemplo – acoplamento DC (filtro passa-altas):
iC = Gm.vi
iC Gm (vi 0 vs ) Gm vi 0 Gm vs
Para vs com tal que |X Co| Ro RL :
vo Gm vi 0 Ro Gm vs ( Ro // RL )
vL
vL Gm vs ( Ro // RL ) Av Gm ( Ro // RL )
vs
Para vs com c tal que |X Co| Ro RL :
| vL _ c | Av 2 1
| Av _ c | C = (Freqüência de Corte)
| vs | 2 ( RL Ro )Co
43
Transistores
Dispositivos semicondutores (em geral, 3 terminais):
– Amplificação;
– Chaveamento;
– “Transistor” – “Transfer Resistor”
(John R. Pierce).
Tipos:
– Bipolares de junção (TBJ ou BJT);
– FET (Efeito de Campo):
JFET – junção;
MOSFET – metal-óxido-semicondutor;
– IGBT – FET+BJT para chaveamento.
44
JFET
“Junction Field-Effect Transistor” (Transistor de
Efeito de Campo de Junção):
– Transistor de estrutura mais simples;
– Tipos: canal-n e canal-p.
(Dreno)
(Fonte)
45
JFET - Operação
vDS pequeno (vGS negativo) Aumentando vDS...
46
JFET – Modulação do Canal
Aumentando-se vDS...
Triodo Saturação
47
JFET – Característica (Canal-n)
Regiões:
– Corte
vGS < Vt0
– Triodo
vDS vov
iD = 2K·(vov·vDS-1/2 v2DS)
– “Saturação”
vDS > vov
iD K·vov2 = K·(vGS-Vt)2
48
MOSFET – Tipo Depleção
Semelhante ao JFET, mas sem limitação na polaridade
de VGS devido ao isolamento elétrico da comporta:
49
MOSFET – Tipo Incremental
Semelhante ao MOSFET-Depleção, mas sem um canal
estabelecido por dopagem:
50
FETs – Dependência com vDS
Saturação: iD varia um pouco com vDS...
51
FETs – Comparação
Relação com vGS (canal-n):
Tabela comparativa:
52
FETs – Polarização
Exemplo:
– MOSFET tipo incremental, canal-n:
Vt=1V; K=0,5mA/V2; despreze modulação de canal (ro=).
iD K (vGS Vt ) 2 K (VGS v gs Vt ) 2
K (VGS Vt ) 2 2 K (VGS Vt )v gs Kv gs
2
I D id
55
FET como Amplificador
Modelo de pequenos sinais e Av:
id
gm 2 K (VGS Vt )
v gs VA
ID ro
2 K VOV V ID
OV
2
vd
Seja o ganho de tensão dado por Av
v gs :
– Seu valor depende de ro e de todos os resistores conectados ao dreno.
56
FET como Amplificador
Exemplo 1:
– Vt = 1,5V;
– K = 0,125 mA/V2;
– VA = 50V.
57
FET como Amplificador
Operação com pequenos sinais:
g m 2 K VOV 0,25 2,9 0,725 mA/V
VA 50
ro 47 k
I D 1,06m
R 'L RL || RD || ro 10 || 10 || 47 4,52 k
vo (ii g m v gs ) R 'L
v gs vo
ii
Polarização: RG
VGS VDS VDD RD I D 1 (1 / g m RG )
Av g m R 'L g m R 'L 3,3
I D K (VGS Vt ) 2 1,06 mA 1 ( R 'L / RG )
VGS VDS 4,4 V vi v gs RG 10 M
Rin 2,33 M
VOV 4,4 1,5 2,9 V (Saturação) ii ii 1 g m R 'L 1 3,3
Manter em saturação...
vDS vGS Vt vDS min vGS max Vt VDS Av vi pico VGS vi pico Vt
Vt 1,5
Mas VDS VGS vi pico 0,35 V
Av 1 3,3 1
58
FET como Amplificador
Exemplo 2:
– Vt=1V;
– K=0,5mA/V2;
– ro=.
Polarização:
VG 5 V;
I D 0,5 mA; VS 3 V;
Pequenos sinais:
VGS 5 3 2V; VD 10 6 0,5 7 V
g m 2 K VOV 1,0 m 1,0 1,0 mA/V
VOV 1 V
R ' L RL || RD 6 k || 10 k 3,75 k
Manter em saturação id is g m vgs vRS g m v gs RS
– Com CS:
vDS vGS Vt vDS min vGS max Vt v gs vi vRS vi g m v gs RS
VDS Av vi pico VGS vi pico Vt v gs vi /(1 g m RS )
V VGS Vt vo g m v gs R ' L g m vi R ' L /(1 g m RS )
vi pico DS
Av 1 Sem CS : Av 0,536; com C S : Av 3,75.
(4,0 2,0 1,0) /(3,75 1) 2,21 V vi v gs
Rin RG1 || RG 2 5,0 M
Note que esta amplitude já impede aproximação linear! ii ii 59
Transistores Bipolares
BJT - “Bipolar Junction Transistor”:
– “Sanduíche” de camadas p e n alternadas;
– Tipos: npn e pnp.
npn
(Emissor) (Coletor)
Regiões de operação
pnp
Modo B-E B-C
Corte Reverso Reverso
Saturação Direto Direto
Ativo Direto Reverso
60
BJT – Operação na Região Ativa
Junção B-E polarizada diretamente e junção B-C
polarizada reversamente (npn):
61
BJT – Característica (npn)
Regiões: iC vBE | vCB cte.
B-E B-C
Corte Reverso Reverso
Saturação Direto Direto
Ativo Direto Reverso
62
BJT – Operação na Região Ativa
Modelo de grande sinais (npn):
63
BJT – Exemplo de Polarização
Especificações (npn):
= 100;
– iC = 1mA para vBE = 0,7V;
– Projetar para IC = 2mA e VC = 5V.
RC (15 5) / 2 m 5 k
2 mA
VBE 0,7 VT ln 0,717 V
1 mA
64
BJT – Exemplo de Polarização
Está na região ativa?
– npn;
= 100.
Região Ativa...
65
BJT – Exemplo de Polarização
Está na região ativa?
– npn;
= 100.
Região de Saturação...
– Modelo simplificado:
Valores de vBE e vCE praticamente constantes:
66
BJT – Exemplo de Polarização
Está na região ativa?
– npn;
= 100.
Região de Corte...
– Modelo simplificado:
Valores de iB e iC praticamente nulos:
67
BJT – Efeito Early
Dependência de iC com vCE:
68
Espelho de Corrente BJT
Esquema Básico:
– Considerações:
Corrente de polarização
não nula causa erro no
espelhamento.
A razão de transferência de
corrente é determinada
pela relação entre as áreas
das junções base-emissor
de Q1 e Q2.
Caso os valores de sejam
idênticos:
2
IO I E , I REF IE
1 1
IO 1
I REF 2 1 2 /
RO ro de Q2
69
Fontes de Corrente BJT Simples
Esquema Básico:
– IREF determinado por um
resistor.
VCC VBE
I REF
R
70
Espelho de Corrente BJT
Esquemas com desempenho melhorado:
– Compensação de corrente de base
IO IC
2
I REF 1 IC
( 1)
IO 1 1
I REF 1 2 /( 2 ) 1 2 / 2
RO ro de Q2
71
Espelho de Corrente BJT
Esquemas com desempenho melhorado:
– Espelho de Corrente de Wilson
IO 1
I REF 1 2 / 2
RO ro / 2
72
Espelho de Corrente BJT
Esquema com desempenho melhorado (para pequenas
correntes):
– Fonte de Corrente de Widlar
I REF
VBE1 VBE 2 VT ln
IO
mas VBE1 VBE 2 I O RE
I
portanto I O RE VT ln REF
IO
RO (1 g m ( RE || r ))ro
73
BJT como Amplificador
Esquema didático:
vBE = VBE + vbe
vCE = VCC – RCiC
iC I S e VT
IS e VT
IS e VT
e VT
IC e VT
e VT
1 vbe / VT ic I
gm C
iC I C (1 vbe / VT ) I C ( I C / VT )vbe I C ic vbe VT
74
BJT como Amplificador
Modelos de Pequenos Sinais (Híbrido- e T):
ic i I
gm c C
vbe v VT
VA VA
ro
I 'C I S eVBE / VT
1 1 1 I
ib ic g m v C v
VT
v VT VT
r
ib IC gm I B
1 1
i ic ib (1 ) ic g m v
1 IC
v
VT
v VT VT 1
re
i IC I E gm gm
75
BJT como Amplificador
Reta de carga e gm:
VCC/RC
76
BJT como Amplificador
Polarização básica (alimentação com uma fonte de tensão) para
circuitos discretos:
VBB VBE
IE
RE RB /( 1)
78
BJT como Amplificador
As três configurações básicas:
– Esquemas ilustrativos omitindo os arranjos de polarização...
Rin RB || r r
Ro RC || ro RC
RB || r
Av g m ( RC || ro || RL )
( RB || r ) Rs
( RC || ro || RL )
r Rs
Rin RB || ( 1)(re Re )
RB || r (1 g m Re )
g m Re
Ro RC || ro 1 RC
1 ( Rs || RB ) / r
RB || r (1 g m Re ) gm
Av ( RC || RL )
[ RB || r (1 g m Re )] Rs 1 g m Re
( RC || RL )
r (1 g m Re ) Rs
( RC || RL ) /(re Re )
81
Base-Comum
Rin re
Ro RC
RC || RL
Av
re Rs
82
Coletor-Comum
Considerando RE no lugar da fonte de corrente I:
Rin RB || ( 1)[re ( Re || ro || RL )]
R || RB
Ro RE || re s
1
Ri RE || ro || RL
Av
Ri Rs ( RE || ro || RL ) re
( 1) RL
( 1) RL r Rs
84
Algumas Configurações Especiais
Par Diferencial:
85
Algumas Configurações Especiais
Par Diferencial:
86
Algumas Configurações Especiais
Par Diferencial:
87
Algumas Configurações Especiais
Par Diferencial
com Carga Ativa:
– Para transistores
casados:
VA
Ad 12 g m ro 1
2
VT
Rid 2r
Ro ro 2 || ro 4 ro / 2
88
Algumas Configurações Especiais
Cascode:
– EC seguido
de BC.
– A baixa resistência
de carga sobre Q1
aumenta muito
sua resposta em
freqüência.
v 2 v 2 v 2
g m 2 v 2 g m1vi
ro1 ro 2 r 1
g m 2 v 2 g m1vi
v 2
io g m 2 v 2
ro 2
io g m 2 v 2
io g m1vi
Gm g m1
89
Algumas Configurações Especiais
Cascode:
– Impedância de saída:
Ro ( g m 2 ro 2 )(ro1 || r 2 ) ro
90
Estágios de Saída e Amplificadores de
Potência
Classes básicas de operação:
A B
AB C
91
Amplificadores de Potência
Classe A:
92
Amplificadores de Potência
Classe A - Dissipação:
– Para RL = VCC / I
Q1 : v0 0 PD1_ Qui VCC I
v0 0 PD1_ max VCC I
PD1_ médio PD1_ Qui
Q 2 : PD 2 _ max 2 VCC I
PD 2 _ médio VCC I
– Para RL = :
Q1 : v0 VCC
PD1max VCE1 I 2 VCC I
PD1médio VCC I
– Para RL = 0:
Q1 : I Q1
PD1
93
Amplificadores de Potência
Classe A - Eficiência:
– Considerando sinal senoidal...
Potência na Carga ( PL )
Potência da Fonte ( PS )
2
(Vo _ pico / 2 ) 2 1 Vo _ pico
PL
RL 2 RL
PS 2 VCC I
PS 1_ médio VCC I PS 2 VCC I
2
1 Vo _ pico 1 V V
o _ pico o _ pico
4 I RL VCC 4 I RL VCC
– Máxima eficiência:
Vo_pico = VCC = I.RL
= 0,25;
na prática: 0,1 < < 0,2.
94
Amplificadores de Potência
Classe B:
Configuração Push-Pull
95
Amplificadores de Potência
Classe B – Distorção de “Crossover”:
96
Amplificadores de Potência
Classe B – Eficiência:
2
1 Vo _ pico
PL
2 RL
1 Vo _ pico
PS PS VCC
RL
2 Vo _ pico
PS VCC
RL
1 Vo _ pico 2 2 Vo _ pico Vo _ pico
VCC
2 RL R 4 V
CC
L
– Máxima eficiência:
o_pico = VCC – VCEsat VCC
V
= /4 = 78,5%;
97
Amplificadores de Potência
Classe B – Dissipação: 2 Vo _ pico 1 Vo _ pico
2
PD PS PL VCC
RL 2 RL
( PQ1 PQ 2 12 PD )
2
Vo _ pico |PD max
VCC
2
2 VCC
PD max 2
RL
98
Amplificadores de Potência
Classe B – Variações:
99
Amplificadores de Potência
Classe AB:
Impedância de saída:
• Considerando vi ideal:
Rout = (re3 + re1) || (re4 + re2)
100
BJT como Chave
Operação em corte ou saturação:
Modelos
npn
= 100
101